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Kennedy Alencar: setores do mpf e judiciário atuam contra a Democracia


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Setores do MPF - Ministério Público Federal - e do Judiciário fazem um jogo político a favor do candidato do PSL, Jair Bolsonaro, na reta final do primeiro turno.
Quem conhece o Judiciário sabe que o magistrado controla o ritmo do processo. O juiz federal Sergio Moro deu prazo para que alegações finais do Ministério Público devessem ser feitas na reta final da primeira etapa. Trata-se de processo que apura acusação de compra de terreno e prédio para o Instituto Lula. O ex-presidente nega as acusações.
É interferência política indevida a abertura de prazo para produzir um resultado politico, gerando fato negativo na reta final do primeiro turno da eleição.
No Rio de Janeiro, Eduardo Paes, candidato do DEM ao governo do Estado, sofreu hoje acusações de um ex-secretário em depoimento a um processo sob os cuidados do juiz Marcelo Bretas. Óbvio que a data prejudica Paes.
Não se deve achar que só há movimentos políticos no Executivo e no Legislativo. O Judiciário, que deveria ser o menos político dos poderes, tem adotado uma agenda política. Isso é um fato notório no Brasil de hoje.
É um erro tratar juízes e procuradores como deuses. Ele têm um papel importante, mas são autoridades públicas que precisam prestar contas dos seus atos. O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e o CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) devem atuar com rigor para coibir eventuais abusos, exercendo o controle externo para os quais foram criados.
Alegações finais contra Lula a três dias do primeiro turno equivalem à decisão de Moro de retirar o sigilo da delação do ex-ministro Antonio Palocci Filho num acordo de colaboração feito com a Polícia Federal. Os dois fatos dão munição contra Fernando Haddad numa hora decisiva para o candidato do PT. Nesta noite, por exemplo, haverá o debate mais importante da campanha presidencial. O noticiário foi alimentado de modo negativo para Haddad.
O ativismo do Judiciário e do Ministério Público custará caro ao país, porque desequilibra as regras do jogo político-eleitoral e gera disfuncionalidade na democracia. Além de abuso de poder, tal ativismo é uma ação irresponsável do ponto de vista institucional.
Efeito Trump
Amaro Grassi, diretor de Análise de Políticas Públicas da FGV (Fundação Getúlio Vargas), diz que há indícios de que a candidatura de Bolsonaro é a maior beneficiada por fake news. Segundo Grassi, essas eleições eliminaram dúvida a respeito da capacidade das redes sociais de fazer contraponto ao poder da propaganda no horário eleitoral gratuito.
Em entrevista ao “Jornal da CBN – 2ª Edição”, ele afirma que eventos da TV e do rádio geram notícias que alimentam debates nas redes sociais. Mas essas redes estão desempenhando papel decisivo na disputa de 2018.

Homenagem a São Francisco de Assis


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"É perdoando que se é perdoado"...
Ajude-me, ó grande amigo de meu pai ,a me abrir ao perdão e a juntar as pedras que me forem lançadas nessa vida para construção da minha morada eterna ,já que essa aqui é só uma passagem... Que todo mal que alguém me deseje ou a minha familia seja convertido em bênçãos de conversão. Que as humilhações de hoje sejam as glórias de amanhã. Dae-me um pouquinho da tua humildade , do teu despreendimento aos valores transitórios e passageiros desse mundo e um amor sem medida por aquilo que não passa.
Entrego em vossas mãos chagadas as chagas do meu coração. 
Viva São Francisco!!!

Sensacionalista



Médico confirma que Jair Bolsonaro não vai a debate porque está com febre que amarela.
Corrigindo:
Ele não está com febre que amarela. Ele amarela, com ou sem febre. Porque na verdade, assim como os torturadores que ele idolatra, só tem coragem quando a vítima não pode se defender. É um covarde, ele e os da sua laia.

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Eleitor de Bolsonaro tentando abrir a mente para alguma ideia

Tem gente que tenta colocar alguma ideia, alguma luz na mente de eleitores de Jair Bolsonaro, eu não perco meu tempo fazendo isso. Prefiro conversar e debater com eleitores de qualquer outro candidato. Com eles ainda é possível conversar, dialogar debater ideias, pensamentos e visões de mundo. Com os seguidores do "mito" é impossível, estas pessoas fizeram lavagem cerebral ou pior, eles são exatamente como o candidato:

  • Racistas
  • Fascistas
  • Masoquistas
  • Torturadores
  • Preconceituosos
  • Descriminadores
  • A favor da tortura e não respeitam as mulheres. As que votam nele, não se respeitam.


