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Os EUA entorpecem a humanidade com mentiras


Enquanto abençoam diariamente o EUA, a Globo e a grande mídia querem nos fazer acreditar que as ameaças à paz mundial são presidentes como Ahmadinejad, Hugo Chávez e outros. O que nunca dizem é que o EUA possui mais da metade das bombas nucleares do mundo, enquanto Irã, Venezuela e outros não possuem nenhuma. Quem é a verdadeira ameaça então? É como se durante anos assistíssemos diariamente "notícias" escritas por alguém sob efeito de heroína, a nos entorpecer com mentiras.
Enquanto abençoam diariamente o EUA, a Globo e a grande mídia querem nos fazer acreditar que as ameaças à paz mundial são presidentes como Ahmadinejad, Hugo Chávez e outros. 
O que nunca dizem é que o EUA possui mais da metade das bombas nucleares do mundo, enquanto Irã, Venezuela e outros não possuem nenhuma. 
Quem é a verdadeira ameaça então? 
É como se durante anos assistíssemos diariamente "notícias" escritas por alguém sob efeito de heroína, a nos entorpecer com mentiras.

Hiroshima e Nagasaki: 67 depois


Os EUA - criminosos - continuam impune
Em agosto o mundo relembra com muito pesar os 67 anos do maior crime de guerra já desferido contra a humanidade: o holocausto nuclear contra as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki. Crime do qual seus culpados jamais foram sequer acusados, muito pelo contrário, foram saudados como heróis por terem vencido e acabado com a guerra. Mais do que isso, graças a uma eficiente campanha de propaganda, tiveram êxito em fazer com que muitos não vissem os ataques nucleares como crimes de guerra e, por incrível que possa parecer, desconsiderassem o fato de que, em toda a história da humanidade, eles foram a única nação a despejar bombas atômicas em civis. Estamos falando, é claro, dos Estados Unidos da América. Continua>>>

Hipocrisia não tem limite

A Índia lançou um míssil de longo alcance [5000 km] com capacidade para carregar ogivas nucleares. Alguém leu, viu, ouviu os EUA, Israel, AIEA - Agência Internacional de Energia Atômica - ameaçar o país com sanções econômicas e até ataque "preventivo"? Eu não li, não vi nem ouvi nenhum latido neste sentido. Fosse o Irã...

E ainda tem babaca que acredita que os países que possuem bombas atômicas estejam preocupados com a segurança mundial. Eles estão sim - covardes como são - lutando para impor suas vontades e exercer seus poderios bélicos. Exemplo maior é o massacre praticado pelo Estado de Israel contra os palestinos. Enquanto eles dispõem das armas mais modernas que existem, fazem o possível e impossível  para que os "terroristas" continuem armados até os dentes com baladeiras -quando muito.

Hipócritas!

É proibido criticar o Estado nazista de Israel

Gunter Grass escritor alemão escreveu o poema " O que precisa ser dito " , criticando o possível ataque "preventivo" de Israel ao Irã. Imediatamente foi classificado como "nazista" e persona non grata pelo governo israelense. 

Sou contra qualquer país possuir a bomba atômica. Sou a favor que se um pode ter, qualquer outro pode ter também.


E se o Laguardia me chama de nazista por não acreditar que tenha existido o mensalão - tenho convicção que houve caixa 2. Que os criminosos sejam punidos pelo crimes que cometeram com o rigor que a lei permite é minha posição -.

Quanto ao Laguardia chama-lo de nazista seria um elogio - porque os nazistas não eram hipócritas -, capicce? 

Digo

Sou contra o Irã, os Eua e demais países do mundo terem armas.
Sou contra a violência seja onde for, seja qual for.
Sou contra a guerra.
Sou contra a pobreza.
Sou contra a fome.

Digo

Sou a favor do Irã e qualquer outro país tenha armas, inclusive atômicas, se outros tiverem.
Sou a favor da violência, se violentado for eu ou qualquer um.
Sou a favor da Paz. Mas, também sou a favor da guerra se preciso for.
Sou a favor da riqueza. Sou a favor de fartura, Para Todos.

Digo

Quero para o próximo o que quero para mim e desejo que a reciproca seja verdadeira.

Capicce?

Sobre a Paz

[...] e a " missão democrática " judaico-americana

Que cientista desenvolveu a bomba atômica?...

