Numa das especialidades do PiG, o Globo publica sem identificar a fonte, na capa da seção de Economia (sic), o texto “Regra do Pré-Sal pode (sic) mudar”- “Governo (qual ?) estuda (sic) rever modelo que prevê a Petrobras como operadora única do regime de partilha”.
O PiG já diz por aí que uma das causas da derrocada da Petrobras foi a decisão da Graça e da Dilma de exigir que os fornecedores tenham pelo menos 60% de conteúdo local.
Agora, todos querem a cabeça da Graça, a começar pelo Ataulfo (ver no ABC do C Af), defensor de causas irremediavelmente perdidas.
Farelório.
Vem de farelo.
Trata-se apenas da materialização do objetivo subterrâneo da sangrenta campanha que a Casa Grande brasileira – do PiG a seus instrumentos no Congresso e no PSDB – desfecha contra a Petrobras.
Ninguém se esquece que, na vitoriosa campanha de 2010, o místico de Aparecida, o Padim Pade Cerra – nós não somos cucarachos – prometeu à Chevron entregar o pré-sal.
TODOS os candidatos da Oposição, do Aécio Never ao Eduardo do jatinho sem dono à Bláblárina, que gostava de voar no jatinho sem dono – TODOS prometeram entregar o pré-sal.
Concluir a obra entreguista do Príncipe da Privataria.
Nesta segunda-feira, 15/12, a Bovespa cai por mil e um motivos, vindos do exterior, mas no PiG a culpa é solitariamente da Petrobras.
O que é, na essência, a Lava Jato ?
E sua obsessiva exploração pelo PiG ?
(Clique aqui para ler “o crime é o cartel”.)
Exatamente o que matou Vargas !
A Petrobras.
E o pré-sal, que, hoje, está no centro do projeto de autonomia do Brasil.
Com o desenvolvimento de uma indústria de base – com os 60% de conteúdo nacional – e a destinação de recursos à Educação e à Saúde.
O que eles querem é desmontar o Brasil.
Através do desmanche da Petrobras.
E, por aí, na mesma esteira, a desestruturação do PAC-2, se a Dilma não correr para salva-lo, como sugere o genial Bessinha !
Eles não ganham eleição.
Perderam as últimas quatro e vão perder as duas próximas, com a volta do Lula.
Eles querem ganhar o terceiro turno: nomear o Adriano Pires – ah ! Quando eu crescer eu quero ser o Adriano Pires !, o chefe da consultoria do Aécio Never para assuntos de petróleo.
É aquele “especialista” que a Urubóloga não deixa de consultar, e tem cadeira cativa no “Entre Caspas”, da GloboNews.
Quando falta assunto (e convidado) ele está lá: firme !
Na pior das hipóteses, serve mesmo o Davizinho, o genro do Fernando Henrique, que presidiu a Agência do Petróleo e prometeu vender a Petrobrax em três anos.
(Lamentavelmente, foi demitido pela sogra quando se separou da mulher.)
É para isso que serve a Lava Jato, da forma imparcial, republicana, multi-vazante, com a que a conduz o implacavel Dr Moro !
Entregar o ouro (negro) !
Paulo Henrique Amorim
Briguilinks>>> Vapt-vupt com Dilma sobre a Petrobras
Sou antiraças
Não Sou apenas antiracistas, sou antiraças Não reconheço a raça Vermelha Amarela Branca Preta Azul ou qualquer outra cor com que queiram def...
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Vapt-vupt sobre a Petrobras com Dilma Invocada
Briguilino: Presidenta, que tem a dizer sobre os liberais estarem propagando aos gritos a privatização da Petrobras por causa das roubalheiras na empresa?
Dilma Invocada: Riso irônico - A iniciativa privada que eles - liberais - são, rouba a Petrobras. Depois faz campanha condenando a vítima e exigindo que o Estado doe a eles a empresa roubada. Seria engraçado, se não fosse roubo, cinismo e canalhice. Mas, o que tenho para dizer a essa gentalha é:
Continuem a desvalorizar as ações da Petrobras. Na hora certa a gente começa a recomprar e recompor o patrimônio nacional.
Briguilinks>>>
Dilma Invocada: Riso irônico - A iniciativa privada que eles - liberais - são, rouba a Petrobras. Depois faz campanha condenando a vítima e exigindo que o Estado doe a eles a empresa roubada. Seria engraçado, se não fosse roubo, cinismo e canalhice. Mas, o que tenho para dizer a essa gentalha é:
Continuem a desvalorizar as ações da Petrobras. Na hora certa a gente começa a recomprar e recompor o patrimônio nacional.
Briguilinks>>>
Economia - Bovespa
A Bolsa de Valores, onde o dinheiro se aventura sob inescrupulosas manipulações, é paradoxalmente o valhacouto dos espertos e o inferno dos bobalhões.
