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Senador Ronaldo Caiado vencedor do 1º *Imgnobecil

* Prêmio que o Briguilino acaba de criar depois de saber que o imbecil da duas patas pediu a PGR para investigar Dilma Rousseff por causa da vaquinha que suas amigas criaram para arrecadar dinheiro para presidente pagar despesas de viagens em defesa da democracia. 

O argumento da anta (que as antas de quatro patas me perdoem) é que:

"O crowdfunding não permite saber quem doou".

Ele deve ter cartão de crédito anônimo. Se não tem, acabou de inventar.

Mas, que ninguém se surpreenda se o Janota acatar o pedido, enviar para o STF e o mininistro escolhido por sorteio, seja...tchan,tchan,tchan....Gilmar Mendes.

Corja!

E por falar em Ladrões onde andam os marinhos e ramphastos graúdos? 

A pressa em limitar os gastos do governo

A luta democrática e em defesa dos interesses nacionais acirra-se a olhos vistos e, em paralelo a ela, cai cada vez mais a máscara daqueles que tentaram disfarçar o impeachment sob véus legalistas. 



A situação ficou pior, para os golpistas depois que peritos do Senado comunicaram à Comissão de Impeachment que as operações pelas quais Dilma Rousseff é acusada – as chamadas pedaladas fiscais – foram legais. 

Neste quadro de incertezas destaca-se a pressa com que a equipe econômica do governo usurpador, formado por representantes do grande capital brasileiro e internacional, tenta inscrever seus interesses na Constituição, no esforço de torná-los permanentes.

São setores certamente movidos ante o repúdio a Michel Temer e seu governo ilegítimo, revelado nas ruas e também nas escassas pesquisas de opinião veiculadas pela imprensa – como a do Instituto Ipsos, feita entre 2 e 13 de junho – que mostra a desaprovação crescente do governo impostor. Nesta pesquisa Michel Temer figura com 70% de opiniões contrárias.

É neste quadro de rejeição que o grande representante do mundo financeiro na equipe de Temer, Henrique Meirelles, ocupante do Ministério da Fazenda, se apressa em apresentar e forçar uma mudança fundamental para os interesses da especulação e do grande capital. Meirelles quer criar um teto constitucional para os gastos do governo e criar com isso regras que obriguem a todos os governos, nos próximos 20 anos (isto é, até 2037) a seguirem uma política econômica estritamente neoliberal,mesmo que não concordem e sejam contrários a ela.

A Proposta de Emenda Constitucional apresentada por ele cria uma situação pior do que a gerada pela Lei de Responsabilidade Fiscal (que na verdade é uma lei para dar preferência ao pagamento de juros à especulação).

A PEC que fixa um teto para as despesas do governo corta todos os gastos de natureza social – saúde, educação, segurança, etc. E impede o crescimento de todos os demais investimentos do governo. Tudo isso para garantir apenas o pagamento de juros para a especulação. 

Daí a pressa. Especuladores de todo tipo esperam que, pelo menos, o governo impopular de Michel Temer sirva para mudar a Constituição na qual alegam que os gastos sociais não cabem. E que amarrem todos os demais governos, nos próximos anos, impedindo que a riqueza nacional patrocine o desenvolvimento do país. Não querem isso – querem engordar suas contas bancárias apenas. E o povo, os trabalhadores, os que produzem as riquezas brasileiras, que fiquem com o que sobrar. 

A pressa para aprovar este tipo de proposta revela, mais uma vez, a natureza de classe do golpe – na divisão das riquezas nacionais (as naturais, como o pré-sal, e as produzidas pelo trabalho humano), querem abocanhar uma parcela cada vez maior, e segura, para os muito ricos. A despeito do país e suas necessidades.

Editorial 
Vermelho
A Esquerda bem informada

Judiciário - a bomba está para estourar

zumbido



- o STF irá desarmar? -
É o mais tenso recesso do Judiciário dos últimos tempos, em meio às operações da Lava Jato e seus filhotes e aos rumores sobre a delação de um importante advogado, que já mencionamos aqui.
Em Brasília, segredos duram pouco, e o mundo jurídico já tem razoável certeza sobre a identidade do personagem. A versão mais recente, e mais amena, é que esse jurista teria descoberto negócios pouco ortodoxos de seu escritório com clientes envolvidos em lavagem de dinheiro e outros malfeitos. Ao saber que estava na mira dos investigadores – advogados sempre sabem – antecipou-se e negociou a delação, atribuindo os negócios a um antigo sócio, convenientemente falecido. 
O detalhe é que esse advogado que negocia a delação tem excelentes relações não só com a cúpula do mundo jurídico, mas também com os políticos mais importantes de Brasília, sobretudo no comando do PMDB.
A bomba está para estourar. Mas Teori Zavascki, Rodrigo Janot e outros estarão de férias nos próximos dias. Quem vai resolver tudo no STF nesse recesso – inclusive prisões, cautelares e etc – é Ricardo Lewandowski, que ficou em Brasília tomando conta da lojinha.
de Helena Chagas no site Os Givergentes

