Frase do Dia dos Pais

" Aos Pai somente cabe aprender com os filhos".
Ted Teitelroit

Ricardo Melo: Por ossos do ofício, resolvi ler a entrevista concedida pelo senador tucano Aécio Neves ao Estadão


Esperava identificar ali alguma ideia relevante, a favor ou contra, pouco importa, mas alguma ideia capaz de estimular o debate político. A depender do vazio demonstrado pelo eventual adversário, o PT pode dormir tranquilo por vários anos no poder.

Globalizadas ou não, até novelas e pessoas de instrução modesta incorporaram ao repertório assuntos como recessão e estratégias de crescimento; soluções para evitar o desemprego; Ocupe Wall Street; União Europeia; crise financeira global; corrupção; quebradeira de bancos.

Não seria exigir demais que alguém, no enésimo lançamento de sua candidatura à Presidência, apresentasse opiniões sobre este universo tão vasto. Duas penosas páginas depois, a decepção é absoluta.

Em vez disso, nós e a repórter somos maltratados por frases como: "Decisão correta no momento errado é uma decisão errada"; "Será o futuro versus o passado"; "Ou vamos todos unidos de verdade ou não teremos êxito"; "Política é arte de administrar o tempo"; "O projeto original que trouxe o Brasil até aqui é do PSDB, mas o que está em execução agora é um software pirata".

Ao longo do palavrório, nem mesmo a lógica fica de pé. Aécio defende a ênfase no "legado do PSDB e do nosso futuro", mas diz que o principal desafio dos tucanos é "refundar o PSDB em seu discurso". Entendeu?

Bandeira mesmo, apenas uma. "Vamos lutar contra o aparelhamento da máquina pública", como se os tucanos fossem virgens à beira do altar, ou como se dirigir um país fosse tão simples quanto escapar de um bafômetro. Ainda assim, e supondo que o desejo fosse sincero, desaparelhar a máquina a favor de que plataforma, de que propostas, de que objetivos, de que projeto social?

É mais simples convocar Carlos Lacerda para ocupar a tribuna."

Menina que se veste como menino

Como um Sansão às avessas, Tereza Brant, uma menina de classe média (ex-alta) de Belo Horizonte só conseguiu encontrar a 'força' depois de cortar o cabelo. Então virou... Tereza Brant, uma menina com voz, corpo e rosto de menino que adora ser Tereza. O menino encantador, sexy e de sorriso solto é o novo sucesso entre adolescentes nas redes sociais. Cada foto publicada no Instagram gera mais de mil curtidas, muitos compartilhamentos e comentários de todos os tipos, como "Mesmo sendo uma mulher heterossexual, você é o macho que eu quero", "Por você eu viraria lésbica", "Nossa, você é lindo" -, e, no Facebook acumula mais de 30 mil seguidores. Está confuso (a)? “Não vim ao mundo para explicar, mas para confundir. Não gosto de nada fácil”, afirma a moça, discorrendo com tremenda tranquilidade sobre suas escolhas. Mas a maioria das pessoas passa horas discutindo sobre o assunto quando se depara com uma foto de Tereza, no RG Tereza Christina Silva Borges, tentando encontrar uma explicação, que para ela não existe. “Sinto-me bem assim e não vou deixar de ser eu mesma”. O fascínio e a curiosidade das pessoas só fazem crescer e, com isso, sua popularidade. "É uma loucura, estou sem saber o que fazer com isso tudo. As pessoas me param nas ruas", diz Tereza. Ela começou a fazer tratamento com hormônios masculinos para dar uma ‘bombada’ há nove meses, quando viu que os amigos cresciam e ela continuava franzina. Tereza não quer mudar de nome nem se tornar homem, só na imagem, cujo único critério para a transformação foi o espelho. "Costumava namorar meninos, mas faltava alguma coisa. Quando cortei o cabelo e meu vi no espelho, adorei, mas parecia que tinha parado no tempo e queria também ver mudanças, externar o que eu sentia de dentro para fora. Foi aí que comecei o tratamento. Me dou muito bem sendo menino e expondo isso. Já mudei bastante, os músculos cresceram, a voz engrossou, só estou odiando os pelos crescendo por toda a parte. É uma coisa horrorosa”, diz ela. Pretende fazer alguma cirurgia? “Só nos seios, que depois que comecei o tratamento viraram uma muxiba da vovó, mas ainda não sei quando. Quando a pessoa me vê sem camisa, ela fica literalmente confusa e quando descobre que sou mulher, só piora”, afirma.

E seus pais? "Sou filha única e minha mãe sempre teve um relacionamento aberto comigo. Sempre disse: 'te amo do jeito que você é'. Meu pai sempre me deu todo respaldo possível. Tudo é mais simples do que parece", diz ela, que não foge de nenhuma pergunta, como por exemplo, se prefere meninos ou meninas. "Até os 16 ficava com meninos, mas depois que cortei o cabelo passei a ficar com meninas. O que importa é o ser humano. Se dá para aprender com os dois, porque escolher um só?", diz ela, que recebe cantada de todos os lados, gays, héteros, bissexuais e principalmente meninas muuuuito novas, de 13 a 17 anos.

