Não fecha a porta, tá? Tranquilo?

Do not close the door, right? Quiet?


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José Serra é a extrema direita

Do jeito que a coisa vai o Serra abre uma filial da Klu klux klan no Brasil 
e legaliza o aparthaid também.


Navalha
A TFP – http://www.tfp.org.br/ – é a mais reacionária instituição filo-católica de São Paulo.

É uma das orquídeas que brotam no bairro de Higienópolis, onde mora o Fernando Henrique.

Ali, a sede da TFP parece um Valle de los Caídos, no estilo neo-clássico que encanta a aristocracia paulista. 

Quase-fascista, neo-franquista, agressiva, totalmente à deriva do núcleo do pensamento católico brasileiro – dessa é a TFP.

Parecia em extinção, desde a morte de seu patrono, o Dr Plínio Corrêa de Oliveira.

Uma espécie de General Franco à paisana. 

José Serra conseguiu ressuscitá-lo.

É outra notável contribuição de Serra à Cultura Política do Brasil.

Inventar a Marina, como fenômeno eleitoral.

Ressuscitar o Franco.

Só falta reabrir as portas do CCC.

(Porque este, extinto, não está.)

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Que tal abortar a hipocrisia?

Paulo Moreira Leite, no blog da Época
A discussão sobre a descriminalização do aborto foi um tema da reta final do primeiro turno e deve permanecer na segunda fase da campanha presidencial.
Há um lado peculiar nessa discussão. Ninguém falou de aborto nos últimos anos. Os vários projetos sobre o assunto, no Congresso jamais mereceram atenção da imprensa nem dos partidos políticos. Ficaram adormecidos e eram lembrados, como bandeira feminista, nos festejos de 8 de março ou outras datas semelhantes.

Na última semana da campanha, o debate surgiu.

Por que? Honestamente, só há uma explicação política: era uma forma de prejudicar a candidatura de Dilma Rouseff e tentar impedir sua vitória no primeiro turno.
Não é uma conspiração. É uma intervenção política, nos subterrâneos da campanha. É dificil imaginar que o aborto tenha surgido de forma espontânea. Foi um assunto provocado, de fora para dentro. Todos os grandes candidatos têm suas conexões religiosas e seus aliados neste universo.
Da mesma forma que um partido pode mobilizar sindicatos para defender uma candidatura ou um grupo de empresários para conseguir apoio, outra legenda pode mobilizar uma liderança religiosa para prejudicar um adversário.
Os adversários de Dilma descobriram um ponto sensível, onde seria possível atingir a candidata e colocaram o assunto na internet, produzindo o estrago que se conhece. Não é um ataque sem base.
A posição de Dilma e do PT modificou-se ao longo do tempo. O PT decidiu não colocar o assunto em discussão na campanha eleitoral, ainda que ele tivesse surgido na primeira versão do Plano Nacional de Direitos Humanos, sendo extirpado por decisão do presidente Lula, que não teve receio de desautorizar seus próprios auxiliares.  O eleitor tem o direito de saber que a liderança religiosa que condena um concorrente em função dessa questão tem vínculos com determinada candidatura e trabalha para ela.
Quem acha necessário  levantar a discusssão deve fazer isso de modo transparente, e não na forma de insinuações e acusações pela internet.  O esforço para criar um debate sem origem é revelador de uma operação eleitoral, de quem quer cativar o eleitor religioso sem perder apoio junto a setores da classe média urbana que tem outra visão sobre o assunto e pode achar esse comportamento reacionário e inaceitável.
A falta de interesse que o aborto costuma provocar na vida cotidiana do país só ressalta o caráter artificial dessa discussão agora.
Por exemplo: lendo a Folha de hoje descobri que o PV é a favor da legalização do aborto desde 2005. É espantoso, quando se recorda que é justamente o partido de Marina Silva.
(O PV também é a favor da legalização da maconha, diz o jornal. Não duvido que uma pesquisa aprofundada descubra uma resolução de algum encontro verde a favor de casamentos de homossexuais…)
Não acho essa revelação sobre a posição do PV sobre a legalização do aborto escandalosa. É sintomática.
A sociedade brasileira convive há muitos anos com o aborto, que é tolerado em todas as famílias com uma única diferença. Quando a pessoa tem posses, pode submeter-se a uma cirurgia como tantas outras. Caso contrário, é submetida a intervenções   de risco.  O debate é uma questão de saúde pública, acima de tudo.
Não conheço ninguém que seja a favor do aborto. Mas conheço muitas mulheres que realizaram um aborto porque não se sentiam capazes de criar um filho sob determinadas condições  — o que me parece uma atitude tão respeitável  como a daquela que não realiza o aborto por uma postura ética de não atentar contra a aquela forma de vida humana.
Acredito nos políticos que dizem que são contrários ao aborto. Não conheço nenhuma pessoa que, em pleno gozo de sua saúde mental, seja a favor de interromper o desenvolvimento de um feto, de modo gratuito, em vez de utilizar métodos anticoncepcionais.
Na vida pública, nossos políticos se comportam da mesma forma, independente de cor, filiação partidária ou origem religiosa: toleram o aborto. Por essa razão as clínicas que realizam esse tipo de cirurgia funcionam de forma discreta e jamais são incomodadas pelas autoridades. A partir de uma certa idade, toda mulher brasileira sabe onde pode encontrar o nome de um médico que pode interromper sua gravidez. Marie Claire, uma das grandes revistas do país, tem posição editorial firmada a favor da discriminalização do aborto.
Periodicamente, os jornais e revistas entrevistam celebridades que já fizeram aborto — e nada lhes acontece, ao contrário do que ocorreu com o galã Dado Dolabella, que será processado porque recentemente foi apanhado com algumas gramas de maconha.
Na prática, o país caminha em direção à discriminalização — mesmo que nem sempre seja conveniente admitir isso.  Essa discussão envolve um debate necessário e será lamentável se o assunto for transformado em troféu de uma guerra eleitoral.
Estamos num desses casos em que raramente se diz aquilo que se faz. Concorda?

