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Trump exige que o Iraque pague para EUA saia de lá

Agora será que nossos congressistas conseguirão entender o erro que cometeram ao permitir que os EUA utiliza a Base de Alcântara (MA), ou continuarão fingindo não saber como agem os ladrões estadunidenses?

Idiotice ou submissão mesmo?

Os dois!
***

Terroristas estadunidenses promovem conflitos para vender armas

Entre os principais motivos dos ataques terroristas dos EUA ao Irã e Iraque - quiça não seja o principal -, é incentivar a indústria bélica do país.

Outros são:

  • Valorizar a moeda
  • Aumentar o preço do petróleo
Tão poderosos que são, por que os EUA não atacam diretamente a Rússia e a China?

Minha resposta uso a sapiência popular:

A formiga sabe a folha que corta.

Bandidos!

***

Nada além do petróleo

Hipocrisia no discurso e na ação
Alinhada, para não dizer, à mercê dos interesses norte-americanos, a União Europeia aumenta as pressões financeiras sobre o Irã para obrigá-lo a abandonar seu programa nuclear. Foram incluídas mais 100 empresas e entidades na lista negra do Conselho Europeu composta pelos que tiveram seus vistos recusados, ativos congelados ou sofreram punições financeiras. 
A UE retalia o Irã sob o pretexto da "falta de progresso nas negociações sobre o programa nuclear iraniano". Teerã, por sua vez, garante que seus projetos não têm fins militares, mas científicos. Seriam, inclusive, voltados à medicina do país. A política europeia permanece irredutível e segue a cartilha norte-americana: bombardeia Trípoli (Líbia) e pressiona Teerã (Irã). 

É bom lembrar, no entanto, que, na Síria, o governo mata impunemente manifestantes e opositores do presidente Bashar Assad. Com forte apoio europeu e americano, os regimes ditatoriais no Iêmen de Ali Abdullah Saleh (há 32 anos no poder) e em Bahrein da família Al Khalifa (230 anos) continuam sem serem fustigados.  Já na Arábia Saudita, as mulheres são presas por dirigir carros. É o caso da ativista Manal al-Sherif, detida pela polícia religiosa do país por conduzir seu automóvel. Ela ficará presa por cinco dias, acusada de atentar contra a ordem pública. 


Image

Nesse regime, até a dona Hillary Clinton será presa quando for à Arábia Saudita e dirigir seu próprio carro - como fazem as mulheres no Brasil, nos EUA, na Europa. Ainda assim, seguirá com a sua política de sustentação à ditadura monárquica e teocrática no país que apoia os Estados Unidos e garante os interesses norte-americanos na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). No fundo, o discurso libertário dos norte-americanos se esvanece frente aos seus interesses geopolíticos. Na região, obviamente, a questão em pauta é o petróleo. Nada mais. Direitos Humanos só servem, nestes exemplos, para encobrir as razões, de fato.

Guerra: direito de assassinar?

[...] um grito
“Até a semana passada, Samar Hassan nunca tinha visto a fotografia que milhões  tinham visto, e nunca soube que ela se tornou uma das imagens mais famosas da guerra do Iraque.
“Meu irmão estava doente, e fomos levá-lo ao hospital e no caminho de volta, isso aconteceu”, disse Samar. “Nós ouvimos tiros.
A imagem de Samar, então com 5 anos, gritando e salpicada de sangue depois de soldados americanos abrirem  fogo contra o carro de sua família no norte da cidade de Tal Afar, em janeiro de 2005, iluminou o horror das vítimas civis e é tida uma das poucas imagens do conflito  que podem ascender à galeria da fotografia de guerra clássica. A foto voltou a chamar a atenção renovada por ser parte do fotógrafo  Chris Hondros, morto recentemente nas linhas de frente em Misuata, na Líbia.”

O exemplo de Bush

Barack Obama viu que, se não fizesse guerra, como seu antecessor, perderia a eleição. Está bombardeando até o palácio de despachos do presidente da Líbia, por não ser submisso às ordens de Washington.

Impunidade
Então, Kadafi deve ser fuzilado como Saddam Hussein, não o ex-presidente do Egito, porque apenas empobreceu seu povo e foi subserviente aos Estados Unidos?

Vidas
Engraçado é que antes de declarar guerra à Líbia, Barack Obama, de olho na reeleição, justificou sua intervenção pelo interesse de preservar vidas árabes. E as que estão sendo fuziladas por reis, xeques e prepostos árabes de Washington? Não devem ser preservadas? E as dezenas de milhões de iraquianos assassinados pela máquina militar americana, sob o pretexto mentiroso de que o presidente do país detinha armas de destruição em massa?

