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Um dos patrimônio da herança que FHC nos deixou


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São Paulo – Os três maiores bancos privados do Brasil [ Itaú, Bradesco e Santander ] distribuíram R$ 36,8 bilhões aos acionistas. O valor vem da distribuição de dividendos sobre os lucros do ano passado, juros sobre o capital próprio (JCP) e recompra de ações. Trata-se de rubricas dos balanços que não sofrem tributação do imposto de renda. Os três bancos somaram R$ 59,695 bilhões de lucro líquido em 2018. Se o governo aplicasse a esses quase R$ 37 bilhões distribuídos aos acionistas a mesma alíquota que aplica aos trabalhadores com salários acima de R$ 4.664,68, arrecadaria R$ 4,6 bilhões. As informações são da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
“Mas o governo quer fazer uma reforma da Previdência que vai prejudicar os trabalhadores, retirar o direito da população a aposentadoria, mas não quer cobrar impostos dos mais ricos, que estão recebendo todo esse dinheiro sem pagar nada”, disse a presidenta da entidade, Juvandia Moreira. A cobrança de imposto sobre dividendos é uma das propostas defendidas pelo movimento sindical para custear o financiamento da seguridade social e corrigir injustiças do sistema tributário – que prejudica mais quem ganha menos.
As ideias do governo Bolsonaro para a questão tributária não incluem, porém, corrigir as distorções do sistema tributário. Para se ter ideia, há duas semanas, o ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou que o governo estuda a possibilidade de reduzir de 34% para algo em torno de 15% a alíquota de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) das empresas para compensar uma eventual tributação dos dividendos.
Na noite de segunda-feira (4), o Itaú Unibanco anunciou o pagamento de uma parcela adicional de R$ 16,4 bilhões em dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP) relativos a 2018 em relação aos R$ 6 bilhões previstos. Com isso, o volume distribuído aos acionistas alcançou R$ 22,9 bilhões, o equivalente a 89,2% do lucro líquido do ano passado. É um novo recorde para o próprio banco, que no ano anterior já havia devolvido aos investidores 83% de seu resultado – melhor marca até então.
O Bradesco distribuiu aos acionistas R$ 7,299 bilhões relativos aos números de 2018, o que equivale a um payout de 34,2%. O volume aumentou 1,32% em relação ao ano anterior, embora o lucro recorrente do banco tenha crescido 13,4%. Já o Santander pagou R$ 6,6 bilhões em dividendos e juros sobre o capital próprio referentes ao ano passado, ou 53,2% do lucro recorrente.
Pitaco do Briguilino: Que eles os milionários defendam seus privilégios eu não me admiro, não estranho, é natural cada um defender seus interesses, puxar brasa para sua sardinha - no caso deles uma baleia -. O que me causa nojo é vê pobre fazendo isso. Imundo!
Vida que segue...


Presidentes do Itaú, Bradesco e Santander afirmam que reforma da previdência de Bolsonaro é muito boa


Itaú, Bradesco e Santander distribuíram 36,8 bilhões de reais na forma de dividendos, JCP - Juros sobre Capital Próprio - e recompra de ações. Este valor diz respeito a 61,7 do lucro líquido ajustado que os três bancos tiveram no ano passado.

Hoje de manhã fui fazer uma comprinhas no supermercado próximo aqui de casa. Comprei, paguei, recebi o troco e o cupom fiscal. Conferi. E vi que paguei 22,5% de impostos. Sinceramente, achei uma valor razoável, nenhum absurdo. Absurdo é saber que grandes banqueiros, rentistas e agiotas não pagam 1 centavo de imposto sobre os dividendos que recebem.
Ladrões!

Vida que segue...
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Itaú tem redução de mil vezes do valor que deveria indenizar


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Itaú obtém redução de condenação de 160 milhões para 160 mil Superior Tribunal de Justiça, do Justificando
Redução de R$ 160 milhões para 160 mil. Uma diminuição em mil vezes no valor da indenização foi a mais recente vitória do Banco Itaú no Superior Tribunal de Justiça, pelas mãos do ministro Luís Felipe Salomão, o qual reformou a sentença do Tribunal de Justiça do Paraná que havia condenado o banco por oferecer de forma indiscriminada produtos como cheque especial e cartão de crédito, contribuindo para situação de superendividamento em massa de consumidores. As informações foram divulgadas no Portal Jota.