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Médicos atestam que Bolsonaro pode dar entrevista exclusiva na Record, ir para debate na Globo, não!

Entrevista exclusiva de Bolsonaro na Record é crime eleitoral

No mesmo horário do debate presidencial na Globo, o candidato Jair Bolsonaro e a TV Record, do bispo Edir Macedo, estarão cometendo um crime eleitoral, com uma entrevista exclusiva do candidato da extrema direita; para fugir ao debate da Globo, Bolsonaro recorreu a um atestado médico, mas depois marcou a entrevista na emissora do bispo, que declarou apoio a ele; uso de uma concessão pública em favor de um candidato é crime eleitoral; candidata a vice-presidente na chapa de Fernando Haddad, Manuela D'Ávilla, denunciou a fraude.
Brasil 247

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Bolsonaro e o bolsa-família

O vídeo abaixo é bem antes da eleição. Agora ele mudou o discurso de água para vinho. Quer votar nele? Vote. Mas, depois não venha dizer que não sabia quem é ele.



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Entrevista exclusiva de Bolsonaro na Record é crime eleitoral

No mesmo horário do debate presidencial na Globo, o candidato Jair Bolsonaro e a TV Record, do bispo Edir Macedo, estarão cometendo um crime eleitoral, com uma entrevista exclusiva do candidato da extrema direita; para fugir ao debate da Globo, Bolsonaro recorreu a um atestado médico, mas depois marcou a entrevista na emissora do bispo, que declarou apoio a ele; uso de uma concessão pública em favor de um candidato é crime eleitoral; candidata a vice-presidente na chapa de Fernando Haddad, Manuela D'Ávilla, denunciou a fraude.
Brasil 247


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Boa noite!

Que a tranquilidade
Te envolva
Em um doce carinho de paz
Trazendo doces sonhos
E esperança para o amanhã
Votos Sinceros


Programa Haddad Presidente

O futuro pode ser assim

- O que foi, nunca viu uma ditadura não?

É com esta cara de cachorro falso e abanando o rabo que os valentões do ministério público e do judiciário (contra o PT) ficariam diante de um governo fascista. No fundo a máfia jurídica-midiática (na grande maioria) não passa de um bando de covardes e canalhas.
Corja!

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Art figurines

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A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa: o fascismo, por Frederico Firmo

A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa.  O fascismo a la Bolsonaro se repete como uma farsa. Enquanto o primeiro nascia com um apelo popular, por aqui nasce com apoio nas classes superiores e média. Na tal massa cheirosa. 
Nasceu e foi gestada daqueles que, para golpear um governo legítimo, chamaram um capitão do mato, que foi alimentado passo a passo, na medida em que uma mídia sórdida criava os mitos e narrativas. Isto é,  criavam as justificativas para uma parcela da população que, definitivamente, foi alimentada pela incultura e  ultra especialização. Os que aprenderam ver o mundo através das lentes do status e de discursos auto centrados de auto promoção, auto ajuda unido à crença de que a sociedade é um facebook, ou twitter.  São pessoas que tiveram acesso ao que há de melhor na sociedade, saúde educação e padrão de vida. 
E não estou falando das tais classes emergentes, eu falo das castas e grupos sociais que de há muito estão  bem estabelecidos, falo dos bem nascidos. Eu falo daquela classe média que abraçou o discurso elitizante e pseudo meritocrático, ou o discurso de que a realidade do mundo é o Mercado. Falo dos que, cegos à realidade social, defendem canones desta economia. Eu falo das castas que, por gerações, se apropriaram das instituições do Estado, no judiciário e executivo e, quando na empresa privada, almejam sempre negociar com o estado. 
Falo dos que populam  universidades, tribunais, ou tem cargos em estatais. E também aos que gravitam em  torno deste cenário.
Estes são e foram os que mais aceitaram todo o trabalho da mídia. Afinal este discurso da mídia os empondera e os separa e reforça aquele desejo de se diferenciar do outro. O discurso reforça a diferença entre eles e todo o restante da plebe ignara e com o tempo eles naturalizaram as diferenças sociais. Assim como o naturalizaram o egoísmo e a falta de solidariedade, assim como acham, ou diriam realista, retirar direitos e desempregar o outro. Assim como acham natural pensar que a segurança é uma questão de ter uma polícia ou uma arma para nós. Assim eles não se chocam  e vão até mesmo dar suporte e defender a proposta de cercar, fechar e depois bombardear toda uma comunidade.
Junta-se a estes a casta religiosa, que fez dos templos o lugar dos vendilhões. Onde se submeter aos impostos dos dízimos, é pregado junto com a oposição a pagar os  impostos federais. Onde ficar rico ou enriquecer alguns é um meio de glorificar a Deus. Mas é também, infelizmente, o lugar daqueles crentes  desassistidos que caem no conto, pois o templo é o único lugar onde podem compartilhar seus sofrimentos.

