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Paulo Moreira Leite: cai outro mito

O mais novo mito das eleições municipais de 2012 informa que tivemos um alto número de brancos, nulos e abstenções. Até a presidente do TSE, Carmen Lucia, se disse preocupada com isso.

Como também tivemos um alto número de votos a favor dos candidatos do PT — partido que mais cresceu entre os grandes, tornou-se líder nacional de votos, além de levar o troféu maior que é São Paulo —  é fácil imaginar que há muita gente associando uma coisa a outra. 


Assim: baixa participação popular, alta votação para o partido de Lula. 

Nós sabemos aonde essa turma quer chegar, certo?

Querem dizer que a população está se cansando de votar.


Ainda bem que existem repórteres interessados em descobrir a verdade por baixo das aparências e do senso comum. Roldão Arruda revela, no Estado de hoje, que o problema não está na vontade de votar — mas no registro eleitoral. 


Em cidades onde o cadastro eleitoral não é atualizado, a contabilidade das  ausências produz números maiores. Uma consulta a votação nas capitais mostra isso. Em cidades como São Paulo e São Luiz, onde o cadastro não é atualizado há mais de 20 anos, a abstenção bateu em 20% entre os paulistanos e chegou a 22% entre os moradores da capital do Maranhão. 

Já em Curitiba, onde o cadastro foi feito há um ano, a abstenção fica em 10%. Os cadastros velhos mantém como eleitores aqueles cidadãos que já morreram, que se mudaram, que já não tem obrigação de votar. 

“Se todos os eleitores forem recadastrados, a abstenção tende a cair para 10%, soma razoável de pessoas doentes, que viajaram ou que tem mais de 70 anos e não querem mais votar,”afirma Jairo Nicolau, um dos mais respeitados estudiosos do comportamento do eleitor.

A má interpretação dos abstenções animou a turma que combate o voto obrigatório e pre
tende instituir o voto facultativo. 

Há bons argumentos a favor de uma coisa ou de outra mas é bom lembrar que a distribuição renda favorece o voto facultativo. Ou seja: nos países onde o voto é facultativo, há uma proporção maior de ricos que comparecem às urnas, por motivos fáceis de explicar. 

A  pessoa tem  mais recursos, mais tempo livre, mais facilidades de locomoção, mais facilidade para deixar o trabalho e exercer o direito de escolher o governante. 

Imagine o voto facultativo no interior de um estado pobre, dominado por nossos coronéis. Bastaria suspender o transporte nos bairros adversários para se ganhar uma eleição, não é mesmo?

Mulheres na janela

 


Olhar Digital: Facebook testa nova timeline


Facebook
O Facebook está testando novas mudanças do polêmico recurso da 'linha do tempo'. Alguns usuários já tiveram acesso à nova versão, que traz apenas uma coluna maior à esquerda com as atualizações e uma mais estreita na parte direita com outras informações sobre as atividades do usuário, bem como as atualizações de aplicativos.

Atualmente, quando o usuário rola a página para baixo, após passar pela parte de atividades recentes, amigos e aplicativos, à direita, o Facebook automaticamente preenche as duas colunas com posts. Com a nova versão, haverá um espaço em branco à direita assim que o usuário passar por esta parte.

A mudança é uma resposta direta a todas as críticas recebidas pelo Facebook pela implantação da timeline com duas colunas. Muitos usuários consideraram o recurso frustrante devido ao fato de precisarem dividir sua atenção conforme rolavam a página.

Reprodução

Com a nova versão, a linha que ficava no centro da página foi extinta, o que faz com que o design lembre muito menos uma "linha do tempo" no sentido literal. No entanto, as datas ainda estão no topo direito da página, facilitando o acesso a determinado período.

Segundo o Inside Facebook, representantes da rede social confirmaram que os testes estão sendo realizados com uma pequena porcentagem dos usuários, mas não forneceram mais detalhes.