Assalto anunciado

O traíra permanente e presidente interino Michel Temer (Pmdb-SP) anuncia a intenção de roubar 17 bilhões (calculo deles, imagino quanto é mesmo) de patrimônio do povo brasileiro para entregar aos acionistas da Oi. Este é apenas um dos pequenos assaltos que a turma golpista trama contra o país. A coroa mesmo é o pré-sal.
Quanto essa quadrilha embolsará nessas negociatas e por que Moro e seus procuradores não dão um pio sobre o assunto, cumplicidade?
Tenho certeza!

***


Cálculos preliminares que estão nas mãos da equipe econômica apontam que os chamados “bens reversíveis”, hoje nas mãos das empresas, valeriam cerca de R$ 17 bilhões. Esse conjunto de edifícios, instalações e redes de cabos e fibras hoje estão imobilizados por serem indispensáveis à prestação dos serviços no fim das concessões. Mas, com a mudança na legislação, passariam a ser administrados de maneira idêntica aos ativos de companhias que operam sob o regime privado. Ou seja, poderiam ser vendidos ou dados como garantia na obtenção de financiamentos, alavancando imediatamente a capacidade financeira das teles.

Devemos dar uma segunda chance a quem não a "merece"?

Sim! 
As pessoas que não "merecem" são as que mais precisam de chances. 
Quem faz por merecer nunca vai precisar de novas oportunidades. 
Se você ama, acho que vale a pena tentar de novo, de novo, e de novo, até não ter mais por onde tentar.
Ninguém disse que amar é fácil, 
E se fosse acho que não teria a mesma graça também. 
Não pense em ilusões, desilusões, ganhos e perdas, a vida é uma grande ilusão e por mais vitórias que se tenha a morte vem e nos leva a perder de toda forma, perder a vida. 
Então temos o amor, o combustível que nos conforta e nos move até lá. 

Ame, dê chances, se dê chances, é o que nos resta, felizmente!

by Ruleandson do Carmo

Conexão Delta Psdb será investigada?





As ligações perigosas entre Carlinhos Cachoeira, Fernando Cavendish, Adir Assad e José Serra e Geraldo Alckmin, ambos do Psdb-SP, serão investigadas ou isso também não vem ao caso? Em valores corrigidos a construtora Delta assinou contratos de 943 milhões de reais. Apenas no curto governo Serra em São Paulo foram 764, 8 milhões e no governo Alckmin mais 178,2 milhões. Por que o MPF - Ministério Público Federal - e o Judiciário tem tanta dificuldade em investigar tucano? Punir? Nem pensar...Leia mais>>>

Tereza Cruvinel - As ligações perigosas da Delta em São Paulo

O empresário Fernando Cavendish, dono da Delta, o bicheiro Carlinhos Cachoeira e outros “operadores” do esquema de corrupção liderado pela construtora só não estão no recesso do lar porque faltam tornozeleiras eletrônicas no mercado.  A Operação Saqueador, diferentemente da Lava Jato, não vê motivos para mantê-los presos até que firmem acordos de delação.  A operação investiga desvios de R$ 370 milhões em obras do DNIT (federais) e do Parque Aquático do Rio (estaduais).  Outra coisa que se estranha, no meio investigativo hoje tão amplo no Brasil, é que a Operação não tenha mirado também as obras realizadas pela Delta para o governo do Estado de São Paulo na era tucana, que beiram o valor de um bilhão de reais. O empresário Adir Assad, preso em São Paulo na quinta-feira, seria o operador político do braço paulista da Delta.
Entre o primeiro mandato de Alckmin e o atual, que teve pelo meio o curto governo de José Serra, que renunciou para disputar a Presidência, os contratos com a Delta somaram, em valores corrigidos,  nada menos que R$ 943 milhões.  A empreiteira de Fernando Cavendish firmou  27 contratos com o governo estadual paulista nesse período, travando relacionamento formal com gigantes estatais como a  Desenvolvimento Rodoviário S.A. (DERSA), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP) e a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).