Tereza Brant (Foto: ÉPOCA)
Tereza não consegue listar um único inconveniente em seu cotidiano – atualmente ela divulga festas de música eletrônica (não gays) na capital mineira e teve que parar de estudar por problemas financeiros, mas pretende cursar faculdade de medicina -, e não tem um caso de rejeição para contar, nem quando as meninas – que ainda não a conhecem – acreditam que ela seja um gato na noitada. “Nunca passei por homem se não fosse por brincadeira. Quando me apresento falo meu nome normal, mas já aconteceu de eu brincar com a minha ‘dupla personalidade’ e a menina ficar bem chateada”, diz. “Nunca vou mudar e gostaria que as pessoas me entendessem e pensassem como eu. As pessoas precisam ter a mente mais aberta e precisamos de pessoas com ideias diferentes para fazer o mundo ficar melhor. Adoro ser um tapa na cara das pessoas”, diz Tereza, que não vê problema em fazer parte de uma ONG ou grupos trangêneros. “Apoiaria todas as causas, porque as pessoas querem ser tratadas com respeito independente da postura. A gente só quer ser levado a sério”, diz. Pretende ser mãe? “Me vejo como o melhor pai do mundo, mas nunca pensei em gerar filhos, vê-los saindo de mim. Mas quero casar e, quem sabe, adotar”. Alerta: mesmo com tanto assédio, Tereza está solteira e avisa: "Passei da fase de pegadora. Lógico que reparo em homens bonitos, mas com mulheres faço questão de dar minha opinião. Mulheres são bem mais sensuais". E, mesmo querendo estudar medicina, Tereza tem um sonho: "Adoro posar para fotos, atuar e cantar. Meu sonho é trabalhar na TV Globo".

Este é meu Pai

Um homem forte, trabalhador, honesto e verdadeiro
Queria poder hoje abraça-lo e dizer o quanto o amo ,mais infelizmente não posso, pois ele está com Deus. Mas,  você que tem seu pai ao seu lado, abrace, beije, diga pra ele que você o ama ,pois amanhã pode ser tarde. Porque depois que ele ser for não adiantará você levar flores chorar no se tumulo. Ele não vai mais poder te ouvir.
Ame o seu pai todos os dias. Todos os dias é dia dos pais. 
Beijok a todos os pais.

Meu Papai...saudades!!!
Joira Albano

A minha filha Idaline

Aos meu filho Kaio Yan

Feliz Dia dos Pais

Emilio @Poe Twiar
Antes de tudo, cabe aqui uma pequena introdução ou talvez até uma justificativa: a família do meu pai sempre foi famosa pela sua avareza. Nada de viver na miséria e esconder o dinheiro embaixo do colchão. Não, nada disso. Era, mais bem, uma família que fazia de tudo evitar o desperdiço e economizar nos pequenos detalhes, mantendo a mão fechada sempre que possível. Bom, agora vem a historinha:

