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Pedro Porfírio - Minha saúde, minha vida
...o tumor ou eu
Movimento de apoio as mulheres que realiza quimioterapia
por Rosilene Moraes
Me dei conta que ainda não tinha falado especificamente do porque deste movimento de apoio as mulheres que realiza a quimioterapia.
A primeira coisa a se falar é que: cada caso é um caso. Tudo vai depender do tipo de câncer, da sua idade, do peso, do histórico familiar…
Mas minha maior preocupação é com a AUTO ESTIMA.
Ela é EXTREMAMENTE IMPORTANTE.
A Mulher tem que trabalhar bastante a cabeça e entender que é uma fase chata que vai passar. Essa ação tem por intenção levar a mulher a apegar-se em sua vaidade.
Que ela use peruca, muita maquiagem, lenços, turbantes, pinte as unhas e tudo mais que puder fazer para se sentir BONITA.
Vamos aderir a campanha?
Os seios de Jolie
Ruth de Aquino, ÉPOCA
Esta mulher é surpreendente. Nunca entrou para o primeiro time de atrizes, mas chegou a ser a mais bem paga de Hollywood. Fez filmes bem ruins, estrelou fracassos comerciais. Ficou famosa ao interpretar uma heroína de videogame, Lara Croft. Ganhou um Oscar de Coadjuvante, em 1999, como uma jovem transtornada em Garota, interrompida.
Não é, portanto, por seu desempenho profissional que Angelina Jolie ganhou a estatura de musa transcendental e universal. Ela jamais foi uma grande atriz.
Na vida real, inventou e reinventou para si mesma personagens transgressoras e radicais. Quantas Angelinas foram desconstruídas até ela chegar à capa das últimas revistas como uma deusa sublime, arauto do sofrimento de milhões de mulheres?
Angelina se impôs primeiro por uma beleza exótica, quase excessiva. Olhos imensos e verdes. Lábios tão carnudos que prestaram um desserviço a mulheres loucas e ansiosas para ganhar “a boca da Jolie”, com preenchimentos mal-sucedidos. Pernas longuíssimas, exibidas em fendas criadas por estilistas.
Angelina Jolie, festa do Oscar
A perna direita de Angelina, exposta por um modelo preto e recortado de Versace, na cerimônia do Oscar do ano passado, ganhou, em minutos, um perfil no Twitter com mais de 10 mil seguidores.
Sua pose inspirou montagens hilárias de anônimos. A perna “apareceu” em quadros clássicos, como A última ceia, de Leonardo da Vinci, e em cenas históricas, como a chegada do homem à Lua.
Compondo com os olhos, a boca e as pernas, uma outra parte do corpo de Angelina sempre esteve em evidência no tapete vermelho, pelos decotes e vestidos tomara que caia: os seios fartos, um dos símbolos de sua sensualidade. Foram esses seios que Angelina decidiu retirar e substituir por próteses, como medida preventiva contra o câncer.
Não falarei sobre detalhes médicos, o pânico da hereditariedade ou as siglas de genes mutantes. O que me interessa – e sempre me intrigou nessa atriz americana de ascendência alemã, eslovaca, canadense e holandesa – é sua personalidade.
Se olharmos para sua biografia, a decisão de Angelina de fazer e anunciar a dupla mastectomia no jornal The New York Times tem tudo a ver com sua vida, nada convencional.
Alguns enxergam seu ato como coragem, outros como precipitação. Muitos acham sua cirurgia uma oportunidade valiosa para discutir abertamente um dos maiores medos das mulheres. Hoje, não fazemos só mamografias anuais, mas ultrassonografia e ressonância magnética das mamas.
Conversei com um mastologista que se confessou surpreso com a quantidade de casos de câncer e a baixa idade de pacientes: “É como se fosse uma moda, uma onda”, disse ele.
Leia a íntegra em Os seios de Angelina
8 alimentos que aumentam os riscos de câncer
Maus hábitos alimentares estão diretamente relacionados com essa estatística. A vida moderna, cada vez mais agitada, dificultou o velho (e bom) costume de preparar os próprios alimentos e deu lugar aos alimentos prontos para consumo ou de fácil preparo.
O nutricionista Fábio Gomes, do INCA, explica que muitos alimentos possuem fatores mutagênicos, ou seja, lesam as células humanas e alteram o material genético que existe dentro dela.
"Esse processo leva a uma multiplicação celular muito maior do que o normal e, em consequência, pode aparecer um tumor".
Muitos desses alimentos não apresentam qualquer benefício à saúde e podem ser facilmente riscados do cardápio.
Veja quais são e modere no consumo dos alimentos que predispõem a doença Aqui
Lula concluiu hoje o tratamento radio-quimuiterápico
Nota do Hospital Sirio Libanês
"O ex-presidente da República, Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, concluiu hoje, conforme planejado, o tratamento radio-quimioterápico.