O grande mote dos especuladores é jogar com os acontecimentos políticos como monitores dos humores do mercado. Assim, encobrem suas peripécias típicas de um moderno faroeste urbano.
Com a reeleição de Dilma, tentaram pegar os bobalhões forçando a queda premeditada das ações da Petrobrás e de alguns bancos. Estes foram na pilha e jogaram seus papéis na fogueira, valendo menos 10%.
Nesta terça-feira, sob o pretexto de que o mercado reagiu bem à entrevista da presidenta reeleita a duas redes de tvs, os espertos puxaram para cima e ganharam uma baba na revenda em cima dos bobalhões.
Com a ajuda de uma mídia dividida entre a incompetência deprimente e a má fé ousada os especuladores tentam fazer crer que é no pregão da Bovespa que pulsa o coração financeiro do país. Se ela despirocar, o Brasil afunda.
Neste momento, 11h31m do dia 28, registra uma alta de 2,23%, com 51.629 pontos. Já o dólar cai mais de 1%.
Essa associação política só cola entre os bobalhões da Bovespa e a opinião pública bombardeada por um arsenal terrorista operado pelos grandes interesses econômicos e políticos.
Vou lhe dizer uma coisa que vai deixar você com a pulga atrás da orelha: até o primeiro governo do PT quando passava dos 10 mil pontos o Ibovespa estava em alta. Na crise de 2009, o sinal vermelho acendeu quando ela desceu a 35 mil pontos.
No final da década de 90, com a chamada "Crise da Tailândia", o Ibovespa caiu a 4 mil pontos. Um mês antes, havia euforia no mercado e a revista VEJA (sempre ela) chegou publicar matéria de capa focando a corrida ao mercado de ações com o charme do momento.
Aproveitando a queda provocada pela "crise da Tailândia", joguei minha poupança em um fundo de ações e saí meses depois, quando a recuperação chegou a 9 mil pontos. Foi uma festa: havia dobrado a poupança por ter feito o elementar: entrar na baixa e sair na alta.
A presidenta Dilma Rousseff é economista e já fez um curso governo no seu primeiro mandato. A usar o que aprendeu, não se deixará intimidar pelas chantagens da especulação.
Não é aquele ambiente sujo da Bovespa que faz a economia produtiva andar. No Brasil, em especial, não há relação simétrica entre as cotações das ações e a capacidade produtiva das empresas.
Quando o Ibovespa caiu a 4 mil pontos em 1999 a Petrobrás valia em papéis menos do que um navio de sua frota. E, apesar da pressão privatizante da época, quando FHC vendeu 30% da empresa no Wall Street, tinha um orçamento pujante: hoje é superior ao do Estado de São Paulo.
Bem respondeu o Lula quando questionado uma vez sobre um momento de mau humor do mercado: eu não aplico na bolsa.
ARTIGO DE PEDRO PORFÍRIO
O grande mote dos especuladores é jogar com os acontecimentos políticos como monitores dos humores do mercado. Assim, encobrem suas peripécias típicas de um moderno faroeste urbano.
Com a reeleição de Dilma, tentaram pegar os bobalhões forçando a queda premeditada das ações da Petrobrás e de alguns bancos. Estes foram na pilha e jogaram seus papéis na fogueira, valendo menos 10%.
Nesta terça-feira, sob o pretexto de que o mercado reagiu bem à entrevista da presidenta reeleita a duas redes de tvs, os espertos puxaram para cima e ganharam uma baba na revenda em cima dos bobalhões.
Com a ajuda de uma mídia dividida entre a incompetência deprimente e a má fé ousada os especuladores tentam fazer crer que é no pregão da Bovespa que pulsa o coração financeiro do país. Se ela despirocar, o Brasil afunda.
Neste momento, 11h31m do dia 28, registra uma alta de 2,23%, com 51.629 pontos. Já o dólar cai mais de 1%.
Essa associação política só cola entre os bobalhões da Bovespa e a opinião pública bombardeada por um arsenal terrorista operado pelos grandes interesses econômicos e políticos.
Vou lhe dizer uma coisa que vai deixar você com a pulga atrás da orelha: até o primeiro governo do PT quando passava dos 10 mil pontos o Ibovespa estava em alta. Na crise de 2009, o sinal vermelho acendeu quando ela desceu a 35 mil pontos.
No final da década de 90, com a chamada "Crise da Tailândia", o Ibovespa caiu a 4 mil pontos. Um mês antes, havia euforia no mercado e a revista VEJA (sempre ela) chegou publicar matéria de capa focando a corrida ao mercado de ações com o charme do momento.
