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Reestruturando as ideias do Josias de Souza

Esse blog não tem recesso nem prepara plataforma - deixa essa missão para Petrobras -.

2014 será um ano de muito trabalho para a midiasmática. E a melhor maneira de iniciar um ano trabalhoso é trabalhando. Assim, o blog não entra em recesso. Fica na ativa.
Todos os candidatos não poderão dizer que a mídia só sabe criticar - os queridinhos da GAFE (Aécio, Campos e qualquer outro que seja contra Dilma, terão o maior apoio da corja). De resto, o pedaço do eleitorado que não se sente representado pelos meios de comunicação — a faixa dos 16 aos 99 anos, aproximadamente— vai dispor de um conjunto de boas ideias. Servirão de referência para cobrar posições mais claras dos presidenciáveis.
Não silenciarei a respeito de nenhuma das polêmicas que dividem a opinião pública nacional. De saída, convém esclarecer que a plataforma será de radical oposição ao regime. Não suporto a ideia de fazer dieta.
Sustentarei o ponto de vista segundo o qual os jatos da FAB não pertencem à Aeronáutica nem a nenhuma autoridade dos três poderes.
  • Eles são meus! 
  • Eles são seus! 
  • Eles são nossos! 

As maiorias políticas e econômicas terão o meu integral apoio. Com a inflação baixa e distribuição de renda em alta, combaterei aqui o terrorismo econômico patrocinado pela nossa imprensa venal e antiética e imoral. Eu os denunciarei.
É verdade que os colunistas e economistas amestrados alimentam o noticiário de previsões catastróficas que nunca se realizam. Faz parte da incompetência da nossa oposição. Eles de fato são penas de aluguel, como muitos outros da máfia dos grandes meios de comunicação. O problema deles é que Dilma (PT) toma as decisões que tem que tomar e frusta as previsões pessimistas dos velhos e velhas do Restelo. 
Lutarei pela descriminalização da maconha e pela liberalização da abertura de empresas no Panamá. Até o Uruguai já liberou o baseado. E depois que dois dos filhos do Roberto Marinho se va a el Panama com a mesma facilidade que sonegam, não há razão para não mostrar o DARF.
Não sei exatamente como funciona um paraíso fiscal. Mas imagino que o dinheiro não fique lá. Por baixo, pode vir
ar uma sonegação de milhões de reais. Pelo alto, o céu é o limite. Defenderei a criação do 40º ministério —o Ministério Extraordinário de Combate a Corrupção, que se ligará por convênio às secretariais estaduais de Combate a Corrupção.
Assim intensificaremos o combate aos grandes corruptores e corruptos nacionais e internacionais, que são eles:
  • Empreiteiros
  • Banqueiros
  • Agiotas
  • Proprietários dos grandes meios de comunicação

A plataforma é revolucionária, reconheço. Mas passa da hora de os candidatos à Presidência encararem de frente as grandes questões nacionais. Esses e outros dilemas. Aceito colaborações.

Verdade

O que realmente tem importância mora dentro dá gente.
Longe do olhar alheio.

Jamais são meios, meias...

Meias vontades
Meias saudades
Meias verdades !

Viver pela metade?...
Comigo não.

Luís Nassif , por que omitir os nomes dos calhordas dedos duros?

Até este momento a absurda anistia vem absolvendo estes safados de pagarem por seus crimes.

A execreção pública e o esculacho público são as armas que por ora dispomos para punir estes safados.

Filhos, netos,   parentes, vizinhos e o público em geral tem o dreito de saber que aquele velhinho gentil foi um alcaguete e encaminhou nossos irmãos às masmorras da dtiadura militar. Que muitas vezes lhe custou a vida.

Prestaste, caro Nassif, um desserviço ao país.

Lamento.

Por Francisco Ernes

Kkkkkkk

Desde o primeiro dia em que te vi senti que havia encontrado alguém que iria me completar, alguém que sempre sonhei em ter ao meu lado, alguém que nas minhas horas de tristezas pudesse me amparar alguém que pudesse me compreender e me fazer feliz. Hoje posso dizer que tudo que vi em você é verdadeiro. Isso me faz apaixonar ainda mais por você me faz sentir que realmente você era tudo que faltava em minha vida é a minha razão de viver. O meu hoje, o meu amanhã e sempre o meu eterno amor. Te amo!

