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Diego Costa: está ficando até engraçado

1. Lula e Dilma defendem as Diretas Já

2. Rui Falcão, Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias defendem as Diretas Já

3. O PT, bem como outros partidos, sindicatos, movimentos e associações defendem as Diretas Já

4. Mais de 90% do povo brasileiro, segundo recentes levantamentos, defende as Diretas Já

5. A bandeira das Diretas Já está mobilizando vastos setores da sociedade brasileira

Mesmo assim, com uma bandeira que mobiliza amplos setores da vida nacional, uma parte da militância - grande parte de boa fé e outra parte com o intuito de criar cizânia - segue aferrada a uma espécie de dogma bíblico em relação à anulação do golpe do impedimento.

Também sou, fui e sempre serei a favor da anulação do golpe do impedimento mas isso não pode virar um dogma bíblico, e menos ainda um obstáculo para que se persigam outras bandeiras de luta.

Uma coisa não exclui a outra e são lutas complementares.

Está até ficando engraçado ver gente que não percebe a impossibilidade evidente de se ficar contra as Diretas Já. Ainda mais quando isso junta os corações e mentes de mais de 90% das pessoas neste país que quer se libertar do desgoverno Temer.

Não basta Lula e Dilma terem aderido às Diretas Já? O que mais as pessoas querem, que Lênin ou Jesus Cristo voltem à Terra e que se somem a essa luta para que então passem a aderir também?

Em dúvida pro democracia


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O professor Pedro Serrano acredita que emenda pelas “diretas já” seria inconstitucional. Serrano, é uma potente voz neste assunto. O professor afirma que a emenda viria de um “casuísmo”, uma legislação ad hoc, feita para um momento extraordinário, diferenciado. Serrano tem se pautado pela negação de qualquer ato de exceção, buscando fortalecer as instituições ao invés de solapá-las. A lei serve para os momentos ruins e para os bons. Sem distinção.
Já o professor Yuri Carajelescov acredita que as eleições indiretas não estão previstas no nosso ordenamento. A lei que regula este tipo de situação é de 1964 e não teria sido recepcionada pela constituição de 1988. Recepcionar uma lei é um termo técnico que os juristas usam para quando os legisladores aceitam absorver uma lei originada anteriormente à constituição. Aproveita-se a positivação anterior desde que não em tensão com o novo ordenamento. Carajelescov também cita o fato de não ter havido posse correta de Temer, eis que o impeachment que deu origem à vacância não seria legítimo. E em não havendo posse legítima não há vacância que enseje a lei de 64. Estaríamos num limbo e bem viria uma PEC para eleições diretas.
Na última terça um grupo de juristas da UFRJ (doutores, José Ribas Vieira, Vanessa Batista Berner, Lilian Balmant Emerique, Carolina Machado, Cyrillo da Silva e Fabiano Soares Gomes) escreveram artigo informando que a Lei de 64 (a que fala de eleições indiretas) está em desacordo com a constituição de 88 (notadamente o artigo 14 que fala da soberania popular e do sufrágio universal). Afirmam que o correto seria eleições diretas.
Longe de mim dar pitaco nestas discussões aí. É como criticar corrida de Ayrton Senna, Alain Prost e Nelson Piquet. Eles que são grandes que se entendam. Meu caminho é outro, é o da política, é o da história.
A lei de 64 vai muito bem com a cara do regime militar. Aquele que gostava de democracia sem povo. O povo, afinal, atrapalha o bom andamento da democracia. Em tudo o que os militares podiam, eles afastavam o povo. Trocavam participação por uma espécie de tutoria. O povo era uma criança que precisava ser cuidada, carregada no colo, alimentada, levar umas palmadas, mas jamais decidir por si ou caminhar sozinha. Muito perigoso. Me parece que a lei de 64 não se adequa ao momento atual, usá-la seria a velha solução de exclusão da população do cenário decisório. Isto é chamado na História brasileira de “decisão pelo alto”. O impeachment fez isto. Os em posição mais alta nos grupos econômicos e nas burocracias, aqueles que “sabem melhor do que o povo”, decidem o que é melhor. O resto segue como boiada.
Eleições indiretas consagrariam também outra conhecida máxima da história brasileira: a de mudar as coisas para que continuem todas iguais. Tivemos várias reviravoltas institucionais durante nossa história. Tiramos imperadores, colocamos regentes, tiramos regentes para colocar imperadorezinhos, tiramos a monarquia colocamos militares, tiramos os militares para assumirem cafeicultores ... e assim foi ... chegaram os ditadores