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Blog do Charles Bakalarczyk: Recordar é (sobre)viver: Serra votou contra o 1/3 ...

Blog do Charles Bakalarczyk: Recordar é (sobre)viver: Serra votou contra o 1/3 ...: "Trabalhador consciente não vota em Serra! José Serra (PSDB) disse hoje na Globo que deseja buscar aliados na sociedade. Certamente esses al..."

Dilma - ajuste fiscal não tem relação com o câmbio

Eu considero que o ajuste fiscal não tem uma relação direta com o câmbio. 
A questão do câmbio diz respeito, no caso dos Estados Unidos e dos países desenvolvidos, ao fato de eles ainda estarem numa crise profunda. 
Essa crise profunda não vai ser resolvida por ajuste fiscal. 
Agora, o que nós vamos ter de fazer é aumentar a competitividade da indústria brasileira, tanto através de uma reforma tributária quanto através de uma melhoria do endividamento público. 
Nós sabemos que quando chegamos ao governo era de 60% a dívida pública. Hoje chegou a 40%.
 Isso vai permitir que a gente reduza os juros e, com isso a relação com o câmbio vai melhorar. Mas é necessário esse processo de redução (da dívida). 

Norma assinada por José Serra orientava sobre como fazer o aborto

Em novembro de 1998, o então Ministro da Saúde José Serra assinou uma Norma Técnica da sua pasta implantando o atendimento na rede SUS de toda mulher, vítima de violência sexual, interessada em praticar o aborto.
O Manual descreve as técnicas a serem utilizadas:
Até 12 semanas, o médico poderá optar pelo esvaziamento da cavidade uterina, de cordo com dois métodos. O primeiro, a dilatação do colo uterino e a curetagem. O segundo, a aspiração manual, além de um jogo de dilatadores anatômicos, seringas com vácuos. "A técnica consiste em dilatar o colo uterino até que fique compatível com a idade gestacional. Introduz-se a cânula correspondente e se procede à aspiração da cavidade uterina, tomando-se o cuidado de verificar o momento correto do término do procedimento, ocasião esta em que se sente a aspereza das paredes uterinas, a formação de sangue espumoso e o enluvamento da cânula pelo útero, e em que as pacientes sob anestesia paracervical referem cólicas".
Norma assinada por Serra orientava sobre como fazer o aborto

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José Dirceu: Carta aberta ao jornalista Elio Gaspari

Ao contrário do que afirmam texto e título de sua coluna hoje, não entrei pelas portas dos fundos, ainda que imagens e simbolismo sejam tudo nos dias de hoje. O fato é que entrei na sua crônica política, sobre o resultado do 1º turno e sua interpretação sobre os votos da Marina, como Pilatos no Credo. Nunca me escondi no país. Primeiro porque não renunciei ao meu mandato de deputado. Enfrentei as acusações e o julgamento sem provas de meus pares que me cassaram naquela noite - já chamada da noite da injustiça.