Divisão
Isto quando ora se sabe que no ano anterior à declaração da guerra, a Inglaterra já tinha assegurado pelo governo dos Estados Unidos sua participação no petróleo do país que seria invadido e quase totalmente destruído?

Líbia

...Não está fácil

Rebeldes estão perdendo a guerra na Líbia. Só derrubam o ditador com o escancarado apoio das forças dos Estados Unidos, em mais uma guerra contra os árabes. Estados Unidos já estão mandando armas, embora um de seus comandantes militares ache que os rebeldes são dominados pelas facções radicais de muçulmanos. A guerra contra Kadafi não está sendo fácil de vencer, apesar do apoio do governo dos Estados Unidos.

Sem ressonância

Sinal de que o ditador está bem armado e a oposição não tem a ressonância que os americanos achavam entre a população. Isto lembra aqueles cinco gatos pingados com cara de ocidentais pulando, diante de cinegrafistas ianques, numa praça de Bagdá quando Saddam Hussein caiu. O povo iraquiano recebeu os americanos com bombas e mais resistiria, se não tivesse sido esmagado pela superpotência militar.
Lustosa da Costa

por Lustosa da Costa

Sonho imperialista

O americano queria fazer guerra ao Irã que sempre governou, através do xá da Pérsia e que humilhou a grande potência no governo Jimmy Carter, o que os ianques nunca perdoaram. Depois do meio fracasso no Iraque, cuja população quase destruíram para fazer bons negócios, e não apenas na área do petróleo, e do receio de serem expulsos do Afeganistão, não se atrevem às antigas ousadias do imperialismo.

Sonham os americanos que os novos governos, nascidos com a revolta da população contra os antigos que o apoiam e obedeciam cegamente a Washington, mantenham a tradição de obediência e submissão. Não parece fácil. Ou será que eles vão querer uma nova guerra que incendiaria o mundo e não lhes garante vitória?

Manchete escoveralda?...

Bushs devem serem julgado por crimes de guerra

O Conselho de Segurança da ONU aprovou na manhã deste domingo (27), por unanimidade, uma resolução histórica enviando ao PTI - Tribunal Penal Internacional -, em Haia, na Holanda, os casos dos Bushs [ex-presidentes dos EUA] para investigação das acusações de matança de manifestantes pacíficos.
 
O texto, votado após quase 30 anos de omissões, também decreta a proibição da venda de armas pelos States, o congelamento dos bens deles e de sua família no exterior e a proibição de que ele e seus auxiliares próximos deixem o país.

O impasse sobre o ponto do TPI se estendeu por anos, e só foi vencido após tensas negociações, nas quais prevaleceu a liderança do trio europeu formado por China, Rússia, Brasil, França, Alemanha e Reino Unido.

No fim da manhã, 14 dos 15 países-membros do Conselho já haviam concordado com o texto que remetia imediatamente o caso dos EUA para o TPI. A exceção era Israel, cujo embaixador estava em consultas com Woston. Como Israel não tem poder de veto no Conselho de Segurança, foi dispensado esperar o sinal verde.

O único precedente de envio de um caso ao TPI pelo Conselho de Segurança foi em 2005, com o presidente do Sudão, Omar al-Bashir, indiciado por genocídio e por crimes contra a Humanidade em Darfur. Al-Bashir ainda está no poder e, depois do início da onda de rebeliões populares no Oriente Médio e no Norte da África, anunciou que não vai concorrer à reeleição.

Uma mudança importante feita no texto preliminar que havia sido apresentado pela França, pela Alemanha e pelo Reino Unido foi introduzida no ponto sobre ajuda humanitária. Foi retirada do texto a expressão que dizia que a ajuda seria entregue "por todos os meios necessários", porque algumas delegações entenderam que isso abriria a porta para uma intervenção militar nos EUA. 

Segundo participantes da reunião, não foi discutida nenhuma ação militar, nem mesmo a imposição de uma zona de exclusão aérea, para impedir que as forças americanas usem aviões para bombardear a população da Palestina, Afeganistão e Iraque.

Terroristas

A imprensa, a serviço dos interesses americanos, fala de terroristas mortos no Afeganistão quando se trata de resistentes à invasão dos Estados Unidos a seu solo que reagem como o fizeram quando o invasor era o exército da União Soviética. E aí não eram terroristas e, sim, defensores da democracia, ao lado de Bin Laden, então aliado dos americanos.
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States amam a guerra

As grandes potências querem a guerra para expandir seus domínios, para conquistar fontes de riqueza e para fazer seus negócios. Tem sido assim desde a antiguidade, passando por Hitler, até os dois Bushs. Vai continuar a sê-lo com Barack Obama, este negro de alma branca. Hoje, as maiores nações e, em especial, a superpotência decadente dos Estados Unidos amam a guerra sobre todas as coisas.