Pig finge não ver que o povo quer Diretas já



Numa tarde fria e chuvosa em Copacabana, cerca  de 150 mil pessoas foram à praia para soltar dois gritos presos na garganta: Fora Temer e Diretas já; segundo pesquisa Datafolha recente, este é desejo de nada menos que 85% dos brasileiros; no entanto, assim como na ditadura militar, a imprensa brasileira, que agora se associou ao golpe parlamentar de 2016, finge não ver a gigantesca mobilização popular, que tende a continuar crescendo nos próximos dias; o silêncio da mídia é tão vergonhoso, que gerou protestos nas redes sociais; "Jornalismo? Milhares de pessoas numa grande manifestação em Copacabana por Diretas Já e os portais ignoram literalmente", escreveu o jornalista Florestan Fernandes Júnior; barões da mídia sabem que Michel Temer, investigado por corrupção, obstrução judicial e organização criminosa, se tornou inviável, mas correm para emplacar um presidente biônico.
do Brasil 247

Movimentos sociais preparam estratégia para Congresso aprovar Diretas Já!


Por Sarah Fernandes na RBA

São Paulo - Movimentos sociais, entre os quais a Frente Brasil Popular e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), lançam na segunda-feira (29), em São Paulo, um plano popular para um governo de emergência, caso ocorram eleições diretas ainda este ano no país. A iniciativa surge com o agravamento da crise política, depois que o governo de Michel Temer foi denunciado por gravações do empresário Joesley Batista, da JBS, em conversa na qual endossa o pagamento de mesada ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB) para que mantenha silêncio em relação aos desmandos de Brasília.

O documento, que se propõe como uma garantia para que o governo de emergência responda aos interesses dos trabalhadores, possui 10 áreas temáticas. Um dos pontos principais diz que esse novo governo deve enviar ao Congresso Nacional a convocação de uma assembleia constituinte que regulamente um novo regime político para a eleição de 2018, sem influência do poder econômico, o que garantiria que os parlamentares fossem eleitos de acordo com a representação da sociedade brasileira.
“Se a metade do povo é negro, metade dos parlamentares tem que ser negros. Se metade do povo são mulheres, metade dos representantes devem ser mulheres. É necessário ter regras que garantam que o povo de fato escolha seus representantes, não como agora, em que 80% dos parlamentares são empresários e quem não é foi bancado por eles”, disse um dos coordenadores do MST, João Pedro Stédile, em vídeo ao vivo divulgado hoje (26) na página do movimento no Facebook.
A partir do lançamento do plano, os movimentos farão cartilhas, vídeos, memes e panfletos para que o plano popular de emergência chegue ao maior número possível de pessoas, que poderão acompanhar as propostas e cobrar os governantes. “As eleições diretas são a bandeira política necessária. Elas se completam com vontade política da classe trabalhadora de apresentar um plano real e sair da crise política, econômica, social e ambiental que estamos vivendo”, disse Stédile.
“Outro exemplo é na economia. É preciso ter quase 20 milhões de pessoas desempregadas? O governo tinha que colocar dinheiro na indústria e na agricultura que é o que gera emprego. Se tivesse início um plano de construção de casas populares, movimentaria a indústria de construção civil, de produção de vidros e de outras áreas, gerando empregos”, disse.  O lançamento ocorrerá às 19h de segunda-feira, no Tucarena, na Pontifícia Universidade Católica (PUC), zona oeste de São Paulo.

Conjuntura

Lula: prefiro perder dez eleições diretas do que ganhar uma indireta




Brasil 247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ironizou a posição do PSDB que, após perder quatro eleições presidenciais e promover um golpe parlamentar no Brasil, agora sonha em conquistar o poder por meio de uma eleição indireta; “Prefiro perder dez eleições diretas do que ganhar uma indireta”, disse ele, durante encontro com juristas, promovido pelo PT; desde que Michel Temer se tornou inviável, o PSDB já lançou nomes como Tasso Jereissati, Geraldo Alckmin e o próprio ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para a vaga de Temer, numa disputa indireta – Lula defende diretas; no mesmo encontro, ele também falou pela primeira vez sobre as delações da JBS; Lula chamou o empresário Joesley Batista de "bandido" e criticou os benefícios que ele obteve, que considerou um "escárnio".
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Editorial - Diretas Já!


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O poder está nas ruas. E a legitimidade idem.
Reestruturar a sociedade a partir de agora é uma tarefa que apenas o Povo pode realizar integralmente, devolvendo-lhe a Democracia através das urnas.
***

O Brasil adormeceu, não sabe as respostas para muitas das perguntas essenciais cobradas pelo passo seguinte de sua história.


