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Como parar de fumar

Joaquim sempre fumava um cigarro depois de fazer amor com a esposa Joaquina
E assim divagazim, pouco a pouco
Acabou deixando de foder e fumar.

Vida que segue.

Carlito, o impertinente

Brilhantíssimo senhor Sérgio Moro, mas em vez de diminuir imposto de cigarros para combater o contrabando que tal legalizar a maconha? Acho que seria uma bela maneira de acabar o tráfico, né não? Além do mais também estaria combatendo milícias, ops... me empolguei tanto que esqueci, teus patrões, o clã Bolsonaro gosta é de homenagear milicianos.


Vida que segue
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Conselho aos jovens


Você que é JOVEM viva a vida, mas viva a vida intensamente que só na intensidade da vida o jovem cresce culturalmente e intelectualmente. Nessa trajetória de vida não minta, não roube e não mate, o resto faça sem medo de ser venturoso. 
Jovem procure não usar DROGAS, NÃO FUME não BEBA. 
O vicio faz com que o viciado mude de casa, ou seja, o drogado poderá morar num manicômio, numa prisão ou então numa residência fixa, na qual ira morar definitivamente, essa moradia é uma cova!
Portanto, sem fazer apologia de pequenos atos aleatórios, não convencionais, os quais a sociedade reprova por puro conservadorismo e preconceito contra a juventude, se esquecendo que um dia também foi jovem e fez as mesmas coisas ou fatos piores.

Proibido fumar

- Ficou proibido de fumar no trabalho...aí parei!
- Nossa, que legal!
- Que tem de legal?
- Ué cara quanta gente não gostaria de parar de fumar...
- Eu não parei de fumar...parei de trabalhar

Drogas

Maconha: FHC defende descriminalização


Odeio drogas, nunca usei e nem pretendo usar jamais, com fé em Deus,tomo umas cervejinhas aos sábados, e só, mas se não me engano o ex-presidente Fernado Henrique Cardoso do PSDB segundo o que a revista Veja publicou há algum tempo também seria a favor da descriminalização da maconha e das chamadas "drogas leves" mas nenhum bronqueiro até agora citou este episódio.Sou até a favor de um plebiscito como acontece em vários paíse para a população decidir,claro que eu votaria contra,só assim varia questões polemicas que são decedidas por uma minoria teria o aval da maioria do povo brasileiro,Democracia é isto.

Joaquim Amancio de Carvalho Filho 
Senhor do Bonfim - BA 

Carro

...MATA TANTO QUANTO O CIGARRO

Ainda sujeita a aumentar, a estatística do Carnaval revela o abominável número de 189 mortos em acidentes de trânsito, em todo o país, além de 2.152 feridos em 3.563 acidentes. Descontada ou acrescida pela imperícia e a irresponsabilidade de motoristas, ou somada ao lastimável estado das estradas, a conclusão óbvia é de que carro mata. Caminhões e ônibus, também. São máquinas mortíferas.


Quem fuma é submetido às maiores discriminações e humilhações, ficando para outro dia a evidência de que na juventude fomos expostos  à mais espetacular das propagandas, capaz de induzir-nos ao vício. Não havia um herói ou uma mocinha que não fumasse nas mais diversas situações,  na tela dos cinemas.

Ao comprar um maço de cigarros, somos obrigados a levar, também,  execráveis imagens de gente sem perna, com feridas à mostra, estatelada em leitos de hospital, com as entranhas de fora  e mais horrores idealizados pela fúria dos não-fumantes.

Cigarro  mata? Mata. Mas se é para adotar medidas radicais contra o fumo, que se fechem as fábricas, que se proíba o seu funcionamento e a comercialização de seu produto. A isso, porém, não chegam nem  chegarão os adversários do cigarro, quando autoridades. Ou as fábricas não contribuem com fabulosas taxas e impostos para os cofres públicos, além de grandes doadoras  em todas as campanhas políticas?

O raciocínio precisa continuar: carro mata, e em certos períodos  mais do que o cigarro.

Por que, então, ao  saírem das montadoras, os automóveis, caminhões e ônibus  não são obrigados a ter incrustadas em seus pára-brisas imagens de desastres horrorosos, como alerta dos riscos a que estarão correndo motoristas e passageiros?

Mais ainda, por que não proibir, como proibiram a propaganda de cigarros, também a propaganda desses carrões, inundando  nossas telinhas e atormentando  nossa paciência, sem falar nos anúncios em jornais, revistas e sucedâneos? O carro  mata? Então que se adote, diante dele, as mesmas providências tomadas contra o cigarro.

Só para terminar: todos os dias somos surpreendidos com novas iniciativas contra o fumo e os fumantes. Havia hotéis, no mundo inteiro, com andares exclusivos para não fumantes. Agora virou. É proibido fumar na maioria dos hotéis, mesmo nos quartos pelos quais pagamos a hospedagem.  No Japão, impede-se que se fume parado na rua. Os japoneses precisam aspirar fumaça andando. Em Nova York ficou pior: é proibido fumar até no Central Park.

Vamos fazer votos para  a Humanidade, um dia desses, não proibir  que se beba água. Porque  água também mata. Que o digam os afogados...
Carlos Chagas

A FARSA DA FUMAÇA


por Carlos Chagas
Ontem transcorreu o Dia Internacional contra o Fumo. Poderia, também, ser chamado de Dia Internacional da Farsa. O cigarro faz mal? Faz. Mata? Mata. Deve ser proibido? Deve.

Então por que não o proíbem, no mundo e no Brasil? Ficam  assustando a humanidade com os milhares de elementos tóxicos que os fumantes ingerem. Impõem imagens degradantes nos maços de cigarro e alertam para a iminência de  incontáveis doenças mortais.  Humilham e agridem  com proibições muito justas entremeadas de perseguições descabidas a quem fuma. 

Óbvio  que fumar em ambientes fechados onde existem não fumantes é um acinte. Mas torna-se  um exagero  obrigar quem fuma a ir parar na chuva quando seria natural a existência de locais bafejados  pelo  ar livre ou protegidos por   exaustores, os fumódromos.  Já se fumou nos aviões,  as empresas aéreas até   distribuíam cigarros. Uma evidente agressão aos passageiros. Só que proibir que o cidadão fume no próprio carro é demais.

Tudo,  no entanto, são subterfúgios. Farsas. Porque se é para acabar com o cigarro que mata, a solução única  seria proibir o funcionamento das fábricas de cigarro. Bem como o plantio e o cultivo do fumo. Não é o que dizem fazer com a coca e a papoula, mas não fazem, para evitar a cocaína, a heroína e agora  o craque?

Nessa hora falta coragem.  Porque como no caso das drogas,  a indústria do fumo  é poderosa. Paga impostos monumentais, além de contribuir para as campanhas de todos os candidatos, nos países democráticos.  Uma atividade que fatura e movimenta bilhões. É ela que mata, mas como pertence ao  sistema econômico-financeiro, continua liberada e até estimulada.

Poderíamos seguir no raciocínio. Deve-se combater e tentar acabar com o crime e com as guerras?  Por que, então, as nações desenvolvidas dispõem de amplíssimas indústrias bélicas? Fabricam-se armas grandes e pequenas como se fabricam   sardinhas em lata. Alguém  se preocupa em interromper a atividade do complexo industrial-militar?

Em todos esses casos,  além de faltar coragem, falta vergonha.