MEU CIUME - ROBERTO CARLOS e GRAZIELA DE LAURENTIS

zeloso viu? Te amoooo!!

Todo apoio ao STF quanto aos planos de saúde

Todo apoio e força aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que em suas sentenças estão determinando aos planos de saúde privados que reembolsem o Sistema Único de Saúde (SUS) pelo atendimento por este prestado em seus hospitais públicos a clientes de convênios médico-hospitalares. Levantamento publicado pelo Folhão hoje dá conta de que já são sete as sentenças dos ministros nesse sentido nos últimos meses, todas obrigando ao ressarcimento.

Vamos ver se agora acaba o processo de "empurroterapia" - como denominou muito apropriadamente a dra. Ligia Bahia, coordenadora do Laboratório de Economia Política da Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) especialista no assunto. Afinal, a lei que obriga esse pagamento é de 1998 - 12 anos atrás! - e nunca foi cumprida pelos convênios médicos.

Desde então eles recorrem à Justiça e com as mais ladinas manobras protelam o pagamento mesmo que a lei e as decisões judiciais sejam mais do que claras a respeito. Perdem os recursos a que dão entrada em todas as instâncias judiciais, mas vão recorrendo às superiores. Continua>>>

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4 ANOS DA MORTE DE DANTE DE OLIVEIRA

Hoje completam quatro anos da morte do ex-deputado estadual, ex-deputado federal e ex-governador Dante de Oliveira. Dante deixou o governo de Mato Grosso em abril de 2002 para concorrer ao Senado, depois de reeleito governador em 1998.
Derrotado nas eleições de 2002, Dante entrou num processo íntimo de reconstrução. Por diversas vezes conversamos a respeito. Ele escondia a decepção com sua derrota, mas não se queixava. O que mais o incomodava era a solidão política. Vinha de uma carreira vitoriosa. Derrotado para vereador em 1976, quando fazia campanha com um fusquinha e um caixote onde subia pra pregar. Era um estranho jovem engenheiro barbudo, recém-chegado do Rio de Janeiro onde estudara, e agora tentava uma carreira política.
Em 1978, elegeu-se deputado estadual na primeira leva de parlamentares eleitos para a primeira legislatura de Mato Grosso após a divisão. Foi quando o conheci. Falava alto, ria fácil e ouvia com atenção os seus interlocutores. Tivemos uma relação de altos e baixos. Foi eleito governador em 1994, para um mandato de 1995/1999. No governo, em 1997 tivemos um café da manhã em sua residência. Foi uma longa conversa sobre futuro, sobre percepções do Brasil e do mundo. Ele ouvia e questionava. Não comentava o que ouvia, mas deixava a certeza de que ouviu e compreendeu. Nossas conversas se alongaram nos anos seguintes.
Em 2002, depois de sete anos e três meses, deixou o governo para disputar uma vaga ao Senado. Parecia eleição de favas contadas. Não foi. Foi aí que ele embaralhou sua percepção política. Antigos aliados debandaram, amigos sumiram e restaram-lhe poucos e fieis companheiros antigos e amigos. Thelma, sua mulher, elegera-se deputada federal e dividia o tempo entre Cuiabá e Brasília. Críticas, muitas críticas depois da eleição perdida. No governo, ninguém dizia nada, exceto por alguns detalhes que eram do senso comum, como o isolamento em torno de algumas pessoas.
Porém, fora do poder político, Dante não foi crítico do governador Blairo Maggi, eleito em 2002. Antes eram amigos e rápida, Dante e Blairo ainda se mantinham distantes. A política estadual girava em torno do governador, de alguns deputados federais, uns poucos estaduais, e do senador Jonas Pinheiro, uma liderança do agronegócio com bom trânsito inclusive com Dante.
Em 2006, ano da eleição estadual, Blairo reelegeu-se com muito prestígio, e o quadro político do estado ficou mais estreito, tanto na Assembléia Legislativa como no Congresso e no ambiente estadual. Hoje, pode se dizer que absoluta convicção que a ausência de Dante no cenário político de Mato Grosso, tirou a possibilidade de oposição com discurso e com argumentação não individualista. Outros quadros se consolidaram na política, mas o sentido de discussões amplas sobre a política perdeu-se sem ele. Fazer oposição é uma ciência que requer experiência, conhecimento de causa, estatura política e possibilidade de criar alternativas à crítica.
Não há como negar a falta de Dante como catalisador da oposição. Opor-se é criar o contraditório. E o contraditório é mais construtivo do que o "apoiatório" freqüente.
Onofre Ribeiro é jornalista em Mato Grosso
onofreribeiro@terra.com.br 

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O descarado

Esta é a frase desta campanha eleitoral que define bem quanto o candidato da oposição - José Serra - é descarado. 

Depois de passar campanhas e mais campanhas afirmando que o FAT, Seguro-Desemprego e Lei do genérico são da sua autoria. E ser desmentido pelos autores e documentos, sai hoje com mais esta:

"Não somos donos, mas somos portadores da verdade".
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Dilma - Está em jogo tudo que conquistamos

Reunida com a militância do PT e dos partidos aliados em Santo André (SP), ao lado dos candidatos ao governo do Estado, Aloizio Mercadante, e ao Senado, Marta Suplicy, a candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, deu o tom da campanha eleitoral.