A ação coletiva foi ajuizada pelo Instituto de Defesa do Cidadão, o qual argumentou que o banco ofereceu cheques especiais, dentre outras formas de produto, forma indiscriminada, descontando valores dos salários sem que haja amparo no ordenamento jurídico, com consequentes enormes prejuízos à população. Segundo a instituição, o endividamento do consumidor brasileiro corresponde a R$ 555 bilhões. A indenização estabelecida no Tribunal de Justiça do Paraná em R$ 160 milhões seria, portanto, apenas uma pequena parcela.
Entretanto, a 4ª Turma do STJ entendeu que o valor era “exorbitante”. Para o ministro Luís Felipe Salomão, recorrentemente lembrado para ocupar cadeira do Supremo Tribunal Federal quando há vaga, mesmo que o instituto tivesse razão e fosse reconhecido que o banco cometera as ilegalidades, R$ 160 milhões não era razoável. O ministro argumentou que diante do caráter indeterminável dos beneficiários, que impossibilita o valor exato dos supostos prejuízo, a condenação deveria ser reduzida para R$ 160 mil, sendo acompanhado pelos demais integrantes da corte.
“No caso em análise o Instituto não apontou, por qualquer meio válido, quer o número, ainda que estimado, de prejudicados com as alegadas práticas ilegais do bano, quer o valor desse prejuízo, individualmente considerado ou de forma global, também de forma objetiva, dificultando, sobremaneira, a atribuição de valor certo à causa, com base nesses critérios”, entendeu o relator.
Também fazem parte da Turma os ministros Isabel Gallotti, Antonio Carlos Ferreira, Marco Buzzi e José Lázaro Alfredo Guimarães.
Pitacos da Vovó Briguilina: Vou guardar esta notícia para quando eu for negociar minha dívida com o Bradesco. Com certeza terei o mesmo desconto...ou não? Me deu uma vontade de cantar: mas se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão...


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Briga de cachorros grande


Bradesco e Itaú disputam a possibilidade de emplacar o candidato a vice-presidente na chapa de Lula em 2018.

O problema para eles (Bradesco e Itaú) é que Lula não tem a menor vontade de ligar sua imagem com banqueiros, muito pelo contrário. A intenção do ex e futuro presidente Luis Inácio Lula da Silva é ter um companheiro de chapa que represente a economia produtiva.

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Palocci delatou a Globo, O Itaú e Bradesco. A lava jato acabou que coincidência, nada vazou

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Corrupção é isso

A Odebrecht afirmar ter pago dez bilhões de propinas de 2006 a 2014.

A Rede Globo faz um escândalo. E realmente é.

Fosse um real pago de propina seria uma imoralidade.

Mas, me espanta essa indignação seletiva dos irmãos Marinho.

Vejam bem, numa só tacada o Itaú/Unibanco embolsou 23 bilhões de reais por causa de uma decisão do Carf.

Você assistiu isso no Jornal Nacional?

Nem vai assistir.



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Psdb privatiza o lucro e socializa o prejuízo

A Sabesp distribuiu 3,5 bilhões de dividendos para seus acionistas.
Agora precisa de dinheiro para fazer o que não fez durante 20 anos de desgoverno tucano, recorre a bolsa federal da viúva.

A Cemig também administrada por outro bicudo também distribuiu mais de 3,3 bilhões para os acionistas.

Na hora que precisar - o que não demora nadica de nada - vai recorrer a quem?...

Ao Santander?
Ao Bradesco?
Ao Itaú?

Namnamnimnamnão, vai correr e miar para sugar nas tetas da mamãezinha federal.

Ser oposição no Brasil é uma beleza.

Posa de liberal mais vive às custas do Estado.

Corja!