Mas a principal delas para ir direto ao ponto --dispensando-se o retrospecto da implosão da frente golpista, com as gravações de pedidos de propinas feitas aos donos do JBS por Aécio Neves e Michel Temer— é saber se a mobilização popular será capaz de preencher o vazio vertiginoso que se abriu agora não apenas na cúpula política, mas na estrutura do poder na sociedade.

As instituições que dão coesão a uma sociedade fundada em conflitos de interesses agudos, como é o caso da brasileira, cujos abismos de desigualdade são sabidos, estão no chão.

Não há legitimidade no parlamento.



O que cairia bem hoje?

Michel Temer!
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Game over do golpe e diretas já





por Jeferson Miola
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A dinamitação do Temer implode não somente a cleptocracia que tomou de assalto o Poder através do golpe de Estado, mas põe fim ao empreendimento golpista da oligarquia. Com o desmanche do Temer também se encerra o capítulo das selvagens reformas antinacionais e antipopulares.

O Congresso, dominado por uma maioria de parlamentares corruptos que, como Temer, Aécio, e políticos do bloco golpista [PMDB, PSDB, PP, PTB etc] trocavam a impunidade na Lava Jato entregando a agenda de interesse do capital financeiro e dos EUA, tem agora a obrigação de enterrar as reformas previdenciária e trabalhista.
Não é improvável que, para contrabalançar o cataclismo no bloco golpista, venham a surgir denúncias diversionistas atingindo figuras do PT, em especial Lula, para confundir ainda mais o cenário. Ainda assim, quaisquer que sejam as invenções que a Lava Jato e a Globo possam fabricar, elas não terão força para alterar o rumo dos fatos e evitar o enterro da cleptocracia golpista.
A única saída aceitável para recompor o ambiente político e dar vazão democrática para a solução da crise é a convocação, no menor prazo, de eleição direta já.

Diretas Já!

A democracia brasileira está seriamente debilitada.
E somente a saída do golpista Michel Temer e eleições diretas para restabelecer a saúde, o vigor e a esperança de um país mais justo, menos desigual.
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Diretas Já!

Alternativa única: eleições diretas, já
por Marcio Valley

Aécio Neves. Jovem, playboy, bonito, milionário e senador da República. Altíssimas chances de ser eleito presidente da República em alguns anos. Um capital político impressionante. O que faz? Frustrado por perder a eleição, irrita-se como qualquer criança mimada e lidera o início do golpe contra a democracia a partir de bases absolutamente frágeis. Fortalece-se pelo apoio de instituições privadas e públicas hipócritas e desonestas. O voto dos eleitores é desprezado, jogado no lixo.
A democracia não foi criada à toa. Não gosta de ser desprezada e costuma, no seu tempo, revidar contra golpistas.