Segundo ela, é a hora de defender as conquistas do governo Lula e levá-las adiante. “Precisamos de vocês porque agora é o momento decisivo do nosso país. Está em jogo tudo que conquistamos no país”, disse a petista, para euforia dos militantes.


Feliz por estar “no berço da construção do projeto que levou Lula à presidência”, Dilma disse que essas conquistas são desses homens e mulheres ali presentes ao encontro.

Segundo Dilma, o Brasil "era o país da estagnação e do desemprego e sabemos o que o desemprego significa para as famílias, para os jovens que não têm perspectivas. Era o país da desigualdade também. Hoje, podemos olhar nos olhos dos homens e mulheres e ver a perspectiva do emprego formal com carteira assinada”.


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MPE persegue blogs e adula PIG

É muito (parece) não ter o que fazer para o MPE - ministério público eleitoral - ficar entrando na justiça exigindo punição para blogs.

Estes procuradores que ganham tubos de dinheiros as nossas custas deveriam saber que não conseguirão controlar a internet.

Por que insistem com esta bobagem?...

Simples, querem mostrar "serviço", e candidamente esquecer das tvs, rádios, jornais e revistas que fazem desde sempre campanha escancarada para o candidato tucademo a presidência.

Pensam que enganam quem?

Babacas!!!
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Dilma, começou às 13h de hoje sua campanha eleitoral em local simbólico: a Esquina Democrática, palco das manifestações políticas em Porto Alegre. Acompanhada por militantes e companheiros da trajetória política iniciada há quase 30 anos no Rio Grande do Sul, Dilma fará uma caminhada até o Mercado Público.

Antes de receber o carinho dos eleitores nas ruas do centro de Porto Alegre, Dilma Rousseff recebeu a Medalha Mérito Farroupilha, a maior homenagem concedida pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. No discurso, rendeu homenagem ao ex-governador Leonel Brizola e lembrou o início de sua vida política no estado.

“Eu era uma militante jovem quando cheguei ao Rio Grande do Sul, terra de gente altiva e generosa. Aqui me foi dada a oportunidade de começar outra vez. Vou ser sempre grata ao Rio Grande do Sul, ao povo que me adotou e que me fez gaucha de coração”, disse Dilma, após ser homenageada.

A candidata reiterou seu compromisso com a questão social, que, segundo ela, não pode ser usada como “artefato eleitoral”. O compromisso social, acrescentou, é o que distingue sua candidatura das demais.

“Na questão social, nós vemos um mundo e eles vêem outro. Faz parte inerente da nossa estratégia. Não há apenas diferenças de ênfase, cores ou tons, mas de visões de mundo. Aproveito o início desta minha caminhada para afirmar que é necessário um debate aberto e honesto sobre este tema importante”, afirmou.

Já na Esquina Democrática, antes da caminhada rumo ao Mercado Municipal, Dilma subiu no carro de som e saudou a militância que agitava as bandeiras vermelhas. "Eu quero ser presidente para continuar mudando esse país."

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Dilma recebe Medalha do Mérito Faroupilha

A primeira atividade da Dilma, hoje, em Porto Alegre, no primeiro dia de campanha, foi receber a Medalha do Mérito Farroupilha, que é concedida pela Assembleia Legislativa a pessoas que se destacam por serviços prestados à comunidade. Embora tenha nascido em Minas Gerais, foi na capital gaúcha que Dilma consolidou sua trajetória política. Cerca de 200 pessoas participaram do evento.
No discurso, Dilma enfatizou os programas sociais como parte do governo Lula, e como parte central de seu futuro programa de governo se for eleita.
Dilma disse que o objetivo central é conduzir o País a ser uma sociedade de maioria de classe média. E lembrou que 69% da população já está nas classes A, B e C.
"Queremos um País de consumidores", reiterou a candidata petista, para repetir que foi o mercado interno aquecido que fez o Brasil sair rapidamente da crise financeira internacional no ano passado.
Dilma também prometeu elevar as metas do programa Minha Casa, Minha Vida, de 1 milhão para 2 milhões de residências e escolas técnicas para cidades com mais de 50 mil habitantes.
Ela foi recepcionada por integrantes de partidos que a apoiam, sobretudo do PT, PCdoB e PSB, além de membros do PDT, que não fechou aliança com o PT no Estado e apoia o candidato do PMDB, José Fogaça. O vice de Fogaça, Pompeo de Mattos, estava entre alguns líderes pedetistas que receberam Dilma e avisou que o partido programa um ato unitário de apoio à candidata para o final desse mês.

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Tropa de Elite 2

Tropa de Elite 2 investe na divulgação via web.