Qual era a sua ascendência?...
Quantos cientistas envolvidos no projeto nuclear americano, na ocasião, foram mortos? ...
Que nação tem bombas nucleares e vive a negar?...
Que nação realmente representa perigo  por ter um projeto nuclear, várias bombas e no passado não muito distante, foi capaz de usar esse tipo de armamento, sem piedade contra outra nação?... 
Qual a ascêndencia de Hillary Clinton?...
E a de Thimoty Geithner?...
O mundo se divide entre judeus, cujos atos (explícitos ou nos bastidores) ferram com o mundo todo, tornando a realidade no que ela é, e judeus que ganham prêmios por 'pensarem um mundo melhor' ou apenas por manifestarem 'estarem cheios de boas intenções'. Estes últimos, não mudam uma vírgula da realidade, nem tampouco impedem o menor dos atos daqueles outros. Num eterno 'morde-assopra', eles seguem, braços dados, os últimos se beneficiando fraternalmente das conquistas daqueles outros.
Assim sendo, conseguem que não  os generalizemos, escapando sempre e sempre pela tangente, numa eterna propaganda barata (mas bem sucedida).
Contudo, fica valendo o dito popular: 
" De boas intenções o inferno está cheio".
Vá de retro! 
enriched hipocrisy
terrorist*


por FranX

Principismo e Pragmatismo

A presidente eleita, Dilma Rousseff, procurou demarcar terreno num assunto delicado, os direitos humanos no Irã. Delicado pelo tema em si e por um fato singelo: as relações com os iranianos têm sido um banco de areia movediça para a diplomacia, e não apenas a nossa. A regra é a esfinge persa devorar os candidatos a decifrá-la.

O Itamaraty fez uma aposta de como lidar com Teerã, e o presidente que sai embarcou nela com gosto. Teria voltado para casa com o troféu, se as grandes potências tivessem aceitado aproveitar a janela de oportunidade.

Infelizmente, para o Palácio do Planalto e o Itamaraty, aconteceu ali um duplo infortúnio. Nem os iranianos transmitiram a necessária confiança, nem as autoridades brasileiras exibiram suficiente habilidade. Prevaleceu o fototropismo. Promoveram a solenidade de comemoração antes do problema resolvido. Deu no que deu.

Mas isso é passado, e se eventualmente o affair acabar num desfecho negociado o presidente que sai colherá os frutos para a História. Para a presidente que entra, o problema é mais prático.

Já que nos meteram num assunto -a atitude do mundo diante do programa nuclear do Irã- para o qual não tinhamos sido convidados, trata-se de achar o melhor jeito de tudo acabar bem.

O que seria "tudo acabar bem"? Para uma parte do establishment político-militar nacional, se o Irã alcançar o domínio da bomba será uma bela oportunidade de darmos tchauzinho ao Tratado de Não Proliferação (TNP).

Já outros acreditam que o melhor será aderirmos rapidamente ao protocolo adicional do TNP, e termos em mãos um instrumento decisivo na estratégia de garantir que a América do Sul permaneça o único continente sem armas de destruição em massa.

É ótimo -para os cidadãos iranianos- que a presidente Dilma defenda os direitos humanos no Irã. Mas não é suficiente. É preciso saber o que o novo governo brasileiro vai fazer com outro desafio, a ameaça de proliferação nuclear na vizinhança. Por que "na vizinhança"? As relações hemisféricas do presidente Mahmoud Ahmadinejad são autoexplicativas.

O Brasil tem dito que busca um mundo desnuclearizado. Até aí há consenso. As diferenças começam a aparecer quando se discute o melhor caminho para alcançar a meta.

Uns, como Barack Obama, defendem que mais ninguém obtenha a tecnologia bélica. E que a partir dessa premissa se promova progressivamente a renúncia coletiva. Outros líderes, como o presidente brasileiro que sai, ensaiam um discurso mais oblíquo. Os detentores da bomba não teriam "moral" para tentar impedir os demais de seguir pelo mesmo caminho.

Uma defesa indireta do armamento geral -ou pelo menos da ameaça de armamento geral- como melhor caminho para o desarmamento geral.

O que Dilma pensa disso? Os debates eleitorais não foram suficientes para esclarecer.

A presidente eleita tende a levar uma vantagem sobre o antecessor. Parece menos instada a uma política externa de viés presidencial, e parece ter o espírito menos vulnerável à necessidade compulsiva do reconhecimento.

Sempre haverá a tentação de "desafiar o império" para colher aqui dentro os frutos propagandísticos, mas a vaga de candidato brasileiro a guia genial dos povos já está ocupada. O que talvez vá ser útil para a presidente que entra.

Uma diplomacia menos presidencial e mais profissional exigirá, a cada momento, saber onde fica o legítimo interesse nacional. Não há receitas prontas.

Nos direitos humanos, por exemplo, não haverá como Dilma replicar a indignação em todas as circunstâncias. Os interesses, especialmente comerciais, sempre farão valer seu peso.

