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#NaoAOLimiteDeInternet

Recordar é viver:

  • Dilma vai proíbir franquias na internet fixa
  • Dilma vai barrar limites para internet de alta velocidade
  • Antes de sair da presidência Dilma Rousseff exige internet fixa ilimitada
  • Dilma defende consumidor e vai obrigar operadores a manterem internet ilimitada
Temer autoriza o fim da internet ilimitada no Brasil
(#SimAOLimiteDaInternet)

Viva os coxinhas, Viva os paneleiros, Viva os midiotas e os coitadinhos dos donos das teles do país.


Resultado de imagem para internet ilimitada

Telecomunicações

Há mais de seis meses, este blog vem denunciando uma série de medidas que a gestão Temer tem implementado no campo das comunicações, com impactos profundos para o acesso à informação e a liberdade de expressão dos brasileiros e brasileiras. Longe, obviamente, dos holofotes da imprensa tradicional, mudanças significativas tem sido feitas nas políticas públicas e normas que regulam tanto o setor de telecomunicações quanto o de radiodifusão. Trata-se da “agenda paralela do golpe”, que avança a passos largos, sem que sequer a população tome conhecimento dos direitos que está perdendo. Esta semana, às vésperas do final do ano, três novos ataques foram deflagrados.
Nesta segunda (19), a Mesa Diretora do Senado Federal que rejeitou o recurso que pedia votação em plenário do Projeto de Lei 79/2016, que transforma as concessões de telecomunicações em autorizações e transfere uma infraestrutura estratégica da União, avaliada em R$ 100 bilhões, para o patrimônio privado das operadoras. Em tempos de fazer descer goela abaixo da população a PEC do teto dos gastos públicos, presentear as operadoras nesta quantia é mais do que criminoso.

Rir é o melhor remédio

- Filho, liga pra teu pai e avisa que estamos esperando ele pra jantar, as 7 horas viu?

- Certo mãe - diz o garoto e liga pra o pai. Nem desliga o celular e a mãe pergunta:

- E aí filho, o que ele disse?

- Mãe já liguei três vezes e quem atende é uma mulher.

- Tá bom, quando ele chegar em casa a gente resolve.

O coitado do marido chega e nem entra em casa e a mulher parte pra cima, dá-lhe uma grande surra (cadê a lei Maria da Penha? Suplicou a vítima). A mulher como louca grita: Safado! Cafajeste! Vagabundo! E a vizinhança observa tudo estarrecida. Aí a mulher se esgoela:

- Filhoooo, venha cá!!! Diga pra todo mundo o que a vagabunda da amante do teu pai lhe disse. O garoto tremendo de medo responde:

- Mãe, ela dizia e repetia: "Seu saldo é insuficiente para realizar esta ligação".

Ranking: veja o desempenho das operadoras de 3G e 4G no Brasil


A empresa OpenSignal, voltada para pesquisas sobre redes móveis, realizou um estudosobre as condições das redes móveis no Brasil. O levantamento foi feito com base em dados de mais de 80 mil usuários do aplicativo da empresa, com planos de cinco operadoras: Vivo, Tim, Claro, Oi e Nextel.

Os cinco quesitos avaliados pela OpenSignal foram: cobertura 3G/4G, cobertura 4G, tempo sem sinal, velocidade de download em 3G e velocidade de download em 4G. Em cada critério, a operadora (ou as operadoras) com o melhor desempenho ganha uma medalha simbólica.

A Claro foi a que mais levou medalhas, com quatro - a operadora só não se saiu bem no quesito cobertura 3G/4G. Oi e Tim tiveram apenas uma medalha cada (tempo sem sinal e cobertura 4G, respectivamente), enquanto Vivo e Nextel tiveram duas cada (cobertura 4G e Tempo sem sinal para a Vivo, e Cobertura 3G/4G e tempo sem sinal para a Nextel).

Análise

De acordo com o OpenSignal, embora a Claro tenha recebido a maior pontuação geral, a diferença para o segundo lugar foi pequena. Na maioria dos testes, os resultados obtidos pela Vivo ficaram bastante próximos dos da rival, segundo o site.

O OpenSignal notou também que foi possível perceber melhorias na rede de cobertura e na qualidade de conexão das operadoras mesmo no período relativamente curto de 2 meses ao longo do qual o estudo foi realizado.

