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Briguilinas do dia passado a limpo



  • O tucano Aloysio Nunes Ferreira confessou que a Lava Jato [Moro e seus comparsas] manipularam o golpe contra a presidenta Dilma Rousseff e também as eleições de 2018 [quando impediu Lula de ser candidato]
  • Rodrigo Janot [ex-Procurador-Geral da República] pensou em matar o ministro Gilmar Mendes [STF], dentro do tribunal
  • Lava Jato [Quadrilha de Curitiba], usou prova ilícitas para pressionar delatores. Quer dizer: cometeu crimes para combater crimes, "Pode isso Arnaldo?"

Mais uma prova que Lava Jato é uma operação a serviço dos EUA


Pouco antes da Lava Jato (Rio de Janeiro), o juiz (?) Marcelo Bretas fez curso no Doj e FBI

As relações entre o Judiciário brasileiro e o Departamento de Justiça resultou na Lava Jato, conforme já mostramos aqui, inclusive mencionando documentos do Wikileaks.
Dezesseis 2015 havia indícios claros dessa cooperação e da maneira como juízes e procuradores do Paraná se valeram do álibi do combate à corrupção para destruir a engenharia nacional, especialmente as empresas que competiam com grupos americanos na América Latina e África.
No Rio, a Lava Jato teve igualmente um viés econômico nítido, que não pode ser atribuído unicamente à ignorância e exibicionismo de procuradores e juiz despreparados. A maneira como investiram contra o BNDES, contra o financiamento da exportação de serviços, seguiu a mesma lógica de desmonte da economia do grupo do Paraná.
Agora documentos divulgados mostram que o juiz Marcelo Bretas – o Sérgio Moro do Rio de Janeiro – participou de cursos nos Estados Unidos, inclusive no FBI, nas vésperas de estourar a Lava Jato no Rio de Janeiro.
De janeiro a março de 2105, Bretas frequentou o programa Visiting Foreign Judicial Fellows do Centro Judiciário Federal. Teria trabalhado em um artigo sobre o sistema legal dos EUA, e a maneira como equilibra as necessidades da aplicação da lei com os direitos individuais de privacidade. 
Pouco depois, explodia a Lava Jato carioca. 
https://www.fjc.gov/sites/default/files/2014/About_FJC_Portuguese_2007_Aug.pdf
http://www.stj.jus.br/internet_docs/vagaCNJ/2015_CNJ_JUIZ/MARCELO%20DA%20COSTA%20BRETAS_EDITADO.pdf 
do GGN
Vida que segue

Conserto de versões

ConJur: OAS pagou delatores para "ajustar" depoimentos
- afirma e prova ex-executivo da construtora -
Em reclamação trabalhista, um ex-executivo da OAS afirma que os executivos da empresa que fizeram delação premiada receberam R$ 6 milhões para "ajustar os depoimentos aos interesses" dela. Ele, que negociou sozinho com o Ministério Público, não recebeu dinheiro, diz ter sofrido represálias e ter sido "jogado à própria sorte". A delação do dono da OAS, Leo Pinheiro, é uma das principais acusações contra o ex-presidente Lula nos processos da "lava jato".

F
Na ação, Adriano Quadros de Andrade, ex-gerente administrativo da OAS, reclama de ter recebido tratamento discriminatório. Ele conta ter sido demitido sem receber o adicional de 40% de FGTS, nem qualquer amparo financeiro da empresa. O motivo, diz ele, é não ter entrado no pacote de diretores, cujas delações foram montadas de acordo com as diretrizes do "andar de cima" da empreiteira, conforme alega no processo. Como resultado, teve de pagar multa de R$ 150 mil, que foi reajustada para R$ 250 mil.

PF prova que Lava jato adulterou documentos da Odebrecht


***
idolosJOTA

Laudo da Polícia Federal prova que sistema Droutys (Odebrecht) foi adulterado duas vezes pelo menos. A primeira antes da empreiteira fechar acordo de delação com a PGR, e a segunda quando já estava aos "cuidados" da quadrilha de Curitiba (Dallagnols, Moro e Desembraguinhos). Confira Aqui.

Os ídolos de barro dos manifestoches se transformaram em lama putrefata mais cedo do que alguns imaginavam.

Corja!

