Sou antiraças

Não Sou apenas antiracistas, sou antiraças Não reconheço a raça Vermelha Amarela Branca Preta Azul ou qualquer outra cor com que queiram def...

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O SUPERSTAR

É nisso que dá ser o maior e melhor presidente de um país em todos os tempos.
Quem mandou tirar esse país do papel de coadjuvante e torná-lo protagonista da sua história construída agora sob a égide do progresso e do desenvolvimento econômico no contexto internacional?!
Ter a grandeza e a coragem para divergir do ponto de vista de outros países é tão legítimo quanto o direito à divergência e se constitui uma necessidade.
Ocorre que esse país está situado abaixo da Linha do Equador. Eis a questão.
Seu presidente não é uma maria-vai-com-as-outras.
Esse país não é vaquinha de presépio e não vai ao FMI. Ele leva ao FMI.
Não lhe é devedor, mas credor.
O presidente desse país que se acostumou a ser pedinte e acatar copiosa e covardemente o que lhe impunham os “guardiões da democracia no mundo” tipo Estados Unidos, França e Inglaterra, tem opinião própria e se faz respeitar. E opina soberanamente a respeito do que pensa.
Ele governa um país que logo será a 5ª economia do Mundo.
Os alemães sabem disso.
Por isso o respeitam e o tratam como um superstar.
Enquanto isso, setores da imprensa elitista, racista e golpista nacional o chamam de “avacalhado”.
Porque esse grande Presidente e estadista divergiu da posição de alemães, franceses e americanos sobre o Irã.
Porque esse notável herói e orgulho do seu povo (82% da nação o aprovam) não se presta a concordar com a demagogia desses países que se dizem avançados e que por isso acham que podem tudo.
Inclusive ter armas de destruição em massa.
Eles podem.
A China pode. Israel pode.
O Irã não pode.
Por quê?
É isso que esse Presidente quer saber.
E pergunta... e questiona olhando nos olhos de Angela Merkel. E daí! Qual o problema?

Isso é ser avacalhado?
Eu chamo isso de indenpendência e liberdade. De grandeza e valor.
O PIG... em especial a Folha, prefere avacalhar ainda mais não com o Presidente, mas com a sua linha editorial, se é que isto seja possível.
O Alexandre Garcia fazia cara de perplexo com a ousadia do Presidente.
O Wilian Wack anunciava como sendo o desabamento do firmamento o fato desse país divergir de outros países sob questões que vão desde o desarmamento nuclear, à democracia em Cuba e na Venezuela até as eleições de Honduras.
Os Estados Unidos reconhecem as eleições hondurenhas!!!
O maior presidente da história desse país o leva ao isolamento: só ele não reconhece a eleição de Honduras!!!
Quem disse que esse país é obrigado a concordar com o que pensam os americanos.
Ele era! Não é mais!
Ah! Ele deve ser julgado pelo Tribunal de Haya!!! Até parece!
Isso só a imprensa desse país pensa e diz.
A europeia, ou melhor, a internacional e, excepcionalmente a alemã, o tratam como um superstar. Um ídolo, uma estrela de Primeira Grandeza.
No seu país ele é como o PIG gostaria que fosse: um “Zé Ninguém”.
Tudo só por um detalhe: o nome desse país é Brasil e o seu presidente se chama Lula da Silva, um retirante.
Veja mais no Conversa Afiada.