Desde o primeiro dia em que te vi senti que havia encontrado alguém que iria me completar, alguém que sempre sonhei em ter ao meu lado, alguém que nas minhas horas de tristezas pudesse me amparar alguém que pudesse me compreender e me fazer feliz. Hoje posso dizer que tudo que vi em você é verdadeiro. Isso me faz apaixonar ainda mais por você me faz sentir que realmente você era tudo que faltava em minha vida é a minha razão de viver. O meu hoje, o meu amanhã e sempre o meu eterno amor. Te amo!

Prezado e muito querido Dirceu

Tivemos muita dificuldade em encontrar as palavras que expressem nossas emoções e sentimentos.

Talvez estejamos querendo negar a realidade dos acontecimentos absurdos, inaceitáveis. Mas, como dizia nosso saudoso Hélio Pelegrino, não podemos perder a capacidade de nos indignarmos e transformar nossa IRA em combustível para agirmos e reagirmos.

Temos certeza de que vamos vivenciar esta etapa de episódios sórdidos e sairmos todos engrandecidos.

Sua imagem, junto com o Genoino, de punhos erguidos vai ficar para a HISTÓRIA.

Um forte e afetuoso abraço,

Lucy, Luiz Carlos Barreto e toda família Barreto (filhos, netos e bisnetos).

Dez erros comuns na busca de um novo amor

Apesar do receio de se decepcionar ou de perder tempo com uma relação que talvez não renda frutos, todos desejam uma chance de ser feliz acompanhado. "É normal do ser humano querer criar conexões. Alguns têm mais facilidade, outros menos, mas é raro encontrar alguém que realmente queira ficar sozinho. Até as pessoas que são naturalmente mais solitárias procuram outras que façam bem para elas", diz Renata Arrepia, psicóloga, sócia-diretora da Master Coaching e instrutora licenciada pela Sociedade Brasileira de Coaching.

É comum cometer erros na busca de um novo amor, mas é possível evitá-los - e aprender com eles é o mais importante. Renata, Aílton Amélio da Silva (professor do Instituto de Psicologia da USP e autor dos livros "Relacionamento Amoroso", da Publifolha, e "Para Viver um Grande Amor", da Editora Gente), e Eduardo Santorini (coach de relacionamentos especialista em sedução e táticas de dinâmica social) enumeram os erros mais comuns na procura por sua metade da laranja.

1. Buscar um novo amor para curar o antigo
"O primeiro grande equívoco é iniciar um namoro na ânsia de aliviar o que ficou no passado", diz Aílton. Seja por baixa autoestima - algumas pessoas acreditam que ter um parceiro também é sinal de status - ou falta de uma companhia para se divertir no fim de semana, isso é um erro. Na maioria das vezes, as pessoas ainda não sabem o que querem e acabam aceitando qualquer um apenas para suprir o vazio que sentem.

O que fazer: "É essencial determinar algumas perguntas: 'quem eu gostaria do meu lado?' e 'o que eu planejo para a minha vida?' Vejo muita gente que não está feliz, mas continua um namoro porque está acomodado", ressalta Renata. É aquela velha história do "ruim com ele, pior sem ele", o que acaba impedindo as oportunidades de conhecer alguém com mais afinidades.

2. Parar com o jogo da conquista
"No início, a amizade e a cumplicidade ainda não foram desenvolvidas. Existe um tempo para as duas partes se aceitarem e se gostarem. No começo, é normal o casal se ouvir, se respeitar, ser cuidadoso e atraente, no entanto isso se perde, o que não pode acontecer", reforça Aílton. Renata concorda e alerta que uma relação não pode se tornar acomodada até o ponto de esfriar.

O que fazer: "É preciso se doar, pois o amor nada mais é do que uma troca." Depois que a loucura da paixão vai embora, programar uma viagem inesperada, dar um presente sem data comemorativa ou reservar um restaurante aconchegante como surpresa pode aproximar o casal.

