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O Orkut morreu




Hoje terça-feira 30/09/2014, uma das redes sociais de maior sucesso encerrou sua história, o Orkut. 
É hora de você saber algumas curiosidades desta que foi a mais popular do Brasil. Confira Aqui:

O Orkut morreu

Hoje terça-feira 30/09/2014, uma das redes sociais de maior sucesso encerrou sua história, o Orkut. É hora de você saber algumas curiosidades desta que foi a mais popular do Brasil. Confira abaixo:

1) Em 19 de janeiro de 2004, antes mesmo da estreia da rede social (no dia 24), já existia a primeira comunidade, a da Universidade de Stanford. Tanto que seu endereço era orkut.com/Community.aspx?cmm=1 (o 1 indica o número da comunidade). Ela foi criada por ninguém menos que o próprio Orkut Büyükkökten.

2) Marissa Mayer, hoje CEO do Yahoo, na época trabalhava no Google e foi uma das pessoas que participaram do projeto desde o início e teria inclusive ajudado Büyükkökten a escolher o nome da rede social.

3) Em julho de 2004, alguns americanos se incomodam com a "invasão" brasileira, porque os internautas daqui criavam comunidades e postavam em português, enquanto a rede social era toda escrita em inglês. Brasileiros, então, começam a abrir contas com nacionalidade iraniana para que o Irã ultrapassasse os EUA, assim como o Brasil fez em junho. Talvez por causa da campanha, em setembro o Irã já aparecia como terceira maior nacionalidade no Orkut, representando 5,7% do total de usuários. O Brasil liderava com 51%, enquanto os americanos ficavam com 17% do total. A Índia tinha apenas 3,1%.

4) Em outubro de 2005 apareceu a primeira música considerada sertanerd: "Vou te excluir do meu Orkut", de Ewerton Assunção, que se tornou hit e chegou a ser regravada por Frank Aguiar. Em 2006, Assunção lançou ainda "I will delete you from MySpace" e, em 2014, "Vou te deletar do Facebook".

5) Nas eleições presidenciais de 2006, as comunidades relacionadas aos candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB) mobilizaram 1 milhão de pessoas, segundo estudo da ESPM. Um número pífio se comparado ao que é visto em 2014, quando um único candidato à Presidência é capaz de reunir mais de 1 milhão de fãs usando apenas o Facebook.
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6) Em julho de 2007 entrou no ar o blog Pérolas do Orkut, que publicava todo tipo de conteúdo estranho que circulava pela rede social.

7) A maior comunidade do Orkut em 2009 era a famosa "Eu Odeio Acordar Cedo", que contava com mais de 6 milhões de membros. Em julho daquele ano o criador do espaço, João Paulo Mascarenhas, vendeu tudo isso por um valor não revelado, mas que ficava entre R$ 3 mil e R$5 mil. Mascarenhas dizia não conhecer o comprador, mas imaginava que ele pretendia usar a comunidade para fazer anúncios publicitários.
8) A primeira encarada oficial entre Orkut e Facebook ocorreu em setembro de 2009, quando o time de Mark Zuckerberg resolveu ensinar seus usuários a procurar os amigos do Orkut dentro do Facebook para estimular a migração. Em resposta, o Google mudou sas políticas de exportação de dados para barrar o esquema.

9) Houve inúmeros golpes envolvendo promessas falsas no Orkut, mas um deles, ocorrido em fevereiro de 2010, chamou bastante atenção. Inspirado por brincadeiras americanas sobre o Facebook Gold, um estudante de 19 anos inventou o lançamento do Orkut Ouro. Só que a piada saiu do controle e usuários começaram a mandar dados em troca da versão diferenciada do site. Criminosos também se aproveitaram do boato para aplicar golpes.

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10) Em junho de 2010 a Estrela identificou uma comunidade do Orkut que homenageava o Ferrorama, um trem de brinquedo da década de 1970 que fez sucesso nos anos 1980. A fabricante, então, desafiou os membros da comunidade a cumprirem um desafio: alguns deles deveriam ir à Espanha fazer o trenzinho percorrer um percurso de 20km com apenas 110 metros de trilhos. Eles conseguiram e o saudoso brinquedo voltou às prateleiras.

11) O Orkut também já foi tema de filme, aqui no Brasil, inclusive com participação da atriz Luana Piovani. A obra se chama "Eu Odeio o Orkut" e foi lançada em 2011. Dirigida por Evandro Berlesi e Rodrigo Castelhano, ela trata sobre um homem viciado em internet que decide contar sua história, do nascimento ao "offline do poço".

12) Pouco tempo após duas consultorias, o Ibope e a comScore, confirmarem que o Facebook havia se tornado a principal rede social no Brasil, o Pérolas do Orkut desistiu de cobrir apenas o site que lhe serviu de inspiração e ampliou o foco para abraçar outras redes sociais. Em dezembro de 2011, o blog mudou seu nome para Pérolas.com.