Entrevista com a 1ª dama, Ana Estela Haddad


Trechos da entrevista
iG: No cenário atual, qual é o papel da mulher do prefeito e qual será a sua bandeira?
Ana Estela Haddad: Não existe um modelo pré-determinado para a atuação da primeira dama e os exemplos são os mais variados. Acredito que o principal é que, seja qual for a atuação da mulher, ela deve estar sintonizada e em harmonia com a forma de ser, com as crenças, que nada seja forçado ou artificial. Eu atuei como gestora e agora de volta à USP como docente e pesquisadora nas áreas da educação e na saúde. Não há dúvida de que a história e as atividades que já desenvolvemos influenciam nosso olhar sobre os problemas e a concepção de cidade com a qual sonhamos. Não pretendo estabelecer uma bandeira, mas buscar sempre o que é essencial e o que esteja ao meu alcance contribuir para o bem coletivo.
iG: Como o governo municipal pode atuar para diminuir as desigualdades entre homens e mulheres?
Ana Estela Haddad: De um lado as políticas públicas e de outro a sociedade civil organizada precisam estabelecer como valor e praticar na família, na educação dos filhos, nas relações de trabalho, a igualdade de gêneros. A situação de pobreza muitas vezes pode acentuar a violência e a desestruturação familiar, situação em que a desigualdade de gênero também se manifesta. As políticas públicas que combatem a miséria, que ampliam o acesso à educação e à saúde, seja em âmbito municipal, estadual, federal, ou preferencialmente de forma articulada entre as três esferas, podem sem dúvida contribuir para que nossa sociedade seja mais justa em relação à questão do gênero.
Educação e acesso ao planejamento familiar são o primeiro passo necessário[para atuar na questão do aborto] , ainda não acessíveis a uma parcela considerável dos adolescentes e das famílias
iG: As internações por aborto – sem contar os abortos espontâneos – superam as internações por câncer de mama. Como o governo municipal pode atuar nesta questão?
Ana Estela Haddad: Em primeiro lugar, a questão da saúde é uma das questões centrais e mais críticas a serem enfrentadas pela nova gestão municipal em São Paulo. Os desequilíbrios e carências são enormes. Os serviços não estão organizados em rede, nem distribuídos de forma equitativa na cidade. Então, seja qual for o problema de saúde considerado, é possível que sejam verificadas grandes distorções. A questão do aborto é um tema extremamente delicado e complexo, ainda por ser enfrentado na nossa sociedade. Como profissional de saúde compreendo a dimensão grave que estas ocorrências representam para a saúde pública e para a vida e integridade de cada mulher/família implicados. Educação e acesso ao planejamento familiar são o primeiro passo necessário, ainda não acessíveis a uma parcela considerável dos adolescentes e das famílias.
iG: A senhora participou do plano de governo? Se sim, quais foram suas contribuições?
Ana Estela Haddad: Acompanhei desde a etapa inicial da pré-campanha. Integrei o Grupo de Trabalho que construiu o capítulo da saúde. Realizamos mais de 20 reuniões, desde fevereiro deste ano, durante as quais traçamos um diagnóstico dos problemas e dificuldades atuais, e uma proposta abrangente para melhoria do acesso da população às ações de saúde em toda a rede de atenção. Vale ressaltar que a saúde é a área mais mal avaliada da atual gestão pela população paulistana. Realizamos também seminários temáticos tendo recebido a contribuição de aproximadamente 600 pessoas, entre trabalhadores da saúde, gestores e usuários do SUS. Minha contribuição foi principalmente na saúde bucal e na formação e educação permanente dos profissionais de saúde. Durante os últimos seis anos ocupei no Ministério da Saúde o cargo de Diretora de Gestão da Educação na Saúde, integrando a equipe que liderou um amplo processo de reorientação da formação em saúde no país.
iG: Que mulher a senhora tem como exemplo? Por quê?
Ana Estela Haddad: Não tenho um caso único como exemplo. O que geralmente me chama a atenção é o quanto determinado comportamento é natural ou artificialmente construído.
iG: A divisão entre carreira e maternidade ainda é um desafio para a mulher contemporânea?
Ana Estela Haddad: Acho que ainda é. Nas novas gerações, a divisão de tarefas dentro de casa e fora tem sido cada vez mais compartilhada de forma equilibrada. Mas nas camadas menos favorecidas da população é muito comum encontrar mulheres que são ao mesmo tempo a fonte de renda e assumem sozinhas todas as responsabilidades com a família.
iG: Qual barreira as mulheres ainda precisam superar na questão da igualdade dos gêneros?
Ana Estela Haddad: As mulheres que conseguem alcançar autonomia de renda e também emocional, e que ao mesmo tempo têm sua autoestima preservada, certamente estarão mais bem preparadas para se colocar em condição de igualdade com os homens.