A farsa da Lava jato foi desmascarada


Xadrez da encruzilhada da Lava jato, por Luis Nassif
Peça 1 – Odebrecht e o fruto da árvore envenenada
O laudo técnico da Polícia Federal sobre o Drousy liquida com as provas apresentadas nas delações da Odebrecht, a ponto de comprometer todas as denúncias e condenações tendo por base os arquivos.
Em direito, existe a figura do fruto da árvore envenenada. São transgressões legais que anulam inquéritos inteiros. Na Operação Satiagraha, Daniel Dantas conseguiu anular as provas contidas nos HDs encontrados em sua casa com o argumento de que a autorização de busca era restrita a determinado andar e os equipamentos estavam em outro.
A Operação Castelo de Areia foi alvo de uma anulação mais escandalosa. Alegou-se que as investigações começaram a partir de denúncias anônimas, por isso deveriam ser anuladas. Quem conhece o inquérito sustenta que não tinha nenhuma inconsistência. Hoje em dia é de domínio público os verdadeiros motivos da anulação, mas o caso permanece insolúvel no âmbito do Judiciário.
No caso da delação da Odebrecht, é mais do que o fruto da árvore envenenada. A perícia da PF constatou que o banco de dados foi alterado em dois momentos:
  1. Pouco antes da entrega para as autoridades suíças e também
  2. no período em que esteve de posse do Ministério Público Federal (MPF).
No relatório, há duas alterações ocorridas no período em que o sistema já estava de posse do MPF.

Arquivos apagados

Arquivos copiados


Como se recorda, as manipulações de extratos do Meinl Bank tinham o mesmo formato das planilhas utilizadas pelo Departamento de Operações Estruturadas da Odebrecht, inclusive com as datas em português.

"JD" da planilha da Odebrecht não é José Dirceu diz PF

PF investigou, MPF-PR avalizou e Moro condenou José Dirceu por ser o "JD" que aparecia numa planilha da Odebrecht como beneficiário de 48 milhões em propina. 

Agora na 35ª fase da operação farsa jato a PF afirma que aquele "JD" que foi usado pelo MPF para sustentar a acusação que levou ao tucano Moro condenar José Dirceu...tchan. tchan, tchan...Juscelino Antonio Dourado, ex-chefe de gabinete de Antonio Palocci.

A quadrilha de Curitiba vai reconhecer o erro e anular a condenação de José Dirceu, ou fica assim mesmo?

Pergunto porque já ficou claro para todo mundo que: Para força tarefa da lava jato isso não vem ao caso e fazem sempre o que acham melhor.

O judiciário vai aceitar mais essa aberração gerada na mente dos doentes de Morice Dallagnol?

Uma sigla "JD" serve para acusar e condenar dois réus, mesmo os investigadores reconhecendo o "erro"?

Gente, pessoal do STF já passou da hora de vocês darem um basta nesses abusos e crimes que a Quadrilha de Curitiba vem aplicando seletivamente a tempos.



Operação lava jato




Procuradores do MPF - Ministério Público Federal -, delegados da PF - Polícia Federal - que fazem parte da quadrilha comandada por Sérgio Moro Fernando tortura (prisão preventiva) e chantagem escancarada (delação premiada) para incriminar quem lhes interessar (petistas aliados), tucanos e demais da oposição, não vem ao caso as denúncias contra.

Os procuradores acharam pouco fraudar o depoimento que favorecia o empreiteiro Marcelo Odebrecht. Que fizeram?

Não gravaram o depoimento do delator Fernando Moura, que beneficiava José Dirceu.

Querem mais?

Pois tem, não é que na maior cara de pau os semideuses chantagearam publicamente Fernando Moura a incriminar Dirceu ou perderia os benefícios da delação premiada?...

Até quando o Judiciário vai compactuar com essa quadrilha de Curitiba?

Bandidos combatendo crime?

Acredite quem quiser, eu acredito não!

Operação lava jato


aroei




Objetivos:

1º) Proteger os tucanos

2º) Quebrar a Petrobras para doa-la aos gringos. Derrubar Dilma e impedir que Lula seja candidato em 2018.

Não conseguiram entregar a Petrobras.

Não conseguiram derrubar Dilma.

Não conseguirão impedir Lula de ser candidato em 2018 (ele não será candidato e eleito, se não quiser).

Os morojás estão sendo desmascarados dia-a-adia.

