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Dilma Invocada responde Gilmar Mendes

Perguntado sobre o que tinha a dizer sobre o ministro do STF, Gilmar Mendes ter afirmado:


Dilma Invocada respondeu:

"Eu jamais fui citada como beneficiária de recursos de valérioduto, seja tucano, petista ou o nome que se queira dar. Meus sigilos estão abertos a quem interessar. 



Josias de Souza: Renan e Cunha como paladinos da responsabilidade estatal é comédia

Chama-se Projeto de Lei de Responsabilidade das Estatais a penúltima casca de banana que Renan Calheiros e Eduardo Cunha jogaram na estreita calçada de Dilma Rousseff. O bololô é grande. Mas a cereja da proposta patrocinada pelos presidentes do Senado e da Câmara é um artigo que transfere do Planalto para o Senado a palavra final na escolha dos presidentes de estatais.
Dilma chiou baixinho: “Eu gostaria de dizer que nós consideramos que a nomeação de estatais, ministérios e autarquias é prerrogativa do Executivo.” Renan deu deu de ombros: “É papel do Legislativo fiscalizar o Executivo. Esse projeto é apenas para ordenar, dar racionalidade, transparência, abrir a caixa preta e fortalecer o papel do Congresso nessa fiscalização, juntamente com a sociedade. É uma resposta do Legislativo ao desalinho das estatais, de todas, inclusive da Petrobras.'' Hummm…
Na origem das desavenças entre Dilma e Eduardo Cunha está uma decisão de madame de varrer de Furnas, estatal do setor elétrico, o grupo do deputado. Uma das evidências da sintonia que havia entre o Planalto e Renan foi a permanência de um apadrinhado dele, Sérgio Machado, na presidência da Transpetro por 12 anos. Não fosse a Operação Lava Jato, Machado fincaria raízes no posto.
Em tese, todo tipo de controle do Legislativo sobre o Executivo é benfazejo. O que estraga a bandeira são as pessoas que se enrolam nela. Renan e Cunha são investigados na Operação Lava Jato. Escolheram como presidente da comissão que analisará a proposta o senador Romero Jucá, outro investigado do mesmo escândalo.
A troica Renan-Cunha-Jucá quer levar o projeto a voto em 30 dias. Nessa hipótese, participarão da votação as três dezenas de parlamentares que, embora enrolados na Lava Jato, continuam circulando pelo Congresso como se nada tivesse sido descoberto sobre eles.
Brasília está migrando do drama para a comédia de (maus) costumes. A peça é mal alinhavada. Os atores estão nos papeis errados. Os ensaios são feitos às pressas, para substituir o espetáculo anterior. Não há a menor chance de o público gostar de algo assim. Mas o que interessa ao elenco é o seguinte: enquanto estiver discutindo a confusão que se desenrola no palco, a plateia deixa de falar sobre o escândalo da Petrobras.

Já dizia minha Vó

Quem muito se abaixa, mostra a bunda

A máxima popular cai com uma luva para o que o PT fez, faz, continuará fazendo? Pior que parece que sim.

O partindo lidando com bandido igual a Gilmar Mendes, Eduardo Cunha e Cia e "jogando na bola". Com mafiosos desse quilate tem de ser: Do pescoço pra baixo é canela.

Vê a penúltima que o imundo, imoral e corrupto mininistro do STF afirmou:

"...um esquema desse porte, numa empresa como a Petrobras, tem outra cadeia de comando, que passa pela presidência da República"

O que acontece, qual a resposta do PT, da presidente Dilma Roussef?

Nenhuma!

Nada!

Desse jeito fica difícil, quase impossível continuar defendendo e apoiando masoquistas.

O PT e Dilma estão acabando com minha paciência.

Se alguém como eu, não está mais suportando tanta passividade, imagine os demais.

Que pelo menos assumam:

Somos masoquistas, sim!

Nesse caso, não contem comigo.

Que apanhem e tenham orgasmos multiplos e infinitos.

