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Dilma e Lula voltam a Belo Horizonte para uma grande carreata


Companheir@s blogueir@s,
Boa noite! Tudo bom com vocês?

Neste sábado (16), Dilma volta a sua cidade natal para uma grande carreata. Ao lado da população de Belo Horizonte e do presidente Lula, nossa candidata vai da Praça do Papa até a Praça Sete. A concentração está marcada para às 9h!

Aproveitando a comemoração do Dia Mundial da Alimentação e Combate à Fome, entidades nacionais de defesa à alimentação e à agricultura familiar entregarão um documento com propostas para o Governo Dilma nessa área.

Podemos contar com aquela tradicional (que não tem nada de tradicional, na verdade) divulgação e cobertura colaborativa de vocês? Quem estiver por perto, vá até a rua, tire fotos e dê seu depoimento! Quem estiver de longe, faça acontecer em todas as suas redes sociais! Nosso trabalho é de formiguinha, em muitos momentos, mas a importância dele é sempre muito grande.

Não vamos dar trégua em nossa militância. A nossa luta é por um Brasil que continue crescendo e distribuindo renda, com o projeto de transformação iniciado pelo governo Lula. O nosso país não pode parar!


Confiram algumas novidades da #dilmanarede:

#SomosDilma

Guitarrista do Rage Against The Machine está com #Dilma13 - http://migre.me/1AoTU

@GilbertoGil apoia Dilma por um #Brasil13 melhor - http://migre.me/1AoOD

Cineastas gaúchos se unem pelo #Brasil13 - http://pud.im/cq5

Nei Lisboa está com #Dilma13 - http://pud.im/crr

Uma corrente a favor do Brasil - http://migre.me/1AoID

No segundo turno, "Sou Marina e voto #Dilma13"- http://migre.me/1zQ2X

Movimentos sociais e Via Campesina Brasil declaram apoio a #Dilma13 - http://migre.me/1AoH4

UNE e UBES indicam voto em Dilma Rousseff - http://migre.me/1AoND


Dia do Professor

Serra não é do bem - http://migre.me/1Ap6m

#Brasil13 é acesso à educação e valorização dos professores - http://migre.me/1Ap0H

Dilma vai investir na valorização dos professores - http://migre.me/1Ap51

Para #SerraMilCaras, professor é bandido - http://bit.ly/9dsjTM #Brasil13

#SerraMilCaras afirma que PM não exagerou no confronto com professores - http://bit.ly/arxggL  #Brasil13

Professor não vota em Serra - http://migre.me/1ApeG

Um grande abraço,
Paulo.

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Não deixe para depois, diga te amo agora

O TELEFONE TOCA...
ELE: ALÔ!
ELA: OLÁ!
ELE: QUEM É?
ELA: SOU EU!
ELE: O QUE VOCÊ QUER?
ELA: DIZER QUE TE AMO!
ELE: DE NOVO! VOCÊ NÃO CANSA?
ELA: QUEM AMA NÃO CANSA!
ELE: ACABOU!!!
ELA: QUER DIZER QUE EU NÃO SIGNIFIQUEI NADA PRA VOCÊ?
ELE: AGORA NÃO IMPORTA, VOU DESLIGAR!
ELA: NÃO POR FAVOR!
ELE: POR QUE NÃO?
ELA: POR QUE TE AMO!
ELE: ENTÃO ME ESQUEÇA.
ELA: NÃO POSSO, PREFIRO MORRER A TE ESQUECER.
ELE: ENTÃO SE MATE.

UMA SEMANA DEPOIS UM CURIOSO PERGUNTA: 

- DO QUE ELA MORREU?
- O BOMBEIRO RESPONDE: ELA AMAVA ALGUÉM.
A MÃE 
DIZ: ELA SE SUICIDOU.
ENTÃO NO DIA DO ENTERRO ESTAVA LÁ O AMADO PRONTO PARA PRESTAR A ÚLTIMA HOMENAGEM, BEIJA UMA ROSA E DIZ: EU TAMBÉM TE AMO.
ELA LÁ DE CIMA RESPONDE: TARDE DE MAIS...

MORAL: É PRECISO PERDER PARA APRENDER A VALORIZAR QUEM AMAMOS. TEMOS  QUE FALAR TUDO HOJE POR QUE AMANHÃ PODE SER TARDE DEMAIS.