Teve alta hospitalar e realizará o processo de recuperação em sua residência, onde receberá assistência fonoaudiológica e fisioterápica. Exames de reavaliação do tratamento oncológico deverão ocorrer entre quatro e seis semanas.
Os médicos recomendaram ao paciente que permaneça em repouso neste final de semana e não participe do desfile carnavalesco.
O paciente continuará sendo assistido pelos Profs. Drs. Roberto Kalil Filho, Paulo Hoff, Artur Katz, João Luís Fernandes da Silva e Cláudia Cozer."
Médicos antecipam parto e pai em estado terminal conhece filha
Diane Aulger estava a cerca de duas semanas da data de dar à luz quando ela e o marido decidiram que não havia tempo para esperar: Mark Aulger tinha apenas dias de vida, e ele queria ver o bebê.
Diane Aulger teve então o trabalho de parto induzido e deu à luz sua filha em 18 de janeiro. Quando a pequena Savannah foi colocada em seus braços, Mark Aulger “chorou e apenas olhou para ela, muito triste”, disse Diane. Mark morreu cinco dias depois de complicações relacionadas ao tratamento de um câncer.
O texano de 52 anos foi diagnosticado com câncer de cólon em abril. Ele passou por uma cirurgia e, como precaução, seis meses de quimioterapia, contou Diane Aulger. Sem sinais de câncer nos testes de acompanhamento, o tratamento parecia um sucesso.
Então, em novembro, Mark Aulger começou a ter dificuldade para respirar. Em 3 de janeiro ele estava tão mal que acabou na emergência do hospital – os médicos, conta a esposa, disseram que a quimioterapia tinha feito Mark desenvolver fibrose pulmonar, uma condição que provoca cicatrizes e espessamento nas paredes dos pulmões. Inicialmente, os Aulger estavam esperançosos.
“Ele pensou que estaria voltando para casa em poucos dias com um tanque de oxigênio”, disse Diane Aulger, que vive cerca de 25 quilômetros ao norte de Dallas.
Mas em 16 de janeiro, o médico entregou mais más notícias: a condição de Mark Aulger era fatal. Quando Diane perguntou quanto tempo o marido tinha, a resposta foi um sóbrio “cinco ou seis dias”.
“Mark disse: ‘Eu gostaria de ver o bebê’”, contou a mãe de 31 anos de idade à Associated Press no domingo.
O nascimento do bebê estava previsto para 29 de janeiro. Diane tinha planejado um parto natural, mas quando o médico sugeriu um parto induzido, ela concordou imediatamente. Ela já estava experimentando os sintomas de pré-trabalho de parto, e o nascimento foi antecipado para 18 de janeiro. A equipe do hospital conseguiu que os Aulger compartilhassem uma sala de parto bem ampla e o casal foi posicionado lado a lado.
Foto: AP PhotoAmpliar
Mark com a filha no hospital: ele faleceu cinco dias depois do nascimento do bebê
Mark segurou a filha por quase 45 minutos depois que ela nasceu. Nos dias seguintes ao parto, porém, ele estava tão fraco que só foi capaz de segurá-la um par de vezes por um minuto ou menos. Mark entrou em coma em 21 de janeiro e morreu dois dias depois.
“Eu a trouxe para casa na noite anterior ao dia em que ele entrou em coma. Éramos só eu e Savannah, quando ele faleceu”, disse Diane.
Junto com Savannah, os Aulger têm outros dois filhos, com sete e dez anos. Diane também tem outros dois adolescentes, de 13 e 15 anos, frutos de outra relação. Com a história de sua família recebendo tanta atenção da mídia nos últimos dias, Diane disse que está tocada com o apoio que vem recebendo.
Ela planeja cobrir a casa com fotos do marido e disse que seus filhos já estão fazendo um bom trabalho para manter viva a memória do pai falando sobre ele.
“Estamos vivendo nosso dia a dia como se o papai ainda estivesse aqui”, disse ela.
“Sabemos que ele está aqui conosco. Eles falam com o pai. Mark era um pai muito, muito divertido.”
do IG
Saúde: Qual é a proposta?...
O piadismo na internet sobre o câncer de Luiz Inácio Lula da Silva e o SUS teve pelo menos um efeito positivo. Atraiu o olhar jornalístico para as estruturas da rede pública que atendem pacientes de câncer.
Repórteres foram a hospitais e puderam notar, e depois reportar: o atendimento é defensável e o povo não está desassistido.
Há problemas? É evidente. Poderia melhorar muito? É claro. Mas daí a dizer que o tratamento de câncer no SUS é uma droga vai uma diferença e tanto.
E conforme a realidade se impõe o foco da crítica sofre um ajuste: o problema não seria a má qualidade do serviço, mas a oferta insuficiente e as filas de espera.
