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Quando ensinamos, mais aprendemos

Recentemente li um artigo sobre dois programadores. Os dois tinham mais o menos o mesmo grau de conhecimento, e aprendiam o assunto num ritmo similar. Enquanto se aperfeiçoavam, um dos programadores compartilhava tudo que aprendia em um blog. O blog logo se tornou tão popular que ele atingiu uma vasta visibilidade e levantou milhares de dólares numa campanha do Kickstarter.
O outro programador, não tendo compartilhado nada do que aprendeu, é um quase desconhecido.
O que acho interessante nesse artigo é que o programador que não compartilhou o que aprendia desprezava o blog do outro programador. Para ele, os posts eram inúteis, já não ensinavam nada que ele já não soubesse. O que ele não conseguia ver é que muita gente não sabia aquelas coisas. O primeiro programador tomou vantagem do fato de que sempre há alguém que não sabe tanto quanto você.
Se você possui algum conhecimento em qualquer área – e sei que possui – devia ensinar o que sabe agora.
Não está convencido? Aqui três bons motivos para começar imediatamente.

Não é preciso se tornar um especialista para começar

Já considerou ensinar o que sabe, e então hesitou devido ao sentimento que não é um especialista ainda? Que não possui experiência, qualificações ou a visibilidade para começar a ensinar?
Há duas formas de superar este problema e começar a ensinar agora. A primeira é uma lição que aprendi de Sean McCabe, um letrista e designer tipográfico que construiu uma comunidade de milhares de pessoas:
“Não se precisa ter uma audiência para ensinar, e nem se precisa ser um especialista. Se constroi uma audiência e se é visto como um especialista AO ensinar.”
Lembra os programadores sobre quem falei? O que compartilhou o que aprendia não era especialista quando começou a ensinar. Ensinou aos outros o que sabia, e como havia um bom grupo de pessoas que não haviam atingido aquele nível (e que queriam atingir) isso foi suficiente para levá-lo a ser conhecido como um expert em seu campo.
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Quanto mais se ensina, mais as pessoas o veem como um especialista. E quanto mais as pessoas o veem como um especialista, mais surgem oportunidades de ensinar – podem aparecer pedidos para palestras, contribuições para revistas ou livros, ou entrevistas em blogs, podcasts ou programas de rádio. E a cada instância dessas, mais se está ensinando a mais pessoas, e mais pessoas vem a descobrir o quanto o professor de fato sabe.
A segunda forma de superar o sentimento de que não se é “especialista o suficiente” para ensinar os outros é encarar o processo sobre outra perspectiva. Gosto de pensar nele como compartilhar, mais do que como ensinar. Há menos pressão em compartilhar o que se aprendeu ou vivenciou do que ensinar sobre um tópico.
Não há problema em não saber todas as respostas, e tudo bem cometer erros. Ao vermos o processo sob a perspectiva de “compartilhar o que se sabe” isso abre o espaço para que nos sintamos confortáveis para errar, mudar de opinião e compartilhar o conhecimento no contexto da própria experiência. Não torna o processo em nada menos valioso para os “alunos”, mas pode ser mais fácil começar encarando assim.

Melhor se aprende quando se ensina

Outra razão pela qual você não devia esperar para começar a ensinar os outros é que isso o ajudará a aprender. A pesquisa mostrou que quando explicamos algo, entendemos melhor nós mesmos. O processo de ensinar ajuda a reconhecer falhas em nossa própria compreensão e a organizar melhor a informação em nossas mentes.
Também assimilamos melhor as informações novas quando estamos cientes de que as estaremos ensinando no futuro. Isso parece ocorrer por que é uma forma diferente de focar o material de aprendizado. Sabemos que precisamos prestar atenção aos pontos mais importantes e organizá-los em nossas mentes quando precisamos ensinar aquilo a alguém.
Já foi mostrado que primogênitos são geralmente mais inteligentes que seus irmãos mais jovens — talvez devido aos esforços de compartilhar conhecimento com os pequenos.
Então, se não pelo bem dos outros, ensine para benefício próprio. Mesmo que você tenha uma audiência de zero pessoas, comece o blog, o podcast ou a criar vídeos para compartilhar os conhecimentos que você está aprendendo. Você colherá os benefícios em seu próprio processo de aprendizado, não importa se você já está ajudando os outros ou não.