Durante estes cinco anos que nos separam da crise do chamado mensalão, atuei abertamente no PT e no país. Tenho viajado por todos os estados e, como a própria imprensa registrou, fiz campanha este ano. Nessas últimas semanas visitei oito estados e dezenas de cidades do Paraná fazendo campanha.

O que aconteceu no dia da votação, a essa altura já não interessa, porque nada apagará a imagem que você retrata. Mas, aos fatos: entrei pela porta lateral porque, em 2006 e 2008, militantes tucanos provocaram tumulto com a militância petista, impedindo a entrada do local o que atrasou a votação. Por isso, decidi no domingo do 1º turno evitar tumultos dentro da seção eleitoral. Fiquei na fila, conversei com eleitores, fui cumprimentado por muitos e alguns me lançaram olhares de clara oposição. Votei e naturalmente desci as escadas para novamente sair pela lateral.

Errei. Assumo. Dei pretexto para reportagens na mídia afirmando que estava acompanhado de seguranças; que não entrei na fila; e que não tomei chuva como os demais eleitores. Tudo falso. Eu estava acompanhado de militantes do PT. A porta lateral da universidade pela qual entrei e deixei o local sai dentro da faculdade, a 3 metros da entrada principal. E para chegar a ela e ao local de votação todos tomaram chuva. Mas as imagens que ficaram - de novo as imagens! - são estas que você agora tão bem explora para me caracterizar como tendo votado pela porta dos fundos enquanto FHC votou entrando pela porta da frente.

Já que você estabeleceu comparações, faço-as também, lembrando que o ex-presidente foi escondido por José Serra em todo o período da disputa presidencial. Já eu, desde 2009, e sempre pela porta da frente percorria o país fazendo campanha, dando entrevistas, visitando governadores, organizando os palanques e as alianças para contribuir com o meu partido.

Isto sem falar que José Serra me expôs na TV todos os dias como Chefe de Quadrilha e Corrupto, criando um clima de animosidade no país contra mim. Como, aliás, vem acontecendo desde 2005. Não preciso recordar a você, experiente jornalista e cronista de nossa história recente, que ainda não fui julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e que fui absolvido em todas as outras investigações - inclusive pela Receita Federal - nos processos e inquéritos a que me submeteram.

Sou inocente e vou prová-lo no STF. Antes, no dia a dia, não posso fazê-lo, já que não tenho o sagrado direito de presunção da inocência. Para concluir, caro Elio, duas observações: na noite da vitória em 2002 eu estava no pódio como você chama. Basta ver as fotos e imagens da época; sobre o 2º turno, não cante vitória.

Nosso governo e o PT, ao contrário de sua avaliação e análise, têm todas as credenciais para vencer estas eleições. Merece vencê-las por tudo que o presidente Lula e seu governo fizeram pelo Brasil, por sua juventude, seu povo pobre e esquecido - só lembrado em época de eleição - por ter devolvido a autoestima e o orgulho para milhões de brasileiros, e ter tornado o Brasil respeitado mundialmente.
José Dirceu

Parlamentos da Europa confirmam interesse em Romário

romario parlamento Parlamentos da Europa confirmam interesse em RomárioPoucos dias após confirmar sua contratação pelo Congresso Brasileiro, o atacante Romário declarou que já foi sondado para uma possível transferência a parlamentos da Europa.
O desempenho de Romário nas urnas despertou o interesse de alguns congressos no exterior. Parlamentos da Itália e da Inglaterra devem fazer propostas agressivas para ter o baixinho em seus plenários já na temporada 2011-2012.
Durante a campanha eleitoral, Romário descartou ida à política estrangeira, mas as negociações nos bastidores ocorrem a todo vapor.
Os maiores interessados seriam os membros da Câmara dos Lordes na Inglaterra. Olheiros do parlamento britânico devem vir ao país no começo do próximo ano para acompanhar algumas sessões de Romário da Câmara.
Romário, cujo passe pertence hoje ao PSB, disse que fica até 2014 no Brasil.
“O parlamentarismo na Inglaterra é sem duvida o mais rico e desenvolvido do mundo, seria uma prazer atuar lá”, afirmou Romário. “Mas eu acabei de chegar a Brasília e pretendo dar o melhor de si até o final do mandato”.
Segundo o presidente do PSB, a meta do partido é manter o elenco reforçado visando a próxima temporada.
“Queremos que ele continue até o fim do mandato, em dezembro de 2014. Mas, se algum parlamento pagar a multa rescisória, não tem jeito e ele vai embora mesmo”, declarou o presidente do partido.