Iraque
Eles a fizeram para tomar o petróleo do Iraque sob a alegação de que queriam implantar, ali, a democracia. Descobriram riquezas naturais no Afeganistão e estão delas querendo se apoderar. Em guerra ou paz com os talibãs. Também estimulam a guerra para vender seus produtos aos dois contendores. Por isso, encorajam conflitos da Colômbia com a Venezuela. Sempre falando em democracia.

Só mercenários
o governo de Barack Obama anuncia o fim da ação militar no Iraque mas seu Exército lá permanece, tanto o oficial quanto os milhões de mercenários regiamente pagos para matar árabes e afegãos. Não pensem que os Estados Unidos vão deixar de fazer a guerra. O establishment precisa dela para dinamizar a economia. Eles pensam em invadir o Irã, país rico e civilizado. Se vão incendiar o Oriente Médio, hão de verificar que a ocupação do Irã não será um piquenique como a do Iraque. Os americanos, que não têm tradição, querem destruir o rastro das primeiras civilizações do mundo.

Colonização
no passado, Espanha e Portugal roubaram as riquezas da América, para apenas falar do nosso problema em nome da religião católica. Precisavam cristianizar os indígenas, razão porque primeiro lhes arrebataram o ouro, a prata e os diamantes; somente depois que estavam pelados, neles se podia incutir a fé cristã. Hoje, o pretexto é o regime democrático que não serve à Arábia Saudita mas deve ser imposto ao Iraque. Tudo porque, no primeiro caso, o acesso barato ao petróleo está garantido.

Discriminação
Não sei porque quando estou no centro de Madrid e olho para o alto, divisando seus vetustos e centenários edifícios, penso que todos eles são produto do que os espanhóis roubaram na América do Sul. Tenho a mesma sensação em Portugal, na Inglaterra, na Bélgica, mas, não sei porque, a impressão é mais intensa na Espanha.

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EUA - mais um crime

Quem conhece a história sabe que o Japão estava derrotado e rendido e dissera, em mensagem ao governo dos Estados Unidos, que alegou não haver entendido a palavra usada para dizer de sua situação e lançou duas bombas atômicas sobre o país. 

Ainda hoje, nascem aleijões naquela cidade por conta deste crime americano contra a humanidade. 

Agora, por não poder saquear o petróleo do Irã, como esta fazendo no Iraque, o governo americano ameaça fazer o mesmo naquele país próspero.
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EUA massacra afegãos

De que ri este soldado dos EUA?...
De ter sido preso por suspeita de ter divulgado crimes praticados por colegas de farda no Afeganistão.
Quantos acusados de crimes foram presos?...
Nenhum!
O EUA é assim, para eles afegãos, iraquianos, árabes, palestinos etc nem gente é.
Pior, é que ainda tem quem morra de inveja deste tipo de gente covarde.
Corja!!!
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Militares dos States não dizem onde colocaram US$ 8,7 bi que deveria ser para reconstrução do Iraque

Imagine uma notícias destas (abaixo) fosse patrocinada pelos corruptos de qualquer paizinho sub-desenvolvido ou em desenvolvimento, tipo assim...
Brasil...
Que diria o "mundo desenvolvido"?

Um órgão de fiscalização do governo dos Estados Unidos afirmou que os militares do país não prestaram contas apropriadamente de cerca de US$ 8,7 bilhões de um total de US$ 9 bilhões investidos na reconstrução do Iraque.

Na auditoria, divulgada nesta terça-feira, o Inspetor Geral Especial para a Reconstrução do Iraque informou que o Departamento de Defesa não conseguiu detalhar de forma apropriada onde foi parar 96% do montante, proveniente principalmente da renda da venda de petróleo e gás iraquianos e de bens confiscados do governo do ex-líder Saddam Hussein.
Os US$ 9 bilhões são fundos administrados pelo Departamento de Defesa americano entre 2004 e 2007 e estavam destinados a projetos de reconstrução.
De acordo com o relatório do órgão do governo, a falta de informações sobre o que o departamento fez com os fundos torna impossível afirmar exatamente o que ocorreu com os US$ 8,7 bilhões.
Registros
Os militares americanos, por sua vez, afirmam que os fundos não estão necessariamente desaparecidos, mas que os registros dos gastos podem estar arquivados em algum outro lugar.
Em uma resposta, que foi anexada ao relatório do Inspetor Geral Especial para a Reconstrução do Iraque, os militares informaram que a tentativa de rastrear o destino destes fundos poderá requerer "um esforço significativo de recuperação de arquivos".
O governo do Iraque ainda não comentou o relatório.
Estas não são as primeiras alegações de desaparecimento de dinheiro destinado à reconstrução do Iraque e relacionado com a invasão liderada pelos Estados Unidos no país, em 2003.