Ensinar ajuda a consolidar sua marca

Joe McClelland - High school girls' glee club. Amache, Colorado, 1943

Da mesma forma que o problema de ovo e galinha de ser um especialista antes de se ser capaz de ensinar, não se tem uma audiência antes de se começar a ensinar. Não só você colherá os benefícios de aprender melhor ao ensinar, mas isso será um ótimo modo de cultivar uma audiência.
De fato, nosso fundador Mikael Cho já escreveu sobre isso [nota: esse texto foi originalmente publicado no blog doPick Crew], no contexto de obter novos clientes. Em seu artigo intitulado “Ensine mais que a concorrência”, Mikael escreveu:
Quando você cria conteúdo útil em termos práticos, isso o ajuda a consolidar uma audiência melhor do que qualquer outro tipo de conteúdo.
Como Mikael aponta, os leitores preferem compartilhar conteúdos que oferecem alguma utilidade prática.
Há muitos exemplos de marcas que cresceram por terem passado conhecimentos. 37Signals é um ótimo exemplo. Nate Kontny tem compartilhado lições que aprendeu trabalhando na Draft com ótimos resultados. A marca de Sean McCabe’s, Seanwes , é totalmente fundada no compartilhar de tudo que ele sabe sobre negócios e criatividade – e sua marca cresce todos os dias como resultado direto do ensinar.
Algo que aprendi logo que me filiei ao time da Buffer, uma companhia que hoje ajuda centenas de milhares de consumidores é que nossos leitores anseiam por conselhos pelos quais consigam promover ações. Eles vêm até nós para aprender, e como sempre conseguimos entregar o que querem, a marca continuou a crescer.
Como James Clear já apontou, pessoas bem sucedidas começam antes de se sentir prontas. Ensinar não é exceção.
Não se preocupe com ter atingido o status de “especialista”, ou com o tamanho de sua plateia. Coloque o foco no que já aprendeu, e no que está aprendendo agora, e em como seria possível compartilhar essas lições de forma a ajudar os outros. Pode ser útil imaginar que se está ensinando a si mesmo no passado, antes de se ter aprendido tudo isso.
Comece a compartilhar o que sabe. E não esqueça que sempre há alguém que sabe menos que você. Vá ajudá-los.
* * *
Nota da tradução: esse texto foi originalmente publicado no blog do Pick Crew e traduzido sob autorização da autora.


por Andrea Ayres-Deets

O lápis e a lição

O netinho olhava o avô escrevendo. De repente perguntou:

- O sinhô tá escrevendo uma istória sobre mim? O avô parou de escrever e respondeu:

- Sim. Estou escrevendo sobre você. No entanto, mais importante que a istória é o lápis que uso. Desejo que seja como ele quando crescer. 

- Mas, esse lápis é igual a todos os outros.

- Verdade. Porém, deve aprender as cinco qualidades que possui um simples lápis. Se você tive-las e conseguir mante-las estará sempre em paz consigo e com o mundo.

  • "Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".
  • "Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas lhe farão ser uma pessoa melhor".
  • "Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça".
  • "Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você".
  • "Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".