3. Tentar mudar o outro
Ninguém é perfeito. E algumas coisas simplesmente são difíceis de mudar, como temperamento e personalidade. Se um dos lados começa o relacionamento sonhando que o outro vai se transformar ou melhorar, ele está fadado ao fracasso. "Costumo dizer que são necessárias cinco qualidades para cada defeito. Claro, às vezes uma coisa ruim vale mais do que dez boas, como no caso de desvio de caráter", diz Aílton.

O que fazer: A saída é ponderar se vale mesmo a pena.

4. Achar que é a alma gêmea no segundo encontro
Calma lá! As pessoas precisam de tempo para se conhecerem melhor e saberem com quem estão. O amor classificado como "Mania" geralmente é desenvolvido por pessoas inseguras e carentes, que necessitam de atenção e constantes provas de amor - e, quando terminam uma história, entram em outra rapidamente. Já o amor batizado de "Eros" é aquele em que a atração física e o fascínio pelo parceiro são imediatos. Ambas as características fazem com que as pessoas criem uma idealização muito forte. E, com isso, vêm cobrança e pressão para que as expectativas sejam atingidas, o que pode acabar comprometendo o futuro namoro.

O que fazer: "A carência excessiva costuma afastar, afinal ninguém aguenta receber tantas mensagens durante o dia – e aí o outro perde o interesse mesmo. Isso também vale para quem começa a curtir todas as fotos no Facebook ou aparece com champanhe e carta apaixonada logo no começo. Uma dose de mistério é sempre bem-vinda", garante Eduardo Santorini.

5. Colocar-se na "zona da amizade"
A expressão -- "friendzone" em inglês -- é dada para aquela situação em que o relacionamento não vai sair da amizade para se tornar um possível namoro.

O que fazer: É fundamental dar liga amorosa à relação: flertar, olhar nos olhos, segurar as mãos. Não adianta criar um clima amistoso e esquecer do romântico.

6. Ser ciumenta demais
"Ciúme é insegurança, porque o medo de perder não é real. O pensamento gera um sentimento que leva a uma ação. Ou seja, primeiro a pessoa imaginou algo que a deixou mal e a fez entrar na defensiva. Não se deve prender ninguém, isso é falta de amor próprio", comenta Renata. "Tem gente que fica lisonjeada com um pouquinho de ciúme, mas muito pode comprometer e colocar o namoro a perder".

O que fazer: De acordo com Aílton Amélio, não existe regra que mostre qual é o tempo certo para começar a sentir ciúme, o que existe é um tratado de exclusividade - quando estabelecido entre os parceiros -, que aí, sim, pode ser cobrado. Mas nada de surtar quando a amiga de infância do namorado curtir uma foto no Facebook ou quando ele combinar uma partida de futebol com os amigos durante a semana. Ninguém é exclusivo de ninguém e deve-se mantar os círculos sociais ativos.

7. Esperar que alguém apareça na sua vida de repente
Segundo uma pesquisa realizada por Aílton Amélio há 15 anos, 40% dos relacionamentos começam entre pessoas desconhecidas, 34% por apresentação, 20% entre desconhecidos, 5% por encontros acidentais (no ônibus, por exemplo), e 1% pela internet - o profissional ressalta que, na versão atualizada do estudo, a porcentagem da web aumentou, mas ainda é considerado o menor índice. E é preciso saber onde procurar.

O que fazer: Tudo é possível, mas a balada é como se fosse uma garimpagem. "É muito cascalho e pouco ouro. É muito baseado na aparência e tem pouca conversa", diz o psicólogo. O trabalho é um local propício, mas é preciso tomar cuidado se o relacionamento não for para a frente, pois pode causar constrangimento no ambiente corporativo.

8. Falar do ex
"Existem alguns tipos de conversas que devem ser evitados, como dinheiro e relacionamentos passados. São zonas perigosas. Minha dica é desviar e falar sobre outros assuntos. E se for questionada, não entre em detalhes, nem comece a desabafar", recomenda Santorini.

