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Curió

..intriga, futrica ou insubordinação mesmo?
Oficiais evitam bater continência, e Dilma destaca maturidade do Brasil
Será que eles sentiram que DILMA não bota fé no seu exército de eleitores ?  ..será que eles sentiram que ela piscou com a ROLHA e que então agora pode piscar com eles?
em tempo  ..sou a favor da elucidação de todos os casos ..mas não o de deflagarmos uma operação de caça as bruxas para qq um dos lados..
canta curió  ..canta mesmo aí da gaiola, canta  que nóis que  te ouvi..
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Para aqueles que ainda têm medo dos milicos

Lembrem-se que hoje o fomentador da doutrina anti-comunista e da segurança nacional do cone sul está mal das pernas e envolvido com outros problemas e sem a menor energia para apoiar uma aventura da turma da caserna. Esta deve respeito à Constituição que diz que a Presidenta eleita é a comandante-chefe das Forças Armadas. Portanto, se a turma do pijama, nostálgica dos tempos em que todo mundo tremia quando o mané dizia que era coronel ou qualquer outra coisa, já passou. Da mesma forma que o Videla e seus iguais foram para a cadeia, acho que está na hora de fazer esta turma entender que passar a limpo a época em que a tortura era usada como instrumento repressivo é uma necessidade para que a democracia brasileira se consolide. Do contrário, a assombração dos quartéis continuará a ser usada como ameaça e instrumento para fins anti-democráticos (veja o Padim Cerra nas últimas eleições ao lado do Bolsonaro).
Mario Coutinho

Exercícios para cérebros enferrujados

De aorcdo com uma peqsiusa   


de uma uinrvesriddae ignlsea,   

não ipomtra em qaul odrem as   

Lteras de uma plravaa etãso,   

a úncia csioa iprotmatne é que   

a piremria e útmlia Lteras etejasm   

no lgaur crteo. O rseto pdoe ser   

uma bçguana ttaol, que vcoê   

anida pdoe ler sem pobrlmea.   

Itso é poqrue nós não lmeos   

cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa   

cmoo um tdoo.
  

Sohw de bloa.

Qual a diferença?


De Leonencio Nossa:

Sebastião Curió Rodrigues de Moura, o major Curió, o oficial vivo mais conhecido do regime militar (1964-1985), abriu ao Estado o seu lendário arquivo sobre a Guerrilha do Araguaia (1972-1975).

Os documentos, guardados numa mala de couro vermelho há 34 anos, detalham e confirmam a execução de adversários da ditadura nas bases das Forças Armadas na Amazônia.

Dos 67 integrantes do movimento de resistência mortos durante o conflito com militares, 41 foram presos, amarrados e executados, quando não ofereciam risco às tropas.

Até a abertura do arquivo de Curió, eram conhecidos 25 casos de execução. Agora há 16 novos casos, reunidos a partir do confronto do arquivo do major com os livros e reportagens publicados. A morte de prisioneiros representou 61% do total de baixas na coluna guerrilheira.

Uma série de documentos, muitos manuscritos do próprio punho de Curió, feitos durante e depois da guerrilha, contraria a versão militar de que os mortos estavam de armas na mão na hora em que tombaram.

Muitos se entregaram nas casas de moradores da região ou foram rendidos em situações em que não ocorreram disparos.

Os papéis esclarecem passo a passo a terceira e decisiva campanha militar contra os comunistas do PC do B - a Operação Marajoara, vencida pelas Forças Armadas, de outubro de 1973 a janeiro de 1975.

O arquivo deixa claro que as bases de Bacaba, Marabá e Xambioá, no sul do Pará e norte do Estado do Tocantins, foram o centro da repressão militar.

Leia mais em: Curió abre arquivo e revela que Exército executou 41 no Araguaia

Qual a diferença dos bandidos civis que torturaram e executaram o jornalista Tim Lopes e os bandidos militares fardados que mataram os guerrilheiros?Receba este blog