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Manifesto de entidades socias pró-Dilma

Vamos eleger Dilma presidente do Brasil!
No início do processo eleitoral deste ano, os movimentos sociais e a Via Campesina Brasil tomaram a decisão política de empenhar esforços para eleger o maior número possível de parlamentares e governadores identificados com as bandeiras populares da classe trabalhadora, com o aprofundamento da democracia e soberania brasileira e com políticas que combatam a concentração da propriedade e da renda em nosso país.
Quanto à eleição presidencial, as organizações populares que compõem a Via Campesina decidiram lutar para que não houvesse a vitória eleitoral de uma proposta neoliberal, representando pela candidatura do tucano José Serra.
Passando o primeiro turno dessa campanha eleitoral, realizado em 3 de outubro, queremos, com este comunicado ao povo brasileiro, manifestar nossa decisão política frente às eleições deste ano.
Avaliação do 1º turno
As renovações que aconteceram nas Assembleias estaduais, na Câmara dos Deputados, no Senado Federal, além da eleição e reeleição de governadores progressistas, são alvissareiras. No Senado Federal, especialmente, fomos vitoriosos com a eleição de companheiros e companheiras identificadas com as nossas lutas e com a não eleição de senadores que se notabilizaram pela perseguição aos movimentos sociais, identificados com os interesses do agronegócio.
Destacamos como vitória a derrota eleitoral do governo tucano de Yeda Crusius, no Rio Grande do Sul, que se notabilizou, juntamente com o governo tucano de São Paulo, pelo controle da mídia, criminalização dos movimentos sociais e repressão à luta pela Reforma Agrária, aos movimentos de moradia e ao movimento dos professores da rede pública estadual.
Em relação às campanhas presidenciais, não transcorreram debates em torno de projetos políticos e dos problemas principais que afetam a população brasileira. A campanha de Dilma Rousseff (PT) buscou apenas, de forma pragmática, divulgar o desenvolvimento econômico e as políticas sociais do governo Lula, apoiando-se na popularidade e nos enorme índices de aprovação do atual governo. Com essa estratégia, obteve quase 47% dos votos, que foram insuficientes para vencer no primeiro turno.
A candidatura de José Serra (PSDB) nos surpreendeu, não por sua identificação com as políticas neoliberais, e sim pelo baixo nível da sua campanha presidencial. Foi agressivo e perseguiu jornalistas em entrevistas, tentou interferir em julgamentos do Supremo Tribunal Federal (STF), espalhou mentiras e acusações infundadas.
Chegou a usar a própria esposa, que percorreu as ruas de Niterói (RJ) dizendo que Dilma Rousseff "é a favor de matar as criancinhas". Somente uma candidatura sem nenhum compromisso com a ética e com a verdade, contando com o total controle sobre a mídia, pode desenvolver uma campanha de tão baixo nível. A biografia do candidato já é a maior derrotada nestas eleições.
A candidatura de Marina Silva (PV) cumpriu o objetivo a que se propôs: provocar o segundo turno nesta campanha eleitoral. O tempo dirá se o seu êxito serviu para fortalecer a democracia ou simplesmente foi utilizada pelas forças conservadoras, para que retornassem ao governo.
Já as candidaturas identificadas com os partidos de esquerda, que utilizaram o espaço eleitoral para defender os interesses da classe trabalhadora, infelizmente tiveram uma votação inexpressiva.
O descenso social que temos há duas décadas em nosso país, a fragmentação das organizações da classe trabalhadora e a fragilidade da política de comunicação com a sociedade certamente influíram no resultado eleitoral. Cabe uma auto-crítica aos partidos políticos que se limitam apenas às campanhas eleitorais para dialogar com a sociedade. E que não falte daqui pra frente trabalho de base e a formação política permanente.
As eleições deste ano demonstraram o poder nefasto e antidemocrático da mídia. Mas, por outro lado, foi potencializada uma rede de comunicadores independentes, comprometidos com a liberdade de expressão e com o direito à informação, e que enfrentam aguerridamente o monopólio dos meios de comunicação em nosso país. São avanços rumo à democratização da informação e na construção de uma comunicação democrática e plural, com a participação da sociedade.
O 2º Turno
Nós reafirmamos nosso compromisso em defesa das bandeiras de lutas da classe trabalhadora e na construção de um país democrático, socialmente justo e soberano. Independentemente do governo eleito, seja ele qual for, iremos lutar de forma intransigente pela expansão das liberdades e dos direitos democráticos oprimidos.
Vamos lutar também por mudanças nas instituições e serviços públicos, em benefício da ampla maioria da população; combater aos monopólios para o desenvolvimento com soberania e distribuição de renda; defender as conquistas trabalhistas, a redução da jornada de trabalho, o direito de greve para os servidores públicos; a Previdência Social pública, de boa qualidade, pelo fim do fator previdenciário.
Defendemos também a realização de uma reforma urbana, com moradia, saneamento básico, transporte público e segurança; a construção de serviços de saúde universal e de boa qualidade; reformas na educação pública e promoção da cultura nacional-popular com caráter universal; o fim do latifúndio, limite do capital estrangeiro sobre os nossos recursos naturais e a realização de uma Reforma Agrária anti-latifundiária; a implantação de novas relações da sociedade com o meio ambiente e efetivação uma política externa de autodeterminação, solidariedade aos povos e que priorize a integração dos povos do continente latino-americano e do Caribe.
Infelizmente, os avanços do governo Lula em direção a essas bandeiras democrático-populares foram insuficientes, em em que pese o acerto de sua política externa. Também nos preocupa constatar que, no arco de alianças da candidatura de Dilma Rousseff, há forças políticas que se contrapõem a essas demandas sociais.
Porém, temos uma certeza: José Serra, por sua campanha, pelo seu governo no Estado de São Paulo e pelos oito anos de governo FHC, tornou-se o inimigo dessas bandeiras de lutas. Pelo caráter anti-democrático e anti-popular dos partidos que compõem sua aliança eleitoral e por sua personalidade autoritária, estamos convictos que uma possível vitória sua significará um retrocesso para os movimentos sociais e populares em nosso país, para as conquistas democráticas em nosso continente e uma maior subordinação ao império dos Estados Unidos. Esse retrocesso não queremos que aconteça.
Nossa posição nessa conjuntura
Assim, os movimentos sociais e a Via Campesina Brasil afirmam o seu apoio e compromisso de lutar para eleger a candidata Dilma Rousseff para o cargo de presidenta do Brasil. Queremos nos juntar aos movimentos sindicais, populares, estudantis, religiosos e progressistas para promover debates com a sociedade, desmascarar a propaganda enganosa dos neoliberais e autoritários e exigir avanços na democracia, nas políticas públicas que favoreçam a população, no combate aos corruptos e corruptores e na democratização do poder em nosso país.
Precisamos derrotar a candidatura Serra, que representa as forças direitistas e fascistas do país. Devemos seguir organizando o povo para que lute por seus direitos e mudanças sociais, mantendo sempre nossa autonomia política frente aos governos.
Conclamamos a militância de todos os movimentos sociais, os lutadores e lutadoras do povo brasileiro, para se engajarem nessa luta, que é importantíssima para a classe trabalhadora.
Vamos à luta!! Vamos eleger Dilma Rousseff presidenta do Brasil.
Via Campesina Brasil
Movimento dos Atingidos por Barragens- MAB
Movimento das Mulheres Camponesas- MMC
Movimento dos Pequenos Agricultores - MPA
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra- MST
Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil- FEAB
Assembléia Popular- PE
Centro de Estudos Barão de Itararé
Fórum Brasileiro de Economia Solidária
Marcha Mundial das Mulheres- MMM
Movimento Camponês Popular- MCP
Rede Brasileira de Integração dos Povos- REBRIP
Rede de Educação Cidadã Sudeste- RECID
Sindicato dos Engenheiros do Paraná- Senge-PR
Uniao de Estudantes Afrodescendentes-UNEAFRO "
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Parabéns, professores!