Um lugar para quem deseja fugir do Facebook

Esta sexta-feira, 24, marca o aniversário de dez anos do Orkut, o serviço que fez o brasileiro conhecer, se familiarizar e adotar o conceito de web 2.0. Foi graças ao Orkut que o Facebook é o que é por aqui, e se não fosse por ele talvez não tivéssemos aceitado tão facilmente a chegada de produtos como Twitter e LinkedIn. Mas os dias de glória desta que já foi a maior rede social do país são passado, e o próprio Google lutou pouco para impedir a derrota do site.
A queda do Orkut foi tão acentuada que levou apenas dois anos para o site despencar da 1ª à 7ª posição em termos de participação de usuários de redes sociais no Brasil. Boa parte disso, aliás, em pouquíssimos meses, porque o Orkut ainda era a 3º rede mais acessada em maio de 2013, mas em dezembro havia perdido quatro posições.

Reprodução

Se no último mês de 2011 33,44% das visitas feitas por brasileiros a sites do gênero miravam o Orkut, em dezembro de 2013 apenas 0,64% dos internautas daqui ainda voltavam ao serviço, de acordo com levantamento feito pela Experian Hitwise a pedido 


Não é só isso. Dados obtidos pela reportagem junto à comScore revelam que entre julho e dezembro passados o Orkut perdeu 6,5 milhões de visitantes únicos (foi de 12,5 mi a 6 mi), enquanto a quantidade de internautas do país não parou de crescer. Hoje, o site só chega a 7,6% da população conectada do Brasil.

O abre alas da internet
Antes desse declínio, o Orkut foi a rede social do brasileiro e sua importância era tão grande para a formação do internauta no país que alguns especialistas - e o Google - consideram que o site foi a porta de entrada à rede para muita gente.
“A sensação de fazer parte de uma rede e pertencer a não uma, mas várias comunidades com conteúdo pertinente e 100% brasileiro foi contagiante”, comenta Marcelo Bressan, analista de Marketing em Negócios do C.E.S.A.R. (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife). “Rapidamente o internauta brasileiro conseguiu ter uma presença significativa em uma rede global, com algo em torno de 60% de presença brasileira.”
Para o professor Almir Meira Alves, que coordena os cursos de Engenharia da Computação e de Produção 2.0 da FIAP, foi o Orkut que abriu caminho para a chegada de outras redes sociais por aqui - inclusive o Facebook. “Por muito tempo a principal ferramenta da web 2.0 foi o Orkut”, diz ele.

Por que perdeu?
Há mais de uma explicação para a derrota do Orkut, mas de certa forma todas têm relação com o Facebook. O site de Mark Zuckerberg teve de fazer mais de uma tentativa para entrar no Brasil, pois na primeira os internautas daqui ainda não estavam prontos para a mudança. “No início ele parecia voltado a quem tinha um nível educacional mais elevado”, comenta Alves, explicando que o Facebook era mais complicado que o Orkut e ainda não havia sido traduzido do inglês.
Depois, à medida que a rede foi tomando corpo, o brasileiro passou a se sentir mais confortável com ela e começou a adotá-la de vez, deixando o site do Google para trás. “Uma vez que um dos pontos fortes do Orkut eram as comunidades, bastou um número relevante de formadores de opinião migrar para redes sociais novas que algumas comunidades foram gradualmente eliminadas, por perderem em peso e relevância”, avalia Bressan.
Então o Google mexeu seguidas vezes no site, mas nunca a ponto de prender a atenção do usuário, e acabou desistindo da luta. O blog oficial da rede social não recebe atualizações desde outubro de 2012 e, quando pedimos comentários sobre os dez anos da plataforma, a empresa se limitou a enviar a seguinte nota:
“Lançamos o Orkut em janeiro de 2004 e, ao longo da última década, a plataforma evoluiu para se tornar um exemplo de como as pessoas se relacionam na internet. No Brasil, o Orkut foi a porta de entrada à internet para muitos usuários.”

O que restou
Restam alguns usuários persistentes, a maioria de São Paulo, na faixa entre 15 e 34 anos, com uma pequena vantagem para os homens, conforme os dados da comScore. São pessoas que resistem ao Google+ e preferem o Orkut vazio, sem tantas comunidades recreativas.

