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Dia do Professor II


Estes alunos aprenderam direitinho.
Fascista tem mais é que ser combatido sem trégua nem piedade.

Caiu na rede

Outra coisa, votou em Jair Bolsonaro, não vem com essa conversinha de "Feliz dia dos professores".
Quem votou e apoia o governo dessa merda é inimigo da Educação.

Dia do Professor

Professor ontem e hoje
Eu sou um deles. Professor universitário. Adoro o que faço. Fico impressionado com a renovação de nossas energias. A cada semestre, tudo recomeça. Patinamos um pouco. E lá vamos nós. Depois de algum tempo de férias, bate a saudade dos alunos, das aulas, da rotina escolar.
Há muitos mitos em torno da vida de professor.
É certo que ser professor de universidade e ser professor de ensino fundamental ou médio, principalmente em certos lugares, é muito diferente.
O primeiro mito é que os alunos de antes eram melhores.
Em quê?
Em alguns matérias, com certeza. Em latim? Em cultura geral? O aluno de hoje tem acesso a uma carga de informações jamais vista. Em 1980, uns dez por cento dos alunos chegavam a curso de jornalismo falando inglês. Essa proporção hoje é muito maior. Durante muito tempo, a universidade esteve restrita às elites. Havia um saber padrão trazido de casa. Hoje o ensino está mais democrático. Isso abre espaço para alunos com formação de base mais deficiente. Em contrapartida, as tecnologias da informação despejam todo tipo de conteúdo em cima de todos e suprem lacunas como nunca antes.
Mudaram os métodos e certos conteúdos. O que se precisa saber?
O ensino de antigamente era baseado na decoreba.
Inteligente era quem tinha uma excelente memória.
Quem falava três línguas era considerado gênio. Quem sabia a lista dos imperadores era um "cabeção".

Os professores merecem a mobilização do Congresso e dos governadores em seu favor

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Hoje é dia dos professores. A melhor homenagem que todos podemos fazer a eles e elas é pagando o piso nacional. Pelo menos isso. Sem ações diretas de inconstitucionalidade e sem necessidade de greves que duram meses. Se os Estados não têm recursos para cumprir suas obrigações, o Congresso Nacional, com a colaboração dos governadores – que têm poder para tanto –, deve e pode fazer uma reforma tributária. Repactuar as dívidas dos Estados com a União, definir os novos critérios sobre os royalties do petróleo, autorizar o uso dos precatórios para pagamento de impostos e outras dívidas, vinculando todo aumento de receita aos investimentos e gastos com educação, saúde, saneamento, habitação popular e transporte público. Uma saída que está ao alcance do Brasil, uma verdadeira homenagem aos professores e suas lutas em defesa da educação pública e gratuita, de qualidade e participativa. Continua>>>