Hoje é dia dos bravos guerreiros, dos nossos mestres que, do Oiapoque ao Chuí, cumprem a sagrada missão de despertar corações e mentes das nossas crianças e jovens para o conhecimento. E de formá-los para que tenham um futuro melhor, transmitindo-lhes também, os fundamentos e ensinamentos necessários à vida adulta.

Aos professores de todo o país que ainda hoje lutam pela valorização de sua profissão, deixo aqui meu agradecimento. E também o meu repúdio - e, estou certo, é de toda a sociedade brasileira - à forma como ainda são tratados, por exemplo, por alguns governos estaduais, em especial as administrações tucanas de São Paulo que há 16 anos (tempo em que estão no poder no Estado) os tratam a cassetete, repressão e força policial quando de seus movimentos reivindicatórios.

Há que se repudiar, hoje, com toda energia, o tratamento que lhes é conferido em especial pelos governos Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra - este, agora candidato da direita PSDB-DEM-PPS a presidente da República.

E repudiar não só por discordar categoricamente de todos os tucanos que encaram as lutas sociais como caso de polícia. Mas, sobretudo, por concordar com Maria Izabel Azevedo Noronha, presidente da APEOESP (sindicato dos professores da rede pública paulista) quando ela afirma neste 15 de outubro que o magistério é a mais importante das profissões e exemplifica: "Nenhum engenheiro será engenheiro se não passar pela professora que o alfabetiza, pela professora de português, matémática, inglês".

Respeito e incentivo ao magistério
Assim, meus caros, e por saber da importância do magistério para o nosso Brasil, que a candidata a Presidência, Dilma Rousseff (PT-governo-partidos aliados) afirma em seus programas e declarações que educação com qualidade passa pela valorização da profissão do magistério - professor bem formado, bem tratado e bem pago, e não enfrentado a cassetete.

É por isso, também, que durante o governo do presidente Lula foi instituído o piso nacional da categoria (R$ 950,00) e tantas novas vagas foram criadas para estes profissionais através da instalação de campis universitários, novos cursos e novas escolas técnicas.