Sim, de fato é um problema, e os governos deveriam investir mais. E estão investindo. Em todos os níveis. Aliás estão de língua de fora, desesperados para encontrar novas fontes de financiamento.
O piadismo sobre o câncer de Lula e o SUS alimenta-se também de preconceito social. Digo e provo. Na longa luta contra a doença, José Alencar nunca foi alvo de nada parecido. Talvez por ser sabidamente rico, por ter dinheiro para pagar o dispendiosíssimo tratamento privado.
Não houve campanhas tipo #ZeAlencarnoSUS. Não houve tampouco qualquer episódio de jornalismo especulativo na linha "o que acontece se ele morrer".
Mas o nó górdio está em outro canto. Como naquelas peças engajadas na universidade nos anos 60 e 70, uma hora o teatro acaba, alguém levanta na plateia e lança a pergunta: "Legal, gostei, mas qual é a proposta?"
Ando mesmo meio saudosista, então vou explicar. À encenação da peça precisava seguir-se uma proposta de abordagem revolucionária da realidade injusta e opressiva.
Uns diziam que só a luta armada resolveria, já outros preferiam apostar na organização das massas e na luta político-eleitoral.
Vou fazer como naqueles bons tempos. Depois que se cansarem do teatro, das piadas e da desopilação hepática, gastem um tempinho para raciocinar e esclareçam: qual é, afinal, a proposta?
Há três soluções possíveis. Uma saúde 100% estatal, uma 100% privada e uma mista.
Duvido que algum, unzinho só dos piadistas do câncer alheio defenda a primeira opção. Mas deveriam. Seria lógico, coerente.
Pois não há como financiar pelo Estado um sistema que ofereça a cada brasileiro tratamento e serviço de hotelaria no nível, por exemplo, do Hospital Sírio-Libanês de São Paulo.
Se a saúde brasileira fosse completamente estatal, talvez com sorte ela atingisse em toda a extensão o nível de excelência hoje observado nos equipamentos de ponta da área pública. Com muita sorte.
E muito, mas muito dinheiro mesmo. Dinheiro que aparentemente a sociedade não está disposta a entregar ao governo.
Já uma saúde 100% privada seria impensável, social e politicamente inviável. De novo, apontem-me um, unzinho só dos críticos do SUS que proponha, em campanha eleitoral, acabar com o sistema.
Simplesmente não há. É uma ideia mais apropriada ao mundo da lua.
Sobra então tentar aperfeiçoar o SUS. E para isso é preciso mais dinheiro. Trazendo recursos de outras áreas.
Ou aumentando impostos. E fazendo os planos de saúde pagarem pelo atendimento que seus pacientes recebem na rede pública. Isso daria uma bela mão.
Não sei quem está pagando o tratamento de Lula. É assunto privado dele, dos médicos dele e do Hospital que o atende. Talvez o plano de saúde do ex-presidente cubra.
E certamente não lhe faltarão recursos privados para tratar-se, se for necessário, se quiser fazer coisas que o plano não cobre.
Escrevi outro dia que Lula poderia ter optado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, o Icesp. Uma boa herança dos governos do PSDB.
Mas se Lula tem plano de saúde e fontes de recursos para tratar-se no Sírio, fez bem em ir para lá.
Pois deixou de ocupar no Icesp uma vaga, que agora irá servir a alguém que não pode pagar o Sírio.
Repórteres foram a hospitais e puderam notar, e depois reportar: o atendimento é defensável e o povo não está desassistido.
Há problemas? É evidente. Poderia melhorar muito? É claro. Mas daí a dizer que o tratamento de câncer no SUS é uma droga vai uma diferença e tanto.
E conforme a realidade se impõe o foco da crítica sofre um ajuste: o problema não seria a má qualidade do serviço, mas a oferta insuficiente e as filas de espera.
Sim, de fato é um problema, e os governos deveriam investir mais. E estão investindo. Em todos os níveis. Aliás estão de língua de fora, desesperados para encontrar novas fontes de financiamento.
O piadismo sobre o câncer de Lula e o SUS alimenta-se também de preconceito social. Digo e provo. Na longa luta contra a doença, José Alencar nunca foi alvo de nada parecido. Talvez por ser sabidamente rico, por ter dinheiro para pagar o dispendiosíssimo tratamento privado.
Não houve campanhas tipo #ZeAlencarnoSUS. Não houve tampouco qualquer episódio de jornalismo especulativo na linha "o que acontece se ele morrer".
Mas o nó górdio está em outro canto. Como naquelas peças engajadas na universidade nos anos 60 e 70, uma hora o teatro acaba, alguém levanta na plateia e lança a pergunta: "Legal, gostei, mas qual é a proposta?"
Ando mesmo meio saudosista, então vou explicar. À encenação da peça precisava seguir-se uma proposta de abordagem revolucionária da realidade injusta e opressiva.