Aproveitando a queda provocada pela "crise da Tailândia", joguei minha poupança em um fundo de ações e saí meses depois, quando a recuperação chegou a 9 mil pontos. Foi uma festa: havia dobrado a poupança por ter feito o elementar: entrar na baixa e sair na alta.
A presidenta Dilma Rousseff é economista e já fez um curso governo no seu primeiro mandato. A usar o que aprendeu, não se deixará intimidar pelas chantagens da especulação.
Não é aquele ambiente sujo da Bovespa que faz a economia produtiva andar. No Brasil, em especial, não há relação simétrica entre as cotações das ações e a capacidade produtiva das empresas.
Quando o Ibovespa caiu a 4 mil pontos em 1999 a Petrobrás valia em papéis menos do que um navio de sua frota. E, apesar da pressão privatizante da época, quando FHC vendeu 30% da empresa no Wall Street, tinha um orçamento pujante: hoje é superior ao do Estado de São Paulo.
Bem respondeu o Lula quando questionado uma vez sobre um momento de mau humor do mercado: eu não aplico na bolsa.
ARTIGO DE PEDRO PORFÍRIO
Ibovespa aponta que Dilma deve ser reeleita no primeiro turno
Resultado da pesquisa Datafolha que dá 40% - 45% votos válidos - para a petista, traque da revista Veja - que anunciou como bomba fosse - sobre a eleição e fraqueza de Marina Silva no debate da Record agitam o mercado financeiro.
Bolsa cai 5,25% com ações da Petrobras iniciando o dia com perdas que chegam a 10%.
Investidores, especuladores, agiotas e banqueiros contam como quase certa a chance da presidente Dilma liquidar a fatura já no primeiro turno, domingo.
Abaixo, notícia do site Infomoney:
Ibovespa cai mais de 5% após Datafolha, com Petrobras despencando mais de 10%
Atual presidente praticamente dobrou sua vantagem sobre Marina Silva (PSB) no primeiro turno da eleição
SÃO PAULO - O Ibovespa registra forte queda nesta segunda-feira (29), após pesquisas eleitorais divulgadas na sexta-feira à noite mostrarem nova melhora da presidente Dilma Rousseff na corrida presidencial. Às 10h20 (horário de Brasília), o benchmark da bolsa brasileira caía 5,23%, aos 54.251 pontos.
Dentre os papéis que são negociados nesta manhã, destaque para Bradesco (BBDC3, R$ 35,24, -7,53%; BBDC4, R$ 35,58, -7,32%), Itaú Unibanco (ITUB4, R$ 35,10, -6,90%), Itaúsa (ITSA4, R$ 9,44, -6,81%) e Eletrobras ON (ELET3, R$ 6,87, -6,28%). O dólar tem um dia de forte alta de cerca de 2%, enquanto os contratos de juros futuros com vencimento entre 2017 e 2019 chegam a subir entre 2 pontos percentuais e 4,5 pontos percentuais.
As ações PN da Petrobras têm queda de mais de 10%, após a petrolífera já marcarem queda de quase 10% em Nova York mais cedo. As ações ordinárias da Petrobras abriram em queda de 8,88% por volta das 10h12, a R$ 18,06, enquanto o Banco do Brasil cai mais de 8%. Os papéis da Vale caem mais de 2%, também repercutindo a nova queda do preço de minério de ferro. Em somente em um minuto de Bolsa, as ações da estatal já perderam R$ 12,39 bilhões na Bolsa e é a maior queda desde novembro de 2008, quando houve circuit break.
Levantamento do Datafolha mostrou que a candidata à reeleição pelo PT praticamente dobrou sua vantagem sobre Marina Silva (PSB) para o primeiro turno da eleição, no próximo domingo, e passou a ter vantagem numérica em relação à candidata do PSB em simulação de um segundo turno. Na mesma linha, pesquisa Sensus mostrou a petista liderando com folga as intenções de voto para o primeiro turno, ao mesmo tempo em que diminuiu a vantagem de Marina sobre Aécio Neves (PSDB).
O quadro externo desfavorável corroborava as perdas, com declínio nos índices futuros norte-americanos e nas bolsas europeias, em meio a manifestações civis em Hong Kong.
Vale ressaltar que o mercado havia registrado alta na última sexta-feira, esperando um Datafolha mais favorável à candidata Marina Silva, o que não aconteceu, mas também esperando novas notícias da Veja. A revista mostrou que a campanha de Dilma Rousseff em 2010 pediu dinheiro a Paulo Roberto Costa, diretor do abastecimento da estatal, mas não deve ter tantos efeitos sobre a candidatura da petista. Assim, o mercado pode devolver a alta registrada na última sexta-feira.
Em meio à alta do dólar, somente as ações das exportadoras Fibria e Suzano registram leve alta.
Bolsa cai 5,25% com ações da Petrobras iniciando o dia com perdas que chegam a 10%.