Os professores, em todos os níveis de ensino, são hoje e sempre profissionais fundamentais para que possamos criar juntos este novo Brasil que exige um salto de qualidade na Educação e na capacitação dos nossos jovens. Não enxergar essa realidade e a importância que a categoria ocupa no nosso país é um atestado da mais tremenda insensatez.

A todos os professores e professoras, que semeiam hoje, anônimos, nas salas de aula, os frutos do amanhã, meus sinceros agradecimentos enquanto eterno aluno, pai e, sobretudo, cidadão brasileiro.

LULA, o meu presidente!

Lula, que não entende de sociologia, levou 32 milhões de miseráveis e pobres à condição de consumidores;
E que também não entende de economia, pagou as contas de FHC, zerou a dívida com o FMI e ainda empresta algum aos ricos;
Lula, o analfabeto, que não entende de educação, criou mais escolas e universidades que seus antecessores juntos [14 universidades públicas e estendeu mais de 40 campi], e ainda criou o PRÓ-UNI, que leva o filho do pobre à universidade [meio milhão de bolsa para pobres em escolas particulares].
Lula, que não entende de finanças nem de contas públicas, elevou o salário mínimo de 64 para mais de 291 dólares [valores de janeiro de 2010], e não quebrou a previdência como queria FHC.
Lula, que não entende de psicologia, levantou o moral da nação e disse que o Brasil está melhor que o mundo. Embora o PIG-Partido da Imprensa Golpista, que entende de tudo, diga que não.
Lula, que não entende de engenharia, nem de mecânica, nem de nada, reabilitou o Proálcool, acreditou no biodiesel e levou o país à liderança mundial de combustíveis renováveis [maior programa de energia alternativa ao petróleo do planeta].
Lula, que não entende de política, mudou os paradigmas mundiais e colocou o Brasil na liderança dos países emergentes, passou a ser respeitado e enterrou o G-8 [criou o G-20].
Lula, que não entende de política externa nem deconciliação, pois foi sindicalista brucutu; mandou às favas a ALCA, olhou para os parceiros do sul, especialmente para os vizinhos da América Latina, onde exerce liderança absoluta sem ser imperialista. Tem fácil trânsito junto a Chaves, Fidel, Obama, Evo etc. Bobo que é, cedeu a tudo e a todos.

Lula, que não entende de mulher nem de negro, colocou o primeiro negro no Supremo (desmoralizado por brancos) e
uma mulher no cargo de primeira ministra, e que pode inclusive, fazê-la sua sucessora.

Lula, que não entende de etiqueta, sentou ao lado da rainha (a convite dela) e afrontou nossa fidalguia branca de lentes azuis.
Lula, que não entende de desenvolvimento, nunca ouviu falar de Keynes, criou o PAC. antes mesmo que o mundo inteiro dissesse que é hora do Estado investir. hoje o PAC é um amortecedor da crise.
Lula, que não entende de crise, mandou baixar o IPI e levou a indústria automobilística a bater recorde atrás de recorde 
[como também na linha branca de eletrodomésticos].
Lula, que não entende de português nem de outra língua, tem fluência entre os líderes mundiais. É respeitado e citado entre as pessoas mais poderosas e influentes no mundo [o melhor do mundo para o Le Monde, Times, News Week, Financial Times e outros...].
Lula, que não entende de respeito a seus pares, pois é um brucutu, já tinha empatia e relação direta com George Bush – notada até pela imprensa americana – e agora tem a mesma empatia com Barack Obama.
Lula, que não entende nada de sindicato, pois era apenas um agitador, é amigo do tal John Sweeny [presidente da AFL-CIO - American Federation Labor-Central Industrial Congres - a central de trabalhadores dos Estados Unidos, que lá sim, é única...] e entra na Casa Branca com credencial de negociador e fala direto com o Tio Sam lá, nos “States”.
Lula, que não entende de geografia, pois não sabe interpretar um mapa é autor da maior mudança geopolítica das Américas na história.
Lula, que não entende nada de diplomacia internacional, pois nunca estará preparado, age com sabedoria em todas as frentes e se torna interlocutor universal.
Lula, que não entende nada de história, pois é apenas um locutor de bravatas, faz história e será lembrado por um grande legado, dentro e fora do Brasil.
Lula, que não entende nada de conflitos armados nem de guerra, pois é um pacifista ingênuo, foi cotado pelos palestinos para dialogar com Israel.
Lula, que não entende nada de nada, é bem melhor que todos os outros!