Um dos grandes sucessos do cinema brasileiro já tem as primeiras cenas do seu segundo filme disponíveis para download. Os primeiros dois minutos da saga do Capitão Nascimento e seus comandados já pode ser vista. Confira: http://bit.ly/cNYlVu 

"Tropa de Elite 2" foi rodado entre 25 de janeiro e 15 de abril no Rio de Janeiro, entre estúdios, comunidades e externas. Desta vez, além dos traficantes, o inimigo maior é grande número de milícias no Rio de Janeiro. Os dramas familiares também devem marcar a trama. Veja imagens da gravação:http://www.flickr.com/photos/tropa2/ 

O que vem chamando atenção na produção do filme Tropa de Elite 2 é o trabalho realizado na internet, no sentido de divulgar a película e chamar a participação do público internauta. No blog oficial do filme, a interatividade é exercitada com enquetes sobre as primeiras cenas divulgadas e várias curiosidades. Confira:http://www.tropa2.com.br
Fonte: Navegando  

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SOLDADOS ISRAELENSES DANÇAM DURANTE PATRULHA

Israeli troops DANCE DURING PATROL

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2 - O QUE DE GRAÇA RECEBEMOS, DE GRAÇA DEVEMOS DAR!

Se você está fazendo as contas para saber quantas vezes deve perdoar alguém, é melhor parar. Pedro estava sendo muito generoso ao sugerir que estaria disposto a perdoar alguém até sete vezes. A questão, portanto, não é como passar pela vida e não sermos vítimas do ódio, mas se vamos retê-lo ou liberar o perdão.
 
 
A chave para o verdadeiro perdão é deixar de focalizar o que outros nos fizeram, e começar então a olhar para aquilo que Deus fez e faz por nós.

Diante da atitude do "credor incompassível" em não perdoar a pequena divida de seu conservo, o rei, que o havia perdoado da dívida impagável, disse: "Servo malvado, perdoei-te aquela dívida toda porque me suplicaste; não devias tu, igualmente, compadecer-te do teu conservo, como também eu me compadeci de ti?" (Mt. 18.32-33).

O perdão que gratuitamente recebemos de Deus, gratuitamente somos desafiados a liberar aos outros.

Somos vítimas de amigos que quebram suas promessas, de patrões que não mantêm suas decisões, somos enganados pelas palavras doces, mas que escondem o veneno amargo do egoísmo, somos rejeitados, maltratados... Antes, contudo, de irmos à desforra precisamos ser honestos e reconhecer que também falhamos com as outras pessoas; e não somente isto: falhamos com Deus! E como o Senhor nos trata? "Se confessarmos nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça".

Que Deus nos abençoe e nos ensine perdão que gratuitamente recebemos de Deus!
Ézio Martins de Lima, Rev.





Fraude deliberada

Naquele distante país africano, os institutos de pesquisa de opinião pública vendem resultados, como se vende banana na feira, sem qualquer escrúpulo. Primeiro, para convencer os tíbios de que devem ser candidatos. Depois, para fazer com que os financiadores abram a bolsa para esses timoratos que não queriam ser candidatos. A mentirada vai até perto do pleito. Será que os institutos de pesquisa vão questionar o resultado do pleito, proclamado pelo Tribunal Superior Eleitoral? 
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Lula responde

Joana Ribeiro, 15 anos, estudante de Toledo (PR) - Presidente, sobre o aumento dos aposentados, não existe a preocupação de essa medida causar impacto nas contas públicas?

Presidente Lula - Joana, essa preocupação existiu desde o início dos debates sobre o reajuste. O impacto sobre as contas públicas foi calculado em R$ 1,6 bilhão este ano, equivalentes à diferença entre os 6,14% que os aposentados já recebem desde janeiro, e os 7,7% que o Congresso aprovou e eu sancionei. Antes de sancionar, eu fiz uma pergunta clara ao ministro Guido Mantega, que foi se teríamos condições de manter o equilíbrio fiscal, a solidez das contas públicas e a obtenção do superávit primário. A resposta foi que sim, desde que fizéssemos cortes. Autorizei então a equipe econômica a cortar despesas de custeio da máquina pública, das emendas parlamentares que fazem parte do custeio e do que mais for necessário. Ou seja, tanto o Executivo, quanto o Legislativo, que votou pelo reajuste, vão contribuir. Só não autorizei cortes nos programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, e nos programas de investimentos, como o PAC. Com isso, vamos atender essa justa reivindicação dos aposentados. Além do mais, com o consumo, esse valor extra vai voltar para a economia, o que terá impacto positivo no desenvolvimento e na geração de empregos.

Tereza Oliveira, 73, aposentada de Manaus (AM) - Por que o Sr. se preocupa muito com o Bolsa Família e a maioria das pessoas continua pobre e sem dinheiro?

Presidente Lula - Tereza, o número de pobres no Brasil está muito abaixo disso. Em 2003, eram 50 milhões (28% da população) vivendo em situação de pobreza. No ano passado, esse número tinha sido reduzido para 29,8 milhões. Esse resultado extraordinário foi possível graças à política de reajustes reais do salário mínimo que, desde 2003, subiu 72% acima da inflação, aos programas sociais, sobretudo o Bolsa Família, e ao estímulo ao desenvolvimento e à geração de empregos (desde que assumi, foram criados mais de 13 milhões de novos empregos). Há duas semanas, foi divulgada a Pesquisa de Orçamento Familiar, do IBGE, que computou os produtos que as famílias consomem e que são produzidos por elas próprias. Com isso, descobriu-se que o número de pobres é muito menor ainda, de 19,9 milhões de pessoas, o que corresponde a 10,4% da população atual. Ou seja, o número de pobres está diminuindo aceleradamente no Brasil, o que é ótimo. Estou convencido de que ainda nesta década a pobreza será totalmente erradicada em nosso País.