Uns diziam que só a luta armada resolveria, já outros preferiam apostar na organização das massas e na luta político-eleitoral.
Vou fazer como naqueles bons tempos. Depois que se cansarem do teatro, das piadas e da desopilação hepática, gastem um tempinho para raciocinar e esclareçam: qual é, afinal, a proposta?
Há três soluções possíveis. Uma saúde 100% estatal, uma 100% privada e uma mista.
Duvido que algum, unzinho só dos piadistas do câncer alheio defenda a primeira opção. Mas deveriam. Seria lógico, coerente.
Pois não há como financiar pelo Estado um sistema que ofereça a cada brasileiro tratamento e serviço de hotelaria no nível, por exemplo, do Hospital Sírio-Libanês de São Paulo.
Se a saúde brasileira fosse completamente estatal, talvez com sorte ela atingisse em toda a extensão o nível de excelência hoje observado nos equipamentos de ponta da área pública. Com muita sorte.
E muito, mas muito dinheiro mesmo. Dinheiro que aparentemente a sociedade não está disposta a entregar ao governo.
Já uma saúde 100% privada seria impensável, social e politicamente inviável. De novo, apontem-me um, unzinho só dos críticos do SUS que proponha, em campanha eleitoral, acabar com o sistema.
Simplesmente não há. É uma ideia mais apropriada ao mundo da lua.
Sobra então tentar aperfeiçoar o SUS. E para isso é preciso mais dinheiro. Trazendo recursos de outras áreas.
Ou aumentando impostos. E fazendo os planos de saúde pagarem pelo atendimento que seus pacientes recebem na rede pública. Isso daria uma bela mão.
Não sei quem está pagando o tratamento de Lula. É assunto privado dele, dos médicos dele e do Hospital que o atende. Talvez o plano de saúde do ex-presidente cubra.
E certamente não lhe faltarão recursos privados para tratar-se, se for necessário, se quiser fazer coisas que o plano não cobre.
Escrevi outro dia que Lula poderia ter optado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, o Icesp. Uma boa herança dos governos do PSDB.
Mas se Lula tem plano de saúde e fontes de recursos para tratar-se no Sírio, fez bem em ir para lá.
Pois deixou de ocupar no Icesp uma vaga, que agora irá servir a alguém que não pode pagar o Sírio.
por Alon Feurwerker
Mamógrafos ociosos
O mapeamento do emprego da rede de mamógrafos espalhados por 823 municípios brasileiros, promovido pelo Ministério da Saúde, vem dando uma exata posição do interesse dos serviços públicos especializados na prevenção do câncer de mama. Equipamentos imprescindíveis a esse plano, os mamógrafos, quando não estão desativados por defeito técnico, falta de manutenção ou de peça de reposição, registram elevada ociosidade no seu uso.
Enquanto isso, a cada ano, aumentam as taxas de mortalidade provocadas pela falta da correta prevenção da doença ou da intervenção médica, em tempo hábil, para a recuperação das enfermas. O Ceará pode servir de vitrine para esses contrastes, com seus 32 mamógrafos distribuídos entre Região Metropolitana de Fortaleza e as demais regiões interioranas assistidas pelos programas do Sistema Único de Saúde. Enquanto a demanda reprimida é por demais elevada, observa-se a existência de baixa utilização desses equipamentos. Em Fortaleza, os 13 mamógrafos disponibilizados ao público assistido pelo SUS realizaram, em 2010, 50 mil exames. Para 2011, a previsão é de 60 mil, mas sua capacidade é superior a 300 mil exames preventivos por ano. O baixo comparecimento da clientela não dispensa a necessidade das análises antecipadas das mamas. Pelo contrário. O problema estaria relacionado com a gestão dos programas, a desinformação do público-alvo e a falta de mobilização dos movimentos femininos para a correção das distorções, tornando a prevenção uma rotina.
A idade para esse tipo de cuidado depende do estado de saúde da mulher. Se ela for saudável, a rotina no atendimento recomenda os exames periódicos dos seios, a partir dos 30 anos, e a realização anual de mamografia, a partir dos 40 anos, se não surgir nenhum contratempo. A prevenção é o caminho mais recomendável para evitar embaraços posteriores com o agravamento do quadro de saúde.
O País enfrenta o dileta de mamógrafos ociosos quando o câncer avança por falta de prevenção. Depara-se, igualmente, com a opinião pública contrária à elevação de qualquer nova contribuição social para o custeio da saúde. Mesmo sem os recursos adicionais da Contribuição Permanente sobre a Movimentação Financeira (CPMF), superiores a R$ 20 bilhões anuais, o governo, neste ano, reforçou o orçamento do SUS com mais R$ 10 milhões.