De ponto de encontro na internet brasileira, o site se transformou em rede de fóruns de nicho. Um lugar para quem quer fugir do Facebook.


do Olhar Digital 

Orkut tem público cativo

ALEXANDRE ORRICO
Abandonado pelo próprio criador, infestado por vírus e deixado de lado pela maioria dos visitantes.
Assim está o Orkut hoje, rede social do Google, que já foi a maior do Brasil e hoje amarga um quinto lugar e queda livre no número de visitantes, mês a mês, desde 2011.
Mas se engana quem acha que no Orkut só existem perfis fantasmas, robôs de spam e comunidades às moscas.
Segundo a comScore, mais de 6 milhões de pessoas entraram no Orkut em dezembro do ano passado.
Embora pareça pouco se comparado aos tempos áureos da plataforma, que chegou a ter como membros quase metade da população brasileira com internet (mais de 40 milhões de cadastrados), ainda é um número que não pode ser desprezado.
Sob as ruínas da casa azul e rosa ainda há intensa atividade em comunidades de assuntos específicos, como futebol e séries de TV.
"O Orkut ficou mais legal ainda depois do Facebook. Morreram comunidades inúteis, como 'Eu odeio a segunda-feira', mas fóruns sobre discussões temáticas permaneceram, com a vantagem de não estarem mais lotados", observa o jornalista Aluizio Hamann, 28, frequentador das comunidades "Futebol Alternativo" (7.339 membros) e "São Paulo FC Tricolor" (1.140.772 membros), ambas com dezenas de tópicos com novas postagens diárias.
"Não tem mudanças de design nem anúncios de novas funções. Ficou o ano passado inteiro do mesmo jeito, dá uma tranquilidade, afinal o foco são mesmo as comunidades", diz Carlos Stecher, 25, publicitário, que gosta das comunidades de séries de TV.
Hoje, o usuário que faz login no Orkut recebe uma mensagem do próprio Google oferecendo um "upgrade de perfil". Quem aceita tem todas as fotos e as informações sequestradas para o Google+.
Questionado sobre algum possível plano de desativar o serviço, o Google respondeu à Folha que "o Orkut foi a porta de entrada à internet para milhões de usuários. A rede ainda é uma plataforma social para muitas pessoas".
Além do Orkut, o Second Life é outra rede que saiu dos holofotes da mídia, mas que continua com usuários fiéis que curtem uma praia virtual, paquerar outros avatares, dançar e andar de bicicleta.
Até o jurássico IRC, serviço de comunicação muito popular na década de 1990, ainda é utilizado para troca de arquivos por ser muito leve e prático. 
por Alexandre Orrico na Folha de São Paulo

As redes tradicionais e as redes na internet

da Coluna de Cesar Maia na Folha de São Paulo

1. As redes políticas não são uma novidade. Há as tradicionais, como jornais partidários, mala direta etc. Nos últimos anos, surgiram as redes na internet, primeiro as de e-mail. A diferença entre as redes tradicionais e as da internet é que as primeiras são unilaterais: o emissor é ativo e o receptor, passivo. Já as redes na internet criam um espaço interativo em que todos são potenciais produtores de conteúdo. Os políticos e suas "newsletters" usam a mesma lógica das redes tradicionais. A internet apenas facilita. Com as redes sociais interativas -como Facebook, Orkut, Twitter- o uso tradicional de uma "newsletter" torna-se obsoleto.

2. Há, nas redes sociais, uma doce ilusão. A "audiência" de todos os instrumentos na internet é maior que a soma da audiência/circulação de todos os meios de comunicação. Só que os meios de comunicação relevantes são poucos e alcançam (unilateralmente) milhões de pessoas. Por mais força interativa que tenham, continuam unilaterais. A internet gera uma multidão de emissores que alcançam uma outra multidão, de receptores interativos. O impacto da internet é, assim, um jogo em que só alguns dos seus milhões de impulsos têm o impacto de mobilizar multidões. E há que praticar esse jogo cotidianamente.

3. Para aquele que está na web, todo dia é de eleição e as campanhas não o mobilizam mais. Quem entra na rede só nos pleitos falará para quem só se preocupa com política durante o período eleitoral. Em 2010, no dia seguinte à eleição, os candidatos presidenciais desativaram as redes que criaram em função da campanha. Uma frustração para quem imaginava que interagia pra valer. A internet potencializa a comunicação dos indivíduos. Mobilizar multidões é eventual, como ocorreu no norte da África e na Espanha, estimulados pela crise, e na Itália, com os plebiscitos.

4. As organizações virtuais não fazem parte da sociedade civil organizada como a entendemos. No jogo da internet, o que mobiliza é o contato com o internauta invisível. É ele que interage, repassa, critica.  Os "famosos" na internet pouco ou nada interagem. Sentem-se produtores unilaterais de conteúdo. Falam e não ouvem nada. São surdos. As organizações virtuais são bem mais ativas nas denúncias e protestos. Mas as ações propositivas exigem, em alguma proporção, o contato físico direto.