Maria da Penha Miranda, 54 anos, doméstica de Itapecerica da Serra (SP) - É verdade que será aprovada uma lei que concede abatimento no Imposto de Renda para empresas que admitirem trabalhadores com menos de 18 anos e com mais de 40?

Presidente Lula - Há projetos de lei tramitando no Senado que propõem incentivos fiscais para a contratação dos mais jovens e dos mais velhos (acima dos 50 anos). Acontece que muitas empresas poderão demitir empregados com filhos ainda pequenos, para contratar trabalhadores das faixas que preveem incentivos. Veja, de nada adianta despir um santo para vestir outro. Eu acredito que a verdadeira solução é oferecer oportunidades de capacitação e estimular a geração de empregos para todos. Com um crescimento robusto da economia, cresce todo mundo. Em 2004, trabalhadores com mais de 50 anos eram 17,97% da população empregada, e em 2008, já tinham subido para 20,34%. Quanto aos mais novos, para facilitar as contratações, foi lançado, por exemplo, o Projovem, programa que oferece bolsas de R$ 100,00 para cursos de capacitação e estamos criando 214 escolas técnicas em todo o país, além de 14 novas universidades e 124 extensões universitárias. Mais de 700 mil jovens de origem humilde recebem bolsas para freqüentar faculdades particulares e são oferecidos cursos de qualificação para todas as faixas etárias. Quanto aos empregos, somos exemplo para o mundo. No mês de maio batemos o 5º recorde consecutivo, com a criação de 298.041 novos empregos. Este ano, já são 1.260.368 e desde 2003, nada menos que 13.013.131 novos empregos

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Cid 'Gomes fecha acordo com Anacé sobre área da refinaria

Governador do Ceará Cid Gomes, fecha acordo com representantes dos índios Anacés sobre terreno da refinaria.


Após quase três horas de reunião com representantes dos índios Anacé, o governador Cid Gomes e o líder da etnia, Jonas Alves Gomes, o cacique "Jonas", celebraram ontem, acordo, liberando a área que se encontrava em conflito com as terras reivindicadas pelos indígenas, para construção da refinaria, no município de Caucaia. "Ficou acertado. A refinaria vai sair. Vai ter um grupo de trabalho e vamos assinar um termo. Foi celebrado um acordo. Após a assinatura do termo de compromisso a gente dá a entrevista", limitou-se a dizer o índio Thiago, ao deixar a residência oficial do governador, ao fim da reunião, no início da noite de ontem.

Pelo acordo, o terreno destinado à refinaria será poupado do conflito de terras que já dura vários meses. Reticente, após publicação de matéria em revista nacional, desqualificando o interesse fundiário dos índios em todo o País, o cacique Jonas não falou com a imprensa.

Presente ao encontro, o quarto entre o governador e os índios Anacé, o prefeito de Caucaia, Washington Goes, garantiu que "tudo foi resolvido". Conforme disse ao fim da reunião, "o governo do Estado abriu mão de duas áreas e eles (índios) abriram mão de outras áreas".

Sem definir ao certo a dimensão do terreno cedido pelos Anacé, ao Estado, o prefeito estimou em 800 hectares. "A área que estava em conflito com a da refinaria foi resolvida", assegurou o prefeito, lembrando que o acordo também beneficia os terrenos destinados à siderúrgica e à Zona de Processamento de Exportações (ZPE).

Ele antecipou, ainda, que dos R$ 8,8 milhões que o governo do Estado teria se comprometido a aplicar em obras de infraestrutura na área do Pecém, R$ 4,5 milhões serão destinados para construção de obras sociais nas terras dos Anacé, em postos de saúde, escolas etc. Acrescentou que, na oportunidade, foi redigida e assinada uma ata. Hoje, um termo de compromisso será assinado entre as partes, para que seja submetido à Funai, amanhã. Goes não informou hora nem local da assinatura do documento oficial. Leia mais >>>

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Inflação cai, juros não

Preço da cesta básica caiu em Junho. Alguem ouviu sussurro do BC sobre baixar a selic?...

Esquesito né?...

Inflação sobe um poquim, juros aumenta um tantão. Mas, a recíproca não é verdadeira.

Ê, enquanto a raposa estiver tomando conta do galinheiro os agiotas fazem a festa e lambem os beiços a vontade.

Corja!!!
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Sanções contra o Irã: uma obsessão em cinco atos e um poema

Primeiro ato 
No início de seu primeiro mandato, FHC enfrentou um dilema. Para honrar a sua recente conversão ao Consenso de Washington, precisava vender empresas estatais e juntar dinheiro para pagar os juros sobre a dívida que iria acumular rapidamente com os bancos que pagavam o salário dos economistas que tinham inventado o seu novo credo. Queria começar por dar empresas lucrativas como a Petrobras aos brilhantes empresários que tinham ajudado a financiar a sua campanha presidencial, e sabia que nunca conseguiria vender a ideia aos brasileiros; mas também sabia que não cumprir a palavra dada aos financiadores de campanha era a melhor maneira de acabar com a sua carreira política. Precisava encontrar uma maneira de tornar a idéia de privatizar a Petrobras, a Vale e o Banco do Brasil palatável para os eleitores brasileiros, e para isso usou um dos truques mais velhos da história da trapaça política: chutar um cachorro morto, puxar briga com alguém de quem o público não gosta, criar um precedente e depois ir para o seu objetivo real. Assim, a venda das ineficientes, endividadas e impopulares empresas estatais de telecomunicações foi decidida e rapidamente executada. Criado o precedente, liquidar o resto deveria ter sido fácil, e de fato foi até venderem a Vale do Rio Doce por um décimo do seu valor de mercado, mas o plano foi interrompido pela sucessão de crises econômicas que reduziu o segundo mandato de FHC a um governo mendigo, ocupado em andar pelo mundo pedindo empréstimos.

