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Pressa dos golpistas não é pelo G20. É pela Odebrecht

A operação desencadeada semana passada para apressar o golpeachment  contra a presidente Dilma Rousseff não tinha nada a vê com o encontro do G20 no início de Setembro, mas sim com a delação premiada de Marcelo Odebrecht.

Os golpistas já sabiam que o empreiteiro e executivos da empresa haviam denunciado Michel Temer, Eliseu Padilha, Aécio Neves, Antônio Anastasia e José Serra entre outros demais golpistas.

Agora é ver se a força-tarefa da lava jato vai pedir a homologação da delação ou isso não vem ao caso, apesar das provas que Odebrecht garante ter para mostrar?

Eu aposto que farão exatamente como fizeram com acusações contra Eduardo Cunha, deixaram ele iniciar o golpe e só depois tomaram providências para afasta-lo da presidência da câmara federal.

Quem viver verá.

A frase do dia



A plutocracia controla a imprensa brasileira. Os Marinhos, os Civitas, os Frias são plutocratas na pior acepção do termo. Plutocratas à moda da América Latina, predadores, doentiamente gananciosos, sem pudor nenhum para meter a mão no dinheiro público de todas as formas possíveis. Tampouco hesitam em manipular seu público com meias verdades e mentiras integrais.

A falta de vergonha dos jornalistas do golpe diante dos seus colegas estrangeiros

lilicantan


Fernando Brito comentou ontem no Tijolaço, que a imprensa tupiniquim, na fase concisa de Xico Sá, está descabelada, desarvorada porque a imprensa internacional já percebeu e noticiou o golpe de estado, que ela teima em camuflar e jogar para debaixo do tapete.

Eliane Catanhêde, a colonista da "massa cheirosa", também o percebeu. E saiu em defesa curiola.
O PT e o governo estão ganhando a guerra da comunicação com o mundo. Jornais importantes das Américas e da Europa vêm encampando a tese de que ocorre um “golpe de Estado” no Brasil, apesar de o impeachment da presidente Dilma Rousseff estar seguindo todos os trâmites legais, com votação na Câmara, agora no Senado, supervisão do Supremo Tribunal Federal e direito a transmissão ao vivo pela TV de todos esses passos do processo.

Transmissão ao vivo, muito bem . Mas o que se viu nas transmissões ao vivo? “Alô mamãe”? ‘Por meus filhinhos”? “Para a minha namorada’? Tens uma palavrinha sobre isso, que todo mundo viu, Eliane? Ou “não vem ao caso” e “podemos tirar, se achar melhor”.

Vai ela adiante:
São três os pontos aos quais a imprensa internacional recorre para desqualificar o impeachment de Dilma: não estaria caracterizado o crime de responsabilidade; o comando do processo é do PMDB e do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, ambos envolvidos em denúncias de corrupção; e a acusação de que, caso o vice Michel Temer venha a assumir a Presidência, ele iria sabotar a Lava Jato. Esta última versão foi admitida, incrivelmente, até pelo prestigiado jornal The Guardian, de Londres.
Incrivelmente, Eliane? “Tás brincando?”, como no bordão do personagem de Chico Anysio? Bastam os recortes aí da ilustração do post, não é?

Pedro Zambarda, no Diário do Centro do Mundo dá conta do esforço de outro rapaz do golpe na mídia, Diego Escosteguy para convencer os jornalistas estrangeiros de que o golpe não é golpe.

Não adianta. O circo da Câmara todo mundo viu, e na cabeça de qualquer jornalista estrangeiro aquilo que se viu foi tão escrachado que não tem como ser entendido de outra forma.

Aliás, não só na cabeça de jornalistas de fora, não. Também na dos brasileiros.

A diferença é que muitos não podem e alguns não querem dizer que o circo foi o circo do horror golpista.

Têm ainda este microscópico pudor da vergonha do criminoso.