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Sobre a polêmica do Cristo da Porta dos Fundos


(...) E criou Deus à sua imagem...

Se Ele nos criou à sua imagem, por que cristãos se revoltam, ficam indignados quando Deus é apresentado como um gay, como negro ou como uma mulher?

Sinceramente, eu não entendo.

E, humildemente acredito que Jesus Cristo até fica orgulhoso, visto que sua pregação sempre foi a favor dos excluídos, não é vero? Ou a Bíblia está mentindo?

A polêmica do Carnaval 2019








Para mim o texto abaixo é excelente, concordo com a autora em número, gênero e grau. Leia com atenção, dê sua opinião e se achar que vale a pena compartilhe:
O diabo venceu!
Quando a igreja fez arminha com a mão, o diabo venceu.
Quando os pastores e missionários, mesmo atuando nas comunidades mais pobres e obtendo o seu sustento do salário dos trabalhadores, apoiam a retirada de direitos destes para favorecerem os mais ricos, o diabo venceu.
Quando a igreja ri de uma criança que morre, o diabo venceu.
Quando a igreja comemora que uma líder social é assassinada a tiros numa emboscada, o diabo venceu.
Quando a igreja zomba de um líder político que precisa deixar o país sob ameaça de morte, o diabo venceu.
Quando a igreja vive uma expectativa que entremos em guerra com outro país para atender interesses geopolíticos de superpotências, o diabo venceu.
Quando a igreja se torna o principal grupo social do país a espalhar mentiras na internet, o diabo venceu.
Quando a maior preocupação da igreja, em um país extremamente desigual, é que meninos vistam azul e meninas rosa, o diabo venceu.
Quando a igreja fica em angustiante silêncio frente ao racismo, a xenofobia, ao feminicídio, a homofobia, o diabo venceu.
Quando a igreja considera armar toda a população como forma de buscarmos a paz, o diabo venceu.
Quando a igreja considera justo que fazendeiros que já tanto tem esmaguem os povos indígenas para lhes tomar o pouco que resta, o diabo venceu.
Nana Fonseca

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um lado 
Vida que segue...

Marighella: causa polêmica

A intenção de Wagner Moura foi alcançada. O seu primeiro filme causou polêmica e agitou as redes sociais. É tudo que ele esperava, conseguiu. Veja abaixo a opinião de algumas pessoas sobre a obra:



Marighella (esq.) é negro sim, amiguinho. Vai acreditando! (Seu Jorge à dir.)

Ver imagem no Twitter
A certidão de óbito de Marighella diz que ele era branco.

Veja outros Tweets de Adriana Cothran⚓️🇧🇷🇮🇱🇺🇸
Tu deu um tiro no próprio pé Wagner Moura. Enterrou o pouco de consideração que tínhamos por sua breve carreira de "ator". O Marighella, terrorista , assassino, branco e eliminado pelos nossos heróis Militares, vai fuder com tua podre carreira. A mentira tem seu preço. Si fudeu

Versão gay da Santa Ceia


O site Universo Curioso, publicou esta foto com o título: Grupo LGBT causa polêmica ao criar versão gay da Santa Ceia. Não deu o nome do tal grupo nem link. Estou publicando aqui esta fotografia exclusivamente por causa de um comentário feito lá, confira abaixo:

Sou gay assumido, tenho meu trabalho, respeito pai e mãe e meus próximos, sei me defender dos que não gostam dos homossexuais e respeito qualquer opinião seja lá ela pra me oferecer uma flor como oferecer uma pedra. Mas não aceito isso, e acho vergonhoso chamar isso de arte, esse é um dos motivos da classe ser descriminada,  não respeitam e exigem respeito......vergonhoso!

Entrevista polêmica derruba secretário de Eduardo Campos

Após forte repercussão por causa de declarações polêmicas ao JC - Jornal do Commercio - titular da Defesa Social por quase quatro anos se demite.

Ao falar de abuso de policiais para a série sobre Casa-grande & Senzala, ex-secretário ligou homossexuais à ideia de “desvio de conduta”. Mulheres, segundo ele, teriam fascínio por farda.

Antes da renúncia, grupos ligados aos direitos humanos se reuniram para discutir medidas.
Nas redes sociais, críticas dominaram a cena.

Para entregar cargo, Wilson Damázio divulgou nota em que diz: “Declarações a mim atribuídas não constituem meu pensamento” e afirma que sai para proteger “o governo e seu legado”.

Ao aceitar a saída, governador assegurou que nada muda e nomeou Alessandro Carvalho para a pasta. 

Polêmica: Colunista do Guardian diz que mulheres buscam corpo de ‘transexual brasileira’


A colunista Suzanne Moore, do jornal britânico The Guardian, se envolveu em uma polêmica neste início de ano após publicar um artigo no site da New Statesman sobre a atual situação das mulheres no mundo. 
 
Ao descrever a “raiva” feminina por enfrentar uma série de desafios em suas vidas (impactadas mais de que a dos homens pela crise global), Moore disse que as mulheres “têm raiva de si mesmas por não serem mais felizes, por não serem amadas de forma apropriada e por não terem o corpo ideal – o de uma transexual brasileira”.
 
O texto foi publicado no dia 8 deste mês, e gerou uma onda de protestos nas redes sociais, com reclamações de que a colunista havia sido preconceituosa.
 
No dia seguinte, Moore publicou um novo texto, dessa vez no Guardian, em que tentava se explicar e alegava não ter preconceito. “Não me importo se você nasceu uma mulher ou se tornou uma”, dizia no título, sem mencionar a escolha do Brasil como referência para o texto original.
 
O caso não se encerrou ali, e Moore precisou pedir desculpas de forma mais direta, o que foi noticiado por um portal de notícias europeu voltado à comunidade gay, o Pink News. Segundo o texto, um dos motivos para protestos é que a comunidade transexual do Brasil é frequentemente vítima de atos de violência, e o texto original era visto como ofensivo ao grupo.
 

Liberdade de expressão não é uma via de mão única

[...] ou a arte de criar polêmicas

 há quem chame de "censura" o fato de haver aqueles que abertamente questionam as palavras de polemistas. Como se liberdade fosse todo mundo ler, ouvir e dar risada (aqui também penso no caso dos humoristas que estão sempre a se queixar da manifestação de alguém que põe o dedo na ferida e aponta que a piada não foi boa). Querem se manifestar? Querem ser polemistas? Que sejam. Mas aceitem a liberdade do contraditório e parem de se queixar cada vez que alguém vem a público oferecer outra perspectiva.