O que a "birra" de Aécio provocou? Uma cisão política no seio da população. O silêncio que os golpistas esperavam jamais chegou. A inquietação pública, a indignação popular, impede que a operação criada contra o inimigo, a Lava Jato, se aquiete. O principal juiz da operação tenta, de todos os modos, impedir a extensão da operação para os seus correligionários políticos. Em vão. A operação se espraia para outras regiões. A Lava Jato de Brasília, que não está sob a influência direta do juiz de Curitiba, procede como a República de Curitiba nunca antes procedeu. Age de forma inteligente, utilizando os delatores, sem alarde, sem vazamentos criminosos, e consegue obter provas em operações sigilosas. Grampeiam suspeitos, registram o número de série das notas de dinheiro entregues aos corruptos, colocam rastreadores nas malas de dinheiro. Tudo que não foi feito em Curitiba. Produzem-se provas incontestáveis.
Aécio Neves. Jovem, bonito, playboy, milionário, ex-senador da República e, brevemente, futuro presidiário. No bojo, ainda leva a irmã para o mesmo buraco no qual se enfiou deliberadamente. Possivelmente irá perder grande parte da fortuna amealhada em tantos anos de "bons serviços públicos prestados". Tudo porque não possui espírito democrático. Tudo porque pensou que o mundo estava a seu serviço. Tudo porque não sabia que os criadores de monstros sempre são engolidos pelos monstros a que dão a luz. Tudo porque tinha o apoio irrestrito de certas empresas de mídia poderosas e de certas autoridades públicas sem caráter, sem moral e sem sentido de ética. Tudo porque ninguém, com poderes para tal, teve a coragem de impedir que fosse iniciada a destruição da economia e dos direitos sociais desse país.
As opções doravante? Eleição indireta, eleição direta ou golpe militar.
Eleição indireta significa colocar na presidência mais um representante da podridão, possivelmente apoiado pela Globo e pelas mesmas "excelências" que apoiaram o golpe. Os "comentaristas econômicos" da Globo, cuja receita atual provém mais da área financeira (aplicações) do que de sua atividade-fim, já pedem a manutenção da equipe econômica que está arrasando o Brasil e o povo, mas dando lucro a quem os emprega.
Golpe militar implica desrespeitar a democracia e colocar no poder pessoa de caráter e honestidade absolutamente desconhecidos por todos. Quem disse que militares são todos santos? Quem disse que militares são todos honestos? Quem disse que militares são todos competentes ou capazes? Não há garantia alguma quanto à pessoa do general que vier a comandar o país. O passado os condena. Colocá-los no poder significa o fim da liberdade de opinião e de reunião, como já fizeram. Não é possível prever o que ocorreria a partir da assunção dos militares e não seria possível reclamar do que vier. Aceite ou morra. Aceite ou vá embora. Foi assim antes, será certamente de novo. E mais: quem, depois da tomada do poder, colocaria os militares de volta nas casernas?
Eleição direta, portanto, é o único caminho a ser trilhado, preferencialmente para mudar o Executivo e o Legislativo federal. A representatividade dos atuais políticos acabou. O povo não confia mais na presidência da República e não confia mais no Congresso Nacional. Nesse sentido, entendido como procuração para agir em nome do povo, o mandato de todos já foi revogado tacitamente pela população. Basta formalizar isso com um emenda constitucional que determine o fim dos mandatos de todos e novas eleições gerais para o poder federal.
Essa é a trilha, a única alternativa a ser seguida para a pacificação social e política do país. A única possível. Para que não necessitemos mais do paternalismo pueril de um judiciário contaminado pela sede de poder e de fama.
Eleições diretas, já.
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O primeiro passo para superar a crise





É restabelecer a democracia.
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Diretas já ou desobediência civil, por Jeferson Miola





Diante da explosão do governo Michel Temer, o país está diante de duas alternativas: restauração democrática [Diretas Já!] ou desobediência civil, ampla e irrestrita. 
A gravação da conversa em que o usurpador Michel Temer compra o silêncio do comparsa de golpe e sócio de corrupção, o presidiário Eduardo Cunha, enterra em definitivo a cleptocracia golpista, e abre uma perturbadora incógnita na conjuntura nacional.
A trajetória do golpe e do regime de exceção sofre um abalo irreversível, com um poder destrutivo devastador.
O acontecimento é uma evidência incontestável da degradação do sistema judiciário brasileiro, que levou o país ao nocaute atacando seletivamente os petistas, ao mesmo tempo em que permitiu o assalto ao Poder por uma bandidagem política.
Os donos da empresa JBS, que gravaram a conversa incriminadora do Temer, também gravaram o pedido de R$ 2 milhões feito por Aécio Neves, o canalha que repetiu em 2014 o papel conspirativo desempenhado por Carlos Lacerda em 1954, que levou ao suicídio de Getúlio Vargas e interrompeu uma rica etapa de desenvolvimento nacional soberano.
No caso do Aécio, o divulgado tem agravantes: a PF filmou o momento em que o dinheiro de corrupção cobrado por Aécio foi entregue a um primo dele e, mais grave: a PF rastreou o dinheiro, e descobriu que o mesmo foi depositado numa empresa do também Senador tucano Zezé Perrella, o dono do helicóptero carregado de 450 kg que desapareceu da realidade, dos inquéritos da PF, das investigações do MP e do noticiário da mídia golpista.
Este escândalo, que erode os pilares do golpe – a camarilha de Temer e o PSDB – não somente encerra o governo golpista, mas põe fim à empreitada golpista e ao regime de exceção.
Qualquer decisão que não seja a pronta restauração do Estado de Direito e da democracia no Brasil deverá ser respondida com a desobediência civil aberta, com a radicalização da luta democrática e com o desconhecimento de qualquer saída que não seja a de convocação de eleições diretas imediatamente.
Ou democracia ou desobediência civil! Diretas já ou desobediência civil!*

Eleição geral

Pra variar, valer o voto popular.

Com certeza os bandidos da banca, do MP, da mídia e principalmente do judiciário estarão contra, e daí?