Com relação à velocidade das conxões 4G, o site notou que o desempenho das redes brasileiras superou com folga a média mundial de 11,7 Mbps. No entanto, o site aponta também para o fato de que a rede 4G brasileira ainda está relativamente descongestionada, e sugere que, conforme mais usuários começarem a ter acesso ao 4G, essas velocidades devem diminuir.

Ressalvas

Embora o site informe que os dados foram coletados a partir de 80 mil usuários do aplicativo do OpenSignal, a amostra não detalha o perfil do público nem sua localização. Ou seja, não há como garantir que os resultados obtidos reflitam de fato a realidade das redes móveis brasileiras. 

Se todos esses usuários forem moradores de grandes centros urbanos, por exemplo, o resultado do estudo será claramente distorcido, já que, nessas áreas a cobertura das operadoras é melhor.

Outra ferramenta que pode ajudar a ter uma ideia da qualidade das redes móveis do Brasil éesse mapa. Elaborado pelo SIMET, o mapa permite verificar a qualidad das redes móveis em cada região do Brasil.

O Google confirmou que pretende se tornar uma operadora de telefonia nos próximos meses

 O anúncio veio de Sundar Pichai, vice-presidente da empresa, durante uma aparição no Mobile World Congress.
A gigante de tecnologia afirmou que está trabalhando com parceiros para criar sua própria operadora virtual (MVNO), mas não especificou quais são as empresas.
O serviço será oferecido em pequena escala, para não competir com grandes operadoras dos Estados Unidos, e toda a estrutura será alugada. "Acho que estamos na fase em que precisamos pensar em hardware, software e conectividade juntos", explicou Pichai. "Queremos quebrar as barreiras sobre a maneira como a conectividade funciona."

O executivo diz que a ideia não é competir com as operadoras já existentes, mas aplicar o conceito da linha de smartphones Nexus para entrar neste novo mercado. Com o celular desenvolvido em parceria com uma fabricante, o Google diz impulsionar a inovação e direcionar a indústria em uma nova direção sem de fato competir com suas parceiras, já que os estoques do Nexus são sempre bastante limitados.

Pichai diz já ter algumas ideias para o novo serviço, como fazer uma integração mais forte entre a internet móvel e o Wi-Fi, alem de uma outra ideia que a possibilidade de que, quando uma chamada cair, a conexão dê conta da continuidade da conversa.

Ainda não há informações sobre preços e regiões onde a nova operadora estará disponível.

Via The Verge 

A Tim será fatiada?

A divisão da TIM entre as outras três concorrentes está mais perto de acontecer. Isso porque a Oi agora se encontra em uma melhor situação financeira, com condições de participar da oferta conjunta, depois de vender seus ativos da Portugal Telecom ao grupo francês Altice por R$ 22 bilhões na última quinta-feira, 22.

Este era considerado o último empecilho para que a Oi entrasse de vez na negociação junto de Claro e Vivo pela divisão da TIM. O valor ajudará a companhia a reduzir o seu endividamento na transação.

Há tempos já se espera que as três empresas se unam para comprar e dividir a TIM. Estima-se que a oferta, mediada pelo banco BTG Pactual, possa chegar a até R$ 39 bilhões.




A divisão entre as três não deve ser igualitária. Apenas 25% deve ficar com a Oi, enquanto Claro e Telefonica (dona da Vivo) devem repartir o restante. A entrada da Vivo no negócio, porém, ainda seria condicionada ao parecer do governo sobre a compra da GVT por 7,2 bilhões de euros.

Se tudo correr como o previsto e a TIM realmente for comprada e dividida, a Anatel terá como atribuição definir como será feita a divisão dos clientes, regulando também se Claro, Vivo e Oi deverão oferecer os mesmos planos e condições.


A Google vai se tornar uma opradora de telefonia celular


Já está difícil imaginar uma área em que a digital do Google não esteja presente. A mais recente foi anunciada ontem quarta-feira, dia 21: o Google vai se tornar a mais nova operadora celular do Estados Unidos. Não será uma operadora convencional, dona de torres de transmissão e estações rádio base: será uma MVNO - Mobile Virtual Network, algo como Operadora Móvel Virtual. Na prática, o Google vai alugar a infra-estrutura da T-Mobile e da Sprint (operadoras convencionais que atuam no mercado norte-americano) e oferecer seus próprios pacotes diretamente aos consumidores. 