Neste ano, o partido de Romário conquistou 34 cadeiras no Congresso e também assegurou presença na próxima edição das Eleições Municipais.
Analistas políticos consideram que será difícil segurar Romário no Congresso Nacional.
“Cedo ou tarde ele atuará como Parlamentar na Europa. É inevitável e bom para sua carreira”, comentou Calixto de Paiva, professor de Ciência Política da Universidade de São Paulo. “Meu palpite é que ele legislará por vários anos no exterior, para depois encerrar carreira na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro como ele sempre sonhou”.

por Francisco Faria Nunes, da Agência Barrelas
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Nossa diferença é o nacionalismo

Nacionalismo será o divisor de águas no segundo turno.
por Brizola Neto no Tijolaço


Se política e eleições fossem matemáticas, acho que todos poderíamos descansar. Afinal, bastaria que um em cada 15 eleitores de Marina Silva votasse em Dilma e a eleição estaria decidida.
Mas as coisas não são assim, é há muitos danos decorrentes de termos ido ao segundo turno.
Dilma, eleita no primeiro turno, seria dona de tanta força política na composição do Governo que esta perspectiva deixou muita gente, na base aliada e na sociedade, temerosa.
A mídia, indisfarçadamente, explorou este temor.
As “ondas” de exploração política da questão religiosa e as denúncias de corrupção já são, hoje, armas usadas. Ainda produzem efeito, mas já não surpreendem. O mês de campanha vai se encarregar de dissolve-las em grande parte.
Precisamos achar o foco deste segundo turno, o elemento que vai ajudar o povo brasileiro a perceber o que está em jogo e se posicionar numa decisão.
Porque, agora, sim, é uma decisão que não se pode protelar.
E acho que temos algo diante de nós que, embora contenha a opção popular que Dilma representa, é mais ampla e mais capaz de unir.
O mesmo que fez o povo brasileiro compreender aquilo que iria escolher em 2006.
E agora, com essa imensa riqueza do pré-sal, que ganha uma evidência muito maior.
Este diferencial é o nacionalismo.
Dilma significa um Brasil independente; Serra significa o neocolonialismo.
Dilma significa que o petróleo vai deixar aqui seus frutos; Serra, a tentativa de completar a entrega que Fernando Henrique tentou e, em parte, fez.
Serra pode jurar de pés juntos que não entregará o Brasil, como Alckmin negou que pretendesse privatizar a Petrobras e o Banco do Brasil. São juras falsas e mesmo os eleitores que se deixaram levar pela ilusão no voto em Marina Silva o percebe.
Nada evidencia mais as diferenças entre Lula e Fernando Henrique, na última década e meia, que isso.
Nada diferencia mais Dilma de Serra, no futuro próximo do país, que isso.
Nada é capaz de tocar tão o fundo na nossa identidade de brasileiros, que extrapola os limites da ideologia e da classe social.
Tenho certeza de que, na sexta-feira, quando recomeçar a propaganda eleitoral, este será o eixo da campanha.
O eixo da vitória do Brasil.

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Lúbrica

Cesário Verde

Mandaste-me dizer
no teu bilhete ardente
que hás de por mim morrer,
morrer muito contente.

Lançaste no papel
as mais lascivas frases:
a carta era um painel
de cenas de rapazes.!

Ó cálida mulher,
teus dedos delicados,
traçaram do prazer
os quadros depravados!

Contudo, um teu olhar
é muito mais fogoso
que a febre epistolar
do teu bilhete ansioso:

do teu rostinho oval
os olhos tão nefandos
traduzem menos mal
os vícios execrandos.

Teus olhos sensuais,
libidinosa Marta,
teus olhos dizem mais
que a tua própria carta.

As grandes comoções
tu neles, sempre, espelhas:
são lúbricas paixões
as vívidas centelhas…

Teus olhos imorais,
mulher, que me dissecas,
teus olhos dizem mais
que muitas bibliotecas.

José Serra, siga os conselhos de Aécio Neves e Itamar Franco

Aécio Neves aconselhou José Serra a defender as privatarias do desgoverno FHC. 


Itamar Franco aconselhou que Serra fosse mais Serra.


O que significam estes conselhos?...


Para quem conhece político mineiro e sabe que o mais besta pinta uma vaca na parede e tira 10 litros de leite, quer dizer:
Se ele seguir nosso conselho se estrepa. Se não seguir se estrepa também, diremos que não temos ambiente para fazer campanha para ele em Minas e lavamos nossas mãos.