5. E, finalmente, um fato novo: a eterna disjuntiva entre democracia representativa e direta está superada. A democracia direta eletrônica rompe, com seletividade, tal disjuntiva. Os políticos que não despertam o interesse dos eleitores para acessá-los, ou os políticos que não usam a internet, estão fora da democracia direta eletrônica. Mas não podem reclamar. Problema deles.

Orkut

[...] Quais os rumos da rede social mais conhecida do Brasil?

Há quem arrisque dizer que o Orkut está com os dias contados. Mas não podemos esquecer que a rede social do Google foi a maior responsável para que essa mania pegasse de vez aqui no Brasil! Com um crescimento vertiginoso desde seu lançamento, o Orkut precisou de apenas quatro anos para, em 2008, superar seu principal rival na época, o Myspace.

Hoje, a rede mais famosa entre nós, brasileiros, ainda lidera por aqui: são 43 milhões de usuários ativos no país. Mas agora o “inimigo” é outro, e a ameaça é grande. O Facebook chegou com tudo; e tem quase 600 milhões de usuários no mundo contra apenas 85 milhões do Orkut. Continua>>>

A questão é que, de todo esse pessoal que entrou na rede de Mark Zuckerberg, apenas cerca de 2% estão no Brasil. Mas esse cenário vem mudando e chama a atenção. De um tempo pra cá, muita gente abandonou o Orkut e migrou para novos serviços. Tanto é que uma pesquisa recente realizada pelo Ibope Mídia mostra que metade dos usuários do Orkut usou menos a rede social em 2010.

Orkut: Quais os rumos da rede social mais famosa do Brasil?

Há quem arrisque dizer que o Orkut está com os dias contados. Mas não podemos esquecer que a rede social do Google foi a maior responsável para que essa mania pegasse de vez aqui no Brasil! Com um crescimento vertiginoso desde seu lançamento, o Orkut precisou de apenas quatro anos para, em 2008, superar seu principal rival na época, o Myspace.

Hoje, a rede mais famosa entre nós, brasileiros, ainda lidera por aqui: são 43 milhões de usuários ativos no país. Mas agora o “inimigo” é outro, e a ameaça é grande. O Facebook chegou com tudo; e tem quase 600 milhões de usuários no mundo contra apenas 85 milhões do Orkut.

A questão é que, de todo esse pessoal que entrou na rede de Mark Zuckerberg, apenas cerca de 2% estão no Brasil. Mas esse cenário vem mudando e chama a atenção. De um tempo pra cá, muita gente abandonou o Orkut e migrou para novos serviços. Tanto é que uma pesquisa recente realizada pelo Ibope Mídia mostra que metade dos usuários do Orkut usou menos a rede social em 2010.

"Desde que o Facebook criou sua versão em português, facilitou para que as pessoas utilizem o site como sua nova rede social", disse Alexandre Campos, gerente de contas do IDC. Mas o Google não vê muita coerência nesses números e Valdir Leme, gerente de marketing do Orkut, garante que a base de usuários do Orkut continua ativa."Quando você olha os dados da Nielsen, que mede 30 dias ativos, continua na faixa de 70% de alcance. Ou seja, 70% dos internautas estão no Orkut", explica o gerente. 

Outros levantamentos mostram que a audiência do Orkut está praticamente estacionada há mais ou menos um ano no Brasil. Entre setembro de 2009 e maio de 2010, o aumento no número de visitantes únicos por mês foi de 3,5%; no mesmo período o rival Facebook avançou 102%! Com base nesses dados, há quem aposte que a base do Facebook no Brasil vai ultrapassar o Orkut ainda este ano...será?! 

"Existe um movimento natural das pessoas migrarem para o Facebook. Então, se o Facebook  mantiver estas taxas de crescimento, é natural que ele tenha mais usuários do que o Orkut daqui algum tempo", conta Alexandre.


Mas essa batalha não será vencida assim, facilmente. O Google não abre mão do seu pupilo Orkut e, segundo a própria empresa, a rede social cresceu 12% entre 2009 e 2010. Valdir explica que crescer em cima de 70% de internautas é bem diferente do que crescer em cima de números menores, como é o caso do Facebook. "Os números não mentem, o Orkut continua forte e crescendo cada vez mais", conclui o funcionário do Google.

Só no ano passado, o Orkut fez mais de 50 mudanças no serviço. Na semana passada, eles mudaram pela primeira vez o logo da rede social.  E o pessoal do Google ainda promete muita novidade até o final de 2011. E para quem está curioso e recentemente ouviu rumores sobre uma nova rede social que o Google estaria prestes a lançar, um tal de “Google Me”, ele se esquiva: "Inovação é o foco da empresa, então é bom o pessoal esperar, porque muitas novidades virão", comenta.