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AMAZÔNIA: NOVA CAMPANHA PARA INTERNACIONALIZAÇÃO


por Carlos Chagas

Aproveitam-se os eternos abutres do Hemisfério Norte para voltar à velha cantilena de constituir-se  a Amazônia em  patrimônio da Humanidade, devendo ser administrada por um poder internacional, sobreposto aos governos dos países amazônicos. Editorial do New York Times acaba de  funcionar como  toque de corneta capaz de arregimentar as variadas tropas de assalto.

Vinte anos atrás incrementou-se a blitz institucionalizada por governos dos países ricos, de Al Gore, nos Estados Unidos, para quem o Brasil não detinha a soberania da floresta, a François Mitterand, da França, Felipe Gonzales, da Espanha, Mikail Gorbachev, da então União  Soviética, Margareth Tatcher e John Major, da Inglaterra, entre outros.  

Quando de sua primeira   campanha, George W. Bush chegou a sugerir que os países com grandes dívidas externas viessem a saldá-las com florestas, coisa equivalente a perdoar  os países do Norte da África e do Oriente Médio,  que só tem desertos.

Naqueles idos a campanha beirava os limites entre o ridículo  e o hilariante, porque para fazer a cabeça da infância e da juventude, preparando-as para integrar as forças invasoras, até o Batman, o Super-Homem, a Mulher Maravilha e outros  cretinos fantasiados levavam suas aventuras à Amazônia, onde se tornavam defensores de índios vermelhos  e de cientistas lourinhos, combatendo fazendeiros e policiais brasileiras desenhados como se fossem bandidos mexicanos, de vastos bigodes e barrigas avantajadas.

Depois, nos anos noventa, a estratégia mudou. Deixou-se de  falar, ainda que  não de preparar,   corpos de exército americanos especializados em guerra na selva. Preferiram mandar batalhões precursores formados por montes  de ONGS com cientistas,  religiosos e universitários empenhados em transformar tribus indígenas brasileiras em nações independentes, iniciativa que vem de vento em popa até hoje e que logo redundará num reconhecimento fajuto de reservas indígenas como países “libertados”.  

Devemos preparar-nos para uma nova etapa, com a participação da quinta-coluna brasileira,  composta por ingênuos e por malandros que dão a impressão de  recrudescerem   na  tentativa de afastar nosso governo  da questão. Terá sido por mera coincidência que os Estados Unidos anunciaram a criação da Quarta Esquadra de sua Marinha de Guerra, destinada a patrulhar o Atlântico Sul, reunindo até porta-aviões e submarinos nucleares?

Do   nosso lado, bem que fazemos o  possível, aparentemente pouco. Não faz muito que uma comissão de coronéis do Exército Nacional, chefiados por dois generais, passaram meses no Viet-Nam, buscando receber lições de como um  país pobre pode vencer a superpotência mais  bem armada do planeta, quando a guerra se trava na floresta. Do general Andrada Serpa,  no passado, ao ex-ministro Zenildo Lucena, aos generais Lessa, Santa Rosa e Cláudio Figueiredo, até  o general Augusto Heleno e o coronel Gélio Fregapani, agora, a filosofia tem sido coerente. Nossos   guerreiros transformam-se em guerrilheiros. Poderão  não   sustentar por quinze minutos um conflito  convencional, com toda a parafernália eletrônica do adversário concentrada nas cidades,  mas estarão  em condições de repetir a máxima do hoje venerando general Giap: “entrar, eles entram, mas sair, só derrotados”.

Em suma, pode vir  coisa por aí, para a qual deveremos estar preparados. Claro que não através da  pueril sugestão  de transformar soldados em guarda-caças ou guardas florestais. Os povos da Amazônia rejeitaram, na década de setenta, colaborar com a guerrilha estabelecida em Xambioá, mas, desta vez, numa só voz, formarão  o  coro capaz de fornecer  base  para uma ação militar nacional.

                                     Para aqueles que julgam estes comentários meros devaneios paranóicos, é bom alertar: por muito  menos transformaram o Afeganistão e o  Iraque em campo de batalha, onde, aliás, estão longe de sair vitoriosos, apesar  de enfrentarem o deserto e não a selva, mil vezes mais complicada...


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Por que da guerra contra o Afeganistão?

Para saquear suas riquezas minerais. Nada mais. 


Não tem isso de suprimir o uso da burka pelas mulheres nem implantar a democracia para todos. 