Greve no serviço público é imoral


Sou professor de uma universidade pública e sempre me posicionei contra as greves de minha categoria.  Acho que as greves no serviço público envolvem um mecanismo imoral de pressão. O princípio é simples. Com a greve, não se atinge diretamente o governante, responsável direto pelo pagamento de meus salários. Atinge-se a população, que é usuária do serviço prestado. É através do sofrimento imposto à população que a greve do funcionalismo público surte efeito. Isso fica particularmente claro quando a greve atinge setores essenciais, como a medicina e a segurança pública. É moralmente correto que policiais se retirem da rua, deixando a população à mercê dos bandidos, para negociarem com o Governo em posição de força? É moralmente correto que um paciente com um braço quebrado seja mandado de volta para casa porque seu caso não foi considerado "urgente" pelo funcionário do comando de greve responsável pela "triagem" na porta de um hospital durante uma paralisação? Na minha opinião, isso é moralmente condenável, e por isso acho que a greve no serviço público deveria ser proibida por lei.
Antes de colocar as greves do funcionalismo na ilegalidade, porém, é preciso criar algum outro mecanismo que garanta a manutenção do poder aquisitivo dos servidores. A melhor opção, a meu ver, é a indexação dos salários. A partir de um certo patamar de perda salarial (digamos, 10%), a reposição deve ser automática e imediatamente exigível. A determinação de critérios transparentes e simples, e a criação de mecanismos ágeis de exigência da reposição das perdas inflacionárias seria a contrapartida dada aos servidores pela retirada de seu direito a fazer greve. Teria, a meu ver, uma eficácia igual ou maior do que a greve vem tendo historicamente, evitando a situação moralmente insustentável criada por uma paralização de servidores. 
O governo petista está prestes a sentir na carne a necessidade de rediscutir esse problema. O fato de a esquerda estar no poder nos obriga a repensar determinados dogmas que foram se impondo pela repetição, e que sobrevivem numa época na qual já não existem os fatores que tornavam esses dogmas, se não aceitáveis, pelo menos racionalmente compreensíveis numa época anterior. A defesa do direito amplo e irrestrito de greve está ligada a uma certa concepção de qual seria o papel das "classes trabalhadoras" no desenvolvimento histórico do capitalismo.
Tomada em si mesma, uma greve no funcionalismo público não significa outra coisa, em termos políticos, senão a luta de uma determinada categoria para abocanhar uma fatia maior do orçamento público. É uma briga por alocação de recursos que não leva em conta nenhum tipo de projeto político mais amplo. As motivações do grevista, consideradas no âmbito restrito da greve, não vão além do seu próprio bolso. Quer ganhar mais, e por isso para de prestar serviços à população. A greve só adquire um sentido político mais amplo se acreditarmos que existe um processo mais amplo em curso que, se devidamente compreendido, pode levar à tomada do poder pelas classes trabalhadoras. A greve se transforma, então, em algo muito mais amplo do que um mero instrumento para ganhar um salário maior. Ela é um momento privilegiado para os trabalhadores tomarem consciência da própria força e compreenderem que, unidos, podem almejar outros resultados muito mais ambiciosos do que a mera conquista de um salário um pouco maior.
Essa estratégia é tributária de uma desconfiança com relação à democracia como instrumento de mundança social. As grandes mudanças seriam operadas por movimentos de massa, e não por representantes democraticamente eleitos. É por isso que a greve teria um valor estratégico na luta histórica pela superação do modo capitalista de produção. Essa superação jamais será conseguida por meio de modificações obtidas pelas vias institucionais. A ruptura é um movimento que irá se dar necessariamente fora das instituições, e a greve prepara os trabalhadores para eventualmente atuarem fora dos marcos institucionais. Embora ela mesma seja uma ação institucionalmente prevista,  ela tem um potencial de ruptura que lhe empresta um significado político muito mais amplo, e é em defesa DESSE significado mais amplo que as greves são organizadas pelos trabalhadores mais conscientes de seu papel histórico.
O problema é que grande parte do PT (e da esquerda) NÃO acredita mais nessa narrativa histórica. O PT, como partido no poder, não tem como patrocinar essa "desconfiança" em relação à democracia sem uma boa dose de má-fé. E, de boa fé, a maioria dos petistas aposta em saídas INSTITUCIONAIS. A maioria dos petistas NÃO está comprometida com enredos revolucionários. A maioria está comprometida com a sustentação de um governo democraticamente eleito e com seu programa de reformas. Não há nenhuma razão, portanto, para o PT continuar avalizando essa narrativa revolucionária de ALGUNS de seus membros. O PT é um partido que prega REFORMAS INSTITUCIONALMENTE CONDUZIDAS. Do ponto de vista de quem pensa assim, uma greve é só uma greve, e nada mais. Ela não tem nenhuma dimensão política mais ampla. Ela objetiva um certo ganho salarial pretendido por uma categoria. Se tivermos motivos (como creio que temos) para considerar que uma greve de servidores públicos é IMORAL, e se tivermos alternativas (como creio que temos) para garantir a reposição das perdas inflacionárias dos servidores, não temos mais motivo algum para defender o direito de greve dos servidores públicos. 
por Jotavê

Faculdades particulares devem bancar o PROUNI?

O Congresso acaba de aprovar o Proies - Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior -, com o objetivo de assegurar condições para a continuidade das atividades das entidades mantenedoras das instituições de ensino integrantes dos sistemas federal e estadual.

Uma das formas definidas para viabilizar o programa é a recuperação dos créditos tributários da União para que as instituições devedoras os utilizem no financiamento de novas matrículas pelo Programa Universidade para Todos (ProUni).

O Projeto de Lei de Conversão (PLV) 13 de 2012, oriundo da medida provisória 559 de 2012, que criou o Proies, foi encaminhado à presidenta Dilma, que poderá vetá-lo ou sancioná-lo, total ou parcialmente.

Entendo que o mecanismo é importante para dar uma nova dinâmica ao ProUni, criado em 2005, e será uma oportunidade para ajustes no programa, não só no aumento da oferta de matrículas, mas sobretudo na escolha das áreas a serem beneficiadas, com uma orientação mais compatível com a nova realidade econômica e social brasileira.