A Operação lava jato - a Neoinquisição dos tempos modernos

(...) Nesta última semana, a reportagem de capa de uma das revistas semanais brasileiras não deixa dúvida quanto à gravidade do que aqui se passa. Numa atitude inconstitucional, ignominiosa e tipicamente sensacionalista, fotografias de alguns dos réus (extraídas indevidamente de seus prontuários na Unidade Prisional em que aguardam julgamento) foram estampadas de forma vil e espetaculosa, com o claro intento de promover-lhes o enxovalhamento e instigar a execração pública. Trata-se, sem dúvida, de mais uma manifestação da estratégia de uso irresponsável e inconsequente da mídia, não para informar, como deveria ser, mas para prejudicar o direito de defesa, criando uma imagem desfavorável dos acusados em prejuízo da presunção da inocência e da imparcialidade que haveria de imperar em seus julgamentos – o que tem marcado, desde o começo das investigações, o comportamento perverso e desvirtuado estabelecido entre os órgãos de persecução e alguns setores da imprensa Leia Mais>>>




O judiciário é o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de Justiça

- E as "Estrelas" da Lava jato são os mais corruptos! É a minha opinião -

Abaixo a Carta Aberta que advogados e juristas publicaram denunciando as arbitrariedades e ilegalidades perpetrados pelas "Estrelas" da PF, do MPF, do Judiciário e Imprensa brasileira contra o Estado Democrático de Direito.


No plano do desrespeito a direitos e garantias fundamentais dos acusados, a Lava Jato já ocupa um lugar de destaque na história do país. Nunca houve um caso penal em que as violações às regras mínimas para um justo processo estejam ocorrendo em relação a um número tão grande de réus e de forma tão sistemática. O desrespeito à presunção de inocência, ao direito de defesa, à garantia da imparcialidade da jurisdição e ao princípio do juiz natural, o desvirtuamento do uso da prisão provisória, o vazamento seletivo de documentos e informações sigilosas, a sonegação de documentos às defesas dos acusados, a execração pública dos réus e o desrespeito às prerrogativas da advocacia, dentre outros graves vícios, estão se consolidando como marca da Lava Jato, com consequências nefastas para o presente e o futuro da justiça criminal brasileira. O que se tem visto nos últimos tempos é uma espécie de inquisição (ou neoinquisição), em que já se sabe, antes mesmo de começarem os processos, qual será o seu resultado, servindo as etapas processuais que se seguem entre a denúncia e a sentença apenas para cumprir ‘indesejáveis’ formalidades.

Nesta última semana, a reportagem de capa de uma das revistas semanais brasileiras não deixa dúvida quanto à gravidade do que aqui se passa. Numa atitude inconstitucional, ignominiosa e tipicamente sensacionalista, fotografias de alguns dos réus (extraídas indevidamente de seus prontuários na Unidade Prisional em que aguardam julgamento) foram estampadas de forma vil e espetaculosa, com o claro intento de promover-lhes o enxovalhamento e instigar a execração pública. Trata-se, sem dúvida, de mais uma manifestação da estratégia de uso irresponsável e inconsequente da mídia, não para informar, como deveria ser, mas para prejudicar o direito de defesa, criando uma imagem desfavorável dos acusados em prejuízo da presunção da inocência e da imparcialidade que haveria de imperar em seus julgamentos – o que tem marcado, desde o começo das investigações, o comportamento perverso e desvirtuado estabelecido entre os órgãos de persecução e alguns setores da imprensa.

Ainda que parcela significativa da população não se dê conta disso, esta estratégia de massacre midiático passou a fazer parte de um verdadeiro plano de comunicação, desenvolvido em conjunto e em paralelo às acusações formais, e que tem por espúrios objetivos incutir na coletividade a crença de que os acusados são culpados (mesmo antes deles serem julgados) e pressionar instâncias do Poder Judiciário a manter injustas e desnecessárias medidas restritivas de direitos e prisões provisórias, engrenagem fundamental do programa de coerção estatal à celebração de acordos de delação premiada.

Está é uma prática absurda e que não pode ser tolerada numa sociedade que se pretenda democrática, sendo preciso reagir e denunciar tudo isso, dando vazão ao sentimento de indignação que toma conta de quem tem testemunhado esse conjunto de acontecimentos. A operação Lava Jato se transformou numa Justiça à parte. Uma especiosa Justiça que se orienta pela tônica de que os fins justificam os meios, o que representa um retrocesso histórico de vários séculos, com a supressão de garantias e direitos duramente conquistados, sem os quais o que sobra é um simulacro de processo; enfim, uma tentativa de justiçamento, como não se via nem mesmo na época da ditadura.