Artigo semanal de Marcos Coimbra


O terceiro turno da eleição municipal começou antes mesmo de o segundo terminar. Enquanto os eleitores ainda votavam, a disputa pelo troféu do “grande vencedor” já estava em curso.
Políticos, lideranças partidárias, observadores e comentaristas entraram em campo desde a manhã de domingo, apresentando sua interpretação do “sentido da eleição” e decretando quais eram, a seu ver, os ganhadores e os perdedores.
Em política, como em várias coisas na vida, às vezes importa mais a versão que o fato. Adequadamente embalada, a narrativa sobre o ocorrido pode até prevalecer sobre o que efetivamente se passou.
É possível ganhar e ser derrotado, assim como perder e posar como vencedor. Depende, no fundo, de quão alto se bate o bumbo na propagação da versão que sobrepuja as outras.
Não que seja decisivo esse terceiro turno. No final da eleição municipal de 2008, por exemplo, a mídia se encheu de análises que afirmavam que o PMDB havia se tornado a “noiva cobiçada” na disputa presidencial seguinte.
Falso. O partido já era, desde a eleição legislativa de 2006, desejado como parceiro por petistas e tucanos, fundamentalmente por ter eleito a maior bancada na Câmara e ter vasto tempo de televisão. Não era por ter muitos prefeitos em cidades pequenas e algumas capitais que queriam se casar com ele.
Todos sabem que isso conta pouco na hora de ganhar a eleição para o Planalto. Pela simples razão que a maioria dos eleitores não acha relevante ouvir o prefeito quando escolhe o candidato a presidente.
Para as oposições e os setores da sociedade - e da imprensa - mais hostis ao que chamam lulopetismo, o terceiro turno da eleição recém concluída está sendo complicado.
De um lado, precisam reduzir o significado do desempenho objetivo de Lula e do PT, especialmente em função do resultado em São Paulo. De outro, têm que produzir “vencedores”, nem que seja às custas de alguma prestidigitação.
O fato é as eleições foram ruins para as oposições. Em especial, para o PSDB.
De 2004 para cá, o total de prefeitos que elegeu, junto com o DEM e o PPS, caiu quase à metade. O número de vereadores diminuiu - apesar do aumento de vagas. Suas bases municipais, tão necessárias para a eleição legislativa, estão se esgarçando ano após ano.
O PSBD não fez, em 2012, o prefeito de nenhuma das 7 capitais das regiões Sul e Sudeste – sequer apresentou candidato em 3 e foi derrotado em 4. No segundo turno, ganhou apenas 5 prefeituras nas 34 cidades dessas regiões que o realizaram.
Saiu-se bem na região Norte e em algumas capitais menores do Nordeste.
Em São Paulo, foi derrotado na capital e viu o PT vencer em 7 das 10 maiores cidades do estado.
Na tentativa de desqualificar a vitória de Fernando Haddad, começou a circular, desde a semana passada, a tese de que é de Serra a responsabilidade exclusiva pela debacle. Que, em outras palavras, o único derrotado foi ele.
Dizer, no entanto, que “A culpa é do Serra!” – como até Kassab se apressa em declarar – expressa apenas parte da verdade.
O que foi julgado e reprovado o ultrapassa: um discurso, uma proposta de governo, uma “turma”. O eleitorado da cidade rejeitou mais que um indivíduo.
Os problemas do PSDB preocupam a democracia. Quando a oposição legítima se enfraquece, abre-se o caminho para toda sorte de fantasia extra-política. É nesse vazio que viceja o golpismo.
Quem perde a esperança de vencer na urna faz de tudo para levar o jogo para o tapetão.

Prefeita de Fortaleza deixara 516 milhões em caixa



Foto

A ex-prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT), disse hoje, quarta (31/11) em reunião com os secretários das regionais, no Paço Municipal, que irá fiscalizar as contas da nova gestão. 
"Iremos fiscalizar cada centavo que estamos deixando". 
A declaração foi dada quando a prefeita apresentava alguns números de obras licitadas. 
A Prefeitura vai deixar R$ 204 milhões para as obras de requalificação da Avenida Beira Mar, R$ 80 milhões para a Praia da Futuro, além de R$ 232 milhões para as obras de mobilidade urbana da Copa do Mundo de 2014.