Brasil quebrado

Governo eleva em 20% recursos para Plano Safra e total atinge recorde de R$ 187,7 bi em 2015-2016

Dilma anuncia R$ 180 bilhões para o Plano Safra 2015-2016

Dilma: "Produzimos a verdadeira riqueza que movimenta a população mundial. Vamos 

A presidenta Dilma Rousseff anunciou, nesta terça-feira (2), a destinação de R$ 187,7 bilhões para o Plano Agrícola e Pecuário 2015-2016. A soma representa um aumento de 20% nos recursos destinados ao crédito para financiar a próxima safra. Com isso, afirmou a presidenta, os produtores brasileiros terão, mais uma vez, a garantia do governo de que terão recursos para o financiamento adequados ao agronegócio, segmento que continuará sendo prioritário no Brasil.

Esse é maior volume de recursos já liberados para o setor na história. Além do aumento dos recursos, a presidenta lembrou que os juros serão realinhados, sem comprometer a capacidade de pagamento dos produtores. "Manteremos taxas de juros diferenciadas para as linhas de investimento prioritárias e para o médio produtor", garantiu a presidenta.

O volume de recursos para Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) foi elevado para R$ 18,9 bilhões, com aumento de cerca de 25% no limite de financiamento para custeio. "Persistimos em nossa estratégia de criar uma classe média rural forte, ancorada em uma produção competitiva e sustentável", reiterou Dilma.

A presidenta destacou ainda que todas as linhas de financiamento voltadas ao aumento da produtividade e sustentabilidade e ao estímulo à inovação serão mantidas, o que é relevante especialmente neste ano, quando se realiza, em Paris, a conferência internacional do clima das Nações Unidas, a COP 21. Nesse sentido, ela apontou o sucesso do plano Agricultura de Baixo Carbono (ABC), implementado pelo governo brasileiro, "que é um orgulho das iniciativas brasileiras no campo da agricultura e da produção sustentável".




Novas tecnologias e implementos agrícolas

O compromisso do governo com a sustentabilidade da produção agropecuária será mantido também quanto aos recursos para o Plano de Apoio Conjunto Inova Agro, ao Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos
Agrícolas Associados e Colheitadeiras (Moderfrota) e para o Seguro Rural, de acordo com os compromissos já assumidos e as demandas e as demandas a serem tomadas para nova safra.

"Também terão continuidade linhas de financiamento das últimas safras, importantes para alguns segmentos, setor sucroalcoolerio, pecuária bovina, florestas plantadas, armazenagem por exemplo", disse Dilma.

A presidenta lembrou que investir na agropecuária é um ótimo negócio para o Brasil, pois a produção gera mais alimentos, mais exportações, mais empregos e riquezas para o País. "Produzimos a verdadeira riqueza, aquela que alimenta a população mundial. Vamos continuar a fazê-lo, reforçamos com esse Plano Agrícola e Pecuário 2015-16, que é uma parceria do governo com o setor. E assim, damos as condições para que o produtor possa atuar com mais produtividade e com a excelência característica".

Por fim, Dilma Rousseff parabenizou os produtores do agronegócio pelo recorde histórico mensal de exportação de soja, anunciado nesta segunda-feira (1º), no montante de 9 milhões e 340 mil toneladas. "É sem dúvida um mundo de toneladas. A vitória de um segmento é uma vitória de todos os produtores e uma vitória do Brasil".

Só mesmo a Globo, paga menos e leva o prêmio

Indiciado pela Polícia Federal na última segunda-feira (1) pelos crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, falsidade ideológica e falsificação de documento público, o ex-presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo Teixeira, é considerado a peça chave que pode envolver ainda mais a Rede Globo no escândalo de corrupção entre a Fifa e empresas de marketing esportivo, que são investigadas por autoridades americanas.