Pedro Lima *
Economista e professor de economia da UFRJ


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Opinião do leitor do blog e eleitor da Dilma

O programa da Dilma tem que gastar a maior parte do tempo desconstruindo Serra, mostrar, de um lado, Dilma com as UPPs nas  favelas do Rio, como estão acabando com o tráfico nas favelas protegendo os mais pobres e, de outro, as favelas de São Paulo batendo record de incêndios. 
Tem que mostrar a polícia de Serra espancando professores. 
Tem que dizer à sociedade o perigo da criação da polícia secreta, fascista que Serra está chamando de Ministério da Segurança. 
Lula tem que atropelar Serra. Não pode dar confiança a FHC, este é um leão desdentado. 
Tem que atacar o Serra. Foi isso que levantou a militância depois do debate na Band quando Dilma massacrou Serra. 
A mídia está fazendo aonde o voto já está definido, que é a classe média. 
Os fundamentalistas que  poderiam ser influenciados por Veja, Folha, Estadão e Globo, já têm seus votos definidos, já foram cooptados, abduzidos pelo fundamentalismo da igreja midiática brasileira. 
O que atinge agora a grande massa é a TV, e a Globo, a mais raivosa, não pode atacar frontalmente Lula, mas Lula pode no programa de Dilma, atacar frontalmente Serra  dizer que Serra é e sempre foi o seu grande inimigo.
E tiver que se dirigir a FHC, que o coloque aonde sempre esteve, em segundo plano. 


O programa de Serra não faz outra coisa que não seja desconstruir a campanha de Dilma, e o PT não faz outra coisa que não seja tapar buracos. 

A campanha de Dilma está equivocada. 

A campanha deve ser, "Não a Serra", mais do que em Dilma, é o "Não em Serra". Ele é o alvo. Não podemos permitir que ele pegue os votos dos indecisos e dos pobres.
FHC está entrando na campanha de Serra para fazer um corta-luz. 
É hora de fogo pesado em Serra! Nas ruas, TV e internet.
Carlos Henrique Machado

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Os misteriosos vãos da corrupção

Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A.), quando era governador de São Paulo José Serra, transformou-se em um misterioso personagem da disputa eleitoral no segundo turno. Tudo começou quando Dilma Rousseff inquiriu José Serra, no debate promovido, domingo à noite (dia 10 do corrente), pela TV Bandeirantes, entre os dois principais candidatos. Dilma disse que, assessor de José Serra em seu comitê de campanha, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, teria fugido com R$ 4 milhões arrecadados para a campanha do tucano.

"Isso é pauta petista"


José Serra
Candidato do PSDB a presidente, sobre Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A.), quando era governador de São Paulo



Empréstimo

Antes do período eleitoral, quando é proibida a arrecadação de recursos, Paulo Vieira de Souza teria obtido de empreiteira R$ 4 milhões para a campanha de Serra e fugido do País com o dinheiro. Engenheiro e ligado ao senador eleito Aloysio Nunes Ferreira, ex-chefe da Casa Civil do governo Serra, Paulo Preto fez um empréstimo de R$ 300 mil (dinheiro de sua família) para Aloysio comprar um apartamento em Higienópolis, na capital paulista. Em abril, ao assumir o governo, o vice-governador (em exercício) Alberto Goldman demitiu Paulo Preto.


Silêncio

No debate da TV Bandeirantes, José Serra ficou calado diante da denúncia de Dilma. Algumas horas depois, disse que não conhecia o tal assessor. "Não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro"- disse Paulo Preto, ameaçador, face ao silêncio de Serra, adiantando que manteve cerca de dez encontros com o candidato. Serra finalmente admitiu conhecê-lo e saiu em sua defesa, alegando que a acusação de Dilma não procedia. Ele serviu ao governo de Fernando Henrique Cardoso como coordenador do programa Brasil Empreendedor.


Dossiê

Paulo Vieira de Souza é citado na Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, que submeteu a Construtora Camargo Correia a uma investigação, no curso da qual se revelou que ele recebeu da empreiteira quatro pagamentos mensais de R$ 400 mil reais, cada um. O PT montou um dossiê contra Paulo Preto, no qual consta que ele foi preso quando solicitou a avaliação de um bracelete de brilhantes em uma loja da Joalheria Gucci, em São Paulo. A peça era roubada e a joalheria chamou a polícia civil. Ele está sendo processado por receptação.


Bons tratos

Os governos tucanos sempre trataram Paulo Vieira de Souza muito bem. Em 2007, quando trabalhava na Dersa - a empresa pública que constrói estradas em São Paulo - ele foi promovido ao cargo de diretor de Engenharia, tornando-se responsável pelas principais obras rodoviárias, como o famoso Rodoanel, que ganhou o apelido de "Rouboanel". Os petistas dizem que, investido nesse papel, Paulo Preto autorizava o pagamento às empreiteiras e fazia a medição das obras. Era um elo entre as empreiteiras e o Estado. Todo mundo sabe como isso funciona... Serra chegou a dizer, diante da ameaça de Paulo Preto, que "a acusação contra ele é injusta". Mas, em recente viagem a Porto Alegre, irritou-se quando um repórter lhe perguntou sobre Paulo Preto. "Isso é pauta petista", disse, encerrando a entrevista na capital gaúcha.