Mas este fascismo não ocorre sem um exército de toga, criado pela pulverização de poder. Onde o poder se espalha por cada comarca, por cada tribunal, e é agora um poder que sequer tem limites, afinal a primeira instância é agora o poder. Emponderados os Procuradores do MP, são chefiados por uma casta que quer  o poder e se baseiam num conceito abstrato de que a corrupção é natural naqueles que eles definiram como o outro. Eles têm convicção disto. Mas morrem de dúvidas quanto aos seus, a quem aplicam a presunção da inocência. Uma casta  jurídica que investiga, prende, julga e condena e ainda pretende legislar sob os auspícios de um Clero superior do Sepulcro Federal, que pensa os estar usando, mas não percebe que já sem poder, estão sendo usados. A casta do Judiciário  transforma a corrupção em noção e adjetivo abstrato que, como adesivo, tem que estar colado nos outros. Ao invés de uma estrela de Davi, estampam a estrela do PT.

Mas o ponto central deste  fascismo é dar uma arma para cada um. Uma arma com a qual as pessoas possam se sentir poderosas. Para alguns é a arma que Bolsonaro promete, mas pode ser um cargo de Procurador, ou a comarca para um juiz de primeira instância, ou simplesmente pode ser o poder dos clicks num twitter, num facebook ou nos grupos de Whatsapp. Cada individuo pode amealhar milhões de seguidores  ou formar um templo apenas para falar ou manifestar algum pensamento, mesmo que seja doentio. E, principalmente, empondera qualquer outro indivíduo daquela rede, que obviamente passará a ter, logo após aderir, milhares de seguidores se auto reforçando. Cada um pode sentir o poder disto.

O fascismo atual é esta pulverização de poder que faz de qualquer juiz a autoridade máxima, que se sente o intérprete da sociedade, como disse Fux, ou pode simplesmente mandar o exército investigar as urnas eletrônicas, como aquele outro de algum lugar, alguma comarca. No Congresso, os antigos membros do baixo clero, se tornaram mão direita do rei, mas agora querem mais, querem o poder. E assim este fascismo não é mais centralizado ele é feito da pulverização do poder. Um poder falso, pois é de fato o poder manipulável, como os grupos da rede, que sequer sabem se respondem ou não a um robot, ou a um ou mais manipuladores.

Este fascismo é mais parecido com a barbárie, a destruição de padrões civilizatórios, onde os pequenos poderes fazem grandes estragos. Os que iniciaram o processo, com a  vã soberba de poder tudo controlar, foram deglutidos pelo mesmo monstro que soltaram. Chocaram o ovo desta serpente de muitas cabeças. Imagino o que agora sente uma cabeça dourada de um partido como o PSDB que em total submissão trouxeram para o seu interior  um outro capitão do mato, Dória.

Provavelmente irão aderir correndo à candidatura da barbárie, como sempre pensando que vão controlar o Coiso. Mas agora são reféns da criatura. Mas obedientes às ordens que recebem de longe vão correr para os braços do coiso Coiso para conseguir implementar as tais reformas, o fim do estado, e a privatização de tudo. Para os patrões destes não importa se a bárbarie se instala ou não. Assim estes mesmos patrões  financiam suas milícias, do tipo MBL, assim como milícias Zapistas twitistas e da Fake Newistas. E vão criando um candidato que se recusa a propor, e a falar, que nada sabe mas manda twittes contraditórios ao sabor dos acontecimentos.