O que fazer: De acordo com Aílton Amélio, se a curiosidade bater, o tópico "ex" deve ser abordado superficialmente e sem insistência. "Os dois precisam estar confortáveis e é preciso sensibilidade para não pressionar." O passado serve apenas para aprendizado. "O que você pode fazer de outra forma? O que pode melhorar? São experiências para torná-lo alguém melhor", explica Renata.

9. Não mandar mensagem no dia seguinte
Existem todas essas teorias de que, quando se pega o número do celular de alguém, é melhor esperar três dias para não mostrar interesse demais. Eduardo Santorini garante que esta estratégia não é muito boa.

O que fazer: "Mande uma mensagem no dia seguinte. Não precisa convidar para sair, nem ligar sem ter assunto. Apenas escreva algo como: 'Adorei te conhecer'", diz. É um sinal de que gostou e se lembrou. Se passar muito tempo, a atração inicial pode esfriar e o contato deixa de fazer sentido.

10. Falta de assunto
O primeiro encontro depois que o promissor casal se conhece não precisa, necessariamente, ser um jantar seguido de cinema – este nem é muito indicado, porque não é possível conversar e ainda pode forçar uma situação amorosa precipitada.

O que fazer: A ideia é que seja uma ocasião rápida para ninguém se sentir pressionado envolto por silêncios constrangedores: um café, no caso, é uma ótima opção. E, neste momento, a conversa precisa fluir naturalmente, não como uma entrevista de emprego. "Em vez de perguntar 'o que você faz?' e 'onde você mora?', elabore questões amplas que possam se tornar gancho para outros assuntos", conclui Santorini.

Dez erros comuns na busca de um novo amor

Apesar do receio de se decepcionar ou de perder tempo com uma relação que talvez não renda frutos, todos desejam uma chance de ser feliz acompanhado. "É normal do ser humano querer criar conexões. Alguns têm mais facilidade, outros menos, mas é raro encontrar alguém que realmente queira ficar sozinho. Até as pessoas que são naturalmente mais solitárias procuram outras que façam bem para elas", diz Renata Arrepia, psicóloga, sócia-diretora da Master Coaching e instrutora licenciada pela Sociedade Brasileira de Coaching.

É comum cometer erros na busca de um novo amor, mas é possível evitá-los - e aprender com eles é o mais importante. Renata, Aílton Amélio da Silva (professor do Instituto de Psicologia da USP e autor dos livros "Relacionamento Amoroso", da Publifolha, e "Para Viver um Grande Amor", da Editora Gente), e Eduardo Santorini (coach de relacionamentos especialista em sedução e táticas de dinâmica social) enumeram os erros mais comuns na procura por sua metade da laranja.

1. Buscar um novo amor para curar o antigo
"O primeiro grande equívoco é iniciar um namoro na ânsia de aliviar o que ficou no passado", diz Aílton. Seja por baixa autoestima - algumas pessoas acreditam que ter um parceiro também é sinal de status - ou falta de uma companhia para se divertir no fim de semana, isso é um erro. Na maioria das vezes, as pessoas ainda não sabem o que querem e acabam aceitando qualquer um apenas para suprir o vazio que sentem.

O que fazer: "É essencial determinar algumas perguntas: 'quem eu gostaria do meu lado?' e 'o que eu planejo para a minha vida?' Vejo muita gente que não está feliz, mas continua um namoro porque está acomodado", ressalta Renata. É aquela velha história do "ruim com ele, pior sem ele", o que acaba impedindo as oportunidades de conhecer alguém com mais afinidades.

2. Parar com o jogo da conquista
"No início, a amizade e a cumplicidade ainda não foram desenvolvidas. Existe um tempo para as duas partes se aceitarem e se gostarem. No começo, é normal o casal se ouvir, se respeitar, ser cuidadoso e atraente, no entanto isso se perde, o que não pode acontecer", reforça Aílton. Renata concorda e alerta que uma relação não pode se tornar acomodada até o ponto de esfriar.

O que fazer: "É preciso se doar, pois o amor nada mais é do que uma troca." Depois que a loucura da paixão vai embora, programar uma viagem inesperada, dar um presente sem data comemorativa ou reservar um restaurante aconchegante como surpresa pode aproximar o casal.