Bem Marina sua Neca Itaú e Cia, por IV AVATAR

Ontem à tarde ao passar em frente um enorme edifício que leva o nome de Governador Magalhães Pinto, me lembrei que na ditadura os banqueiros tinham grande poder sobre a economia, cujo mote era "fazer o bolo crescer para depois dividir". 
Bem Marina Silva com sua Neca do Itaú e CIA. 

Dá-lhe Dilma

Quem fala o que quer...pode escutar o que não quer!




Marina Silva acusou a presidente Dilma Roussef de criar a "Bolsa banqueiro".

Dilma não deixou por menos e sapecou-lhe:

"Não adianta querer falar que eu fiz bolsa banqueiro. Eu não tenho banqueiro me apoiando. Eu não tenho banqueiro, você me entende, me sustentando".




É a crise

O Satannder - que enviou e-mail para clientes vips fazendo campanha contra a reeleição da presidente Dilma Roussef - cresce pelo terceiro semestre consecutivo e tem lucro líquido de 1,437 bilhão de real.

O Itaú - que também faz campanha contra a presidente (por baixo dos panos) e apóia, financia a oposição - teve lucro de apenas 4,9 bilhão de reais, um crescimento de 36,7.

É, motivos não falta para os banqueiros serem a favor da oposição. Quanto ainda mais Campos e Aécio prometeram a esses gatos, que quanto mais comem, mais miam? 



Revelado porque o Itaú banca Campos e Marina

Para mim é a mesma coisa que colocar um rato para cuidar do queijo


Por Rodrigo Tolotti Umpieres
SÃO PAULO - Os rumores sobre eleições seguem agitando o ambiente político e tendo respingos no mercado financeiro. Desta vez, uma notícia divulgada no Relatório Reservado aponta que Eduardo Campos, provável candidato a presidência pelo PSB (Partido Socialista Brasileiro), quer colocar o presidente do Itaú Unibanco, Roberto Setúbal, no cargo de ministro da Fazenda, atualmente ocupado por Guido Mantega.
Além da amizade entre os dois executivos, também ajuda o fato da irmã do banqueiro, Maria Alice Setúbal, ter uma relação bastante próxima com Marina Silva, possível vice-presidente de Campos. Importante lembrar também, que Roberto Setúbal deve ficar na presidência do Itaú apenas até o ano que vem.
Segundo o Relatório Reservado, Eduardo Campos gostaria de anunciar o nome de Setúbal antes das eleições, e mesmo que os rumores indiquem a Fazenda como destino, uma fonte afirmou que Campos e Marina aceitam o banqueiro no cargo que ele quiser.
Texto publicado no portal Infomoney. Leia abaixo a íntegra da nota do Relatório Reservado:
Eduardo Campos quer Roberto Setúbal em seu governo
Presidente do Itaú é o nome preferido do candidato do PSB para o Ministério da Fazenda

Eduardo Campos adoraria ter Roberto Setúbal no seu governo. Maria Alice Setúbal, irmã do banqueiro, tem uma relação quase fraternal com Marina Silva. E "Bob", como Campos o chama carinhosamente, já está com um pé na compulsória: deverá deixar a presidência do Itaú no ano que vem. Roberto Setúbal como se sabe, é tucano até a medula, mas, como diz o dito popular, "na falta de tu, vai tu mesmo".
Eduardo Campos gostaria de anunciar o nome de "Bob" antes das eleições. E quanto ao cargo? Segundo um informante especialíssimo, a dupla Campos e Marina é taxativa: "Bob" vai para onde quiser. Mas a pule de dez é mesmo o Ministério da Fazenda. Com o Unibanco no bolso e o cargo de manda chuva da economia, "Bob" seria o Walther Moreira Salles reencarnado, com as ressalvas quanto ao estilo e à elegância incomparáveis do embaixador.

Seja popular no Twitter

Faça como Eduardo Campos, "contrate" robôs para retwittar-lo - ele contratou mais de 2000 -, coisas da nova política.
O problema é que você talvez não tenha bufunfa para isso. 
Verdinhas e reais à vontade tem a oposição. 
Blablarina Silva, tem até fada madrinha - herdeira do Itaú - por que será?...