Bom, nos resta aguardar para ver o que realmente vai acontecer. Será que o Orkut sobreviverá?! Responda nossa enquete: o que você acha que vai acontecer?! Além disso, nós separamos uma série de matérias sobre o assunto nos links que acompanham esta matéria. Tem imagens dessa suposta nova rede social do Google e também tudo sobre as últimas novidades do Orkut. 

Twitter

[...] a briga pelo controle

Na semana passada, o Twitter anunciou a compra do Tweetdeck, um dos clientes mais populares para acessar o serviço de microblogs. Saiu por US$ 50 milhões. É o capítulo mais recente de uma briga dura, às vezes desleal, pelo controle da segunda rede social mais popular do planeta.
A empresa Twitter não tem total controle sobre a rede Twitter. Foi essa falta de controle que permitiu à rede que crescesse. E é esta falta de controle que ameaça a sobrevivência da empresa. Existe uma outra empresa, a UberMedia, que está disputando espaço e conseguindo avançar um palmo por vez.
Quando uma empresa nasce no Vale do Silício, seu objetivo inicial jamais é fazer dinheiro. O primeiro desafio é criar uma audiência. Quem apresenta um serviço ou produto que cative muita gente consegue financiamento. Quando já está grande e encorpado, alguém procura um modelo de negócios.
Com o Twitter, também foi assim. Sua tática para crescer foi permitir a quem quisesse que lançasse aplicativos para acessar a rede. Há um grande número de clientes, com inúmeras qualidades, feitos para todo tipo de computador, smartphone e tablet. Hoje, segundo análise da Sysomos, 42% de todas as pequenas mensagens via Twitter são publicadas por aplicativos que não pertencem ao Twitter.
Assim como o Facebook, a trupe do Twitter decidiu seguir o modelo Google para fazer dinheiro: propaganda inteligente. O objetivo é apresentar tweets de vez em quando que tenham mais ou menos a ver com a conversa que os usuários estão levando. Só que há um problema: Google e Facebook têm quase que controle total de como suas redes são usadas. O Twitter, não.
A maneira mais popular de twittar é pelo site do Twitter. Ainda segundo o levantamento da Sysomos com base em 500 milhões de tweets, 35% das mensagens nascem lá. Mas 16% nascem do aplicativo UberSocial, da UberMedia.
A UberMedia pertence a Bill Gross, um empreendedor conhecido e respeitado no Vale. Foi ele quem criou o Picasa, popular software de fotografia que hoje pertence ao Google, e é o fundador da IdeaLab, uma das incubadoras mais importantes do início da internet.
Mais do que isso, Gross inventou o conceito de propaganda relacionada a busca - a ideia que fez do Google uma potência. Não é qualquer um.

Redes Sociais

[...] conheça algumas

A grande maioria conhece e até tem perfil no Facebook, Orkut  , Twtter e outras redes sociais famosas no mundo online. Mas atualmente, existem redes sociais para todos os gostos, tipos e grupos - até para os mais inusitados!

A Frugar chegou pra te ajudar a fazer compras na Internet. Aqui você compartilha opiniões sobre lojas, produtos que comprou ou quer comprar, vê o que os seus amigos estão de olho. É um verdadeiro troca-troca de informações do mundo do consumo!

Já a Cromaz  quer fazer com que você conheça as pessoas que moram perto de você! Será que aquela vizinha gata que você sempre encontra no supermercado gosta do mesmo filme que você? Não é possível saber a rua nem o bairro das pessoas até que os perfis sejam aceitos como amigos. Então, a privacidade está garantida até o momento em que as pessoas decidem se tornar um pouco mais próximas no mundo virtual.

Na falta de um vizinho ou uma vizinha legal, que tal alugar um amigo? É o que o Frently oferece. Você pode tanto se candidatar para ser o amigo de aluguel de alguém, como pagar alguém para ser seu amigo. Coisas do mundo moderno!

E se você é do tipo que passa horas e horas grudado na TV assistindo a seriados, não pode ficar longe dessa turma. No Orangotag, os apaixonados por séries podem fazer resenhas dos episódios preferidos, marcar os que já assistiram, e até avisar os amigos quais ainda faltam assistir.

Marketing

[...] o e-mail não vai acabar


Em tempos de Orkut, Facebook, Twitter, engana-se – e muito – quem se apressa a decretar o fim do email, principalmente, do email marketing. “Mesmo em meio à acirrada concorrência – que julgo como mídias complementares -, com outros canais de comunicação na web, o email marketing segue imbatível e continua sendo o melhor canal para permitir um relacionamento muito acima da venda de um produto ou serviço, trazendo ...Leia mais>>>
 

Facebook

O Orkut ainda reina no Brasil – com relação a isso, ninguém discorda. Mas também é inegável que o Facebook vem ganhando espaço, e a passos largos, em nosso país. Segundo dados da Comscore, a rede social de Mark Zuckerberg cresceu 257% por aqui nos últimos 12 meses, contra 31% do Orkut. 