Por exemplo: as bolsas na área de exatas e tecnologia, prioridade no programa Ciência sem Fronteiras, representam apenas 18% do total das 510 mil bolsas em uso hoje pelo ProUni, enquanto a área de humanas ficou com 65% das matrículas.

O Prouni ofertou 85 mil bolsas para estudantes de administração, mas só 50 estudantes receberam bolsas para os cursos de engenharia de telecomunicações, área cuja importância e atualidade ninguém discute.

Embora esse quadro reflita a distorção do sistema universitário brasileiro, é indispensável que haja um novo direcionamento para permitir que a área de tecnologia, que hoje representa apenas 6% do total de oferta de matrículas do ProUni, seja adequadamente atendida.

A troca de crédito tributário por novas matrículas no ProUni é um incentivo importante, mas sua eficácia poderá ser consideravelmente ampliada direcionando as matrículas aos estudantes dos cursos técnicos. Estimativas extraoficiais indicam que as dívidas tributárias poderiam alcançar R$ 15 bilhões, o que permitiria o financiamento de mais 500 mil novas matrículas, quase dobrando a oferta atual do ProUni.

A ampliação do critério de renda per capita familiar de um salário mínimo e meio para três mínimos como condição de acesso ao ProUni é importante e compatível com a nova realidade que vivenciamos. A renda média do brasileiro subiu, mais de 30 milhões de cidadãos ingressaram no mercado. O ProUni precisa se ajustar a esse novo tempo.

O censo de 2010 mostram que 8,1% das famílias brasileiras têm renda per capita mensal entre dois e três salários mínimos. Há, portanto, um apreciável contingente de jovens em condições de acesso ao ProUni.

Se, apesar das limitações do ProUni, ainda restrito à realidade de sete anos atrás, foi possível que um milhão de estudantes chegassem aos cursos superiores a partir de 2005, sem dúvida as medidas de regulação que estão sendo tomadas tenderão a ajustar o programa às necessidades do mercado de trabalho em nosso país, justificando plenamente esse novo incentivo governamental, ora em avaliação pela presidenta Dilma Rousseff.

EDUARDO BRAGA, senador pelo PMDB do Amazonas e líder do governo no Senado 

Nota da UNE


Em nota oficial a UNE afirma ser alvo “porque participa da luta democrática para romper o monopólio que meia dúzia de famílias exerce sobre a comunicação no Brasil. A UNE está na mira porque demonstra a necessidade de imediata regulação das responsabilidades dos meios de comunicação. É importante deixar claro, em respeito a todos os que acompanham a nossa trajetória de 75 anos de vida, que a UNE não cometeu irregularidades e não é alvo de investigações de nenhum tribunal de contas. Se, o pedido de investigação feito pelo procurador do ministério público junto ao TCU apontar qualquer equívoco em nossa prestação de contas, – não há provas de que tenha ocorrido – será fruto de imperícia técnica, mas nunca de má fé”. Diz ainda que, se for constatado qualquer problema, devolverá o dinheiro.

A UNE também cobra “responsabilidade na veiculação e análise das informações e esclarecemos que a compra de alguns itens de vestuário foram feitas para a construção de instalações (artes visuais) e para o figurino de peças de teatro, atividades da Bienal da UNE, o maior festival estudantil da América Latina”. As matérias e editoriais, embora longos, não esclarecem questões como essa, o que passa a ideia de que a UNE estaria gastando dinheiro público para práticas religiosas do candomblé.

Quanto às notas fiscais supostamente irregulares, a entidade nacional dos estudantes brasileiros explica que o processo de contratação foi feito via pregão eletrônico, por meio da empresa “Terceiro Pregão”, especializada em licitações para o terceiro setor. “A UNE cumpriu a sua parte contratual. Caso tenha ocorrido qualquer irregularidade por parte das empresas contratadas, a UNE apoia a investigação do ocorrido e a adoção de medidas legais cabíveis”.

A UNE fez bem em divulgar a nota e não deve esmorecer na luta pela democratização nas comunicações no país. Como diz a nota, ela tem tradição de 75 anos nas lutas democráticas. Os jornalões já não podem dizer o mesmo. Não podemos esquecer das relações carnais entre boa parte da chamada “grande imprensa” e a ditadura militar instalada no Brasil em 1964.

Ensino

Recebi por e-mail essas pérolas ...se forem verdadeiras, isto é, retiradas das avaliações de alunos e professores reais dá pra dizer que efetivamente professor sofre, mas que é engraçado o senso de humor dos alunos , estratégia para se safarem de si mesmos , não resta a menor dúvida.