Magistrados das altas Cortes do país estão sendo atacados ou colocados sob suspeita para não decidirem favoravelmente aos acusados em recursos e habeas corpus ou porque decidiram ou votaram (de acordo com seus convencimentos e consciências) pelo restabelecimento da liberdade de acusados no âmbito da Operação Lava Jato, a ponto de se ter suscitado, em desagravo, a manifestação de apoio e solidariedade de entidades associativas de juízes contra esses abusos, preocupadas em garantir a higidez da jurisdição. Isto é gravíssimo e, além de representar uma tentativa de supressão da independência judicial, revela que aos acusados não está sendo assegurado o direito a um justo processo.

É de todo inaceitável, numa Justiça que se pretenda democrática, que a prisão provisória seja indisfarçavelmente utilizada para forçar a celebração de acordos de delação premiada, como, aliás, já defenderam publicamente alguns Procuradores que atuam no caso. Num dia os réus estão encarcerados por força de decisões que afirmam a imprescindibilidade de suas prisões, dado que suas liberdades representariam gravíssimo risco à ordem pública; no dia seguinte, fazem acordo de delação premiada e são postos em liberdade, como se num passe de mágica toda essa imprescindibilidade da prisão desaparecesse. No mínimo, a prática evidencia o quão artificiais e puramente retóricos são os fundamentos utilizados nos decretos de prisão. É grave o atentado à Constituição e ao Estado de Direito e é inadmissível que Poder Judiciário não se oponha a esse artifício.

É inconcebível que os processos sejam conduzidos por magistrado que atua com parcialidade, comportando-se de maneira mais acusadora do que a própria acusação. Não há processo justo quando o juiz da causa já externa seu convencimento acerca da culpabilidade dos réus em decretos de prisão expedidos antes ainda do início das ações penais. Ademais, a sobreposição de decretos de prisão (para embaraçar o exame de legalidade pelas Cortes Superiores e, consequentemente, para dificultar a soltura dos réus) e mesmo a resistência ou insurgência de um magistrado quanto ao cumprimento de decisões de outras instâncias, igualmente revelam uma atuação judicial arbitrária e absolutista, de todo incompatível com o papel que se espera ver desempenhado por um juiz, na vigência de um Estado de Direito.

Por tudo isso, os advogados, professores, juristas e integrantes da comunidade jurídica que subscrevem esta carta vêm manifestar publicamente indignação e repúdio ao regime de supressão episódica de direitos e garantias que está contaminando o sistema de justiça do país. Não podemos nos calar diante do que vem acontecendo neste caso. É fundamental que nos insurjamos contra estes abusos. O Estado de Direito está sob ameaça e a atuação do Poder Judiciário não pode ser influenciada pela publicidade opressiva que tem sido lançada em desfavor dos acusados e que lhes retira, como consequência, o direito a um julgamento justo e imparcial – direito inalienável de todo e qualquer cidadão e base fundamental da democracia. Urge uma postura rigorosa de respeito e observância às leis e à Constituição brasileira.

A operação lava jato e o bando de advogados incompetentes

Nessa operação lava jato uma das coisas que mais me surpreende é a incompetência fenomenal e monstruosa dos advogados de defesa dos grandes empreiteiros do país (sinceramente, acredito que seja uma tática para ganhar ainda mais dinheiro). Fosse eu um deles, libertava meu cliente em menos de 24 horas. Como?...

Muito simples:

Mandava meu cliente (empreiteiro) levantar suspeitas sobre obras realizadas ou em andamento em governos do Psdb. 

Exemplos: 

  1. A Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves
  2. Metrô de São Paulo (Governo Alckmin)
  3. E citar o nome de Daniel Dantas 
Com certeza que em menos de 24 horas o mininistro Gilmar Mendes ou outro Fuxlero qualquer do STF daria quantos HCs - Habeas Corpus - fosse preciso.

Alguém tem dúvida?...



Combate a corrupção

A operação lava jato comandada pelo procurador da República Deltan Dallagnol e pelo juiz Sérgio Moro peca pela seletividade das investigações tanto no que diz respeito ao fato da equipe só investiga acusações que tenha como base o ano de 2003 e também os partidos e políticos que façam parte da oposição e do governo.