Assim de Zap em Zap de click em click  vão dando a cada elo da corrente, uma sensação de poder total, que se retroalimenta. Basta criar alguma coisa para ver nos clicks de seguidores a sensação de poder, controle e aprovação. O movimento  tem uma origem organizada, e talvez  centralizada, mas se espalha de forma desorganizada gerando em seus militantes um sentimento de poder incontrolável, um caos um lumpem poder.  Os ataques de nível tão sórdido dão a eles um misto de poder e prazer. Afinal, tiveram muitos exemplos de como destruir moralmente alguém através da mídia. A falta de escrúpulos e a crueldade, os chutes mais baixos, se tornaram comuns, quase naturais, e os maiores incentivos aos mais  baixos instintos, extasia alguns que desopilam e se sentem livres e poderosos. É uma catarse, feita até em nome de  Deus.

A pulverização da sensação de poder  é uma arma letal, usada sem peias, e sem nenhum escrúpulo mas  com objetivos precisos. O Coiso, contrariamente a antigos fascistas, não governará com o povo, e sequer governará, pois sabemos de suas limitações. Se em sua vaidade tiver a veleidade de governar será colocado de lado, pois seu poder nasceu do ar fétido do golpe, e se tornará um alvo. Ele não tem asas para voar longe e como o mordomo do Jaburu só sobreviverá  pulverizando mais ainda o poder e seguindo alguma proposta que não é sua. Este fascismo não tem ideal de raça, ou ideal de nação, tem apenas o ideal de chegar ao poder, custe o que custar.

Destaques

Briguilinas

Quadrilha de Curitiba apronta mais uma contra a Democracia

bessinha.jpg

Como a quebra de sigilo da delação combinada de Palocci feita por sejumoro não surtiu o efeito desejado - tirar Haddad do segundo turno -, os morominions do ministério público decidiram entrar em ação, a três dias do primeiro turno da eleição reiteram pedido de condenação de Lula, com o único próposito de atrapalhar mais uma vez o partido dos trabalhadores. Mas, estão perdendo tempo. Venceremos esta corja, nas ruas e nas urnas.


"Nós passarinhos. Eles passarão!".
Canalhas!

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Recado popular


Povo educado
Não precisa
Andar armado
Por:
+ Escolas
+ Arte
+ Respeito
- Violência
- Armas
- Discriminação

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2º turno: não haverá espaço para murista


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A diferença é o Povão, por Fernando Brito
Está chegando a hora da primeira decisão, essencial para que se possa chegar em condições de vencer a segunda, aquela que resolverá se o Brasil será – com todos os defeitos imensos que tem o que resta dela – uma democracia ou deslizará para o fascismo, para o império dos esquadrões da morte, das milícias, da polícia e para a redução do povo trabalhador a uma escravização pela sobrevivência, sem direitos ou esperança, incapaz até de resistir à venda, por migalhas, de tudo quanto ainda é patrimônio da Nação.
É isso, e não menos, o que se desenha ameaçadoramente e que nos deve advertir.
Ninguém pense que os grupos fanatizados que, já agora, promovem espetáculos de barbárie e selvageria vão se manter nos cercadinhos das redes sociais e do whattsapp. Vão tomar as instituições policiais, as militares, sem que os seus integrantes que ainda queiram resistir tenham como fazê-lo. Daí para a formação de grupos de milicianos – não faltam embriões – é menos que um passo.
Mesmo que na cúpula haja alguma resistência, a quebra da institucionalidade nos fará viver tempos piores dos que o de 1964, quando o regime autoritário foi implantado a partir da cúpula das instituições armadas (e até contra parte de suas bases) e não havia um movimento como este, de microcéfalos sarados e de insanos querendo poder disparar contra todos os que achem “suspeitos”, “viados”, “drogados”, “feias”, “porcas” ou “comunistas” e uma sucessão de estigmas que, como a estupidez, é infinita e renovável.
Repito: é isso, e não menos, que virá se fraquejarmos.
De novo, explico a razão de, desde sempre, este blog ter assumido uma posição favorável à candidatura que representasse o ex-presidente Lula, que é agora encarnada por Fernando Haddad.
Não é e nunca foi petismo, e não preciso mais que minha trajetória pessoal para prová-lo, embora este tipo de “prova” ideológica, em si, já seja uma concessão ao preconceito e à estupidez. De qualquer forma, uso como atestado de que não estou, hora alguma, preocupado com “hegemonia petista” ou vantagens partidárias.
Mas estou, todo o tempo, preocupado com o significado que a disputa política toma para a população.
É a consciência que nutro, desde rapazote, de que não se faz transformações sociais sem povo, a partir de um grupo de puros e ‘iluminados’. Muito menos se defenderá a democracia pelos ‘doutos’, porque um regime de castas não a sustenta, pela iniquidade que exige.
E para o povo brasileiro, há mais de dez anos, é Lula quem personifica seus anseios e seus direitos.
Não compreendo que haja uma cegueira ao fato de que, com Lula candidato, este avanço do fascismo seria muito menor ou, talvez, existisse de forma apenas marginal. A direita, os dominadores do povo brasileiro e artífices do golpe jamais deixaram de ver esta verdade, tanto que tudo fizeram para persegui-lo, desmoralizá-lo, condená-lo, prendê-lo e, ainda agora, mantê-lo incomunicável com a população.
E fizeram algo, que alguns de mente fraca, na esquerda, agora adotam como “razão”: ou Lula cede e se retira ou “puxará cadeia pelo resto da vida”. Lula, que individualmente seria o mais prejudicado com isso, não cedeu porque sabia que isso seria entregar-lhes o país.
O que apontaram como “egoísmo” é, de fato, heroísmo e martírio.
Não pretendo “virar votos” e considero Ciro Gomes um homem digno, com todo o direito de candidatar-se. Também não o considero, mesmo com sua longa história de individualismo, que o fez transitar por sete partidos diferentes, um homem que coloque suas ambições acima de tudo.
Mas seria cúmplice  se silenciasse diante do uso de seu nome para atacar e desqualificar, com os argumentos que a mídia e o Judiciário querem fazer de “senso comum”,  aquela que será, a arma que teremos para enfrentar a ascensão fascista.
Há, na lei, a figura da tergiversação, que consiste em que alguém defenda na mesma causa,  partes contrárias.
Haverá dois lados, e todos terão de escolher aquele em que ficará.
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Minha mãe me ensinou