3. Tentar mudar o outro
Ninguém é perfeito. E algumas coisas simplesmente são difíceis de mudar, como temperamento e personalidade. Se um dos lados começa o relacionamento sonhando que o outro vai se transformar ou melhorar, ele está fadado ao fracasso. "Costumo dizer que são necessárias cinco qualidades para cada defeito. Claro, às vezes uma coisa ruim vale mais do que dez boas, como no caso de desvio de caráter", diz Aílton.

O que fazer: A saída é ponderar se vale mesmo a pena.

4. Achar que é a alma gêmea no segundo encontro
Calma lá! As pessoas precisam de tempo para se conhecerem melhor e saberem com quem estão. O amor classificado como "Mania" geralmente é desenvolvido por pessoas inseguras e carentes, que necessitam de atenção e constantes provas de amor - e, quando terminam uma história, entram em outra rapidamente. Já o amor batizado de "Eros" é aquele em que a atração física e o fascínio pelo parceiro são imediatos. Ambas as características fazem com que as pessoas criem uma idealização muito forte. E, com isso, vêm cobrança e pressão para que as expectativas sejam atingidas, o que pode acabar comprometendo o futuro namoro.

O que fazer: "A carência excessiva costuma afastar, afinal ninguém aguenta receber tantas mensagens durante o dia – e aí o outro perde o interesse mesmo. Isso também vale para quem começa a curtir todas as fotos no Facebook ou aparece com champanhe e carta apaixonada logo no começo. Uma dose de mistério é sempre bem-vinda", garante Eduardo Santorini.

5. Colocar-se na "zona da amizade"
A expressão -- "friendzone" em inglês -- é dada para aquela situação em que o relacionamento não vai sair da amizade para se tornar um possível namoro.

O que fazer: É fundamental dar liga amorosa à relação: flertar, olhar nos olhos, segurar as mãos. Não adianta criar um clima amistoso e esquecer do romântico.

6. Ser ciumenta demais
"Ciúme é insegurança, porque o medo de perder não é real. O pensamento gera um sentimento que leva a uma ação. Ou seja, primeiro a pessoa imaginou algo que a deixou mal e a fez entrar na defensiva. Não se deve prender ninguém, isso é falta de amor próprio", comenta Renata. "Tem gente que fica lisonjeada com um pouquinho de ciúme, mas muito pode comprometer e colocar o namoro a perder".

O que fazer: De acordo com Aílton Amélio, não existe regra que mostre qual é o tempo certo para começar a sentir ciúme, o que existe é um tratado de exclusividade - quando estabelecido entre os parceiros -, que aí, sim, pode ser cobrado. Mas nada de surtar quando a amiga de infância do namorado curtir uma foto no Facebook ou quando ele combinar uma partida de futebol com os amigos durante a semana. Ninguém é exclusivo de ninguém e deve-se mantar os círculos sociais ativos.

7. Esperar que alguém apareça na sua vida de repente
Segundo uma pesquisa realizada por Aílton Amélio há 15 anos, 40% dos relacionamentos começam entre pessoas desconhecidas, 34% por apresentação, 20% entre desconhecidos, 5% por encontros acidentais (no ônibus, por exemplo), e 1% pela internet - o profissional ressalta que, na versão atualizada do estudo, a porcentagem da web aumentou, mas ainda é considerado o menor índice. E é preciso saber onde procurar.

O que fazer: Tudo é possível, mas a balada é como se fosse uma garimpagem. "É muito cascalho e pouco ouro. É muito baseado na aparência e tem pouca conversa", diz o psicólogo. O trabalho é um local propício, mas é preciso tomar cuidado se o relacionamento não for para a frente, pois pode causar constrangimento no ambiente corporativo.

8. Falar do ex
"Existem alguns tipos de conversas que devem ser evitados, como dinheiro e relacionamentos passados. São zonas perigosas. Minha dica é desviar e falar sobre outros assuntos. E se for questionada, não entre em detalhes, nem comece a desabafar", recomenda Santorini.