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Serra 1001 caras

Mil e uma caras e bolsos para encher com os dinheiro das privatarias patrocinadas pelo Serra
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Quem é Paulo Preto

Na noite do domingo 10, ao fim do primeiro bloco do debate da TV Bandeirantes, o mais acalorado da campanha presidencial até agora, cobrada pelo adversário tucano José Serra sobre as denúncias contra a ex-ministra Erenice Guerra, a petista Dilma Rousseff revidou: “Fico indignada com a questão da Erenice. Agora, acho que você também deveria responder sobre Paulo Vieira de Souza, seu assessor, que fugiu com 4 milhões de reais de sua campanha”. Serra nada disse – ou “tergiversou”, como acusou a adversária durante todo o encontro televisivo –, e o País inteiro ficou à espera de uma resposta: quem é Paulo Vieira de Souza?
Numa eleição em que o jornalismo dito investigativo só atuou contra a candidata do governo, Dilma Rousseff serviu como “pauteira” para a imprensa. O pauteiro é quem indica quais reportagens devem ser feitas – e, se não fosse por causa de Dilma, Vieira de Souza nunca chegaria ao noticiário. Nos dias seguintes ao debate, finalmente jornais e tevês se preocuparam em escarafunchar, mesmo sem o ímpeto habitual quando se trata de denúncias a atingir a candidatura governista, um escândalo que envolvia o tucanato. A acusação contra Vieira de Souza, vulgo “Paulo Preto” ou “Negão”, apareceu pela primeira vez em agosto, na revista IstoÉ.
No texto, que obviamente teve pouquíssima repercussão na época, o engenheiro Paulo Preto era apontado como arrecadador do PSDB e acusado pelos próprios tucanos de sumir com dinheiro da campanha. “Como se trata de dinheiro sem origem declarada, o partido não tem sequer como mover um processo judicial”, dizia a reportagem, segundo a qual o engenheiro possuía relações estreitas com as empreiteiras Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, OAS, Mendes Júnior, Carioca e Engevix.
Após a citação feita por Dilma, os jornalistas cuidaram de cercar Serra para tentar extrair a resposta que ele não deu no debate. De saída, o candidato disse não conhecê-lo. “Eu não sei quem é o Paulo Preto. Nunca ouvi falar. Ele foi um factoide criado para que vocês fiquem perguntando”, declarou, na segunda-feira 11.
No dia seguinte, ameaças veladas feitas pelo ex-arrecadador em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo foram capazes de refrescar a memória de Serra. “Não somos amigos, mas ele me conhece muito bem. Até por uma questão de satisfação ao País, ele tem de responder. Não tem atitude minha que não tenha sido informada a ele”, disse Paulo Preto. “Não se larga um líder ferido na estrada em troca de nada. Não cometam esse erro.”
A partir da insinuação de que o já apelidado “homem-bomba do tucanato” possui fartos segredos a revelar, Serra não só se lembrou do desconhecido como o defendeu e o elogiou. “A acusação contra ele é injusta. Não houve desvio de dinheiro de campanha por parte de ninguém, nem do Paulo Souza”, afirmou o tucano, fazendo questão de dizer que o apelido “Preto” é preconceituoso. “Ele é considerado uma pessoa muito competente e ganhou até o prêmio de Engenheiro do Ano (em 2009). Nunca recebi nenhuma acusação a respeito dele durante sua atuação no governo.”
O último cargo público do engenheiro em governos do PSDB foi como diretor de engenharia da empresa Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), cargo do qual foi demitido em abril, poucos dias após Serra se lançar à Presidência. Mas sua folha de serviços prestados ao PSDB é extensa. Há 11 anos ocupava cargos de confiança em governos tucanos e era diretor da Dersa desde 2005, primeiro nas Relações Institucionais e depois na engenharia, nomeado por Serra. Trabalhou no Palácio do Planalto durante os quatro anos do segundo governo Fernando Henrique Cardoso como assessor especial da Presidência, no programa Brasil Empreendedor Rural. Em São Paulo, foi responsável pela medição de obras e pagamentos a empreiteiras contratadas para construir o trecho sul do Rodoanel, que custou 5 bilhões de reais, a expansão da avenida Jacu-Pêssego e a reforma na Marginal do Tietê, estimada em 1,5 bilhão.
Quem levou Vieira de Souza para o Planalto foi Aloysio Nunes Ferreira, recém-eleito senador pelo PSDB, de quem Paulo Preto se diz amigo há mais de 20 anos. Ferreira dispensa apresentações. Em 3 de outubro foi o candidato ao Senado mais votado do Brasil, depois de ter sido chefe da Casa Civil no governo paulista.