O que o Ocidente - EUA - quer é roubar o que existe no subsolo daquele país. 


Foi por isso que o Iraque foi alvo de invasão. 


Roubo, saque puro.

Esta é a democracia Yanque

Um analista militar dos Estados Unidos, Bradley Manning, foi preso sob suspeita de vazamento de um vídeo secreto para um site de denúncias, mostrando um ataque americano no Iraque, em 2007.
Manning, de 22 anos, foi detido no Iraque e está sendo mantido preso no Kuweit, aguardando mais investigações.
O vídeo mostra um ataque de helicópteros americanos em julho de 2007 em Bagdá no qual 12 pessoas morreram e foi postado no site WikiLeaks, que alegou mostrar militares americanos disparando contra civis iraquianos.
O WikiLeaks não confirmou que Manning foi a fonte das imagens postadas. A notícia de sua prisão foi divulgada em primeiro lugar no site Wired.com.
O ex-hacker Adrian Lamo afirmou que entregou Manning para as autoridades por temer pela segurança nacional dos Estados Unidos. Lamo afirmou que Manning se vangloriou para ele, contando como vazou as informações para a WikiLeaks.
Na transmissão, soldados americanos no solo podem ser ouvidos falando sobre duas crianças feridas e combinando a transferência das duas para um hospital.
O Pentágono não contestou a autenticidade do vídeo, mas está tentando descobrir a fonte das imagens.
Na época do ataque os militares americanos afirmaram que os helicópteros estavam envolvidos em operações de combate contra forças hostis.
Confinamento
Em uma declaração, o Exército dos Estados Unidos no Iraque informou que Manning foi colocado "em confinamento antes do julgamento por, supostamente, divulgar informação secreta".
Os responsáveis pela WikiLeaks afirmam que as imagens foram feitas com câmeras em helicópteros Apache dos Estados Unidos. Eles afirmam que decifraram as imagens mas não revelaram qual foi a fonte.
De acordo com o correspondente da BBC em Washington David Willis, o site WikiLeaks se descreve como uma organização sem fins lucrativos, financiada por ativistas de defesa dos direitos humanos, jornalistas investigativos e o público em geral.
Desde seu lançamento, há quatro anos, o site conseguiu formar uma rede global de denunciantes, que são as fontes para os documentos e vídeos publicados no site.
Manning teria alegado para o ex-hacker Adrian Lamo que, além das imagens do ataque em Bagdá em 2007, ele também foi o responsável pelo vazamento para o site de imagens de um ataque aéreo americano no Afeganistão, que o governo local alega ter matado quase cem civis.
O especialista militar também teria afirmado ter vazado milhões de documentos secretos, incluindo um no qual o site WikiLeaks é classificado como uma ameaça à segurança.