Em rio com piranhas, jacaré nada de costas


O Paulo Henrique Amorim também escreveu sobre este assunto:

Navalha
Tomara que ele siga os conselhos dos mineiros.

Itamar quer que Serra abra o peito e mostre o demônio que está lá dentro, adormecido, segundo Fernando Henrique, que conhece o Serra tão bem quanto Ciro. 

Clique aqui para ver o vídeo como Serra vendeu São Paulo. 

Não há nada mais popular do que a ideia de vender também a Petrobrax e entregar o pré-sal aos clientes do Davizinho, que, hoje, assessora o jenio.

Os brasileiros adorariam ver o símbolo da Petrobras desenhado com as cores azul e vermelho da bandeira americana.

O conselho do Aécio é valioso.

Este ordinário blogueiro sustenta a tese de que Aécio vai sair do PSDB e não vai salvar o Serra (clique aqui para ler).

Lamentavelmente, como diria a Marina, o Serra talvez não siga os conselhos mineiros.

Primeiro, porque ele não pode expor a sua verdadeira natureza: segundo Ciro, trata-se de um inescrupuloso que, se preciso, passa com um trator por cima da mãe.

É como fazem agora os autores dos boatos que só beneficiam Serra.

De uma hora para outra, os brasileiros são todos evangélicos e nenhuma mulher brasileira fez aborto.

Logo, trata-se da Nação mais hipócrita do mundo.

Serra tem que se esconder atrás do marketing.

A biografia dele é uma operação de marketing.

Sem o PiG (**) ele não passaria de Resende.

Serra também não pode, em segundo lugar, levar Fernando Henrique para o palanque.

Fernando Henrique é uma espécie de Daniel Dantas: quem encosta nele, morre.

Não é isso, Itagiba ?

Não é isso, senador Heráclito ?

Esses mineiros tiram a meia sem tirar o sapato.

Lamentavelmente, Serra não os seguirá.
Se o Serra fosse – porque não será – Presidente, Aécio passaria oito anos no Senado, a pão e água. 
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10 mil analfabetos nascem por dia no Brasil, mostra estudo

10 mil analfabetos nascem por dia no Brasil, mostra estudoA quantidade de iletrados que nascem diariamente no país ainda é imensa. 

O IBGE divulgou na tarde desta quarta-feira números impressionantes sobre os índices de analfabetismo no Brasil. 

Mais informações Aqui... 
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Batalha entre José Alencar e Aécio Neves está anunciada

De olho no segundo maior colégio eleitoral do Brasil, petistas e tucanos já esquentam a disputa pelo voto do eleitor mineiro na corrida presidencial. Enquanto os companheiros da ex-ministra Dilma Rousseff (PT) apostam no discurso de que Minas Gerais tem a chance de eleger uma mineira presidente, a base aliada de José Serra (PSDB) diz que a ex-ministra não tem trajetória política no estado. Em Minas, o duelo entre os dois candidatos será comandado pelo vice-presidente José Alencar (PRB) e pelo senador eleito Aécio Neves (PSDB).

Alencar assumiu ontem o comando da campanha de Dilma em Minas. Depois de reunião com lideranças da coligação derrotada no estado, formada por PT, PRB, PMDB e PCdoB, ele afirmou que a ex-ministra tem laços fortes com os mineiros. “Por mais que ela tenha vivido fora, por força de circunstâncias, ela continua pronunciando o ‘uai’ melhor que nós que estamos aqui”, disse. O encontro entre os partidos em escritório de Alencar foi pedido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para organizar as estratégias no estado.

Segundo o vice-presidente, enquanto São Paulo, terra de José Serra, é a matriz econômica do Brasil, Minas é a síntese política do país. 

“Então, é muito importante que as forças políticas estejam presentes contemplando o Brasil como um todo”, afirmou, acrescentando que “quando Minas está presente, significa participação de todo o país”. 