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PT espera que Lula tire licença

Gerson Camarotti
O comando da campanha presidencial do PT planeja reservadamente que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tire licença do cargo em setembro para se dedicar à campanha de sua candidata, Dilma Rousseff.
A licença acontecerá, dizem os petistas, se o cenário de empate nas pesquisas com o candidato tucano, José Serra, for mantido até agosto, depois do início do horário eleitoral gratuito no rádio e na TV.
Lula seria uma espécie de "plano B" para tentar desequilibrar o jogo a favor de Dilma. Fora da Presidência, ficaria colado nela nos eventos públicos, como comícios e outras atividades de campanha, para pedir votos para a petista sem risco de ser multado pela Justiça Eleitoral.
Caso Dilma esteja na frente nas pesquisas no fim de agosto, Lula continuará no governo e fará campanha só depois do expediente (a partir das 18h) e nos fins de semana. A estratégia é tratada com cautela por dirigentes partidários, mas defendida abertamente por petistas e aliados.
— Fizemos uma avaliação política. Se necessário, Lula vai se licenciar. Vamos precisar estudar as pesquisas. Se a eleição tiver empatada em agosto, vamos usar o plano B, no caso, Lula — afirma o deputado Devanir Ribeiro (PT-SP), amigo do presidente.
— Quero que o Lula entre na campanha para não ter dúvida e resolver logo a parada no primeiro turno. Com isso, ficamos livres no segundo turno para ajudar nossos candidatos nos estados.
A licença do presidente também é admitida por integrantes da campanha e defendida fortemente por aliados. A avaliação é que a presença de Lula no palanque muda o cenário da disputa, principalmente porque ele está no auge da popularidade. Aliados acham que Lula pode compensar a inexperiência de Dilma em campanhas eleitorais.
— A presença integral de Lula na campanha pode ser decisiva para ganhar no primeiro turno. Há necessidade da licença do governo para se dedicar à eleição de Dilma. Por que temos que correr o risco de nova campanha no segundo turno? A continuidade do projeto é muito importante — disse o líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN).
Segundo petistas, o presidente está com o caminho livre para tirar licença em setembro. No fim de março, Lula pediu ao vice-presidente, José Alencar, que não concorresse ao Senado por Minas, e foi atendido.
Se Alencar disputasse, não poderia assumir o governo nas ausências de Lula, ou ficaria inelegível. Como o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), também não poder assumir o cargo pelo mesmo motivo, a Presidência seria exercida na interinidade pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
Integrantes do governo temiam o desgaste para a campanha da Dilma — no ano passado, Sarney foi protagonista da crise do Senado, com denúncias de nepotismo.
Integrantes da cúpula do PT e do Palácio do Planalto dizem que uma eventual licença do presidente Lula só será confirmada em cima da hora.
— Taticamente, a licença do presidente Lula é uma carta que você não conta que tem, joga na hora certa. Se alguém está falando, não devia. Não vamos anunciar antes — disse o secretário de Assuntos Institucionais do PT, deputado Geraldo Magela (DF).

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Investimentos das indústrias este ano

86% das indústrias brasileira pretendem investir este ano.

Apenas 14% das indústrias não pretendem investir neste ano, segundo a Sondagem de Investimentos da Indústria feita pela Fundação Getúlio Vargas entre abril e maio. É a menor parcela dos últimos doze anos.

    A pesquisa informa também que caiu para menos da metade, de 2009 para 2010, a parcela de empresas que afirmam ter [...]
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PIG apoiou a ditadura, agora posa de democrata

Nossa mídia, os jornalões particularmente, há meses batem na tecla de que o governo Lula ao manter relações diplomáticas e comerciais com países como o Irã e da África é conivente com a violação dos direitos humanos nessas nações, o que não passa de um sofisma.Não há no mundo um país sequer que não mantenha relações com outros a partir desse critério, o que não significa - pelo contrário - concordância com o regime deste ou daquele pais, nem leniência ou conivência com a violação dos direitos humanos ou com ditaduras.

Essa mesma imprensa que apoiou o golpe militar de 64 e depois se viu submetida à censura prévia, agora dá um novo passo e quer condenar à visita do presidente Lula a oito países da África como se fosse apoio a ditaduras ou a governos que se auto-perpetuam no poder, quando todos os desenvolvidos mantêm relações econômicas e diplomáticas com eles, sem prejuízo da posição política de cada um. 