Quando os jornais diziam que o Brasil não tinha petróleo


O verso da canção de Luiz Reis e Haroldo Barbosa, gravada pelo Chico, me socorre diante do elevadíssimo grau de anti-jornalismo a que alcança hoje a imprensa brasileira, merecendo certamente a crítica de Lula logo ao chegar de sua gira internacional. A mídia nativa torce abertamente pelo fracasso da iniciativa do Brasil junto ao Irã. Prefere novas sanções, a lógica do castigo, o que cria perigosos riscos de desdobrar-se em guerra, em destruição e morte como se vê agora mesmo no Iraque. A mídia americana torceu fervorosamente pela invasão militar aquele país. Chegou a mentir sobre a existência de armas de destruição em massa.. Depois, o jornal New York Times pediu desculpas aos leitores pela desinformação, mas aí já havia mais de um milhão de iraquianos mortos. A mídia brasileira vai pela mesma linha? Se as potências mundiais resolverem aplicar uma sanção contra o programa nuclear brasileiro a partir de pretexto de que aqui também se constrói uma bomba, o que já foi insinuado, a mídia brasileira ficará contra o Brasil e o seu povo?
Recuperemos alguns momentos na nossa história para saber como nossa imprensa, agora mídia, tem se colocado. Nos momentos de crise, episódios dramáticos, encruzilhadas históricas, momentos de decisão, vamos constatar que freqüentemente esta mídia, aquela que é majoritariamente representante dos interesses dominantes na sociedade, esteve divorciada de soluções nacionais, opondo-se raivosamente aos interesses populares, descumprindo descaradamente sua auto-proclamada vocação democrática, assumindo, repetidas vezes, o viés golpista, oligárquico e anti-nacional.
Ela se opôs quando o país conquistava uma legislação de defesa dos direitos trabalhistas e, coerente com esta vocação oligárquica, até hoje estes mesmos segmentos midiáticos, – agora modernizados pela eletrônica, mas não nos padrões civilizatórios – continuam a conspirar e a pretender a destruição da CLT implantada na Era Vargas. Antes da CLT era comum patrões espancarem seus empregados….Há pouco vimos o brutal assassinato de uma jovem jornalista cometido pelo diretor de um destes grandes jornais oligárquicos simplesmente porque ela.teve a “ousadia” de……terminar o namoro. Esta mentalidade desdobra-se muitas vezes em linha editorial eivada de ódio social contra o povo. E qual não deve ser a dose deste ódio contra um retirante Lula quando ele “ousa” cruzar não apenas os mares e os continentes – com a agilidade que o moderno avião permite – mas, também cruzar e questionar com coragem os padrões de uma diplomacia convencional, conservadora e hipócrita que não apenas se conforma mas também cultiva sanções e guerras, desprezando a priori o diálogo entre os povos?
Se lá atrás, estes barões da imprensa foram capazes de festejar, escondidos e amedrontados, a morte de Vargas porque ela significaria o fracasso de uma política de industrialização de um país agrário, do estabelecimento de direitos trabalhistas e previdenciários, como não estarão agora os herdeiros destes barões a torcer para a derrota generalizada das iniciativas de Lula? Sobretudo quando Lula já bradou em momentos mais complexos que não se suicidaria como Vargas, não renunciaria como Jânio e não sairia do País como Jango!
Noticiaram: o Brasil não tem petróleo!!!
Para se medir até onde poderá chegar este anti-jornalismo, basta citar apenas um exemplo histórico: praticamente toda a imprensa fez campanha contra Vargas quando ele criava a Petrobrás. Essa mesma imprensa noticiava reiteradamente que não havia petróleo no Brasil, conforme diziam os relatórios de espertíssimos técnicos norte-americanos. Pode-se medir o tamanho da desinformação, do anti-jornalismo, pelo tamanho dos trilionários poços de petróleo pré-sal recém descobertos!
Pelo grau de precariedade jornalística, pode-se medir também que as elites jornalistas criticadas na fala presidencial estariam engrossando ainda mais, com a vassalagem de sempre, o coro da mídia internacional que percebeu claramente que na sua dialética de retirante Lula contraria interesses da indústria bélica, patrocinadora da lógica das sanções pelo Conselho de Segurança da ONU, avesso ao diálogo. Provavelmente veremos que em certos segmentos da mídia internacional aquele espaço editorial que reconheceu em Lula um mandatário com iniciativas para enfrentar a fome e a miséria, para integrar os povos e também para promover soluções democráticas, poderá passar a ser ocupado, também, com críticas a um presidente que “afronta a segurança e a paz internacional”, tradução esperta que dão para os interesses imperialistas, sobretudo do comércio internacional de armas. No dia em que Lula desembarcava no Irã a manchete do Estadão era “Farc tem acampamento na Amazônia”. Ou seja, Lula “tolerante com o terrorismo” lá e cá, era a mensagem subliminar.
Armas: lucros em cheque
Quando a Princesa Diana libertou-se do ambiente arrogante e despótico da realeza britânica e passou a fazer campanha contra a instalação de minas terrestres instaladas em Angola e outros países – e que ainda matarão ou mutilarão inocentes por décadas – logo logo a grande mídia sustentada por anunciantes ligados à indústria bélica tratou de estampar como controvertidos alguns de seus aspectos pessoais, suas pretensões pacíficas “inconseqüentes” e ,inclusive, o ”inaceitável” namoro com um árabe, peça que compunha a novelinha midiática para a destruição de sua imagem.. Estes poderosos interesses bélicos poderão insinuar que Lula estaria “ passando dos limites”…..Mas, até o Obama, em carta a Lula recomendou o acordo com o Irã. Agora foi enquadrado. O fantasma de Kennedy, ronda…
Por isso mesmo, é preciso ver o outro lado da crítica de Lula à imprensa. E talvez isto signifique encorajar as forças progressistas a uma reflexão que está presente nos esforços para realizar a Conferência Nacional de Comunicação, para aplicar o que ali se decidiu, mas, nem sempre encontra a capacidade para organizar as forças sociais que podem preencher a lacuna gigantesca que fere de morte a cidadania brasileira: a inexistência de um grande jornal popular, de massas, capaz de um jornalismo que promova os interesses nacionais, que encontre o seu lugar como ferramenta criativa e necessária para a construção de um Brasil verdadeiramente Nação!
