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O rendez-vouz [alemão]
O Newspaper Map
É possível pesquisar jornais pelo nome, endereço, cidade, país e até a língua em que ele é escrito. Tudo isso em uma ferramenta simples, básica, rápida e muitíssimo eficiente. Até os jornais menos conhecidos, com tiragem mínima, aparecem na tela.
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Como correr para evitar a barriga de chopp
Por isso, o consumo maior de energia não se restringe aos minutos de treino, mas ao dia todo. Muitos defendem que a corrida leve é ideal para perder peso, numa prática com mais de 30 minutos. Nem sempre. O que emagrece mesmo é a continuidade da atividade física, com exigência crescente de esforço. O aumento do metabolismo, provocado pela atividade física, faz com que o organismo continue acelerado por mais alguma horas, depois do exercício. Ou seja, não é só durante a atividade física que há queima de gordura.
Com aumento do gasto calórico e uma dieta balanceada, seu corpo reage queimando as reservas de gordura. Por isso, as atividades mais longas ou mais intensas têm gasto energético-calórico maior e agradam mais quem busca resultados em pouco tempo.
A gordura abdominal, entretanto, exige uma tática específica para derreter. Contra ela, o mais eficaz é um programa de corrida ou caminha com variação de intensidade no mesmo treino. Isso, claro, sem exageros que levem a lesões. Os picos de treino obrigam o corpo a queimar energia até das fontes mais difíceis. Daí o consumo da gordura visceral.
Mas se você mantinha uma rotina sedentária, vá com calma. Lembre-se que o exagero de hoje pode significar até uma semana sem treinar. Respeite o seu ritmo e, na dúvida, peça orientação ao seu professor.
Porto Rico, uma colônia dos EUA; gringos queriam o mesmo para Cuba
O Comitê de Descolonização das Nações Unidas (ONU) retomou, nessa segunda-feira (20), o debate sobre a situação de Porto Rico. O Comitê debate anualmente a questão, há pelo menos três décadas, sem que se resolva o pleito dos que querem o fim da centenária relação de dependência dessa ilha com os Estados Unidos (EUA). Diante desse quadro, a Frente Socialista de Porto Rico denuncia a inação do Comitê e o acusa de cumplicidade com os EUA.
A Frente pede que a questão seja discutida no âmbito do Pleno da Assembleia Geral das Nações Unidas. “Seguir postergando essa discussão e intervenção internacional é converter-se em cúmplice de um sistema que continua em seu plano de aniquilar uma nacionalidade com o intuito de manter um enclave econômico-militar no Caribe”, afirma o Comunicado de Imprensa da Frente Socialista.
Este ano, o debate no Comitê está sendo realizado aproximadamente uma semana depois da visita de Barack Obama, presidente dos EUA, a Porto Rico. Durante a visita, o tema veio à tona pelos protestos de movimentos sociais. Eles reivindicaram independência e liberdade para presos políticos que lutam pela descolonização da ilha.
A visita foi a primeira de Obama, após 50 anos da ida de John F. Kennedy. Barack Obama, que estaria fazendo campanha para sua reeleição em 2012, prometeu realizar plebiscito sobre o tema. Os movimentos rechaçam e duvidam de tal postura, já que sequer podem manifestar livremente suas opiniões atualmente, diante da repressão aos independentistas. Oscar López Rivera, por exemplo, é o preso político mais antigo do hemisfério, detido há quase três décadas.
Nesse sentido, o comunicado da Frente Socialista de Porto Rico denunciou também “a criação de um grupo especial do FBI [Departamento Federal de Investigações] para perseguir e deter os lutadores políticos, classificando-os em uma nova categoria de terroristas domésticos, a qual permite às agências repressivas federais dos Estados Unidos violarem nossos direitos e utilizar todos os recursos para perseguir os independentistas”.
O Comitê discute um projeto de resolução, apresentado por Bolívia, Equador, Nicarágua e Venezuela. O projeto enfatiza a urgência de que o governo estadunidense assuma sua responsabilidade de propiciar um processo que permita aos porto-riquenhos exercer seu direito inalienável à autodeterminação. Tal ação de solidariedade desses países é recebida com apreço pelos membros da Frente.