O jogo sujo da midia consiste em querer nos associar com ditaduras e autoritarismo quando surgimos e crescemos (nós, os que integram o governo, o partido do presidente Lula) lutando contra a ditadura, mesmo quando parte da imprensa a apoiava. Está mais do que provado e hoje é indiscutível o fato de que alguns órgãos de imprensa apoiaram a repressão e davam cobertura aos "suicídios" e desaparecimentos de presos políticos em seu noticiário, inclusive e principalmente às versões oficiais. Continua>>>
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Ecobags ficam contaminadas com bactérias perigosas para a saúde

O estudo revela que 97% das pessoas nunca havia lavado as sacolas. Uma limpeza bem feita poderia matar quase todas as bactérias que se acumulam nas sacolas
05/07/2010 17:17
As sacolas reutilizáveis podem ser foco de contaminação por bactérias como E. coli e Salmonella, segunda uma pesquisa feita na Universidade do Arizona e na Universidade Loma Linda, na Califórnia, nos EUA.

Foram analisadas 84 sacolas de compras de consumidores nas cidades de Tucson, Los Angeles e San Francisco. De acordo com os cientistas, as pessoas abordadas para participar do estudo não sabiam que é necessário lavar as sacolas regularmente.

"Os resultados sugerem uma ameaça séria à saúde pública, especialmente por bactérias coliformes como a E. coli, detectadas em metade das sacolas analisadas", disse Charles Gerba, professor de ciências ambientais na Universidade do Arizona e coautor do estudo. "Os consumidores não estão a par dos riscos e da necessidade de higienizar as sacolas toda semana."

A quantidade de bactérias encontrada nas ecobags é grande o suficiente para causar problemas sérios de saúde e até a morte, em crianças pequenas, mais vulneráveis aos micro-organismos carregados pelos alimentos.

O estudo revela que 97% das pessoas nunca havia lavado as sacolas. Uma limpeza bem feita poderia matar quase todas as bactérias que se acumulam nas sacolas, segundo Gerba.

No Brasil, as redes de supermercados têm estimulado o uso das ecobags. O Carrefour anunciou em março que vai deixar de entregar as sacolas plásticas em até quatro anos. Na rede Pão de Açúcar, os clientes cadastrados que usam ecobags ganham pontos que, acumulados, podem ser trocados por compras. Em outros lugares, os consumidores já são obrigados a pagar pelas sacolinhas plásticas.
                                                                           Recebi por Email

Brasil - Bem na foto

Celso Ming

celso.ming@grupoestado.com.br
Já passamos da metade do ano e, do ponto de vista da economia, dá para dizer que o Brasil vai bem, melhor do que esperava há seis meses e ainda melhor do que tantos outros países por aí.
O ano vai contabilizando um crescimento econômico (avanço do PIB) superior a 7%, com uma boa distribuição entre os setores. Desta vez, não é só a agricultura e a mineração que estão dando conta do recado. A indústria não tem do que se queixar, avança quase 12%; a construção civil menos ainda porque sobra financiamento e o restante do setor de serviços mostra boa saúde (veja tabela).
Não passa um dia sem que algum jornal importante do exterior não publique matéria em que dá conta de que alguns países emergentes, entre eles o Brasil, vão tendo, em 2010, um excelente desempenho. Enquanto isso, os países ricos amargam ou uma recessão ou um crescimento pífio, com um momento ruim para a criação de empregos. Nos Estados Unidos, 9,7% dos trabalhadores estão desempregados; na área do euro são 10,1%, enquanto no Brasil são 7,5%.
Não dá para esconder que esse salto no crescimento econômico vem queimando algum óleo a ponto de elevar o risco de prejudicar o motor. São dois os problemas. O primeiro deles é a falta de sustentação desse ritmo. A margem de ociosidade das máquinas está se estreitando, advertindo que, apesar dos melhores resultados deste ano, falta investimento.
O segundo problema é que esse desempenho não é totalmente “natural”. Ele se baseia no crescimento excessivo do consumo das famílias (de 12% ao ano), que, por sua vez, tem a ver com o forte aumento das despesas públicas, de 19,3% no primeiro trimestre deste ano, que é parte importante do governo neste período eleitoral.
E, quando cresce acima da capacidade de oferta da economia, o consumo desemboca no que todos já sabem: na inflação. Para 2010, a meta é de 4,5% e, no entanto, as projeções para este ano são de uma inflação de 5,6%, mais de um ponto porcentual acima do estipulado.
Se quiser conservar a iniciativa neste período de final de mandato, o governo terá forçosamente de agir para desacelerar a atividade econômica. O Banco Central já vem atuando com a calibragem da política monetária (alta dos juros). Mas, desta vez, vai ser preciso ir mais longe. A política fiscal poderá trabalhar já não mais para ganhar as eleições, mas para realinhar as despesas públicas às novas exigências da política econômica. Hoje não há nenhuma indicação sobre quando e em que proporção isso será feito.
Outra área em que o governo federal poderá atuar é no crédito, que está crescendo uma enormidade, nada menos que 18% ao ano. O segmento dos financiamentos para pessoas físicas vem se expandindo a 33%. O Banco Central começou o processo de aumento dos recolhimentos compulsórios por parte dos bancos. Não é um fator que vai inverter o processo, mas não deixa de ser a emissão de um sinal.
Em suma, para um final de mandato, a economia do Brasil continua bem na foto, embora imperiosamente necessitada de ajustes. Se eles não forem feitos, o risco de que a casa se desorganize aumenta muito.