E para dizer que hoje não falei sobre o julgamento do "mensalão"

Nunca presenciei caso em que o crime de quadrilha se apresentasse, em meu juízo, tão nitidamente caracterizado quanto na decisão dos ínfimos mininistros que condenaram réus sem provas.
Joel Neto

MPF: Omissão, privilégio e excepcionalidade clamorosos

[...] O Ministério Público Federal (MPF) não divulgou ainda os salários de seus integrantes, com os nomes de cada um e todos os benefícios que os procuradores têm direito.

Descumprem a lei, ao contrário do que estão fazendo os integrantes de todos os poderes da República. Vejam bem, os funcionários e o alto escalão do MPF não cumprem a própria lei que fiscalizam.

Pelo contrário. o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), decidiu que os integrantes do MP - dos ministérios Público Federal, do Trabalho, Militar e dos órgãos estaduais de todos eles - não estão obrigados a divulgar salários e benefícios.

Mesmo diante de tamanho abuso, sem contar o caráter de excepcionalidade da decisão, a mídia faz de conta que não viu e não sabe. E, reconheçamos, os outros poderes também estão sendo cúmplices. Enquanto isso, os srs. membros do MP, com medo da crítica da sociedade aos altos salários, benefícios, vantagens e privilégios que acumularam todos esses anos, violam a lei abertamente. 
José Dirceu

Volta ao mundo em doze escolas



O que existe de inovador na educação hoje?
Neste projeto, o coletivo Educação pretende relatar, em um livro, modelos de aprendizagem espalhados por vários cantos do mundo, com o propósito de inspirar pais inquietos, jovens curiosos e educadores empreendedores. André Gravatá, Carla Mayumi, Camila Piza e Eduardo Shimahara são os apaixonados por educação responsáveis por esse projeto.

Livro Volta ao Mundo em 12 EscolasLeia mais

Academia de mulher

 

     


Prá desopilar


De repente, o avião vira e segue voando de cabeça para baixo. A comissária tranquiliza os passageiros assustados: 

- Não se preocupem, voltaremos à posição normal tão logo o piloto termine de botar o colírio nos olhos. 

Eu quero


Eu quero casar com você, quero acordar do seu lado, quero brincar com você. 
Quero mandar você calar a boca mesmo sabendo que você não vai calar, e te calar beijando você. 
Quero provar todos os dias que eu te amo. 
Quero te fazer feliz, assim como você me faz. 
Quero fazer amor com você ouvindo você suspirar, falando meu nome. 
Quero que você não precise de mais ninguém, só de mim. 
Quero morrer de cansaço ao correr atrás de você, depois de uma guerra de travesseiros. 
Quero dormir com você naquela rede apertada depois de assistir o seu filme preferido. 
Quero morrer de rir ao ouvir você me contando uma piada, por mais sem graça que seja. 
Quero te acordar com vários beijos. 
Quero dizer que te amo. Eu apenas quero te fazer feliz, como ninguém nunca fez...
É você que eu quero abraçar a noite inteira. Sentir seu carinho durante o sono, olhar para você enquanto estiver dormindo. Dar beijos no seu rosto só para te despertar. E de manhã, te dar um pelo “bom dia” para ficarmos o resto do dia nublado, deitados...

Eu quero que você se sinta a pessoa mais feliz do mundo.

Só quero terminar dizendo...

Eu amo você!

Tati Bernard

Mais uma obra de engenheiro de obra acabada

Em São Paulo, a evidente vitória do Lulismo

Lula ganhou a eleição na cidade de São Paulo. É certo que Fernando Haddad não trazia consigo uma imagem maculada, tal como a de José Genoíno e José Dirceu. Se assim fosse, talvez nem o ex-operário metalúrgico que - segundo o próprio - “nunca foi de esquerda” conseguiria derrotar o ex-ministro do Planejamento e da Saúde de Fernando Henrique Cardoso.