De acordo com a IstoÉ, familiares de Vieira de Souza chegaram a emprestar 300 mil reais para Ferreira, quantia -assumidamente utilizada pelo novo senador para quitar o pagamento do apartamento onde vive, em Higienópolis. O engenheiro mantém, aliás, um padrão de vida elevado, muito acima de quem passou boa parte da carreira em cargos públicos. É dono de um apartamento na Vila Nova Conceição em um edifício duplex com dez vagas na garagem, sauna privê e habitado por banqueiros e socialites. Pela média de preços da região, um apartamento no prédio não custa menos de 9 milhões de reais.
Vieira de Souza foi demitido da Dersa oito dias após aparecer ao lado de tucanos graduados na festa de inauguração do Rodoanel e atribuiu sua saída a diferenças de estilo com o novo governador, Alberto Goldman, que assumiu na qualidade de vice.
Goldman parecia, de fato, incomodado com a desenvoltura, para dizer o mínimo, de Paulo Preto no governo, e deixou esse descontentamento claro em um e-mail enviado a Serra, em novembro do ano passado, no qual acusava o então diretor da Dersa de ser “vaidoso” e “arrogante”, como revelou a Folha de S.Paulo. “Parece que ninguém consegue controlá-lo. Julga-se o Super-Homem”, escreveu o atual governador na mensagem ao antecessor, também encaminhada ao secretário estadual de Transportes, Mauro Arce. Mas Paulo Preto só deixou o governo quando Serra saiu.
Dois meses após sua exoneração, em junho, Vieira de Souza seria preso em São Paulo, acusado de receptação de joia roubada. O ex-diretor da Dersa alega ter comprado de um desconhecido um bracelete de brilhantes da marca Gucci por 18 mil reais. Ao levar a joia a uma loja do Shopping Iguatemi para avaliar se era verdadeira, foi preso em flagrante, após ser constatado pelo gerente que o objeto havia sido furtado ali mesmo no mês anterior. Solto no dia seguinte, passou a responder à acusação em liberdade. Hoje, ele atribui o imbróglio a “uma armação”.
Seu nome aparece ainda na investigação feita pela Polícia Federal que resultou na Operação Castelo de Areia. Na ação, executivos da construtora Camargo Corrêa são acusados de comandar um esquema de propinas em obras públicas. A empresa nega. No relatório da PF há várias referências ao trecho sul do Rodoanel, responsabilidade de Paulo Preto, que teria recebido quatro pagamentos mensais de 416 mil reais da empreiteira. Vieira de Souza também nega. “A mim nunca ninguém entregou absolutamente nada. O lote da Camargo Corrêa na obra era de 700 milhões de reais e a obra foi entregue no prazo, só com 6,52% de acréscimo. É o menor aditivo que já houve em obra pública no Brasil.”
À revista Época, que publicou uma pequena reportagem sobre o caso em maio, Ferreira reconheceu a amizade antiga com Paulo Preto, mas negou ter recebido doações ilegais da construtora. Afirmou ainda que o Rodoanel foi aprovado pelos órgãos fiscalizadores. “O Rodoanel teve apenas um aditivo de 5% de seu valor total, um recorde para os padrões do Brasil”, disse o senador eleito. Atualmente, a operação Castelo de Areia encontra-se paralisada em virtude de uma liminar deferida pelo ministro Cesar Asfor Rocha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), até que seja julgado o pedido da defesa da Camargo Corrêa, que reclama de irregularidades na investigação.
O vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, que teria servido de fonte para a reportagem da IstoÉ, deu entrevista nos últimos dias na qual nega ter afirmado que Paulo Preto arrecadara, por conta própria, “no mínimo” 4 milhões de reais – o próprio engenheiro diz que esse número foi subestimado. Segundo Eduardo Jorge, não existe nenhum esquema de “arrecadação paralela”, o famoso caixa 2, entre os tucanos. Paulo Preto processa EJ, o tesoureiro-adjunto Evandro Losacco e o deputado federal reeleito José Aníbal, chamados por ele de “aloprados” por tê-lo denunciado à revista. Curiosamente, na entrevista à imprensa, Eduardo Jorge faz mistério sobre os nomes dos reais arrecadadores da campanha tucana, a quem chama de “fulano” e “sicrano”.
Na quinta-feira 14, a bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo entrou com uma representação no Ministério Público Estadual. Solicita uma investigação contra o ex-diretor da Dersa por improbidade administrativa. Além da acusação sobre os 4 milhões de reais arrecadados irregularmente para a campanha tucana, os parlamentares petistas acusam a filha de Paulo Preto, a advogada Priscila Arana de Souza, de tráfico de influência, por representar as empreiteiras que tinham negócios com a empresa pública desde 2006, quando o pai era responsável pelo acompanhamento e fiscalização das principais obras viárias do governo paulista, como o Rodoanel e a Nova Marginal, vitrines da campanha tucana na corrida presidencial.