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Como sempre - G-8 PROMETE, MAS NÃO CUMPRE!

Trechos do artigo de Jeffrey Sachs, diretor do Instituto Terra, Universidade de Columbia 
        
1. De todas as promessas feitas pelo G-8, a mais importante foi aquela feita aos países mais pobres do mundo na Cimeira de Gleneagles, na Escócia, em 2005. Prometeram que este ano aumentariam em US$ 50 bilhões a ajuda anual ao desenvolvimento, em comparação com 2004. Metade desse aumento, US$ 25 bilhões anuais, seria dedicado à África. O G-8 está muito longe dessa meta. A ajuda total foi aumentada em US$ 40 bilhões, em vez de 50 bilhões, e a ajuda à África cresceu entre 10 e 15 bilhões ao ano, no lugar de 25 bilhões. Se medido corretamente a diferença é ainda maior, porque as promessas deveriam ter sido ajustadas a inflação.
            
2. Se estes compromissos fossem atualizados em termos reais, a ajuda total deveria ter aumentado para US$ 60 bilhões, e a parcela destinada a África ao redor de 30 bilhões. Na verdade, o G-8 cumpriu somente metade de sua promessa para a África. A maior parte do aumento global da ajuda do G-8 foi destinada para o Iraque e para o Afeganistão, e não para África.
            
3. Prometeu no ano passado combater a fome através do aporte de US$ 22 bilhões, mas não fez a contribuição. Comprometeram-se a combater a mudança climática com US$ 30 bilhões, mas nada foi entregue até agora.

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Não havera segundo turno

Apesar de  as pesquisas  estarem servindo mais para confundir do que para esclarecer, uma previsão  pode ser tirada: não haverá segundo turno nas eleições presidenciais. 

É claro que mudanças e reviravoltas acontecem, faltando três meses para o pronunciamento popular, mas, por enquanto, José Serra está condenado a enfrentar-se uma única vez. 

A decisão final do eleitorado, apenas entre os dois, exige desde já esforços suplementares por parte de tucademos, pig e companheiros, bem como de seus afins.

Necessita o comando de campanha dos tucademos de muita munição extra para provocar o segundo turno.

Nas três   vezes em que se disputou o segundo turno nas eleições presidenciais, só a primeira despertou dúvidas quanto ao vencedor. Em 1989, em cima da hora  o eleitorado precisou optar entre Fernando Collor e Luiz Inácio da Silva,  sem um favorito ostensivo. Ganhou Collor. 

Depois, Fernando Henrique venceu no primeiro turno as duas vezes que disputou, em 1994 e 1998.  

Já o Lula precisou enfrentar a segunda votação, uma contra José Serra, em 2002 e outra contra Geraldo Alckmin, em 2006. Mas era previamente considerado  vencedor, nas duas. Apenas, faltaram-lhe pequenos  percentuais para vencer de pronto.

Agora, não será diferente. Pelas pesquisas atuais - IBOP - , Dilma vence no primeiro turno mais fácil que alguns imaginam. Sendo assim, a oposição necessitaria dispor de alternativas para a batalha final. Quais?...

Mudar a eleição plebiscitária que se avizinha para travar a batalha em torno da experiência e da capacidade administrativa, sonho de Serra. 

Mas, precisaria haver muito mais do que isso para Dilma não vencer no primeiro turno.

O debate entre programas e promessas, uma discussão aprofundada a respeito das  soluções de cada um para os grandes problemas nacionais. Pode ser que a campanha atinja seus pontos mais altos. Ou não?...
   
parodia política do artigo de Carlos Chagas: INEVITALIDADE DO SEGUNDO TURNO. E que fique bem claro, acho muito difícil que haja segundo turno. Acredito ser muito provável Dilma vencer no primeiro. 

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Presidente da Natura e candidato a vice presidente da república na chapa de Marina Silva (PV), é acusado pelo  Ibama de cometer crime ambiental em um luxuoso complexo residencial de mais de 80 mil hectares, de sua propriedade, localizado entre Serra Grande e Itacaré, sul da Bahia. 

A obra está em área de preservação ambiental, com dunas e restinga, sem autorização do Ibama.
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Bons preços do açúcar e álcool fazem usinas diminuirem dívida líquida

Com caixa forrado, usinas retomam investimentos.

Os preços recordes do açúcar no mercado internacional e a boa remuneração do álcool na entressafra revigoraram o caixa das usinas, das grandes às pequenas. 

Cosan, São Martinho e Açúcar Guarani, três dos maiores grupos de capital aberto do setor, tiveram uma geração de caixa de R$ 2,4 bilhões, o dobro do valor registrado na safra 2008/2009. 

Com a volta dos bons tempos, as usinas em geral melhoraram seu nível de endividamento e receberam um reforço que dá sustentação a seus planos de investimento.

Só a Cosan Açúcar e Álcool gerou R$ 1,7 bilhão e teve lucro líquido recorde de R$ 986 milhões. 

Mesmo com a aquisição da NovAmerica e da Esso, a relação entre dívida líquida e geração de caixa caiu de 3,3 vezes em dezembro de 2009 para 2,5 vezes no primeiro trimestre do ano. 