A mesma Comscore diz que, se não fosse o Brasil, o Orkut já não existiria mais e algumas agências já arriscam dizer que o Facebook deve ultrapassar o Orkut no Brasil ainda em 2011. Será? 

Bom... Pelo sim ou pelo não, resolvemos fazer um Olhar na Web especial, focado na rede social de Mark Zuckerberg. Se você ainda não se acostumou com ela, vai ver que existem muitas ferramentas interessantes e se você já faz parte desse mundo, vai descobrir que existem coisas que você nem imaginava. 

  • Veja só! A primeira ferramenta que a gente apresenta é o MigraKut. Se você tem várias fotos na rede social do Google, não quer deixá-las abandonadas por lá e tem vontade de migrá-las para a sua conta do Facebook, é só clicar neste aplicativo e permitir o acesso nas duas redes. Daí, selecione os álbums que quer copiar e aguarde o término do processo. Fácil, né? 
  • Um detalhe que muita gente reclama do Facebook é a ausência de comunidades. Mas elas existem, sim, nessa rede social. Só que aqui, o nome delas é “Fan Page”, ou “Grupo”. Ao contrário das comunidades do Orkut, o administrador consegue ter um monte de informações referentes à movimentação desse grupo, como a quantidade de interações diárias e mensais, a porcentagem de usuários femininos e masculinos, o número de publicações visualizadas... enfim, várias informações que ajudam a definir e entender as publicações. Para criar uma “fan page” para a sua empresa, banda ou qualquer coisa que você queira que seus amigos conheçam é fácil. Basta clicar neste link. 
  • Uma das funções que o Orkut não oferece, mas que é possível brincar no Facebook, é a possibilidade de colocar um vídeo no lugar da sua foto do perfil. São só dois passos: primeiro escolha o browser que você está utilizando, e depois suba o vídeo. Pode ser direto da webcam, ou um arquivo de no máximo 10 mega. 
  • Também é possível publicar mensagens de voz no lugar das tradicionais mensagens de texto. O limite é de 20 segundos, de forma gratuita. Para isso, é só instalar esse aplicativo aqui. Gostou das dicas? 
Agora é só acessar o olhardigital.com.br, clicar nos links para os aplicativos mostrados aqui e deixar a sua página do Facebook ainda mais divertida. Aproveite!

Hunch.com

Hoje, a maioria das coisas que achamos na internet vem de amigos, links compartilhados em redes sociais, dicas de blogs ou portais que lemos. O tempo todo temos que ficar ligados em dezenas de lugares para acharmos assuntos que nos interessem, não é mesmo? Por isso que o Hunch é uma dica bacana para essas horas. Eles reúne todos os conteúdos que tenham a ver com você em um único lugar, com a ajuda dos seus perfis no Facebook e Twitter, e de algumas questões que ele faz para você.

Ao entrar no Hunch, escolha qual rede social você quer associar ao serviço para que ele te conheça melhor. Se quiser que seja a partir do Twitter, por exemplo, clique no ícone, faça seu login e permita que o Hunch puxe suas informações. Em segundos o site vai te direcionar para um questionário que deve ser respondido com atenção porque só assim ele vai entender seu perfil e te dar dicas de conteúdos que te agradem. As perguntas abordam o tipo de local que você prefere morar, comida que você mais gosta, quais problemas mais te aflingem no mundo, posição política... São dezenas de questões que devem ser respondidas para que o site comece a te indicar conteúdos legais. Assim que terminar o questionário o Hunch vai ter levar para uma página onde terão recomendações de revistas, programas de televisão, livros, locais para passar as férias, brinquedos, games, museus... enfim, tudo o que tiver a ver com as suas respostas. Aí é só clicar nos links e se divertir.
E aí, gostou? Se achou a dica bacana, clique no link que acompanha essa matéria e comece a usar o Hunch
Boa diversão!

Rede Social

O Orkut é um fenômeno. Só no Brasil. Trata-se de um daqueles casos que merece estudos mais profundos para encontrar as razões pelas quais a rede social (que aliás chegou ao mercado bem antes do Facebook) só faz sucesso por aqui. Um pouco também na Índia. Mas, nos chamados "mercados centrais" da Europa e Estados Unidos, o Orkut não decolou. Na terra do tio Sam, inclusive, a rede chegou a ser rejeitada justamente porque tratava-se de um território eminentemente tupiniquim. Dadas essas e outras circunstâncias, o Orkut ficou mínimo no jogo mundial, perto do verdadeiro fenômeno Facebook.