Investidores, especuladores, agiotas e banqueiros contam como quase certa a chance da presidente Dilma liquidar a fatura já no primeiro turno, domingo.
Abaixo, notícia do site Infomoney:
Ibovespa cai mais de 5% após Datafolha, com Petrobras despencando mais de 10%
Atual presidente praticamente dobrou sua vantagem sobre Marina Silva (PSB) no primeiro turno da eleição
SÃO PAULO - O Ibovespa registra forte queda nesta segunda-feira (29), após pesquisas eleitorais divulgadas na sexta-feira à noite mostrarem nova melhora da presidente Dilma Rousseff na corrida presidencial. Às 10h20 (horário de Brasília), o benchmark da bolsa brasileira caía 5,23%, aos 54.251 pontos.
Dentre os papéis que são negociados nesta manhã, destaque para Bradesco (BBDC3, R$ 35,24, -7,53%; BBDC4, R$ 35,58, -7,32%), Itaú Unibanco (ITUB4, R$ 35,10, -6,90%), Itaúsa (ITSA4, R$ 9,44, -6,81%) e Eletrobras ON (ELET3, R$ 6,87, -6,28%). O dólar tem um dia de forte alta de cerca de 2%, enquanto os contratos de juros futuros com vencimento entre 2017 e 2019 chegam a subir entre 2 pontos percentuais e 4,5 pontos percentuais.
As ações PN da Petrobras têm queda de mais de 10%, após a petrolífera já marcarem queda de quase 10% em Nova York mais cedo. As ações ordinárias da Petrobras abriram em queda de 8,88% por volta das 10h12, a R$ 18,06, enquanto o Banco do Brasil cai mais de 8%. Os papéis da Vale caem mais de 2%, também repercutindo a nova queda do preço de minério de ferro. Em somente em um minuto de Bolsa, as ações da estatal já perderam R$ 12,39 bilhões na Bolsa e é a maior queda desde novembro de 2008, quando houve circuit break.
Levantamento do Datafolha mostrou que a candidata à reeleição pelo PT praticamente dobrou sua vantagem sobre Marina Silva (PSB) para o primeiro turno da eleição, no próximo domingo, e passou a ter vantagem numérica em relação à candidata do PSB em simulação de um segundo turno. Na mesma linha, pesquisa Sensus mostrou a petista liderando com folga as intenções de voto para o primeiro turno, ao mesmo tempo em que diminuiu a vantagem de Marina sobre Aécio Neves (PSDB).
O quadro externo desfavorável corroborava as perdas, com declínio nos índices futuros norte-americanos e nas bolsas europeias, em meio a manifestações civis em Hong Kong.
Vale ressaltar que o mercado havia registrado alta na última sexta-feira, esperando um Datafolha mais favorável à candidata Marina Silva, o que não aconteceu, mas também esperando novas notícias da Veja. A revista mostrou que a campanha de Dilma Rousseff em 2010 pediu dinheiro a Paulo Roberto Costa, diretor do abastecimento da estatal, mas não deve ter tantos efeitos sobre a candidatura da petista. Assim, o mercado pode devolver a alta registrada na última sexta-feira.
Em meio à alta do dólar, somente as ações das exportadoras Fibria e Suzano registram leve alta.
Jihadistas do Estado islâmico vendem mulheres
FHCs - farsantes, hipócritas, canalhas - da grande imprensa e banca vendem mulheres, homens, crianças e tudo o mais que tiver preço e idiotas para comprar.
Veja que a Bolsa tá em alta por causa de números que os datafraudes do pig vem divulgando.
Como bem diz o Bode:
Não existe coisa mais besta que gente besta!
(chamar meu primo pelo apelido, pode ou só é racismo se eu apelidasse ele de macaco?)
Veja que a Bolsa tá em alta por causa de números que os datafraudes do pig vem divulgando.
Como bem diz o Bode:
Não existe coisa mais besta que gente besta!
(chamar meu primo pelo apelido, pode ou só é racismo se eu apelidasse ele de macaco?)
É a crise Bolsa fecha julho com ganho de acumulado de 5,01%
O mês de Julho foi muito bom para os investidores, no período, o índice Ibovespa - índice da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo- acumulou uma valorização de 5,01%, chegou aos 55.829 pontos. De acordo com os dados divulgados pela BM&FBovespa, o segmento Bovespa movimentou um total de R$ 133,04 bilhões ao longo do mês, acima dos R$ 120,42 bilhões, registrados em junho. Apesar do maior volume movimentado, a média diária caiu de R$ 6,33 bilhões para R$ 6,04 bilhões. Foram realizados 16,587 milhões de transações, ante 14,406 milhões no mês anterior. A média diária de negócios atingiu 753.983, ante 758.243 em junho.
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