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  • Genética
  • Gastronomia
  • Religião
  • Metereologia
  • Ação e reação
  • Hierarquia

Campanha de Bolsonaro despeja enxurrada de Fake News contra Haddad

O candidato do PT à presidência da República, Fernando Haddad, denunciou na manhã desta quinta-feira (4) uma enxurrada de fake news contra a campanha do PT e contra ele. O mesmo está fazendo a candidata a vice da chapa, Manuela D'Ávila, que tem sido vítima de uma torrente de notícias falsas.

"Não é fácil construir partido para mudar para melhor a vida do povo brasileiro.  Foi um longo percurso para chegarmos até aqui. Mas nessa reta final de campanha está rolando muita 'fake-news', muita mentira nas redes sociais e eu estou aqui para pedir o seu apoio, pedir para você evitar este tipo de mentira, denunciar. Está rolando, por exemplo, que eu quero fechar igrejas. Eu sendo neto de um líder religioso. Estão dizendo que estamos distribuindo material impróprio para crianças, eu sendo professor universitário, educador e ex-ministro da Educação", afirmou o presidenciável em vídeo.
Segundo Haddad, "este tipo de jogo baixo acontece nessa reta final de campanha, mas temos de pensar grande, pensar um Brasil de emprego, educação, saúde, da paz. Não vamos construir um País democrático com mentiras, ofendendo as pessoas, os professores". "E, se vocÊ recebe uma notícia falsa no seu celular, reencaminhe para o número (11) 94131-3327. Vamos tomar as providências devidas. Você merece um Brasil melhor. Até a vitória".
Em sua coluna no jornal O Globo, intitulada "A mentirada que influencia a urna", o jornalista Bernardo Mello Franco alertou sobre fake-news contra Haddad e contra a vice dele, Manuela D'Ávila (PCdoB). Em uma montagem fotográfica, a deputada estadual pelo Rio Grande do Sul usa uma camiseta com a inscrição “Jesus é travesti”.
A mentira sobre Manuela foi amplamente divulgada com mensagens sugerindo que mães, famílias e cristãos não deveriam votar nela. Manuela rebateu: "Eles dizem proteger a moral e os bons costumes, mas são os primeiros a usar este tipo de estratégia suja nas campanhas (...). Prestem atenção! Mentiras não passarão! Nos ajude a compartilhar a verdade", disse.
Segundo o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, a disseminação de boatos tem ajudado a turbinar a campanha Bolsonaro nas pesquisas. "O material está chegando fartamente pelo WhatsApp, o que certamente influencia o eleitor", afirma Paulino.
Sobre Haddad, a notícia falsa, alertou o jornalista, é a de que, em uma eventual gestão dele, as crianças virariam propriedade do Estado.
A campanha do candidato criou um canal para receber e rebater denúncias de fake news e, 12 horas depois da iniciativa, recebeu 5 mil mensagens sobre fake news. Assista o vídeo:

do Brasil 247
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Janio de Freitas: Fux e Moro, dois sem vergonha