O Google demorou a ensaiar uma resposta à altura e acabou ficando a ver navios, numa seara em que eles mesmos foram pioneiros. Agora, pelo que se ouve e se lê de rumores, o pessoal de Moutain View quer voltar à arena e criar uma nova rede social. Essa nova ferramenta deve ser mais "vitaminada", mais global e com uma aposta maior na questão da privacidade, tudo para tentar abocanhar um pedaço do mercado em que o Facebook nada de braçada, amplia sua influência, arrecada milhões e joga uma sombra na soberania do Google como empresa onipotente no jogo do mundo virtual.



O movimento do Google é lógico. A empresa não pode se dar ao luxo de simplesmente não existir no terreno das redes sociais. E é sempre bom haver competição. Se a nova rede vai dar certo ou não, é exercício de futurologia. Do cenário todo, resta outra pergunta: 
e o Orkut, Como fica no meio de toda essa movimentação?

Stalker

...Você é um?

Quem nunca olhou o perfil de um amigo ou de desconhecido em redes sociais? Orkut, Facebook e Twitter são os itens de um prato cheio para os curiosos de plantão que sempre guardam um tempinho para fuçar a vida dos outros

Eles são curiosos, gostam de um mexerico, mas tem não tem coragem de se expor. Alguns personagens da matéria ganharam nome fictício com receio de uma repercussão negativa. É o caso do jornalista Lucas Vieira*, de 23 anos, que passa mais de 15 horas por dia na frente do computador. Além do trabalho, aproveita a web para ficar mais informado sobre a vida dos amigos e desconhecidos que pretende conhecer melhor. Ele reconhece ser um stalker. “A internet hoje está por todo lado. É uma importante ferramenta para a comunicação, então estamos sempre conectados. Quando digo que sou ‘stalker’ não é no sentido mais tenso da palavra, e sim pelo fato de que eu realmente fuço a vida de quem me interessa. Percebo meu interesse por alguém quando me vejo fuçando. E percebo quando perco o interesse ao parar de fuçar. É tipo um termômetro. 

Não sei explicar bem essa necessidade de saber da vida dessas pessoas, o que ela está fazendo, falando e com quem tem interagido”, comenta.

Desde uma foto bonita ou até saber como anda o namoro de alguém... Estas são algumas ações que podem trazer uma visitinha ao perfil. Lucas conta ainda que o ato de bisbilhotar é mais forte quando está interessado em alguém. “Talvez pelo fato de que em relacionamentos sempre tem o lance de estar concorrendo com outras pessoas, você precisa garantir que seu território está seguro para que possa dar os próximos passos. Também rola com amigos, mas em menor grau de obsessão”, afirma ele. Já Camila Guimarães*, 26 anos, passa até menos tempo na internet, cerca de cinco horas por dia, mas não perde a chance de conferir as últimas novidades de seus amigos. “Como gosto muito de sites de relacionamentos sempre procuro informações para poder manter contato com as pessoas”, diz a estudante, que encara isso como um passa-tempo. Ela conta que geralmente gosta de olhar as fotos de viagens, festas, descobrir quais lugares a pessoa frequenta e de quais comunidades participa. 

Camila sabe até que também recebe várias visitas na sua página pessoal. Os desconhecidos, ela vai atrás de saber quem é e encara isso com naturalidade. “Nesses sites de relacionamento a gente fica exposto a qualquer comentário mesmo”, afirma Camila que permite apenas aos amigos verem suas atualizações. “Não coloco nada da minha vida. Antes, tinha muitas comunidades, que mostravam o bairro que moro, onde trabalho, festas que eu ia”, afirma.

Vítima
O estudante de Publicidade Julio Monteiro, 21, já foi vítima de stalkers. "Na época, se usava mais o Orkut, e acabei percebendo pela ferramenta Últimas Visitas, onde a gente ficava sabendo quem entrou no nosso perfil. No começo, eram visitas de perfis totalmente em branco, algumas vezes de amigos do stalker. Mas sempre constante. Talvez estivesse usando o perfil do amigo para despistar. Depois continuou tentando me adicionar em outras redes e até entrar no meu e-mail. Acabei mudando todas as senhas e permaneci um tempo ´trancado´. No fim, acho que o stalker se desinteressou e seguiu o rumo dele", diz com alívio.

Júlio destaca ainda que, às vezes, o stalker é inocente e entra só pra saber mais da pessoa e estabelecer um contato. "Mas, outras vezes é bem mais perigoso, como a tentativa de ´hackear´ suas senhas. Comigo nunca conseguiram entrar de fato, mas tenho amigos que já perderam e-mails por conta disso", comenta.

Júlio admite, inclusive, que atualmente as pessoas estão compartilhando mais sobre a própria vida no mundo virtual. "A gente acaba dividindo demais o que fazemos no dia a dia, dando informação demais. E muitas vezes não se tem muito controle do que aparece para as outras pessoas. Hoje existem ferramentas como o Formsquare que possibilitam saber até mesmo onde você está. Soa perturbador", diz.