A notícia caiu como uma bomba no mercado do Tio Sam. Por lá, a competição entre as empresas já é bastante acirrada e, agora, todos se preparam para uma guerra de preços ainda maior, com a chegada do Google. O temor tem precedentes. O gigante das buscas já mexeu com mercado de banda larga de lá, ao oferecer conexões com 1 Gbps de velocidade a preços acessíveis em algumas cidades. O resultado do movimento foi um aumento do esforço das outras operadoras para oferecer conexões mais rápidas em seus mercados, em ações preventivas contra a "ameaça" do Google. Agora, espera-se que efeitos similares possam ser sentidos no mercado celular.

T-mobile e Sprint a princípio resistiram à aproximação do Google. O temor é que elas poderiam estar colocando a raposa para tomar conta do galinheiro, já que o Google poderia, no longo prazo, acabar modificando completamente o ecossistema celular. Mas, premidas pela grande competição (que, hoje, tem dois grandes líderes, AT&T e Verizon) as duas empresas acabaram cedendo à oferta de dinheiro sem risco e em grande quantidade oferecida pelo Google nos contratos de aluguel da infra-estrutura. Mas, as ambições da turma de Moutain View (sede do Google, no Vale do Silício) no setor celular devem ir além desses acordos recém-firmados.

Uma nova era de comunicação celular

Há tempos o Google vem pressionado o FCC (órgão do governo de lá parecido com nosso ministério das comunicações) para que uma parte do espectro anteriormente ocupado pela TV analógica seja liberado para redes Wi-Fi. No plano maior do Google, no futuro, essas redes Wi-Fi seriam a principal forma de conexão para os smartphones - eles só usariam a comunicação celular mais tradicional onde não houvesse oferta dessas redes. O detalhe é que esse desenho pode fazer com que os custos de todo o ecossistema caiam dramaticamente. Ótima notícia para os consumidores e para o processo de conexão como um todo. Nem tão boa perspectiva para as atuais operadoras celulares.
 



Economia

Brasil - Ligação entre Operadoras ficará 90% mais baratas

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou uma norma nessa quarta-feira, 18, que resultará na redução das tarifas cobradas pelas operadoras móveis por ligações entre seus clientes e os clientes das concorrentes.

De acordo com o órgão, até 2019 os valores de referência de uso de rede móvel da telefonia móvel devem cair em mais de 90%, chegando a um custo médio de R$ 0,02. Hoje esse valor é de R$ 0,23.

A redução atinge as operadoras, que devem repassar o benefício aos clientes, aumentando a competição do setor e diminuindo o “efeito clube” - hoje, como os valores de interconexão são altos, os consumidores evitam ligar para outras operadoras.

“Com a medida deliberada hoje, espera-se que os preços off-net (para telefones fora da operadora de origem) se tornem mais próximos dos preços on-net”, explica a Anatel. “Assim, o consumidor não precisará de vários aparelhos celulares ou vários chips em um mesmo celular para realizar chamadas para outras operadoras a preços mais próximos às chamadas on-net”.