A Assembleia Geral da Organização Mundial da Saúde, em realização na Suíça, discute o financiamento da saúde pública em 192 países signatários de suas diretrizes. O comprometimento brasileiro é de apenas 6%, menor do que a média dos países africanos, de 9,6%. Contudo, a questão central repousa na qualidade das despesas, nos baixos níveis da gestão pública e no desperdício típico do serviço público.
A saída para pôr termo aos reflexos da crise em 46 hospitais universitários seria a criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares para controlar essas unidades de saúde pública. O governo escolheu como modelo a experiência bem-sucedida do Hospital das Clínicas de Porto Alegre. Mas, ainda assim, há setores contrários à medida.
Os sobreviventes do Câncer
Creio que isso te interessa e juntos, podemos ajudar muitas pessoas. Infelizmente, a partir de 2011, o câncer vai ser a doença que mais vai causar óbitos em todo nosso planeta.
As causas são os alimentos, o stress, a poluição em grandes cidades e a desinformação e o difícil acesso para exames preventivos no Sistema Único da Saúde.
Mas sabemos também que força, determinação, coragem, fé e mil outros motivos, podemos vencer o câncer. Temos por obrigação, de desmistificar esta doença. Todos nós, de uma forma ou de outra, somos responsáveis no combate e informações desta terrível doença.
Sou um sobrevivente e escrevi meu último livro com relatos diversos, assim como informações úteis para todos, independente se vão adquirir a doença ou não.
É um livro para amenizar dores e levar palavras de conforto e força para quem teve, tem ou poderá ter a doença.
Faço um interação leitor/autor, o que faz que o preço do livro seja suave, não disponibilizando em livrarias. Se você quiser o livro, tanto para ler as informações ou dar de presente para alguém que necessite, o preço é de somente 20,00 já computado o valor de remessa para qualquer lugar do Brasil.
Apóie este projeto e divulgue aos teus amigos.
Para isso, mantenha contato comigo através do e-mail RUIFORT2004@HOTMAIL.COM, pelo facebook, na minha página do Orkut "OS SOBREVIVENTES DO CÂNCER", ou pelos telefones (41) 3085-2390 e 8436-4827.
Um grande abraço e fique com Deus.
Milton Rui Fortunato |
Câncer
O novo dilema no combate
As drogas que atacam os tumores podem comprometer a saúde do coração. Como evitar que os doentes morram de infarto
CRISTIANE SEGATTO
UM EXEMPLO DO DILEMA
José Alencar e a presidenta Dilma no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, na quinta-feira. Em novembro, ele infartou por causa do tratamento do câncer
José Alencar e a presidenta Dilma no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, na quinta-feira. Em novembro, ele infartou por causa do tratamento do câncer
O câncer é traiçoeiro e exige vigilância. Não há, no horizonte, sinal de que um dia surja a cura universal (leia mais). Ainda assim, o avanço do conhecimento sobre a biologia dos tumores e a criação de drogas poderosas deslocaram várias formas de câncer para o rol das doenças crônicas. Em vez de matar em poucos meses, a maioria dos tumores pode ser vencida ou controlada por longos períodos. Desde, é claro, que o doente tenha acesso a diagnóstico precoce e a tratamento de qualidade. Em muitos casos, no entanto, a sobrevivência cobra um alto preço. As drogas contra o câncer podem provocar danos cardiológicos tão graves quanto a própria doença. Um novo dilema se coloca diante dosmédicos: vencer o câncer ou proteger o coração?
Os efeitos indesejados da quimioterapia, da radioterapia ou da cirurgia podem aparecer imediatamente ou anos depois do tratamento. Um dos mais sérios é o comprometimento cardíaco. “Ou cuidamos direitinho do coração do doente de câncer ou o tratamento não adianta nada. Ele deixa de morrer de câncer para morrer do coração”, diz o cardiologista Roberto Kalil Filho, do Institu-to do Coração (InCor) e do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
Famoso por cuidar da saúde dos figurões da República (presidenta Dilma, Lula, José Serra, José Alencar...), Kalil diz viver esse dilema diariamente. Para tentar amenizar o problema, que se tornou uma das grandes preocupações atuais da medicina, ele liderou a criação do primeiro consenso nacional de cardio-oncologia. Os mais influentes médicos das duas especialidades se reuniram para avaliar, com base em evidências científicas, como as drogas oncológicas podem prejudicar o coração. Chegaram a uma diretriz que será adotada em todo o Brasil. ÉPOCA publica com exclusividade as principais conclusões dos especialistas (leia o quadro no fim da reportagem).