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Coincidências
Se você acha que encontrar um conhecido num restaurante, num mercado, numa praia é coincidência, então veja isto... Abraham Lincoln foi eleito para o Congresso em 1846. John F. Kennedy foi eleito para o Congresso em 1946. Abraham Lincoln foi eleito presidente em 1860. John F. Kennedy foi eleito presidente em 1960. Os nomes Lincoln e Kennedy têm sete letras. Ambos estavam conprometidos na defesa dos direitos civis. As esposas de ambos perderam filhos enquanto viviam na Casa Branca. Ambos os presidentes foram baleados numa sexta-feira. A secretária de Lincoln chamava-se Kennedy. A secretária de Kennedy chamava-se Lincoln. Ambos os presidentes foram assassinados por sulistas. Ambos os presidentes foram sucedidos por sulistas. Ambos os sucessores chamavam-se Johnson. Andrew Johnson, que sucedeu a Lincoln, nasceu em 1808. Lyndon Johnson, que sucedeu a Kennedy, nasceu em 1908. John Wilkes Booth, que assassinou Lincoln, nasceu em 1839. Lee Harvey Oswald, que assassinou Kennedy, nasceu em 1939. Ambos os assassinos eram conhecidos pelos seus três nomes. Os nomes de ambos os assassinos têm quinze letras. Booth saiu correndo de um teatro e foi apanhado num depósito. Oswald saiu correndo de um depósito e foi apanhado num teatro. Booth e Oswald foram assassinados antes de seu julgamento. E a parte engraçada: Uma semana antes de Lincoln ser morte ele estava em Monroe, Maryland. Uma semana antes de Kennedy ser morto ele estava em Monroe, Marilyn. Lincoln foi morto na sala Ford, do teatro Kennedy... Kennedy foi morto num carro Ford, modelo Lincoln... Isto sim é que são coincidências!!!! | |
Brasil, a nova fazenda do mundo
Estudo mostra que Brasil tem carga tributária "maneira" para mais ricos
A presidente Dilma Rousseff tem revelado supreendente habilidade política
Ela também consegue encrencar-se simultaneamente com os dois maiores partidos da coalizão, coisa pouco prudente. E a base parlamentar vive turbulências imprevistas.
Onde estaria então a evidência da habilidade, talvez involuntária? Num detalhe estratégico, que neutraliza todos os demais. O Planalto dá vazão sistemática à dúvida sobre se Dilma quer ou não um segundo mandato. E talvez ela esteja mesmo em dúvida.
Aliás, a versão mais difundida vem com viés de não, de que a presidente deseja cumprir bem os quatro anos e ponto final. Afinal, o cargo nem estava no horizonte antes de a então chefe da Casa Civil receber a unção do superpadrinho.
Esse projetar da falta de ambição impede que Dilma se transforme precocemente em alvo político. No cenário como posto hoje, nenhum dos postulantes à cadeira tem interesse real em atacá-la, enfraquecê-la.
Um bom exemplo foi a crise que engoliu e digeriu o principal ministro. A presidente passou olimpicamente ao largo, bem longe do alcance das balas que cortavam o ar no tiroteio.
Houve aqui e ali a possibilidade de a confusão bater em sua excelência, mas ninguém dos que contam deu curso. Não havia interesse.
A política é algo complicada, mas as leis que a regem são belas na simplicidade. Mais que as análises e projeções, importam as percepções.
A preocupação primeira e última dos políticos é com o poder. Procuram fazer crer ao público que se ocupam principalmente com o que farão nele. Mas ninguém deve levar a sério.
As forças políticas são sistemas planetários que orbitam em torno dos sóis, os candidatos a candidato. Eles são a referência última. Nenhum exército se move à toa.
Nesta linha de “não sei se é bem isso que eu quero” Dilma por enquanto vem enquadrando o foco potenciamente mais problemático, o antecessor. Ela não está obrigada a fazer sempre o que ele deseja, mas ele não tem por que confrontá-la.
Na oposição é a mesma coisa.
Nem falo aqui da atração de Fernando Henrique Cardoso para a turma do aplauso, migração que resulta também de um vetor psicológico. Na política que conta, a disputa do poder real, não há por enquanto motivo para os opositores abrirem fogo contra quem, afinal, pode nem disputar a reeleição.
Um gato empenhado em caçar dois ratos estará seriamente arriscado a não capturar nenhum deles. Na dúvida atual sobre quem será o candidato em 2014, ganham os dois, Dilma e o padrinho.
Coluna Econômica
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Mensagem do Dia
A vida é o viver,
é o movimento do despertar.
Concentrar no trabalho, as mangas erguer,
...deixar ao sabor do saber o acontecer,
fazer o movimento serenamente fluir,
organizar bem feito o que fazer,
quaisquer obras e feitos planejar,
valorizar o ser e o estar,
ajardinar a vida, plantar o ser.
A vida é o viver,
fazer o amor despontar e vir,
trazer o amor pra si e procurar servir,
bem servir, se doar e também ser.
Integralmente se valorizar,
mas prover o outro de bem estar,
buscar o equilíbrio, a justiça incentivar,
justificar o tempo de doar e dar.
A vida é o viver,
o deixar o fazer acontecer.
Ninguém é melhor que ninguém pra amar,
todos somos iguais, assim pode ser.
Ser parceiro, companheiro ser e estar,
ser dois, dois em um, e apenas ser.