O que fazer: De acordo com Aílton Amélio, se a curiosidade bater, o tópico "ex" deve ser abordado superficialmente e sem insistência. "Os dois precisam estar confortáveis e é preciso sensibilidade para não pressionar." O passado serve apenas para aprendizado. "O que você pode fazer de outra forma? O que pode melhorar? São experiências para torná-lo alguém melhor", explica Renata.

9. Não mandar mensagem no dia seguinte
Existem todas essas teorias de que, quando se pega o número do celular de alguém, é melhor esperar três dias para não mostrar interesse demais. Eduardo Santorini garante que esta estratégia não é muito boa.

O que fazer: "Mande uma mensagem no dia seguinte. Não precisa convidar para sair, nem ligar sem ter assunto. Apenas escreva algo como: 'Adorei te conhecer'", diz. É um sinal de que gostou e se lembrou. Se passar muito tempo, a atração inicial pode esfriar e o contato deixa de fazer sentido.

10. Falta de assunto
O primeiro encontro depois que o promissor casal se conhece não precisa, necessariamente, ser um jantar seguido de cinema – este nem é muito indicado, porque não é possível conversar e ainda pode forçar uma situação amorosa precipitada.

O que fazer: A ideia é que seja uma ocasião rápida para ninguém se sentir pressionado envolto por silêncios constrangedores: um café, no caso, é uma ótima opção. E, neste momento, a conversa precisa fluir naturalmente, não como uma entrevista de emprego. "Em vez de perguntar 'o que você faz?' e 'onde você mora?', elabore questões amplas que possam se tornar gancho para outros assuntos", conclui Santorini.

Em comprar2014

Guerra psicológica da midiasmatica fracassara também em 2014

247 - Ontem, em cadeia nacional de rádio e televisão, o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff teve seu ponto alto, destacado nas manchetes desta segunda-feira, quando ela fez um alerta. "Se alguns setores, seja porque motivo for, instilarem desconfiança, especialmente desconfiança injustificada, isso é muito ruim. A guerra psicológica pode inibir investimentos e retardar iniciativas", disse ela (leia mais aqui).

Na virada de 2012 para 2013, um fenômeno desse tipo aconteceu e foi liderado por dois jornais brasileiros: o Globo e a Folha de S. Paulo. Ambos fizeram de tudo para convencer a opinião pública, em suas manchetes e nas colunas de seus articulistas, que o Brasil vivia o risco iminente de enfrentar um novo apagão. Na Folha, era Eliane Cantanhêde quem noticiava o inexistente apagão. No Globo, "informava-se" que grandes indústrias estariam racionando energia.

Termina o ano e, como todos sabem, não houve apagão.

Mas o mais interessante é ler uma notícia no jornal Valor Econômico, joint-venture dos grupos Globo e Folha, publicada nesta segunda-feira. Segundo a publicação, a expansão do setor elétrico em 2013 foi a maior dos últimos três anos, com a adição de 5.795 megawatts ao sistema (leia mais aqui).

Foram novas hidrelétricas, térmicas, usinas eólicas e projetos com fontes alternativas, como a biomassa. O número de 2013 representa grande crescimento em relação aos 3.982 megawatts de 2012 e os 4.199 megawatts de 2011.

Ou seja: em 2014, a despeito da "guerra psicológica", não faltará energia para quem estiver disposto a investir no Brasil.

Isso serve para que?

A divulgação dos resultados alcançados pelas escolas brasileiras no Enem representa uma oportunidade para se discutir o ensino médio no Brasil. Isso é muito mais urgente do que se entreter com rankings em que as escolas se diferenciam por casas decimais e que ignoram fatores fundamentais como o impacto das condições de origem dos alunos.

O Enem mostra que o ensino médio está longe de responder aos anseios da sociedade e dos jovens. É o retrato de um sistema intrinsecamente desigual, incapaz de desenvolver competências essenciais para um mundo que exige bem mais do que o domínio de conteúdos, mas a capacidade de pensar criticamente, resolver problemas, interpretar a realidade à luz das informações disponíveis.