"Vamos continuar nossos investimentos, como o projeto de cogeração, além dos voltados para logística e para a área de alimentação", diz Marcos Lutz, presidente da Cosan.   
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Dilma promete desonerar investimentos e reduzir taxa de juros

 Além de prometer, sem maiores explicações, a desoneração total dos investimentos no Brasil, a presidenciável Dilma Rousseff apresentou novas metas econômicas para um eventual terceiro mandato do PT: igualar a taxa interna de juros a níveis internacionais e utilizar recursos do Tesouro para compensar a desoneração previdenciária da folha de pagamentos. Apesar de resvalar no tema, a petista não abordou a necessidade de uma reforma previdenciária - o rombo deste ano está previsto em R$ 50 bilhões.
- Temos de afastar a soberba e temos de perceber que ainda tem muita coisa para fazer. Temos de qualificar as conquistas macroeconômicas e manter esse esforço fiscal nesse período, o que reduz o endividamento público - disse Dilma, em um discurso de apresentação das linhas gerais de seu programa de governo. - Nós temos de atingir um patamar de dívida líquida de 30% do PIB. E taxas nacionais de juros que convirgam para as taxas internacionais. E elevar o investimento público e privado.
A taxa de juros brasileira, fixada pelo Banco Central e utilizada como instrumento de controle da inflação, está em 10,25% ao ano. Além de ser uma das mais altas do mundo, sofreu duas altas consecutivas neste ano e a expectativa do mercado é de que volte subir, devido à leitura de superaquecimento da economia. A dívida líquida do setor público deve chegar a 39,6% do PIB até o final de 2010, segundo projeção mais recente do Banco Central.
Dilma, que participou de um almoço e sabatina com 460 convidados do Grupo de Líderes Empresariais, não explicou de que forma as taxas de juros poderão ser reduzidas. E, questionada por jornalistas sobre como ela pretende "zerar" a tributação sobre investimentos, afirmou que a questão era muito complexa. A petista porém apresentou sua proposta de reforma tributária de forma estruturada. E afirmou pela primeira vez que a desoneração da folha de pagamentos, como estímulo para a criação e formalização de empregos, se dará com subsídio público.
- Nós tributamos quem emprega mais, o que é uma perversidade. Não se estimula o emprego. A desoneração não pode ser a zero porque, se for, quebra a Previdência. Quando se desonerar a folha de salário, vamos reconhecer que o Tesouro vai ter que entrar com medidas compensatórias. Mas é uma entrada de curto prazo - disse Dilma, argumentando que a médio prazo a arrecadação irá aumentar, devido à ampliação da base. Ela não tocou no assunto da reforma da Previdência. O rombo previsto para este ano é de R$ 50 bilhões.
A petista também defendeu desonerações pontuais em medicamentos e no setor energético, no qual os estados teriam de ser compensados pela perda de arrecadação. Dilma afirmou também que o Estado brasileiro já tem capacidade de realizar a "devolução automática" de créditos tributários, isto é, impostos pagos a mais, que hoje são devolvidos em até 12 meses, no caso federal. Por último, defendeu a unificação da alíquota do ICMS por produto.

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Petrobras no topo do ranking mundial

A Petrobras deve liderar investimento mundial.

O projeto de exploração do pré-sal e a construção de três refinarias levarão a Petrobras, pelo terceiro ano seguido, à liderança em investimentos entre as maiores petroleiras do mundo. 


O topo do ranking, porém, depende de a estatal conseguir se capitalizar até setembro. 

A Petrobras prevê investir em 2010 US$ 44 bilhões, 57% mais que a Exxon e a Shell (US$ 28 bilhões cada uma). 


A estatal, que é a 15ª do mundo em termos de produção, reservas e resultados financeiros, espera levantar US$ 50 bilhões com a sua capitalização. 
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O valioso tempo dos maduros

Contei meus anos e  descobri que terei menos tempo para viver  daqui para a frente do que já vivi  até agora. 

Tenho muito mais passado  do que futuro.

Sinto-me como aquele menino  que ganhou uma bacia de jabuticabas. 

As primeiras, ele chupou  displicente, mas percebendo que faltam poucas,  rói o caroço.


Já não tenho tempo  para lidar com mediocridades. 
 
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. 


Inquieto-me com invejosos  tentando destruir quem eles admiram, cobiçando  seus lugares, talentos e 
sorte.


Já não tenho tempo  para conversas intermináveis, para discutir  assuntos inúteis sobre vidas alheias que  nem fazem parte da minha. 
 
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.

Detesto fazer acareação  de desafetos que brigaram pelo majestoso  cargo de secretário geral do coral.
 
As pessoas não debatem  conteúdos, apenas os rótulos.

Meu tempo tornou-se escasso  para debater rótulos, quero a essência,  minha alma tem pressa... 
 
Sem muitas jabuticabas  na bacia, quero viver ao lado de  gente humana, muito humana, que sabe rir  de seus tropeços, não se encanta com  triunfos, não se considera eleita antes  da hora, não foge de sua mortalidade...

Só há que caminhar  perto de coisas e pessoas de verdade.
 

O essencial faz a  vida valer a pena. 
 
E para mim, basta o essencial! 

Mário  de Andrade
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