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Folha de São Paulo - Esta é a verdadeira polarização: “mercado vive euforia com pesquisas eleitorais”, “Bolsa sobe e dólar cai com pesquisa”. Sobe o candidato que chega à eleição presidencial sem pronunciar, nem sequer uma vez, qualquer coisa parecida com “justiça social” ou “redução das desigualdades”.

O mais apoiado dos candidatos entre os que simbolizam reivindicações da maioria se enfraquece. São os lados na polarização da qual derivam todas as que têm significância no Brasil. E os formadores do poder econômico e suas bases na diferenciação sócio-econômica têm o que comemorar com mais especulações financeiras: a polarização-matriz se confirma.
É uma história de séculos. Sergio Moro e Luiz Fux não inovam. Usam a liberdade que lhes é dada e os métodos que a fraqueza das leis e da moralidade institucional liberam. É impossível supor desconhecimento de um ministro do Supremo sobre o tipo de decisão intocável emitida por um colega.
Ainda assim, Fux pisoteou-a. Em claro envolvimento político e eleitoral. Se assim lhe parecia a decisão de Lewandowski, reconhecendo à Folha o direito de entrevistar Lula, Fux dispunha de recursos legais e éticos para interpor-se.
Não só preferiu driblá-los. Também transgrediu a Constituição que proíbe a censura à imprensa ao vetar a publicação da entrevista se já feita. Nos dois casos, se fez passível da acusação de abuso de poder. Sem problema por isso, acima de tudo importando a convergência das duas decisões para o objetivo de um sistema de poder.
Ao se valer de Antonio Palocci, com um depoimento de meio ano atrás e já divulgado há tempos, Sergio Moro deu um passo a mais na sua carreira tão particular: deixou seu nome associar-se, em ato político, a uma figura do que há de mais desprezível na criminalidade engravatada. Palocci livrou-se, sabe-se lá como, do pouco resultante em processo entre o muito que cometeu como prefeito em Ribeirão Preto. O bando que levou para Brasília, centralizado em uma casa misteriosa e ativo em percursos entre grandes empresários e negócios de governo, não tem interessado a Lava Jato, Moro e a Polícia Federal. Ainda assim, não há dúvida de que Palocci, o mais cínico dos personagens da corrupção, embolsou mais do que qualquer dos incriminados da Petrobras e de fora dela.
Moro usou agora “trechos da delação” de Palocci à Polícia Federal. Claro, há expectativa de segundo turno. Mas Palocci será sempre Palocci. E seria inútil esperar que Moro não fosse Moro. Embora já não se baste para mostrar-se. Sua mulher está nas redes para consolidar, no plano eleitoral e sem a contenção da toga, o sentido da missão de Moro.
Como consolo, sempre há algo bom para ler. Mesmo, e ainda, em jornais. Como a entrevista, na Folha, de Nelson de Sá com o historiador de literatura Stephen Greenblatt, que oferece uma explicação útil para muitas coisas: “Agora nós vivemos num tempo de extrema falta de vergonha”.
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Jamais


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Não estacione sua alma em espaço que não caiba teus sonhos
Jamais!
Jamais estacione sua alma, assim como teu coração ela precisa de movimento para viver
Jamais estacione seus sonhos, eles necessitam de liberdade para serem realizados
Jamais estacione sua esperança, ela precisa de ação para ser efetiva
Jamais estacione sua alegria, ela precisa de atuação
Jamais fique estagnado, não se contenha, não permita ser contido, resista à opressão
Jamais se estacione
Somos corpo em decadência, e alma em evolução
Somos o caminho da nova geração
Somos a luz que sempre vence a escuridão


O ovo da serpente


O ovo da serpente: é o nome de um filme de Ingmar Bergman que mostra os conflitos e a desordem que antecederam a ascensão do nazismo. Vivemos um momento complicado de violência, deboche, em que quase todos os conflitos degeneram em agressões, incêndios: a democracia não anda bem em nosso país.

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