Documentos do Tribunal de Contas da União revelam que Priscila Souza era uma das advogadas das empreiteiras no processo que analisou as contas da construção do trecho sul do Rodoanel. Ao contrário do que disse o ex-chefe da Casa Civil de Serra, uma auditoria da empresa Fiscobras apontou diversas irregularidades na obra, entre elas um superfaturamento de 32 milhões de reais em relação ao contrato inicial, despesa que teria sido repassada ao Ministério dos Transportes, parceiro no projeto. A filha do engenheiro aparece ainda em uma procuração, datada de maio de 2009, na qual os responsáveis da construtora Andrade Gutierrez autorizam os advogados do escritório Edgard Leite Advogados Associados a representarem a empresa em demandas judiciais.
“Já havíamos encaminhado ao MP uma representação, em maio, pedindo investigação sobre a suposta arrecadação ilegal de dinheiro para a campanha tucana, com base nas denúncias da IstoÉ. Conversei com o procurador-geral, Fernando Grella, e ele me garantiu que a investigação foi aberta, mas corre em sigilo de Justiça, por ter sido anexada aos autos da Operação Castelo de Areia, que está suspensa”, disse o deputado estadual do PT Antonio Mentor.
Para o presidente estadual do PT, Edinho Silva, há indícios suficientes de uma relação “pouco lícita” entre o ex-diretor da Dersa e as construtoras. “Como pode a filha representar as mesmas empresas que são fiscalizadas pelo pai? O poder público não pode se relacionar dessa forma com a iniciativa privada”, afirmou Silva, recém-eleito deputado estadual. “Além disso, é preciso apurar essa história do dinheiro arrecadado ilegalmente pelo engenheiro. Quem denunciou isso não foi a gente, foi o PSDB, que não viu a cor do dinheiro e reclamou à imprensa.”
Por meio de nota, o escritório de -advocacia classificou de “inconsistentes e maldosas” as acusações do PT. “A advogada Priscila Arana de Souza ingressou no escritório em 1º de junho de 2006. O escritório presta, há mais de dez anos, serviços jurídicos a praticamente todas as empresas privadas que compõem os consórcios contratados para a execução do trecho sul do Rodoanel de São Paulo”, registra o texto.
Procurado por CartaCapital, Paulo Preto não foi encontrado. Seus assessores informaram, na quinta-feira 14, que o engenheiro estava viajando. Na entrevista que deu à Folha, o engenheiro insinuou que sua função era a de facilitar as doações de empresas privadas com contratos com o governo de São Paulo ao PSDB. “Ninguém nesse governo deu condições de as empresas apoiarem (sic) mais recursos politicamente do que eu”, disse. Isso porque, sustentou, cumpriu todos os prazos e pagamentos acertados com as empreiteiras nas obras sob seu comando.
Nos últimos dias, Serra tem se mostrado irritado com as perguntas de jornalistas sobre o tucano honorário Paulo Preto. Em Porto Alegre, na quarta-feira 13, chegou a acusar o jornal Valor Econômico de atuar em favor da campanha de Dilma Rousseff. Perguntado por um repórter do diário, o presidenciável disse que o veículo, pertencente aos gruposFolha e Globo, “faz manchete para o PT colocar no horário eleitoral gratuito”, evidenciando como se incomoda de provar do próprio remédio. O destempero deu-se minutos depois de o candidato declarar seu apreço pela liberdade de imprensa. Além do mais, a reclamação é estranha: as manchetes de jornais e capas de revistas com críticas e denúncias contra Dilma Rousseff são matéria-prima do programa eleitoral do PSDB.
No domingo 17, Dilma e Serra voltam a se enfrentar no debate promovido pela Rede TV! Ninguém espera que se cumpra o vaticínio frustrado de “paz e amor” dado pelos jornais antes do primeiro confronto. A petista vai, ao que tudo indica, continuar a questionar Serra sobre as privatizações do governo Fernando Henrique e insistirá na comparação dos feitos do governo Lula com aqueles de seu antecessor. Segundo a pesquisa CNT-Sensus divulgada na quinta 14, os entrevistados consideraram Dilma Rousseff a vencedora do debate na Band.
Durante o debate, Serra nem sequer defendeu a própria mulher, Mônica, apontada por Dilma como uma das líderes de uma campanha difamatória de cunho religioso contra o PT, ao declarar a um evangélico no Rio de Janeiro que a candidata governista “gosta de matar criancinhas”. O fez depois, em seu programa eleitoral, ao tentar assumir o papel de vítima (segundo ele, a adversária tinha partido para a baixaria e atacado até a sua família).
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