Então, o que fazer? No Brasil, precisamos deixar para trás características históricas do ensino, como o conteudismo, que se reflete no excesso de disciplinas, em aulas em que o aluno é um coadjuvante apático, a todo tempo a se perguntar: "E isso serve para quê?"

O Ensino Médio, em modalidade regular, técnica (ou integrada), na escola pública ou privada, quer atenda população socialmente vulnerável, quer atenda os ricos, deve formar cidadãos capazes de atuar em contextos cambiantes, que demandam conhecimentos acima do básico, competências cognitivas altamente desenvolvidas.

Para isso, será necessário mexer no tempo e no espaço da escola, e, claro, na formação dos professores e no próprio projeto pedagógico.

O Ensino Médio deve ser concebido a partir de uma perspectiva integral, com ampliação do tempo de permanência do aluno na escola, formação acadêmica interdisciplinar, espaço para as dimensões da cultura e da arte e, sem dúvida, conexões claras com os desafios do mundo do trabalho.

As aulas devem ser espaços dinâmicos de experimentação, com o uso criativo da tecnologia, simulações, projetos reais, trocas culturais e sociais. Os adolescentes pedem desafios e, por isso, a escola precisa levá-los além dos limites confortáveis, por exemplo, abrindo espaço para projetos de intervenção social.

O Ensino Médio precisa também formar jovens protagonistas, que tenham posturas de liderança e busquem a inovação — um conceito-chave no século XXI. E, principalmente, que queiram fazer a diferença. E isso não é uma retórica, mas características buscadas indistintamente por empresas, ONGs, governos.

Há muito a fazer. A boa notícia é que não será preciso tirar coelhos da cartola. No Brasil, já temos muitas experiências bem-sucedidas, na rede privada, nas escolas públicas e em projetos sociais, que devem ser compartilhadas. Todas têm um traço em comum: mostram que o problema não está na juventude. Tudo o que os jovens querem é uma escola que lhes ofereça uma oportunidade de mudar o mundo.

Claudia Fadel - diretora da Escola Sesc do Ensino Médio e David Holmes - professor.

Fernando Britto - medir é comparar


Nunca me saiu da cabeça uma lição de Malba Tahan, lida na pré-adolescência.

É quando Beremiz Samir, O Homem que Calculava,  inicia o seu desafio de ensinar matemática à princesa Telassim, através de uma pesada cortina, sem poder vê-la ou ser visto.

"Medir, senhora, é comparar".

Creio que Dilma, ontem, em sua fala em rede de TV, usou este sábio ensinamento.

O que mais fica, em minha opinião, de sua fala, é isso.

Assim como será esta a questão essencial em 2014.

Para onde queremos para o Brasil vá?

Ou se queremos que o Brasil volte.

Nestes dias, talvez você tenha reparado, andei postando menos.

Estava viajando e rodei um bom pedaço do Brasil, de carro.

Brasília, Goiás, Mato Grosso, imensidões.

Vi pouco abandono, vi obras por toda a parte.

Há dez anos, fiz uma viagem semelhante.

E só vi abandono.

Eu julgo com meus olhos, como todas as pessoas.

Vejo a minha linda Baía da Guanabara fervilhando de barcos e recordo de uma velha carcaça de navio, o "Toro", que observei durante anos se desmanchar na boca do porto de Niterói.

O Brasil que eu vejo não é o que está escrito nos jornais.

É o que eu vejo e posso comparar com o que vi.

E é talvez isso o essencial no debate eleitoral: comparar, para medir.

Não dizer o quando se fez, porque sempre se terá feito pouco, neste país que precisa de tanto.

Mas mostrar o que não se fez, quando precisávamos tanto.

Ontem, ao chegar, li num muro uma pichação com o símbolo anarquista: "não vai ter Copa".

Deu vontade de encontrar o guri que fez aquilo.

E conversar com ele sobre o Brasil que eu vivi, no qual ele não viveu com idade para lembrar.

Do Brasil dos esqueletos, das ruínas, do mato crescendo em meio ao abandono.

Do país que não tinha jeito, que não tinha saída, do "povo indolente", no qual era "inferior" ser brasileiro.