Veremos quem fará surpresa

Dilma:

Caracas - Em entrevista à TV Telesur, da Venezuela, a presidente afastada Dilma Rousseff criticou o desmonte na Petrobras executado pelo governo de Michel Temer e diz que hoje o Brasil assista à "ampliação da desigualdade" com as medidas como o congelamento dos gastos públicos e flexibilização das leis trabalhistas. Sobre Temer, diz é categórica: "Ele não tem uma política própria. Ele apenas respalda a política do PSDB. O grupo político dele está sendo desmantelado com as investigações de corrupção". Dilma voltou a aponta as eleições diretas como única saída para a crise; "O Brasil só vai se recuperar desta crise se houver eleições diretas para presidente. Porque só a eleição direta pode repactuar o País", afirmou.

Tereza Cruvinel - a ficha do povo está caindo

2016 - O ano em que o Brasil se perdeu vai chegando ao fim e as fichas vão caindo para todos golpistas que, por diferentes interesses, acreditaram que seria possível uma travessia até 2018 com o ilegítimo governo Temer, seu desastre econômico e suas atrocidades sociais. Cúmplices e aliados jogam a toalha e os prefeitos, governadores e base aliada na Câmara dão banana para equipe econômica. Maioria do empresariado perde as ilusões e os analistas criticam duramente o atraso e a flacidez das medidas pró-aquecimento da economia. O que pode salvar a situação é o povo ir as ruas e exigir Diretas Já!



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Viana se compromete com PEC das Diretas Já!

O senador Tião Viana (PT-AC), avisou para quem quis ouvir e entender que é favorável a aprovação da PEC que estabelece eleições indiretas para presidente da República apenas se a cassação de ambos ocorrer faltando menos de seis meses para o final do mandato.

Caso o plenário do Supremo confirme o afastamento de Renan Calheiros da presidência do Senado, Tião Viana assume e põe em pauta uma Emenda nos moldes da apresentada pelo deputado Miro Teixeira (REDE-RJ).

Quanto a agenda que prevê a votação em segundo turno da PEC da maldade, no próximo dia 13 Viana afirmou não ter nenhum compromisso sobre essa questão e outras do interesse do Executivo.
circogilmar

Gleisi Hoffmann - Eleições Já!

Só o voto popular salva nossa Democracia!

Em sua coluna de hoje, no Blog do Esmael a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), alerta sobre a necessidade de antecipar as eleições de 2018, sob pena do Brasil ter retrocessos sociais irreversíveis. Diz ela:

"Lutamos muito para conquistarmos avanços que melhoraram um pouco a vida do povo. Somente o voto popular tem o poder de restaurar a Democracia brasileira.

Leia o artigo Aqui

Lula: Diretas Já!

- O ex-presidente Lula concedeu na manhã de hoje terça-feira (2911) uma entrevista à Rádio Itatiaia, de Minas Gerais, em que fez duras críticas ao golpe parlamentar contra Dilma Rousseff, à Lava Jato e encampou a bandeira das Diretas Já.

"Gostaria que tivesse eleição direta para presidente. Não posso aceitar que a gente tenha um presidente eleito indiretamente pelo Congresso", declarou Lula.

Ele disse que "foi uma desfaçatez o que fizeram com a Dilma", ao tirá-la do poder prometendo que o golpe solucionaria a crise econômica do País.

O petista também fez duras críticas à Lava Jato e à cobertura da investigação pela mídia. "Você percebe que algumas pessoas do Ministério Público e da Polícia Federal trabalham como serviçais da imprensa".

Lula faz hoje uma visita à Ocupação Isidora, em Belo Horizonte.

Fora Temer

Traíra Golpista, você vai sair do palácio do planalto.

Por bem ou por mal.

Vai sair como entrou e durante bastante tempo enganou muita gente, sem Dignidade alguma.

Dignidade, lealdade, coragem são virtudes que tu e teus parceiros e cúmplices do golpe e do assalto ao Estado brasileiro apenas ouviram falar.

Corja!

Xô bandidos!

07 de Setembro de 2016

Independência ou morte?
Que nada!

Neste 7 de setembro, o que mais se ouviu nas ruas das capitais de praticamente todos os estados brasileiros foi um gigantesco:

Fora, Temer

Estima-se que mais hum milhão de cidadãos é cidadãs tenham ido às ruas pedir a saída do atual governo e a convocação de Diretas Já.

No desfile, em Brasília, Temer não saiu em carro aberto e nem mesmo usou a faixa presidencial.

Na arquibancada só para convidados, ouviu muitos gritos de Fora, Temer.

Eh, a as coisas não estão boas para Traíras.