De acordo com o Departamento de Justiça dos EUA, o esquema envolvia subornos e propinas entre dirigentes da Fifa e executivos do setor na comercialização de jogos e direitos de marketing de campeonatos como eliminatórias da Copa do Mundo na América do Norte, a Concacaf, a Copa América, a Libertadores e a Copa do Brasil, que é organizada pela CBF.

Segundo o jornalista Luiz Carlos Azenha, um dos autores do livro "O Lado Sujo do Futebol", que conta como João Havelange e Ricardo Teixeira entregaram o futebol brasileiro às grandes corporações globais do ramo e lucraram com o negócio, Teixeira é um dos únicos envolvidos capaz de revelar, por exemplo, como a Globo ganhava direitos de transmissão de jogos mesmo com ofertas inferiores à dos concorrentes e, consequentemente, como era feita a distribuição de propinas.

"Isso é o que falta esclarecer e o Ricardo Teixeira é o homem-bomba. Ele sabe mais do que ninguém se os cartolas receberam propina para vender os direitos de transmissão com exclusividade. Será que o Teixeira levou dinheiro de alguma emissora? É curioso. Aconteceram muitas vezes: a empresa que fazia propostas maiores não ganhava. Alguma coisa tem aí. No Brasil, a Record já fez proposta melhor que a da Globo e perdeu. Tanto para a Copa do Mundo como para o Campeonato Brasileiro. Outras pessoas que também podem falar são o José Maria Marín e Marcelo Campos Pintos, do Globo Esporte", esclarece Azenha em entrevista exclusiva a Paulo Henrique Amorim na noite de ontem.

Na quarta-feira (27), José Maria Marin, que antecedeu o atual presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, e outros seis dirigentes da Fifa foram presos pela polícia suíça em uma operação surpresa. Eles estavam no país para eleição do novo presidente da entidade internacional de futebol.

Na entrevista à TV Afiada, ao falar sobre o possível indiciamento de Teixeira também nos Estados Unidos, o jornalista do Viomundo e da Rede Record citou o processo de compra, pela Globo, dos direitos de transmissão da Copa do Mundo de 2002. O grupo da família Marinho é acusado, pela Receita Federal, de montar um esquema para mascarar a compra dos direitos. O objetivo seria burlar o pagamento de impostos que deveriam ser recolhidos à União pela aquisição.

"O indiciamento [nos EUA] tem quatro colaboradores que estão entregando tudo, especialmente o J. Hawilla, que sabe tudo. Na investigação, tem que o presidente da CBF, em 1996, assinou um contrato com uma empresa de material esportivo dos EUA e mais o Hawilla. Neste ano, o Teixeira era o presidente e a empresa era a Nike", lembrou Azenha.

"O J. Hawilla já entregou ao FBI que tinha uma carta dada pela CBF que ele poderia receber a propina diretamente da Nike na Suíça. Metade ele rachou com Ricardo Teixeira", afirmou Azenha que leu as 300 páginas do indiciamento do FBI.

Abaixo, outros trechos da entrevista:

O que pode acontecer com a Globo

"O Marín e o Ricardo Teixeira, se colaborarem com a Justiça, podem falar sobre o esquema da Globo. Eles vão ter que explicar o porquê de uma emissora, mesmo com propostas inferiores, manteve um controle tão grande sobre o futebol por tanto tempo"

Como funciona o esquema

A ISL fez na Suíça o mesmo papel que o J. Hawilla faz nesse escândalo apurado pela FBI. Era intermediário.

O papel dos intermediários é esse: receber a bolada e fazer a distribuição da propina.

Se você analisar contratos da CBF, do nada, surgiam um intermediário.

O intermediário pega o direito de transmissão – em tese só para revender para emissora – recebe e parte desse dinheiro é desviado para pagar as propinas.

Por exemplo, o contrato da Nike com a CBF em 1996 de US$ 166 milhões ao todo. O FBI apurou que US$ 40 milhões eram propina. US$ 30 milhões foram pagos para a empresa do J. Hawilla na Suíça. Ele dividiu em dois e Us$ 15 milhões ficaram para ele e a outra metade para o Ricardo Teixeira.