Permitir o acesso às informações disponíveis depende de cada usuário. O psicólogo Arthur Petrola destaca que as informações divulgadas nas redes sociais são de responsabilidade dos usuários que as colocam. "Se eu não quero que saibam quais festas eu fui, com quem saí, posso simplesmente não postar isso em nenhuma rede, e consequentemente, menos pessoas saberão desses fatos", observa.

Além disso, Júlio ressalta a possibilidade de "trancar" o perfil. "Também é preciso tomar mais cuidado com o que se divide nessas redes. Acho que é parte de cada um julgar o que é ou não perigoso para se colocar numa rede onde todos tem acesso", afirma.

Vício
O psicólogo destaca que se a pessoa se reconhece um viciado em ´stalkear´ é necessário questionar qual seria o objetivo de querer fuçar a vida dos outros. "O que há de tão desinteressante na própria vida, onde a do outro é mais importante? Por outro lado, somos constantemente sugeridos a prestar atenção na vida, nos defeitos, nas intrigas humanas como forma de entretenimento", destaca.

Segundo ele, se for algo sem controle, vale buscar alternativas para uma vida mais saudável através de ajuda especializada. "Nesse caso, a psicoterapia é um excelente instrumento de auto-descobrimento", sugere.

*Nomes fictícios

ESPECIALISTA 
É ruim?

Não sei bem se é possível fazer esse juízo de valor em termos de bom ou ruim. Todo comportamento deve ser observado diante da função que este exerce na vida do sujeito. Nesse caso, temos que pensar em dois sujeitos distintos, quem persegue e quem é perseguido. Há de se ponderar até onde o comportamento de quem persegue prejudica a vida de quem é perseguido, ou seja, se essa perseguição causa transtornos e interferir na vida da vítima. No caso de famosos, diversos artistas possuem fãs que os seguem em redes sociais, que vão a todos os eventos, que sabem de toda a vida por conta de sites de fofocas, portanto, são também perseguidores, porém não há prejuízo para o ídolo e nem para o fã. Contudo, há aqueles que fazem tudo isso, mas ainda invadem as casas, e hotéis, roubam peças de roupa, fantasiam uma vida e a vivenciam como realidade. Esse tipo de perseguição apresenta um nível de patologicidade. É importante salientar, que a perseguição pode ser considerada crime, e transformada em transação penal. Diante desse contexto, acaba sendo de certa forma uma coisa "ruim".

Arthur Petrola
PSICÓLOGO

Teste

Descubra se você é um stalker

1. De manhã, a primeira coisa que faz é entrar nos perfis de outras pessoas?

2. Entra no perfil de um amigo todos os dias e fala com ele como se não soubesse de nada da vida dele?

3. Conhece alguém numa festa e assim que chega em casa vai procurar os perfis dele (a) nas redes sociais?

4. Cria perfis falsos para fuçar sem levantar suspeitas?

5. Entra em contato com famosos e interage mesmo sem conhecê-los pessoalmente?

6. Entra no Google para procurar mais informações sobre a pessoa?

7. Você acompanha os passos de alguém que pretende ter um romance ou já teve?

Se você respondeu sim a mais de quatro perguntas, pode se considerar um stalker em alto grau.
Izakeline Ribeiro

O Orkut

Adicionou um novo recurso ao seu sistema de feed, deixando que seus usuários expressem o que pensam sobre as atualizações de seus amigos.

Muito parecido com o botão 'Curtir' do Facebook, o 'Gostar' também promete gerar maior interatividade na rede social, mas com o diferecial de utilizar um dos 11 emoticons disponíveis para expressar a opinião da melhor forma possível.


O recurso será implementado de forma gradual para os usuários, mas quem estiver com pressa, pode começar "Gostando" das atualizações dos amigos que já tiverem a função ativada. 

O Orkut trouxe uma grande surpresa neste natal

Com a aquisição do serviço online de edição de imagens Picnik, o Google liberou a ferramenta na rede social. Agora, no seu próprio álbum, o usuário pode editar aquela velha fotografia que precisa de uma ´photoshopada´. Como o produto funciona online, é necessário uma boa conexão de internet.

Carência nos tempos modernos

- Amor, tou me sentindo abandonada!
- Abandonada, como? Eu te ligo o tempo todo!
- Isso no celular, mas...
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Facebook

Pesquisa da comScore, a rede social que mais cresceu no Brasil foi o Facebook. 
Em 2009, foram 1,5 milhões de visitantes únicos por mês. De lá pra cá, segundo o estudo, este número cresceu 479% e chegou aos 9 milhões de visitantes. 
No topo da lista, continua o Orkut, seguido por Windows Live, Facebook e Twitter.
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