O principismo tampouco será possível na posição a adotar sobre a soberania dos povos. O Brasil vem de reconhecer o Estado Palestino, mas não apoia a independência de Kosovo, nem vê legitimidade nas aspirações autonomistas do Tibete. E a amicíssima Turquia veta a independência na nação curda.

Pragmatismo. Política externa é assunto para ser decidido caso a caso, conforme o interesse nacional. Dilma está em situação confortável para reajustar a situação por esse parâmetro.

Hiroxima e Nagasaki nunca mais

Para jamais esquecermos desta covardia monstruosa que o EUA praticou há 65 anos atrás
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EUA - mais um crime

Quem conhece a história sabe que o Japão estava derrotado e rendido e dissera, em mensagem ao governo dos Estados Unidos, que alegou não haver entendido a palavra usada para dizer de sua situação e lançou duas bombas atômicas sobre o país. 

Ainda hoje, nascem aleijões naquela cidade por conta deste crime americano contra a humanidade. 

Agora, por não poder saquear o petróleo do Irã, como esta fazendo no Iraque, o governo americano ameaça fazer o mesmo naquele país próspero.
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Lágrimas de crocodilo

O chanceler Celso Amorim está em Teerã, dando curso à estratégia de Luiz Inácio Lula da Silva para a crise em torno do programa nuclear do Irã. A posição do Brasil é conhecida. Somos a favor de os iranianos terem direito de dominar a tecnologia atômica, para fins pacíficos. É bastante razoável. Os povos devem mesmo possuir a prerrogativa da autodeterminação, quando em paz.

É tão razoável que todo o mundo concorda. Onde está a dificuldade? Nas garantias que a Organização das Nações Unidas (ONU) exige, e que Teerã recusa dar. É um jogo de gato e rato, no qual os iranianos desfilam no fio da navalha. Indo e vindo. Buscando a cada passo “comprar” tempo.

E vem uma dúvida, também razoável. Para que exatamente o Irã busca mais tempo? Se o programa nuclear de Teerã é pacífico, como aposta o Brasil, e se é o que as grandes potências exigem do Irã, onde está a dificuldade?

Quando os Estados Unidos e o Reino Unido ocuparam o Iraque, verificaram que Saddam Hussein não detinha mais armas atômicas, químicas ou biológicas. Então por que o presidente iraquiano recusou as inspeções internacionais que poderiam atestar a falsidade das acusações e neutralizar o argumento formal para a invasão?

Há três hipóteses na obstinação suicida de Hussein.

A mais benigna é caracterizá-lo como um estúpido, um lunático que fez o país dele retroceder à dominação colonial em troca de nada. Ou em troca apenas do orgulho de resistir a uma inspeção da ONU.

No segundo caminho, algo mais verossímil, o sunita Saddam não desejava que o xiita Irã tivesse exata noção da fragilidade militar de Bagdá. Inclusive para não desequilibrar o precário equilíbrio político no Iraque do Partido Baath, onde a ditadura da minoria sunita dava as cartas na relação com a maioria xiita.

A terceira, conectada à segunda e mais realista, tem a ver com a política interna iraquiana. A possível existência de armas de destruição maciça era apenas secundariamente uma ameaça para fora: ela apontava prioritariamente para dentro, para controlar a oposição. Pelo medo.

Em qual das três trilhas é possível encontrar a melhor explicação para a estratégia hoje do governo islâmico de Teerã?

Tudo bem que Mahmoud Ahmadinejad possa recolher força política da retórica antiamericana e antissionista, mas o exemplo de Saddam Hussein não encoraja esticar a corda além de um certo ponto.

Uma variável nova é os Estados Unidos estarem ocupados demais no Iraque e no Afeganistão, sem fôlego momentâneo para a terceira frente. Raciocínio arriscado, pois a esta altura o Pentágono já deve ter as equações para Barack Obama decidir caso necessário. Se não as tem, prepara aceleradamente. Já ronda até o noticiário.

O segundo cenário é menos provável, pois ao contrário do que diz a propaganda dos aiatolás o Irã não está ameaçado territorialmente por nenhum país vizinho ou dos arredores. Desde que, naturalmente, ele próprio não deseje varrer ninguém do mapa ou interferir militarmente na vida alheia.

Sobra o terceiro. O sonho de um Irã dotado de armas nucleares transformou-se em vetor de poder interno. E aí mora a complicação maior. Como recuar em ordem, sem assinar o recibo da derrota humilhante? Sem abrir um flanco político talvez fatal?

A aposta brasileira é ser o avalista desse recuo. Se acontecer da maneira como quer Lula, ele terá nas mãos um troféu para exibir nas nossas eleições. Dirá como enfrentou os Estados Unidos, como se opôs às sanções, e também como isso permitiu chegar a uma solução pacífica para a crise.