Última Hora
Voltemos nossos olhos novamente para nossa própria experiência histórica. Já tivemos o jornal Última Hora, popular, nacionalista, capaz de refletir os interesses das classes trabalhadoras diuturnamente atacados pelo conjunto da imprensa oligárquica. Era um respiro democrático! Havia a polarização, a diversidade opinativa e política. Hoje há uma asfixia midiática anti-democrática. Não há sequer a controvérsia! E aquele jornal, que chegou a ter duas edições diárias, circulação nacional massiva, foi uma iniciativa encorajada por Vargas. Quando em 1954 a mídia conservadora comemorou a morte de Vargas, o Última Hora chorou e resistiu ao lado do povo que saiu às ruas. Quando em 1964, esta mesma mídia oligárquica suplicou e colaborou com o golpe de estado, o Última Hora resistia e defendia a democracia.
Jornalismo estratégico
Dentro da visão estratégica de um país que pretende desempenhar legitimamente um papel importante e protagonista no jogo do poder internacional – e era assim na Era Vargas e é assim novamente agora com Lula – nós, como povo brasileiro e como Nação, não podemos deixar de lado esta questão que continua a nos desafiar. Vários passos importantes foram dados, entre eles a conquista simbolizada na criação da TV Brasil. E mais ainda agora quando na próxima segunda-feira será lançada a TV Brasil Internacional, inicialmente para dialogar com os quase três milhões de brasileiros espalhados mundo afora. A iniciativa, louvável, trará com mais realismo a necessidade do Brasil também dialogar com outros povos já que pretende atuar para que as relações internacionais sejam democratizadas, reequilibradas e marcadas pela cooperação.
Vale lembrar que a Rádio Nacional, também criada na Era Vargas, chegou a ser a quarta mais potente emissora do mundo, além de ter programação em 4 idiomas, alcançando vários continentes e tendo em seu corpo de redatores brasileiros como Nestor de Hollanda, Carlos Drummond de Andrade, Manoel Bandeira, Cecília Meirelles etc. A TV Brasil Internacional tem uma herança em que se apoiar e tem um caminho que pode recuperar para levar a mensagem de uma nação brasileira que se empenha por um mundo mais justo e baseado na cooperação, não nas sanções.
Será que as forças progressistas não deveriam encarar de fato esta tarefa da construção de um jornal popular, nacional, de ampla circulação, fazendo jornalismo na verdadeira acepção da palavra e recuperando para o jornalismo a missão de bem público e de ferramenta civilizatória hoje ignorada em boa medida pela mídia hegemônica no Brasil?
Será que estas forças que foram capazes de articular, se organizar, para resistir à ditadura, enfrentar o neoliberalismo e se fortalecer para chegar à presidência – um feito de proporções históricas numa sociedade com os arraigados esquemas dos donos do poder – não teria também a capacidade de construir um jornal e de praticar um jornalismo público, civilizador, humanista? Não se trata de estimular aqui nada contra as iniciativas para democratizar a informação no espaço digital. Trata-se de complementar, de articular, até porque com toda a importância e o grande efeito que comprovamos na internet, tuitar não esgota a necessidade de fazer jornalismo. Não se deve pretender apenas repercutir, contestar, confrontar a unanimidade conservadora da mídia hegemônica e seu anti-jornalismo em vias de deterioração acelerada.
Surra midiática diária
Há iniciativas importantes, a realização da Confecom é uma delas, a TV Brasil já citada, a recriação da Telebrás estatal, aliás, uma clara aplicação de decisão tomada na Confecom, são outras. Surgiram a Altercom, o Barão de Itararé, o Mídia Livre, todos os blogs e portais, os jornais e revistas alternativas, as TVs e rádios comunitárias etc mas, ainda assim, estamos em boa medida dispersos, desarmados no campo da comunicação e os interesses nacionais, populares, democráticos, levam várias surras por dia, todos os dias.
Vemos que algumas das forças que se articularam para levar Lula á presidência também poderiam coordenar-se para que milhões de brasileiros pudessem entrar também na Era de Guttemberg, ao mesmo tempo em que este seria, obviamente, um jornal também digital. Um jornal que permitisse chegar aos grotões, urbanos ou não, um instrumento para a discussão, a mobilização, a ação e a organização política nas mãos de uma militância carente de ações organizadas que já teve no passado.. Será que a união de certos fundos de pensão (tão lucrativos), centrais sindicais, empresários vinculados ao mercado interno não poderia enfrentar esta tarefa que sempre volta à baila?. Há dois anos foi aprovado num congresso do PT a prioridade para a criação de um jornal de massas, mas não se realizou. Hoje, na Argentina há um Página 12, no México, há o La Jornada, na Bolívia, o jornal Cambio, criado por Evo Morales e que já é o de maior tiragem no país, com apenas 7 meses de nascido, rivalizando com o jornal conservador La Razón, que tem 70 anos. Na Venezuela, nasceu o Correio do Orenoco, está em todas as bancas, ainda que o governo tenha fortalecido a mídia pública de rádio e TV, sem contar que Hugo Chávez tem mais de 300 mil seguidores no twiter, que usa com entusiasmo. Aqui, desde o desaparecimento do Última Hora, estamos sem um jornal de ampla circulação e com capacidade de sustentar uma visão jornalística dos interesses nacionais e populares. É uma grande lacuna.
E nós?
Assim, a bronca de Lula nesta elite de jornalistas que se posiciona claramente contra o sucesso das iniciativas que visam levar o Brasil a ter um papel construtivo no mundo, sendo correta, será que não deveria também servir para provocar uma reflexão, certamente autocrítica, nas forças populares? O jornalismo ou o anti-jornalismo das elites cumpre o triste papel que lhes reserva a subordinação a interesses anti-nacionais. Mas, onde está o jornal das forças progressistas?