Os efeitos indesejados da quimioterapia podem aparecer imediatamente ou anos depois do tratamento
O consenso deverá ser divulgado nas próximas semanas. Ele vai se transformar num livro que será distribuído aos 14 mil membros da Sociedade Brasileira de Cardiologia e aos 1.500 filiados à Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica. As entidades vão pedir ao Ministério da Saúde que as diretrizes sejam adotadas em todas as unidades do SUS. O objetivo é ajustar a dose do quimioterápico, escolher a melhor opção e apontar de que forma deve ser feito o acompanhamento cardiológico do paciente. “As diretrizes brasileiras serão as primeiras publicadas no mundo no campo da cardio-oncologia”, diz Jean-Bernard Durand, cardiologista do MD Anderson Cancer Center, um dos principais centros americanos de tratamento do câncer. “Estamos tentando fazer o mesmo nos Estados Unidos, mas ainda não conseguimos chegar a um consenso porque há diferentes grupos trabalhando nisso. O Brasil fez muito bem em criar um único grupo para analisar todas as evidências científicas disponíveis”, afirma.
Segundo Kalil, cardiologistas e oncologistas vivem batendo cabeça porque não falam a mesma língua. “Todo dia minha equipe é chamada na oncologia do Sírio-Libanês porque algum paciente infartou ou teve algum comprometimento cardíaco por causa do tratamento do câncer.” Um deles foi o ex-vice-presidente José Alencar. Em novembro, ele se internou para mais um ciclo de quimioterapia contra o sarcoma na região abdominal. Como vários esquemas de quimioterapia falharam, o oncologista Paulo Hoff decidiu adotar a droga oral Glivec. Do ponto de vista oncológico, o tratamento foi razoavelmente bem-sucedido: o tamanho dos tumores diminuiu. Do ponto de vista cardiológico, não. Alencar infartou.
Os médicos protagonizaram uma cena de cinema. Ao ver que o paciente suava frio e tinha a pressão muito baixa, Hoff percebeu que ele estava infartando. Ligou imediatamente para Kalil. Embora Alencar tivesse dois stents (dispositivos metálicos para desobstruir as artérias) no coração, apresentava boa condição cardíaca. Kalil não tinha nenhuma razão para suspeitar que ele pudesse infartar. Mesmo assim, correu até o apartamento 1.106. Quando percebeu a gravidade da situação, ele e Hoff voaram pelos corredores do hospital, empurrando a maca em direção à UTI. Os seguranças tentaram deter os médicos que pareciam querer sequestrar o paciente. Em janeiro, dois meses depois do susto, Alencar se divertia com a história. “O Kalil e o Paulo arrancaram a minha cama, derrubaram uma mesa cheia de garrafas e me enfiaram no elevador”, disse a ÉPOCA. “Aquilo poderia ter sido grave, mas eu não sabia. Não tinha noção. Estava tranquilo.” Socorrido a tempo, verificou-se que ele não tinha obstruções importantes.
UMA NOVA BATALHA
Marli, de 52 anos, diante do painel do artista Romero Brito no Icesp, em São Paulo. Ela enfrentou o câncer de mama, mas o coração sofreu
Marli, de 52 anos, diante do painel do artista Romero Brito no Icesp, em São Paulo. Ela enfrentou o câncer de mama, mas o coração sofreu
Os médicos atribuem o infarto ao tratamento do câncer. “Sem o Glivec, ele não teria infartado”, diz Hoff. Alencar continuou o tratamento com o mesmo remédio, mas passou a tomar também uma droga para prevenir vasoespasmos (redução do calibre dos vasos que compromete a passagem adequada de sangue). O caso de Alencar é exemplar. Se até um paciente cercado de cuidados extraordinários e tratado pelos mais renomados especialistas sofreu as consequências do conflito entre a oncologia e a cardiologia, o que não pode acontecer à maioria?
“A incidência de complicações cardiovasculares provocadas pelo tratamento do câncer não é baixa. Pode afetar de 10% a 35% dos pacientes”, diz Durand. Foi o que aconteceu com a professora Marli de Andrade Nascimento Lago, de 52 anos. Ela descobriu um tumor de 6 centímetros na mama direita em 2009. Passou por cirurgia e 28 sessões de radioterapia. Fez quimioterapia com doxorrubicina, uma das drogas mais usadas em casos como o dela. O remédio faz parte da família dos antracíclicos.
Segundo alguns estudos, as drogas desse grupo podem provocar insuficiência cardíaca (incapacidade de bombear o sangue adequadamente) em até 26% dos pacientes. Em dezembro passado, Marli sentiu falta de ar e foi levada ao hospital. “A cardiologista disse que a quimioterapia lesou meu coração e agora vou ter de tomar remédios e cuidar dele para sempre”, afirma. “Estava tão animada porque havia superado a quimioterapia. Não sabia que isso poderia acontecer.” Com a divulgação do consenso, espera-se que danos desse tipo sejam reduzidos.