Importará menos, para efeito de retórica, que o Brasil tenha contribuído para os americanos alcançarem o objetivo principal deles: fazer o Irã recuar do projeto de potência nuclear. Se acontecer, Lula arrastará as cartas no palco interno.

E se não acontecer? Lula poderá dizer que pelo menos tentou. Que não se dobrou ao império. E, afinal, as eventuais sanções não serão contra nós, nem as possíveis bombas cairão aqui.

Custo zero. Não faltarão tampouco as habituais lágrimas de crocodilo.

Laguardia e a tucademopiganalhada aceitam de 4 e calados

A desfaçatez com que nossa imprensa abre espaços para funcionários do Departamento de Estado Americano criticar o Brasil e sua política externa e nuclear, não tem limites e beira o servilismo colonial. Como podem os Estados Unidos, que tem a pena de morte instituída, falar em direitos humanos? Um país que financia ditaduras e onde um ex-vice-presidente da República admite publicamente que autorizou a tortura como meio de se obter informações de supostos terroristas, que manteve as prisões de Guantánamo e de Abu Ghraib, verdadeiros campos de concentração e tortura, falar sobre nossa política nuclear e nossas relações com o Irã?

Que autoridade tem os Estados Unidos, que promove uma corrida armamentista e testa novas armas, violando o Tratado de Não Proliferação Nuclear, exigir do Brasil um protocolo adicional para fazer inspeções sem aviso prévio, quando nosso país tem na Constituição a proibição de uso da pesquisa nuclear para fins militares? Na verdade, o objetivo é impedir que nosso país e outros tenham acesso ao ciclo completo de enriquecimento de urânio -- e dependam de grandes potências nucleares -- e ao mesmo tempo, às grandes reservas de minério de urânio.
Fora o fato de que os Estados Unidos permitiram que Israel, Paquistão e Índia, com este país firmou acordos de apoio para o desenvolvimento nuclear, tenham não só pesquisa, enriquecimento de urânio, mas bombas atômicas. Não dá para aceitar calado.

Desarmamento total

Em Nagasaki mais de 140 mil foram vitimas da lucidez dos norte americanos que soltaram uma bomba atômica sobre as suas cabeças. Em Hiroshima quantas morreram?...

É por isto que sou a favor do desarmamento total de todas as nações.

Todas fui bem claro?

Não defendo o direito de alguns poderem matar milhares, milhões de pessoas se assim entenderem - soltando bombas atômicas ou não na cabeça de adversários -, porque são lúcidas, iluminadas.

Mas, se insistem em possuir armas nucleares...que outras nações qualquer uma que queira e possa tambem tenha a sua.

Aí quero ver se os covardes poderosos terão coragem de soltar bombas sobre quem tem outra igual para revidar.
atomic2

Uns podem, outros não?...



Do lado esquerdo, o míssil disparado pela Índia, no domingo, o Dhanush, com capacidade de carregar ogivas nucleares de até 500 quilos. 
A Índia e o Paquistão, que vivem em conflitos, são vizinhos do Irã e ambos possuem bombas atômicas. 
A comunidade internacional, porém, não deu  um pio, porque ambos são aliados dos Estados Unidos.
Do lado direito, o míssil iraniano Sejil-2, de médio alcance, cujo teste foi mostrado pela TV do Irã e despertou nova onda de ameaças de retaliação ao país.
Missil indiano é “bonzinho”; míssil do Irã é “malvado”?
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Mundo condena Coreia do Norte por teste nuclear


Eu também condeno!

Condeno a Coreia do Norte, a China, a Rússia, a Índia, o Paquistão, Israel, Estados Unidos e todos os demais países que possuem armas nucleares. Por que apenas alguns podem ter a bomba atômica?

E quantas pessoas foram exterminadas pela Coreia do Norte ou pelo Irã com a explosão de um artefacto deste?

E quantos milhares de seres humanos foram mortos por bombas atômicas usadas pelos Yanques?

Alguém se lembra de Hiroshima e de Nagasaki?

Sou contra qualquer país possuir armas atômicas (qualquer um, sem excessão). 

Agora se um pode ter...que outro qualquer também tenha.

Herói americano armado apenas com um canivete combatendo e vencendo exércitos fortemente armados é coisa de telinha. Na vida real a coisa é diferente, exatamente o contrário. São os Yanques com o exercito mais bem preparado e equipado do mundo que  combatem pessoas armadas com baladeiras, estilingues.

Vide o que acontece na guerra desigual que os israelenses impõe contra os palestinos, com o apoio irestrito dos EUA.

Se é para não ter armas nucleares, que nenhum país as tenha.