Campos com a corda no pescoço

Após divulgação da pesquisa do Datafolha a fada madrinha Maria Alice Setubal  - herdeira do Itaú - patrocinadora Marina Silva - Rede Sustentabilidade -, deu um ultimato: 

"Campos, se você não melhorar sua performance eleitoral antes da oficialização da candidatura ceda a cabeça de chapa a Marina. Se não aceitar a condição, que arranje financiamento de campanha noutra freguesia. Da nossa carteira não sai mais nada".

Conto de fadas eleitoral

Maria Alice Setubal - herdeira do banco Itaú -, fada madrinha de Marina Silva, mandou recado duro para Eduardo Campos PSB - pré-candidato a presidente -: 

"Caso sua candidatura não deslanche até o prazo limite de oficialização, e você não ceda a cabeça de chapa a Marina, nosso apoio financeiro será de acordo com a média das intenções de votos divulgados pelos institutos".

Itaú e Natura investem na candidatura de Marina a presidente

Imagino o que a GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão -, o MP - Ministério público - e TSE - Tribunal Superior Eleitoral - estariam fazendo se isso fosse a favor da reeleição da presidente Dilma.

Corja!
por Luis Nassif

Recentemente, a Natura lançou campanha enaltecendo suas consultoras. No anúncio, realçava a palavra “rede” e a consultora apresentada tinha semelhança física com Marina Silva.
Esta semana, o Itaú mudou o nome da Redecard – sua operadora de cartão de crédito - para apenas Rede. “Rede remete à tecnologia, agilidade e modernidade ao mesmo tempo que cria para a marca uma personalidade jovem e conectada. Uma Rede que conecta pessoas e empresas, mudando a experiência de consumo”, explicou o release do banco.
O site da Rede Sustentabilidade, de Marina Silva, apregoa: “Rede é participação e acesso, é conexão entre pessoas. Com o registro da #Rede, começam processos inovadores de participação cidadã. Conecte-se”.
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Não por coincidência, Itaú e Natura estão entre os principais apoiadores da candidatura Marina Silva.
Trata-se de uma das mais ousadas e arriscadas experiências de marketing: o investimento pesado no sentido de rede, provocando um imbricamento entre a imagem das empresas e de uma candidatura política.
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Historicamente, poucos banqueiros ousaram participar diretamente do jogo político. E nenhum arriscou a misturar imagens de forma tão ostensiva.
Nos anos 50, Roxo Loureiro, um banqueiro ousado que praticamente inaugurou a poupança e o sistema de agências descentralizadas, entrou na política. Gastou mais do que podia. E foi fuzilado por uma declaração impensada de Octávio Gouvêa de Bulhões, que provocou uma corrida contra seu banco. Aliás, seu principal executivo era Otávio Frias, que, anos depois, se tornaria o proprietário da Folha.
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Ainda nos anos 50, o banqueiro Walther Moreira Salles tinha tudo para ser o governador de Minas Gerais. Conseguira o impossível: o apoio tanto do PSD quanto da UDN. Recusou para não colocar o banco em risco.
Nos anos 70 foi a vez de Olavo Setúbal, do Itaú. Apesar da solidez, o Itaú tornou-se vítima de boatos que chegaram a provocar corridas em algumas praças importantes, como a de Campinas. Setúbal manteve a carreira pública, mas sem arriscar a disputar eleições.
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Na história do país, apenas o ex-governador de Minas Magalhães Pinto conseguiu fazer carreira política e bancária. Seu banco quebrou anos depois, mas sem ter sido prejudicado pela política.
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Apostar em políticos é estratégia de marketing tão arriscada quanto apostar em boxeadores: basta um nocaute para liquidar com qualquer campanha; basta uma denúncia, uma derrota acachapante, uma reversão de imagem para respingar no patrocinador. Basta derrotar os adversários para ter contra si todos seus eleitores.
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Não apenas isso. Especialmente em períodos eleitorais, a radicalização política não poupa gregos, troianos e egípcios, ainda mais nesses tempos de redes sociais. É uma mistura que poderá colocar contra o banco os eleitores do PT, do PMDB e Minas Gerais inteira.
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As duas empresas têm a seu favor o fato de serem inquestionavelmente sólidas e bem administradas. No caso da Natura, há uma ampla identificação com o ecoliberalismo de Marina Silva. No caso do Itaú, o foco em um público urbano moderno, mesmo alvo do partido de Marina.
Mas, se vivo fosse, Olavo Setúbal certamente não teria permitido essa aventura.