A maioria dos pacientes se cura do câncer sem dano cardíaco, mas a parcela que tem problemas é grande
“A importância do consenso é que agora até os oncologistas que trabalham numa cidade sem recursos terão uma fonte confiável para saber de que forma devem acompanhar o coração do paciente, que exames pedir e durante quanto tempo”, diz Hoff. O que os médicos pretendem com o consenso é que todo paciente seja avaliado por um cardiologista antes, durante e depois do tratamento. E também tenha acesso aos exames que, ao longo do tratamento quimioterápico, podem apontar se a droga está prejudicando o coração.
Apesar das boas intenções, é difícil acreditar que o consenso seja aplicável a todas as unidades do SUS. “O papel das entidades médicas é divulgar o que a ciência sabe e despertar cada médico para que brigue para ter o necessário no SUS”, diz Jadelson Andrade, presidente eleito da Sociedade Brasileira de Cardiologia. O básico do básico é fazer uma avaliação cardiológica do paciente antes do início do tratamento. “Algumas drogas são tão tóxicas que se o doente já tiver algum problema cardíaco é melhor nem usá-las”, diz Enaldo Melo de Lima, presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica.
A maioria dos pacientes se cura do câncer sem sofrer nenhum dano no coração, mas a parcela que tem problemas é grande. “Num país como o Brasil, que tem 500 mil casos de câncer por ano, muita gente pode estar sob risco”, diz Hoff, que também é diretor-geral do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp).
SUSTO
Almedro de Souza em sua casa, em Belo Horizonte. Ele teve angina durante a aplicação da quimioterapia. “Achei que já estava no céu”, diz
Almedro de Souza em sua casa, em Belo Horizonte. Ele teve angina durante a aplicação da quimioterapia. “Achei que já estava no céu”, diz
Como em toda nova área, muitas questões ainda precisam ser respondidas: qual é a real incidência do problema no Brasil? Quais são os mecanismos que explicam de que forma as drogas contra o câncer agridem o coração? A partir de que dose, ou de que tempo de uso, os danos começam a ocorrer? Para tentar responder a essas questões, começará no Icesp, ainda neste ano, um estudo com 1.500 pacientes de câncer de mama e câncer de cólon. A condição cardiológica deles será acompanhada detalhadamente. É a nova linha de pesquisa da equipe de Kalil.
“A maioria dos pacientes tem câncer numa idade avançada, quando já tem outros fatores de risco cardíaco inerentes à idade”, diz a cardiologista Ludhmila Abrahão Hajjar, coordenadora da UTI cirúrgica do InCor e da UTI do Icesp. Nesse caso, os cuidados devem ser redobrados.O comerciante aposentado Almedro Ferreira de Souza, de 68 anos, chegou aos 65 com um coração invejável. Nada de hipertensão, diabetes, problemas nas artérias, colesterol ou triglicérides elevados. “O cardiologista dizia que eu ia morrer de qualquer coisa, menos do coração”, afirma.
Há três anos, ele descobriu um tumor e precisou extrair o rim esquerdo. Logo depois, recebeu o diagnóstico de câncer de intestino. Um pedaço do órgão foi retirado. Para prevenir a volta do câncer, Almedro deveria passar por 12 sessões de quimioterapia na Santa Casa de Belo Horizonte. Na sexta sessão, começou a passar mal no exato momento em que a droga Folfox 6 era aplicada. Foi socorrido pelo oncologista e pelo cardiologista. “O mal-estar é incalculável. Não senti só falta de ar. Senti falta de tudo. Achei que já estava no céu.” O objetivo do consenso é permitir que pacientes como Almedro vivam mais (e melhor). Com os dois pés no chão.
José Alencar
OS JUROS MATARAM JOSÉ ALENCAR
por Carlos Chagas
Não foi o câncer que matou José Alencar. Foram os juros. Pelo menos para quem acredita que a saúde do ser humano é influenciada pelo seu pensamento, suas preocupações e suas tristezas. Espírito e matéria integram-se de forma indelével. Sendo assim, que nos perdoem os ex-presidentes do Banco Central, desde o governo Fernando Henrique até Henrique Meirelles, nos oito anos do Lula. Claro que sem intenção explícita, mas foram todos algozes do saudoso vice-presidente da República. Sem esquecer os ministros da Fazenda que concordavam em gênero, número e grau com a política do Banco Central. Com ênfase para Antônio Palocci e Guido Mantega.
Perguntará algum desavisado se o Lula também não entra nesse rol, mas a verdade é que os dois jogavam de parelha. Alencar criticava de público a alta dos juros, até de corpo presente, diante dos ministros e do presidente. Este nenhuma providência tomava para silenciar o substituto. Ao contrário, sorria maliciosamente. Diante de queixas repetidas de Palocci, dizia apenas nada poder fazer. O seu vice era livre para opinar sobre o que bem quisesse. Mas mandava o então ministro da Fazenda continuar com a estratégia econômica.