Os dólares velozes e os bits-tartaruga


A ANATEL acaba de colocar no ar um “portal” especialmente voltado para os consumidores. Na verdade, uma página com alguns links e uma pesquisa.
Como o consumidor terá, ao que parece, acesso à legislação, quem sabe ele venha a perceber que sem uma mudança na Lei Geral de Telecomunicações, promulgada quando da privatização do setor, nos anos 1990, não haverá melhora nem nos serviços que recebe, nem nos preços que está pagando por eles.
A Fundação Procon, de São Paulo, divulgou ontem, que o setor de telecomunicações ultrapassou o sistema financeiro no ranking de reclamações, no ano passado, com mais de 75.000 demandas, apenas na maior cidade do país.
A campeã geral de insatisfação dos consumidores foi a Telefônica/Vivo, espanhola, para quem o governo emprestou bilhões de reais, via BNDES, nos últimos anos, para “expansão de infra-estrutura”.
E, mais grave – na última semana, a empresa norte-americana de telecomunicações Akamai, informou, também, que o Brasil caiu pela terceira vez consecutiva no ranking mundial de velocidade média de conexões de internet.
Ficamos com o posto 84 entre 140 países, apesar de, segundo a União Geral de Telecomunicações, estarmos pagando das tarifas mais altas do mundo.
Com uma velocidade de 2,7 megabits por segundo, estamos atrás de nações como a Turquia, o Cazaquistão, o Iraque, e, na América do Sul, Argentina, Chile, Colômbia e Equador.
Nos expressamos em megabits e não megabytes, porque as operadoras falam em dez megas em sua propaganda, mas não dizem que se trata de megabits, e não megabytes, o que confunde o consumidor.
Um bit é a menor medida de informação, zero ou um. Um byte equivale a oito bits, logo, seria muito mais.
A título de curiosidade, os mercados mais rápidos do mundo em velocidade de conexão de internet são Coréia do Sul, Japão, Hong Kong e Holanda.
Não deve ser por acaso que na Coréia do Sul as maiores empresas de telefonia celular e internet, South Korea, Korea Telecom e LG (que aqui conhecemos pela marca de eletrônicos), são todas coreanas.
O mesmo acontece no Japão, com a NHK, originada de companhias telegráficas fundadas pelo governo japonês ainda no seculo XIX, e em Hong Kong, com a PCCW.
Nenhuma surpresa.
Os países mais avançados do mundo sabem que as telecomunicações – como ficou provado com a espionagem dos EUA e do Canadá contra o Brasil – são um fator estratégico para a segurança e o desenvolvimento nacional. E que seu controle não pode ser entregue exclusivamente à iniciativa privada, e, em hipótese alguma, ao capital estrangeiro.
Por aqui, fez-se exatamente o contrário.
Nos anos 90, entregou-se o filé das telecomunicações – telefonia celular e banda larga – a empresas estrangeiras de nações especializadas – do ponto de vista de telecomunicações – em tacos, spaghetti, e azeitonas, e essas empresas enviam, hoje, bilhões de dólares, todos os anos, em remessa de lucro, para fora do país.
Falar em Telebrás virou palavrão e pensar em usar uma estatal de telecomunicações para concorrer com empresas estrangeiras para melhorar a vida do consumidor é tabu.
A Angola Telecom queria fazer uma parceria com a Telebras para instalar e operar um cabo submarino entre a Àfrica e a América do Sul e teve que procurar outro parceiro.
O eufemismo usado para inviabilizar o acordo foram “entraves burocráticos”, um eufemismo para a permanente sabotagem sofrida por aquela que foi, durante anos, a maior empresa de telecomunicações do Brasil.
Enquanto isso, nossa internet continua rápida como uma tartaruga, e o dinheiro do cidadão brasileiro voa, para o exterior, na velocidade da luz.

Google passa a medir qualidade da internet e dar notas a operadoras

O Google lançou ontem terça-feira, 21, um serviço de medição que usa o YouTube para informar aos internautas sobre qual é a qualidade do pacote de internet que suas operadoras estão entregando.

Com o Google’s Video Quality Report, usuários do YouTube saberão se a rede em uso é capaz de transmitir vídeos em alta definição. Sempre que isso for possível o provedor receberá uma classificação “YouTube HD Verified”.

Existem outras duas notas: “standard definition”, para pacotes que permitem exibição em uma resolução comum (pelo menos 360p), e “lower definition”, para aqueles que oferecem internet lenta e com muitas interrupções.

Por enquanto o medidor só funciona no Canadá, onde as operadoras têm obtido resultados acima do esperado. Em entrevista ao Financial Post, Shiva Rajaraman, que dirige o gerenciamento de produtos do YouTube, declarou que o país pode se tornar o primeiro a receber uma classificação positiva geral.

O serviço será expandido a outros mercados em breve, possivelmente até para o Brasil. Será que por aqui a internet atingirá o “nível Canadá”?

do Olhar Digital

Mensagens de operadoras de celular

Se eu fosse acreditar nessas mensagens de operadoras de celular, eu teria:

  • Vinte carros
  • Dez motos
  • Dois dinossauros e um pinto de 24 centímetros
#PQP