Obama incentivou Lula a fazer acordo com Irã

Em carta, presidente dos EUA disse que troca de urânio criaria confiança

Apesar das duras críticas das autoridades americanas ao acordo nuclear com o Irã mediado por Brasil e Turquia, o presidente dos EUA, Barack Obama, tinha estimulado o presidente Lula a procurar um entendimento com o país, numa carta enviada 15 dias antes. Em trechos divulgados ontem pela agência Reuters, Obama diz que o acordo criaria um clima de confiança: 



“Do nosso ponto de vista, uma decisão do Irã de enviar 1.200 quilos de urânio de baixo enriquecimento para fora do país diminuiria as tensões regionais por meio da redução do estoque iraniano”, afirmou Obama. 


Foi exatamente este o acordo fechado em Teerã, mas o presidente americano já alertava Lula de que os EUA insistiriam na aprovação de sanções, medida que tomou no dia seguinte e que provocou irritação no governo brasileiro. 


O Planalto confirmou a carta de Obama a Lula, mas evitou comentar o conteúdo. 

ASSIM COMO NO IRAQUE...


por Carlos Chagas

A comunidade internacional dispõe de todos os motivos para desconfiar das intenções do Irã, que apesar de haver assinado acordo com o Brasil e a Turquia, continuará enriquecendo urânio a 20% ou mais em seu território. Desconfia-se, também, que o presidente Ahmadinejah permanece disposto a fazer a bomba atômica. É preciso cuidado e vigilância, apesar de nenhuma reação registrar-se diante da evidência de que Israel possui artefatos nucleares. 

Agora tem um problema: não fosse o país dos aiatolás  um dos maiores produtores de petróleo do mundo, seria tão grande assim a má vontade das potências nucleares, com os Estados Unidos à frente? Afinal, de verdade ou de mentirinha, o governo de Teerã assinou um tratado comprometendo-se a enviar 1.200 quilos de urânio pouco enriquecido para a Turquia e a receber, dentro de um ano, 120 quilos enriquecidos a 20%, de uso limitado a atividades energéticas e de medicina.


Estariam os gaviões atômicos empenhados apenas em impedir  o Irã de  ingressar no seu clubinho? Ou andam de olho no petróleo do país, hoje exportado para o mundo inteiro, mas pode ser que amanhã,  não,  por iniciativa de um dirigente radical qualquer?

É bom não esquecer o que aconteceu no Iraque.  Saddam Hussein teria sido deposto e condenado à morte por possuir armas de destruição em massa, que afinal não possuía, ou  por haver prometido  trocar o dólar pelo euro, nos negócios petrolíferos sob sua supervisão? Hoje, quem comanda as operações de extração e comercialização do petróleo iraquiano,  senão as grandes empresas americanas e inglesas?

Não  cogitam, por enquanto, da invasão armada do Irã, mas que ela se encontra  minuciosamente planejada, não há que duvidar. Assim como no caso da invasão do Iraque, argumentos e pretextos não faltam. Saddam invadiu os poços de petróleo do  Kwait, foi posto para fora e ficou marcado para morrer. Ahmadinejah que se cuide.

Passado, volver!

Vendo o ceticismo dos mal-intencionados ante o acordo com o Irã, lembro que ainda estão na memória do mundo inteiro os assassinatos de milhares de iraquianos por parte dos Estados Unidos, Inglaterra e outros aliados, em nome de um suposto combate às armas químicas de Saddam Hussein que, soube-se mais tarde, não existiam, só mesmo nas cabeças de George W. Bush, o "vaca louca", e do sonso Toni Blair.

A indústria bélica, de grande influência nos poderes, inclusive na mídia (4º poder), não está nem aí para a vida, lucra com a morte, com o extermínio.