Dilma nasceu em Belo Horizonte, onde viveu até os 19 anos, quando se mudou para o Rio de Janeiro, fugindo de perseguição durante o regime militar. Mais tarde, fez carreira política no Rio Grande do Sul. Continua>>>

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Cid Gomes acredita que 80% dos votos dos cearenses serão para Dilma

O governador cearense Cid Gomes [PSB] quer conseguir para Dilma Rousseff, algo em torno de 80% dos votos no Ceará, nestas eleições de segundo turno. 
Isto ele informou, depois ter participado em Brasília de reunião em que o presidente Lula reuniu todos os governadores e senadores eleitos. 
O encontro serviu para começar a montar a estratégia pró-Dilma contra o tucademo Serra.
Cid Gomes disse que acredita alcançar esse resultado, já que Dilma registrou 66% dos votos no primeiro turno. 
Ele conta com a divulgação maciça do que o governo Lula fez para o Estado e o que Dilma fará sendo eleita.
Cid promete mobilizar toda a estrutura de campanha do primeiro turno e avisa a base aliada, nenhum comitês e estrutura desmobilizado.

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MTA perde direito de operar com ECT

A Empresa de Correios e Tel�grafos conseguiu derrubar na Justi�a, a liminar que dava direito �companhia Master Top Linhas A�reas (MTA) de transportar carga postal noturna no trecho Manaus-Bras�lia-S�o Paulo, no valor de R$ 44,9 milh�es. Segundo Mario Renato Silva, chefe do Departamento de Rela�es Institucionais dos Correios, desde segunda (4) uma nova empresa, a Rio Linhas A�reas, �respons�vel pela opera�o. A MTA tem sido alvo de den�ncias de irregularidades desde agosto, quando foi revelado que o ent�o diretor de opera�es dos Correios, Eduardo Artur, presidia tamb�m a MTA e que a companhia a�rea havia fechado v�rios contratos com a estatal. Silva pediu demiss�o em setembro. As informa�es s�o do G1."

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Um jabuti em cima do poste

Enquanto suturava um ferimento na mão de um velho gari [cortada por um 

caco de vidro indevidamente jogado no lixo], o médico e o paciente 
começaram a conversar sobre o país, o governo e, fatalmente, sobre 
a eleição. O velhinho disse:
- Bom, o senhor sabe, o Serra é como um *jabuti em cima do poste...
Sem saber o que o gari quis dizer, o médico perguntou: 
- O que diabo significava um jabuti num poste?
E o gari respondeu:
- É quando o senhor vai indo por uma estradinha e vê um poste. Lá em cima tem um jabuti tentando se equilibrar. Isso é um jabuti em um poste.
Diante da cara de bobo do médico, o velho acrescentou:
- Você não entende como ele chegou lá;
- Você não acredita que ele esteja lá;
- Você sabe que ele não subiu lá sozinho;
- Você sabe que ele não deveria nem poderia estar lá;
- Você sabe que ele não vai fazer absolutamente nada enquanto estiver lá;
- Você não entende porque e *quem o colocou lá;
- Então, tudo o que temos a fazer é ajudá-lo a descer do poste, e providenciar para que nunca mais o coloquem ali. Porque lá em cima definitivamente não é o seu lugar!


Colocando pingos nos is:
OJabuti é Serra e quem o colocou lá foi a Marina.

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Nota Oficial da Comunidade Canção Nova sobre as eleições 2010

Monsenhor Jonas Abib, fundador da Canção Nova emitiu nota oficial pedindo desculpas por excessos cometidos por padres que pregaram contra o PT.


Cachoeira Paulista, 05 de outubro de 2010
Aos queridos membros da Comunidade Canção Nova
Apresento a todos minha reflexão para este tempo de eleições 2010.
A Canção Nova mantém-se alinhada à catequese da Igreja Católica e à sua doutrina comprometida com o direito à vida e à dignidade humana.

O meu convite é que todos sejamos homens e mulheres de fé e oração. E por que lhes digo isto? Porque estamos em tempo de eleições no Brasil. Precisamos ser fiéis aos valores da Igreja. Nosso chamado é evangelizar.
É preciso ver nos irmãos o que nos une.
A Canção Nova não vê cada candidato por suas bandeiras, mas os acolhe como filhos amados de Deus. Cada fiel deve votar de acordo com suas convicções e com a doutrina social da Igreja.
Para este tempo, peço a cada um oração e silêncio. Acolhamos a todos. Rezemos para que eles possam conhecer a verdade. A Canção Nova não apoia candidatos ou partidos. Acolhe a todos.
Por fim, peço em nome da Canção Nova, perdão por qualquer excesso. Nosso objetivo é promover o amor, nosso carisma maior.
Rezemos pelo nosso país, pela Santa Igreja e pelos candidatos, para que sigam a Verdade que é Cristo Jesus e permaneçam n'Ele.
Com a minha benção,

Monsenhor Jonas Abib

Fundador da Comunidade Canção Nova 

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