Dilma invocada

Emissários da OGX, Itaú e Bradesco sondaram o Planalto para saber qual a possibilidade da "Viúva" assumir os prejuízos da empresa.

Resposta curta e grossa da presidente:

"...Comeu o filé e quer que a Viúva roa o osso? Nãnnanninnannão. Quem for forte se aguente. Quem for fraco se arrebente!"...

Uma análise totalmente heterodoxa e idiossincrática

Alexandre Weber
Quando houve a surpresa da quebra do UNIBANCO, descobriu-se como por mágica que o seu verdadeiro dono era a AIG, que rapelou os cofres do banco e deu o calote nos USA.
Agora, com a quebra do grupo X, descobre-se que o ITAÚ & BRADESCO têm mais de 15 bilhões de reais enfiados lá.
A primeira imagem que me ocorreu foi a do vídeo Reunião de Emergência do Porta dos Fundos, Aqui:
Onde logo no começo, tem uma frase meia fora de contexto: "Eu devo para os bancos, estou morto"...acontece que o Itaú e o Bradesco, buscaram consórcios internacionais para levantar a grana emprestada para o X, assim, Bradesco e Itaú devem estar tecnicamente quebrados agora.
E o Brasil com isto?
Penso que a quebra dos dois maiores bancos privados nacionais, líderes de grupos econômicos é a peça que falta no quebra cabeça para jogar a Dilma na sarjeta e o Brasil na ingovernabilidade.
Vivemos em tempos interessantes.

Itaú e Santander

Devolvam os 430 milhões que cobraram indevidamente dos seus clientes é o que cobra o MPF-RJ  

O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro (MPF-RJ) anunciou ter enviado recomendações aos bancos Santander e Itaú Unibanco para que devolvam a clientes R$ 430 milhões, ao todo, obtidos com tarifas cobradas indevidamente entre 2008 e 2010.
Caso não façam a restituição, o MPF alerta que poderá entrar com processo por descumprimento de regulamentação do Banco Central.
"O próprio Banco Central já se manifestou sobre a ilegalidade destas tarifas. Esta é uma recomendação, o próximo passou é ajuizar uma ação civil pública, o que não deve demorar muito, talvez algumas semanas", afirmou o procurador da República Claudio Gheventer, autor da recomendação.
Segundo ele, o Santander deve ressarcir cerca de R$ 265 milhões pelo repasse de encargos de operações de crédito (REOC), enquanto o Itaú Unibanco deve restituir mais de R$ 165 milhões cobrados por Comissão sobre Operações Ativas (COA) e multas por devoluções de cheques.
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Reforma tributária, urgente


Corre na internet uma campanha em prol da Reforma Tributária e Financeira no Brasil, já. Como exemplo do descalabro em que se tornou nosso sistema fiscal e tributário, é exposto o seguinte axioma: supondo que um correntista houvesse depositado em poupança o valor de R$ 100,00 (cem reais) em 01/07/1994 (data de lançamento do Plano Real) teria hoje a "fantástica" quantia de R$ 374,00 (trezentos e setenta e quatro reais). Se o mesmo correntista tivesse sacado R$ 100,00 (cem reais) no cheque especial, na mesma data, teria hoje uma "pequena" dívida de R$ 139.259,00 (cento e trinta e nome mil, duzentos e cinquenta e nova reais) no mesmo banco. E conclui: não é à toa que o Banco Itaú teve R$ 13.000.000.000,00 (treze bilhões de reais) de lucro em 2010, seguido de perto pelo Banco do Brasil e Bradesco. Esse é o nosso Brasil varonil.


Alberto de Sousa Bezerril 
NATAL - RN