Não consta do livro sobre a vida de José Alencar, escrito pela jornalista Eliane Cantanhede, qualquer referência a conversas que ele terá tido com o Lula a respeito dos juros. Não errará, no entanto, quem supuser que chegavam às gargalhadas, em função do estímulo do presidente para o seu vice continuar no mesmo diapasão. Era a forma de o Lula aceitar o modelo econômico herdado do sociólogo, mas deixando aberta a janela do protesto e da discordância, pela voz de Alencar.
Mesmo assim, como os juros continuaram na estratosfera, terminaram por fulminar o empresário vitorioso, sempre preocupado com a legião de pequenos companheiros que não tiveram a sua sorte. Doía-lhe na alma a situação precária dos pequenos comerciantes e industriais menores, incapazes de enfrentar a política de juros e sempre à beira da falência. A Coteminas conseguiu sobreviver e até se ampliou, mas quantas fábricas têxteis e outras atividades empresariais malograram?
Estão desafiados todos os que negarem ligação entre a frustração de José Alencar diante dos juros exorbitantes e o câncer que o abateu, mesmo depois de muita luta e muita resistência.
Câncer de mama
Além do exame de toque e da mamografia, outro procedimento é extremamente importante no diagnóstico do câncer de mama: a percepção do chamado "linfonodo sentinela", localizado na região das axilas.
Segundo o coordenador do Grupo de Educação e Estudos Oncológicos (GEEON) da Universidade Federal do Ceará (UFC), prof. Luiz Porto, há apenas dez anos foi descoberto que antes de se espalharem, os tumores cancerosos passam por linfonodos, o primeiro deles, chamado de sentinela. Por conta dessa característica, o médico pode detectar se a doença chegou até a região, o que sinaliza a ocorrência de metástase na paciente.
Técnica
Uma nova forma, mais eficaz e barata de realizar o procedimento foi descoberta pelo GEEON. A pesquisa primeiramente realizada em animais (cadelas), obteve resultados importantes como procedimento médico utilizado na detecção de câncer de mama. A partir da comprovação de sua eficácia em humanos, poderá ser utilizada em larga escala, pois vários países mostraram-se interessados na técnica.
Atualmente, os procedimentos mais utilizados pelo médico a fim de diagnosticar a extensão da doença até a região das axilas é a localização do "linfonodo sentinela" por meio de um marcador corante azul patente ou da substância radioativa tecnécio. Se detectada metástase, o procedimento, incluirá, além da retirada parcial/ total da mama, o esvaziamento da axila, trazendo perdas funcionais para a mulher.
A detecção do linfonodo é feita antes do procedimento cirúrgico, a partir da injeção de uma das substâncias debaixo do mamilo. Se o câncer tiver atingido o linfonodo, imediatamente o médico poderá perceber a coloração azul (no caso do azul patente) ou a presença de radiação (no caso do tecnécio).
O problema é que a primeira substância, apesar de ter custo médio, pode trazer reações anafiláticas de alto risco para a paciente. Já a segunda tem um custo bastante elevado.
A alternativa encontrada pelos pesquisadores do GEEON se trata da utilização da substância derivada do sangue chamada "hemossiderina" para a localização do linfonodo sentinela. "O diferencial é que esse "marcador natural" é bem mais barato e, por ser obtida através do sangue da própria paciente, apresenta risco zero", explica o professor Luiz Porto.
Descoberta em uma paciente com o linfonodo "naturalmente marcado", a hemossiderina foi testada primeiramente em cadelas, obtendo ótimos resultados. A técnica, publicada como nota prévia na Ata Cirúrgica Brasileira, já recebeu autorização do Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos para ser utilizada em breve nas pacientes do Hospital Universitário Walter Cantídio, da UFC.
"Durante a pesquisa, elas estarão totalmente cientes do procedimento e, para a segurança delas, receberão tanto o tecnécio quanto a hemossiderina", revelou o coordenador da pesquisa, que será lançada oficialmente no dia 30 de abril, devendo ser concluída até o final do ano.
Prevenção
Tipo de câncer mais comum entre as mulheres, o CA de mama, atinge quase 50 mil pacientes no país todos os anos. Por isso, a realização de exames de prevenção se torna essencial para a detecção da doença o mais cedo possível, de forma a elevar as chances de cura.
Pensando nisso, o Grupo de Educação e Estudos Oncológicos fará um trabalho no bairro Rodolfo Teófilo, com mulheres acima dos 40 anos, que serão submetidas a exames gratuitos de mamografia.
Exames
40 anos. A partir desta idade as mulheres devem, anualmente, realizar o exame clínico das mamas. Entre 50 e 69 anos devem fazer uma mamografia em um intervalo máximo de dois anos.
MAIS INFORMAÇÕES
Grupo de Educação e Estudos Oncológicos (GEEON) da Universidade Federal do Ceará (UFC)
(85) 3366.8593
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