Além das ilegalidades, abusos e crimes que eles cometeram (Procuradores e Juiz) e o STF derrubará, outra coisa é certa não haverá a 45ª etapa da Operação.


Operação lava jato: Bandidos investigam colegas

A CPI que apura a Operação Lava Jato ouviu um depoimento estarrecedor na tarde desta quinta-feira. Falando para os parlamentares reunidos numa sessão fechada, o agente da Polícia Federal Dalmey Fernando Werlang contou que:
a) no início do ano passado foi chamado por seus superiores, que determinaram que instalasse um grampo eletrônico numa cela da carceragem da Polícia Federal em Curitiba, reservada para abrigar um determinado prisioneiro;
b) Werlang fez o serviço e, dias depois, apareceram dois prisioneiros: o doleiro Alberto Yousseff e Paulo Roberto Costa, diretor da Petrobras, os principais delatores da Lava Jato.
c) orientado pelos superiores, todos os dias o agente recolhia um arquivo eletronico do equipamento, para entregar à chefia;
d) duas semanas depois, Alberto Yousseff fez um pequeno escândalo na carceragem: apareceu com o grampo na mão, dizendo que havia encontrado no teto da cela.
e) Yousseff disse , mais tarde, que começou a desconfiar do grampo durante os interrogatórios. Contou que tinha a impressão que os policiais perguntavam coisas que ele tinha conversado com Paulo Roberto Costa na cela.

O caso prometia permanecer como um pequeno segredo entre os agentes e delegados da Polícia Federal que investigam a Lava Jato até que a VEJA publicou uma reportagem a respeito do grampo. A revista não conhecia a história inteira mas a notícia obrigou a abertura de uma sindicância interna. O resultado, explicou Werlang, foi uma história de cobertura, falsa como uma nota de 3 reais. Foi a partir de então, contou o agente, que ele descobriu que havia sido convocado para cumprir uma ordem ilegal — e percebeu que não era a única vez. Na mesma época, lhe pediram para montar um grampo ambiental numa área de convivência da PF de Curitiba, conhecida como "fumódromo."

Jânio de Freitas: Lavagem a seco

na Folha de São Paulo
Ao modificar agora uma afirmação crucial em sua delação premiada, há sete meses, Paulo Roberto Costa prenuncia um tipo de problema tendente a produzir controvérsias e problemas quando se realizar o julgamento dos acusados da Lava Jato. Será o efeito lógico do método que prioriza ou se satisfaz com delações premiadas, em detrimento de investigações policiais que levem a provas.

Por meio de seu advogado, Paulo Roberto nega o sobrepreço de 3% cobrado pelas empreiteiras à Petrobras como verba para repasse a políticos. Assim está na denúncia feita pelo Ministério Público, em seu papel de promotoria.

A nova versão alega que os valores de obras propostos à Petrobras já incluíam o suficiente para a eventualidade de repasses, ficando como lucro se nada fosse repassado. Logo, pretende o argumento, o repasse era retirado de lucro, não se tratando de montante tomado da Petrobras para transferência a políticos, partidos e outros.

A versão é artificiosa, de pretenso esclarecimento. Mas o que provará qual das duas é a verdadeira, ou a menos inverdadeira, para julgamento dos réus? Procuradores dizem que uma delação confirma outra, e isso basta. Em termos, porque a delação que confirmou também está sujeita a reconsideração, confirmando a mais recente. E não há prova documental ou indício consistente, que dependeria de investigação propriamente dita. Os arquivos das empreiteiras são fartos.



Mentirão e operação lava jato canalhice de resultados

[...] para os de sempre. Os grandes ladrões do Brasil e do mundo

Vocês acham que todas as canalhices que o judiciário - o mais corrupto dos poderes - poderia fazer, ele fez na AP 470?...

Ah, inocentes...

Naquele linchamento, os que dominam a farsa condenaram sem provas, baseados em literatura.

Sabe o que acontecerá com os ladrões que roubaram a Petrobras?...

Não falo dos ladrões de galinha, falo dos donos empreiteiras.

Nenhum deles será condenado.

E sob qual argumento?...

Que a corrupção na Petrobras tem a ver com o Mentirão.

A corja não tem limites.