José Serra perdeu por este quesito, índice de rejeição, e também por não conseguir contrapor as realizações de governo de Luiz Inácio e seu ministro da Educação.
Boa parte dos analistas políticos, dentre os quais me incluo, levanta a tese de que Luiz Inácio venceu por estar acima da esfera político-partidária a qual o próprio ajudou a fundar.
O líder metalúrgico descola-se da legenda e sua respectiva base sindical, aprovando candidatos e sucessora, reivindicando os resultados práticos de sua gestão. Isto nos faz recordar outra máxima, esta da virada da década de ’80 do século passado.
Quando a Força Sindical era fundada, posicionando-se como suporte trabalhista do governo Collor, o peleguismo cunhou o termo “sindicalismo de resultados”.
De Lula pode-se afirmar o mesmo conceito. Seu “governo de resultados” pôde superar o esfacelamento das lideranças fundadoras petistas, traça alianças com inimigos históricos sem pudor algum (através de mandatos recheados de arenistas) e avança a passos largos rumo a um país de consumo pleno.
A “magia” de Lula foi realizar uma política distributiva sem diminuir consideravelmente as margens de lucros de agentes hegemônicos da economia, a exemplo do latifúndio, o sistema financeiro, as grandes empreiteiras e setores como o automobilístico, linha branca e cinza.
Ou seja, mais brasileiros vivem melhor e, simultaneamente, as entidades de classe e movimentos populares estão cada vez mais fracos. Como sindicalista e líder popular que se dedicou a política profissional, Luiz Inácio supera em projeção o polonês Lech Walesa, uma de suas referências quando ainda era um “autêntico”.
Walesa foi o primeiro presidente da Polônia pós-estalinismo (de 1990 a 1995), mas caíra no ostracismo político. A versão brasileira transita entre todas as classes, elege um ex-ministro para comandar o terceiro maior orçamento da América Latina e pode, com isso, estar abrindo caminho para seu retorno.
Se e caso sua saúde permitir, não seria de estranhar um retorno em duas partes. Primeiro rumo ao Palácio dos Bandeirantes (em 2014), para em 2018, tentar voltar ao Planalto na esteira de Dilma, sua cria política.

Bruno Lima Rocha é cientista político 

Desafio de hoje


Fazer refeições a cada três horas
Eduque seu organismo contra a fome fora de hora e planeje o que comer. Isso vai evitar calorias de sobra na hora das refeições.
Quero participar do desafio!

Singela homenagem a Carlos Drummond de Andrade

[...] é coisa do PT


Faz mais de dez anos que José Serra reage da mesma maneira a qualquer questão mais complexa, a qualquer pergunta minimamente incômoda de jornalistas, a qualquer cobrança suas atitudes: isto é coisa do PT.
Cola? Colou durante certo tempo, quando o discurso único da mídia era tratar os temas políticas como a luta do bem contra o mal - e o mal ser "coisa do PT". Usando esse bordão, Serra conseguiu se lançar candidato em 2010, promovendo a mais suja campanha da história política brasileira. Agora, na campanha para prefeito, tentou-se de todas as maneiras atribuir sua taxa de rejeição a fatores menores. Teria rejeição por já ter sido candidato antes; teria rejeição porque renunciou na prefeitura; teria rejeição porque era "coisa do PT".
Ora, tem rejeição por ser Serra.
Recorro ao meu universo de pesquisas familiares.
Na Vila Maria, minha tia Clelinha, que nunca foi militante de nenhum partido, me dizia no início da campanha: "Sobrinho, cada vez que o Serra aparece na TV fico com o estômago embrulhado e preciso mudar de canal".
A razão era a mesma que fez minha tia Mirian, da pequeníssima São Sebastião da Grama, definir Serra como "dissimulado".  "Sobrinho, mas como esse Serra é dissimulado com aquela história de rezar a toda hora".
Na campanha de 2010, perguntei à minha filha Bibi, então com 12 anos, o que achava da campanha de Serra. E ela: "Papai, ele entra na casa das pessoas, pega uma Bíblia e começa a rezar! Será que ele faz isso quando não aparece na televisão".
Nos campos mais intelectualizados, então, nem se conta. Dia desses conversava com um membro do Cebrap, o grande centro de pesquisas berço do pensamento progressista abraçado por FHC, antes de ser eleito. Serra não conservou um amigo. Praticamente todos romperam com ele, sentindo-se traídos quando apelou para o uso abusivo de temas religiosos e morais. Outro grande amigo seu, da Unicamp, antes do livro "A privataria tucana" considerava a radicalização de Serra como "burrice política".  Depois que leu o livro percebeu que tinha lógica com a história que até então desconhecia.
O próprio Estadão, em editorial, culpou essa exploração da fé, do preconceito, do atraso, como o responsável por sua derrota.
Por tudo isso, insistir em dar espaço para Serra, no PSDB, seria definitivamente "coisa do PT". Seria assinar o atestado de óbito de um partido que já não está nada bem de saúde.