Getulio Junior
Sobre o RDC
por Carlos Chagas
É PRECISO LIMPAR AS RUAS
Nada a opor, pelo contrário, elogios para um governo que se preocupa com o crescimento da inflação, promove cortes orçamentários, debate o sigilo eterno de documentos oficiais, estimula o trem-bala, desencadeia operações especiais para acabar com a miséria, reajusta o bolsa-família, constrói casas populares e não se descuida das obras do PAC.Há, no entanto, um vazio imenso quando se trata de enfrentar aquele que, sem dúvidas, constitui-se no maior problema nacional da atualidade: a violência urbana e rural. Correm à curta voz estatísticas que o governo não revela, dando conta de que jamais a insegurança do cidadão comum alcançou os níveis atuais. Tanto faz se as causas estão no crescimento demográfico desordenado, no desemprego, na fraqueza dos aparelhos policiais nos estados, na omissão da justiça ou até na descrença dos valores éticos das pessoas.
O que importa é a multiplicação de assaltos, roubos, sequestros, estupros, vendetas, tráfico de drogas e toda uma cascata de ilícitos que transformam numa perigosa aventura sair de casa ou até permanecer nela, à mercê de todo o tipo de criminosos. Nas cidades e no campo. Basta ligar a televisão, ouvir o rádio ou ler os jornais para se ter a noção de como cresceu a insegurança nacional.
Vale repetir, para não alarmar a população as autoridades mantém em segredo os números dessa avalancha desumana que nos atinge em velocidade vertiginosa.
Fazer o quê? Bancar o avestruz, enfiar a cabeça na areia em meio à tempestade e concluir tratar-se a questão exclusiva dos governos estaduais? Não dá mais, pelas óbvias deficiências das unidades federativas. A violência tornou-se problema federal, a exigir de Brasília ações coordenadas com os estados, vultosos investimentos e determinação férrea de proteger o cidadão.
Caberia ao ministério da Justiça uma iniciativa imediata capaz de sobrepor-se a projetos econômicos, sociais e políticos específicos. Breve o Brasil se tornará um país inviável para se viver e o primeiro passo precisa ser limpar as ruas. Depois se cogitará da recuperação dos bandidos, de sua reeducação e reaproveitamento na sociedade. Antes, porém, aumentar os contingentes policiais civis e militares, mobilizar Forças Armadas, Forças de Segurança e equivalentes, levando os animais para trás das grades. Sem contemplação nem recursos jurídicos responsáveis por devolvê-los ao crime. Fora daí não haverá salvação. A barbárie encontra-se a um palmo de todos nós.
FALANDO GROSSOApesar de palavras doces de congraçamento, unidade e objetivos comuns, parece que a ministra Ideli Salvatti falou grosso com o PMDB, ontem. O partido, ou melhor, os partidos da base oficial, não podem fazer do fisiologismo a pedra de toque de sua ação política e parlamentar. Exigir nomeações e liberação de verbas como preliminar e objetivo principal equivale a inverter a equação com o governo. Esse aproveitamento é necessário, compõe um quadro de integração do Congresso com o palácio do Planalto, mas sob nenhuma hipótese deve constituir-se na condição essencial do relacionamento entre eles.
Se o PMDB entendeu ou não o recado, ninguém sabe. Provavelmente seus caciques e seus índios concordaram, mas se vão mudar de estratégia, é outra história que apenas votações da Câmara e no Senado revelarão.
DEITANDO AO MAR CARGA PRECIOSAContinuando as coisas como vão, logo estarão completamente separados o PV e a ex-ministra Marina Silva. Os verdes jogarão fora não apenas 20 milhões de votos por ela obtidos em outubro passado, mas um ícone daqueles que só se cristalizam de geração em geração. Dirigentes cujo nome a gente nem lembra tentam dominar o partido, que nem existiria não fosse Marina Silva. Seria a mesma coisa do que admitir a existência do PT sem o Lula, ou, pior ainda, que o PT decidisse livrar-se de seu fundador. De vez em quando essas coisas acontecem, por inveja, mesquinharia ou sucedâneos, valendo também lembrar que o Partido Comunista Brasileiro começou a mergulhar nas profundezas bem antes que Roberto Freire trocasse sua sigla para PPS e seus ideais por um disfarçado neoliberalismo. O “partidão” sumiu quando expulsou Luís Carlos Prestes de suas fileiras. Faria o PV o mesmo?
PENSANDO NO FUTURO
Diz o provérbio árabe que bebe água limpa quem chega primeiro na fonte. Os mandatos de José Sarney e de Marco Maia nas presidências do Senado e da Câmara vão até fevereiro de 2013, mas já há quem cuide da sucessão de ambos. Pode não estar valendo mais o acordo que PT e PMDB celebraram para que sucedendo o companheiro, viesse a presidir a Câmara um peemedebista, apesar de a maior bancada permanecer do PT. Na hipótese do revezamento, Henrique Eduardo Alves ocupa a pole-position, ainda que não seja o favorito do palácio do Planalto. Se os petistas insistirem em manter o cargo, Cândido Vacarezza é nome forte, em especial se o PMDB, no Senado, negar o rodízio ao PT. Assim, Renan Calheiros poderia substituir José Sarney. Traduzindo esse emaranhado: garantir, ninguém garante nada...