CPI do Futebol

"Eu duvido que o Romário chame o Marcelo Campos Pinto para depor na CPI. Acho difícil."

"Tivemos a CPI em 1999/2000. 15 anos se passaram, o contrato da Nike foi investigado, e não se descobriu nada"

O quem vem aí

"Por tudo que li do Ricardo Teixeira, não acredito que vá acontecer alguma coisa no Brasil"

"Porém, o que vai ocorrer nos Estados Unidos é que vai render muita coisa"

Alisson Matos, editor do Conversa Afiada

O senador Romário (PSB-RJ) considerou "vergonhoso" o apoio de Pelé à quinta reeleição de Joseph Blatter para presidente da Fifa

Em viagem a Cuba, Pelé definiu como "perfeito" o triunfo de Blatter. Por quê? "Era preciso porque é melhor ter gente com experiência.'' E Romário: "O que o Pelé tinha de gênio, de inteligente, pelo que vejo, ele perdeu a partir do momento que encerrou a carreira."

Em conversa com o blog do Josias, Romário disse que continua atual um antigo comentário que fez sobre o mesmo personagem: "O Pelé calado é um poeta. A frase, infelizmente, tem que ser repetida. Não tem outro jeito. Essa manifestação é mais uma entre tantas."

"Eu respeito o Pelé, não quero fazer nenhuma declaração que desmereça o que ele representa para a gente. Mas ele, nos últimos três ou quatro anos, tem sido para mim uma decepção muito grande. Você tem o direito de fazer as suas colocações. Mas, cara, o Pelé não pode estar de acordo com o quinto mandato de um presidente como o Blatter. Está mais do que nunca demostrado que a Fifa é corrupta."

Romário prosseguiu: "A investigação ainda não acabou. Muitas coisas vão acontecer. Pode ocorrer inclusive a prisão do Blatter. Eu pergunto: amanhã, o que o Pelé vai dizer?. O cara não pode elogiar a experiência do Blatter diante de tudo isso que está acontecendo. Estou há quatro anos e meio na política. Nunca vou querer ter na minha vida essa experiência que eles têm na Fifa e que outros políticos também têm —experiência para fazer o mal, fazer sacanagem. Isso não é experiência boa para ninguém!"

Na opinião de Romário, Pelé corre o risco de ser mal interpretado. "Não estou dizendo que é isso o que acontece, mas quem está de fora acaba pensando o seguinte: Pô, esse cara com certeza tem alguma parade com a Fifa. É assim que é. Ninguém fala isso por falar —99,9% das pessoas estão contra o que acontece na Fifa. O Pelé não pode ser o único a favor. Ele não tem argumento. Dizer que o Blatter é experiente! Experiência como essa não serve para ninguém."

Ao longo da conversa, Romário utilizou quatro adjetivos para classificar a manifestação de Pelé: "Foi uma afirmação (1) lamentável e (2) triste. Sobretudo vindo do do jogador do século", disse de saída. "Tenho notado que opiniões (3) catastróficas como essa têm reduzido a importância que as pessoas dão às coisas que o Pelé fala. O Pelé não pode mais entrar nessas bolas divididas", acrescentou mais adiante. Súbito, Romário soou como se tivesse encontrado o adjetivo que melhor resume sua opinião: "É (4) vergonhoso, a palavra é essa."

Sugestão de pauta para o Jornal Nacional

Nesses tempos de escândalo de corrupção na Fifa e na Cbf, que tal Ali Kamel convidar os responsáveis pela venda do direito de transmissão dos principais campeonatos de futebol que a emissora teve (tem) exclusividade a muito tempo, para uma entrevista?

Mas, se eles não aceitarem o convite, não tem problema.

  • J. Hawilla
  • Campos Pinto
  • Paulo Dautd Marinho (neto de Roberto Marinho)
  • E os irmãos João, José e Roberto Filho (pai do Daudt)
Irão com certeza!