Você ainda me ama como antes?


— Não, pois a cada dia você mostra que existe mil maneiras de te amar mais do que eu imaginava.
— Promete nunca desistir de mim, nem que o mundo implore pra que você desista?
— Eu prometo o que você quiser, mas não será preciso. Não desistiria de você, nem que quisesse.
— Por quê? 
— Por que se eu desistir de você… Eu desisto de mim.

via umapequenapoeta

Frase da manhã

Tenho certeza que me amam por o que sou, e não por o que não tenho.
Joel Neto

Itaocara ou Macapá, onde morar?

Ó duvida cruel, o que fazer, morar em Itaocara ou Macapá?...

É que em 2013 estas cidades serão o Paraíso na Terra.

Nelas todos os moradores serão felizes, terão emprego, saúde, segurança e educação.
Doenças, insegurança, analfabetismo, desemprego, corrupção?...Nunca mais!

E, qual é a mágica?

Muito simples, os prefeitos que administrarão estas duas cidades são do Psol, isso é o bastante para resolver todos os problemas que existiram.

A partir de 01/01/2013 até Deus vai se mudar para lá.

Mas, será que ele vai morar em Itaocara ou Macapá?...




Kafta a Zuraya


Ingredientes
  • 1 kg de alcatra moída na peça fina
  • 1 cebola moída 
  • 1 dente de alho
  • Sal, sumo de limão,pimenta e azeite à gosto

Como fazer
Misture bem a carne, moída com a salsa, o alho e o limão. Tempere com a pimenta e regue com azeite. Então passe tudo na máquina de moer, para que a mistura fique bem ligada. A seguir, faça bolinhos compridos em forma de salsicha e enfie-os no espeto, firmando bem para que não caiam (as pontas dos bolinhos devem ser afinadas). Asse sobre brasas de carvão (fogo brando) ou sobre álcool retificado. Sirva imediatamente, acompanhado de pão sírio e salada.

Prefeito eleito de SP rejeita a possibilidade de abrigar partidos no secretariado em troca de voto na Câmara


O prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), disse ontem ao Estado que não vai abrigar partidos no secretariado apenas para obter votos na Câmara. Ele afirmou desejar apoio do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do PSD de Gilberto Kassab. E negou que vá ceder a pressões políticas. Questionado se poderia recorrer ao toma lá dá cá, foi taxativo: “A resposta é não. Não faço isso”. Haddad disse que as pressões por cargos não o afetam. “A ansiedade, até chegar a mim, vai se diluindo”, comentou. “Começa em alto-mar e, quando chega na praia, que é onde estou, chega rasa.” Para ele, o PT tem todo o direito de produzir uma nota em defesa dos réus do mensalão, e espera que o STF julgue o “mensalão tucano”.

Parceria com o Estado
Fernando Haddad pediu ontem ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) cessão de terrenos para construção de creches.

O Sagrado Coração de Jesus quer reinar em seu lar




Deixe o Sagrado Coração de Jesus fazer parte de sua família. Veja como receber uma linda imagem DEle
 

Christus Vincit!

Você tem uma imagem do Sagrado Coração de Jesus ou conhece alguém que a tenha exposta em casa?

São raros os lares de hoje em dia onde encontramos um quadro ou uma imagem do Coração de Jesus.

Você pode estar se perguntando:

"Pra que ter algo assim em casa? Basta rezar e está tudo bem".

Mas o que você talvez não saiba é que esta prática vem acompanhada de uma promessa do próprio Coração de Jesus a Santa Margarida Maria Alacoque:

"A minha bênção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta e venerada a imagem de meu Sagrado Coração".

Além do mais, quando você entroniza o Sagrado Coração de Jesus em seu lar, está mostrando que Ele reina na vida de todos que moram com você.

Receba as bênçãos do Coração de Jesus entronizando uma imagem DEle em sua casa.

Veja aqui como receber pelos Correios uma belíssima imagem do Sagrado Coração.

Que Nosso Senhor lhe dispense muitas graças

Comissão editorial de
O Livro Católico
www.livroscatolicos.com.br




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