De como foi desgraçada uma juventude e,depois, a maturidade como as minhas, onde só tinha "não" para dizer.

Queria dizer a ele que sempre fui um inconformado, um indócil, um contestador não porque gostasse, mas porque não havia em que acreditar, o que construir, para onde ir.

De como era ruim viver num país onde só se podia amar a natureza e o passado.

E não se podia crer em um futuro.

Não quero acenar a ele com uma luz que ele não vê, porque não viu o breu.

Sei que, como escreveu Lupicinio, há o perigo de deixar o céu por escuro e ir ao inferno à procura de luz.

Vou encontrar este guri, durante a campanha, este ano.

Porque é o que de melhor para dar a ele.

O que vivi e trago nos olhos e na memória.

Para que ele possa comparar e medir.

Este país, pobre, carente, rico e abundante, ao mesmo tempo está mudando.

Precisa e vai mudar mais ainda.

Mas, desde que me entendo por gente, pela primeira vez, tem um rumo.

E é ele que está em jogo.

A Goebbls das Alterosas

Acho que essa Goebbls não apenas dá Alterosas. Tentei várias vezes copiar e colar uma postagem do Vi o mundo - Azenha -, e estranhamente apareceu um aviso que o site  é perigoso. Confirmo que quero continuar e... a net cai.
Estranho, muito estranho.

O homem ideal

Segundo os ensinamentos do indiano Vatsayana, são:
  • os versados na ciência do amor;
  • os que têm habilidade para contar histórias;
  • os que conhecem as mulheres desde a infância;
  • os que conquistaram a confiança delas, mulheres;
  • os que lhes enviam presentes;
  • os que falam bem;
  • os que fazem coisas de que elas gostam;
  • os que nunca amaram outras mulheres;os 
  • que conhecem seus pontos fracos;
  • os que gostam de festas;
  • os liberais;
  • os que são famosos por sua força;
  • os empreendedores e corajosos;
  • os que superam os demais homens em cultura, aparência, boas qualidades e generosidade.


Dilma Roussef, Lutou desde muito jovem para transformar o Brasil


Na presidência, enfrentou, neste ano, com êxito, os protestos de junho e a espionagem dos Estados Unidos, que ela mesmo sofreu.

Se tivesse que escolher uma palavra que definisse o caráter da presidente Dilma Rousseff, essa seria coragem. Esta companheira lutou desde muito jovem para transformar o Brasil, para melhorar as condições de vida das pessoas mais humildes. Foi perseguida, presa e torturada durante a ditadura, mas nunca abandonou seus ideais. Em uma sociedade acostumada a ver sempre os homens em postos dirigentes, ela foi a primeira mulher secretária de Finanças do seu Estado, a primeira ministra de Minas e Energia do Brasil, a primeira chefe da Casa Civil, a primeira presidente.

Durante o meu governo, ela reorganizou o setor de energia levando a eletricidade a três milhões de casas nas zonas rurais. Dirigiu o maior programa de infraestrutura de nosso período que garantiu o crescimento econômico com uma grande inclusão social.

Em seu governo, o país alcançou a cifra de 36 milhões de pessoas resgatadas da miséria absoluta. Em meio a uma crise mundial, o Brasil da presidente Dilma é o país mais empenhado na luta contra o desemprego, que caiu para 5,2%.

2014 será um grande ano para o Brasil, e não só por causa da organização da Copa do Mundo de futebol. O país colherá os frutos que a presidente Dilma semeou: a exploração do petróleo na camada do pré-sal; as concessões dos aeroportos, da rede ferroviária e dos portos; os grandes investimentos em educação, saúde e saneamento. Será o ano do reconhecimento da seriedade e da competência desta mulher brasileira de tanta coragem.

O candidato piada pronta





A penúltima do mineiroca é demais.
Num é que o playboyzinho queria direito de resposta para pronunciamentos da Presidência da República?...
Esse menino orgulha a classe...
dos humoristas.
Com piadas deste nível, logo, logo é contratado como redator de programas humorísticos da TV Globo.

Um momento triste