Como toda criança curiosa e exigente, queria porque queria que o meu Pai comprasse uma pandorga (uma pipa). O meu pai – fiel aos princípios familiares – falou que não. Nada de gastar desnecessariamente. Podemos montar uma, disse ele. Sairá muito mais barato! Pois bem, lá fomos nós comprar o material necessário. Papel de seda, varinhas de madeira ou cana, cola , tesoura, cordel, etc, etc. Montar uma pandorga não é – teoricamente – uma atividade do outro mundo. É só cortar o papel, colar as varinhas, dobra-las, juntá-las, quebrá-las e por fim cola-las de novo. Emendar a linha, a cauda colorida, o barbante e o resto do resto.Após algumas horas, a pandorga estava pronta. Bonita, com certeza, mas faltava o principal, o teste é claro. De que adiantava ter uma pandorga bonitinha se não voasse!Lá fomos nós. No meio de um descampado, num dia nublado, frio e com uma pequena mas incômoda garoa. Testamos o vento e fizemos os últimos preparativos. A pandorga parecia um lutador de boxe rodeado de preparadores, assistentes e do técnico, dando-lhe as últimas orientações. Corri com ela uns 15 a 20 metros e ergui os meus pequenos e magricelos braços. A pandorga estava pronta para decolar. O meu Pai puxou o cordel mas a Pandorga não levantou voo. Pesada demais , caiu no chão. Nova tentativa, corri e ergui os meus braços a mais não poder. Nada. Ela teimou, teimou e caiu , estatelando-se no chão de terra. Mudamos as posições, o meu Pai decidiu erguer a pandorga e eu me afastei para puxar o barbante com força e determinação. Mas a bendita pandorga, subiu, deu algumas piruetas, zunindo o vento e pum!!! Na lona de novo. O meu lutador de boxe tinha sido nocauteado pela terceira vez.Assim foi a tarde toda, novas tentativas, novas frustrações.Fizemos alguns remendos na pandorga machucada, corrigimos a cauda, refizemos e tampamos alguns buracos. Mas nada. A pandorga não durava mais do que alguns segundos ao vento.O meu Pai entre chateado e furioso, tentava me animar e incentivar em novas tentativas. Mas a cada queda, o tom de voz ficava cada vez mais nervoso e inseguro. Eu, desiludido, não sabia como reagir. Reclamar pelo fato do meu Pai não ter comparado uma pandorga pronta ou falar que tudo bem, o importante era ter ficado algumas horas junto com ele, montando a mal-agradecida. De longe, apareceu um moço que com certeza tinha visto nossas frustradas tentativas de erguer o meu brinquedo. Ele fez alguns comentários que não entendi mas percebi que compreendia mais do assunto do que o meu Pai. Começou a mexer na pandorga, cortou alguns excessos do corpo e da cauda, refez a aerodinâmica – se assim podemos disser – e sugeriu uma nova tentativa. O meu lutador de boxe, depois de vários KO estava pronto para o último assalto. Era bater ou correr. Era derrubar o adversário ou perder a luta. Lá fomos nós de novo. Levantei os braços, a pandorga estava pronta. O moço desconhecido puxou com firmeza o cordel e a pandorga levantou voo. Desta vez, durou uns 10 segundos antes de cair. Beijou a lona. Estatelou-se e quebrou-se em alguns pedaços. O juiz parou a luta, mandou o adversário pro canto dele e começou a contagem. 1, 2, 3...4, 5, 6.. 9, 10! O meu lutador não se levantou. A pandorga já era. O moço apertou a mão do meu Pai e meio que se justificando, explicou que a pandorga não tinha jeito. Era pesada demais ou algo assim (como se já não soubéssemos). O meu Pai assentiu com a cabeça e agradeceu.Virou-se pra mim e pediu desculpas com o olhar. Eu não sabia o quê disser. O meu lutador continuava no chão. O meu Pai – o meu herói, o meu ser indestrutível e perfeito, o meu modelo de conduta e sabedoria, tinha fracassado. E pela primeira vez, vi o meu Pai como um perdedor, um ser humano de carne e osso que fez a escolha errada, tentando economizar em ninharias, dando-se mal. Fui buscar a pandorga (o que sobrou dela). Talvez pudesse construir uma nova com os restos. Uma pequena, leve e solta. Afinal, pra quê gastar numa nova se poderíamos tê-la de volta.

O olhar do meu pai

Uma crônica de 2006, para o dia dos pais
Antes dos 13 anos, declarei guerra a meu pai. Eu passara para o terceiro ano do ginásio, mudou o irmão Marista titular da classe, e tive a oportunidade de tirar o primeiro lugar, algo que não conseguira nos dois anos anteriores.Fui para casa de boletim na mala e peito estufado, e o velho nem ligou. À noite, no encontro de pais e alunos no Marista, um pai chegou perto de nós, saudou o meu feito e indagou se manteria a colocação. Seu Oscar respondeu irritado: "Problema dele". Anos depois, Chafik, seu melhor amigo, me contou que ele não se conformara com minha decisão de, aos 12 anos, me tornar jornalista, e não seu sucessor na Farmácia Central.
Desde aquela noite de 1963 um muro ergueu-se entre nós. No mês seguinte caí para 7º da classe, no terceiro mês para 15º, do quarto mês em diante fui o último para o todo e sempre. Puni o seu Oscar a cada prova mal feita, a cada gazeta engendrada, a cada rebelião contra os irmãos. Mas nos momentos cruciais, consegui o seu apoio, especialmente no dia em que o reitor Lino Teódulo foi à minha casa com acusações falsas, em represália à minha militância estudantil. Disse-lhe na cara que ele estava mentindo, e meu pai me apoiou.
Nem isso quebrou as nossas barreiras. Eu chegava em casa antes de meu pai chegar, refugiava-me na tia Rosita na hora do jantar, depois, quando ele descia de novo para fechar a farmácia corria para casa, para dormir antes que ele voltasse de vez. Mas de manhã bebia cada som que ele emitia, cada gesto de ansiedade, andando para lá e para cá no corredor de casa, os gemidos de quem carrega os fardos do mundo. E me punia por não poder ajudá-lo.
Ao longo da vida, guardei em frascos de cristal os poucos momentos de emoção que consegui compartilhar com ele, como o garimpeiro que procura a pepita na bateia. Registrei seu choro na morte da tia Marta, as lágrimas na missa de sétimo dia do vô Issa, seu sogro, a última ida a Poços de Caldas, para ser comunicado da morte de seu melhor amigo, e seu olhar quando divisou a cidade ao longe. Mais tarde, acompanhei seu silêncio quando tia Rosita morreu. Não contamos nada para ele, e ele nunca mais perguntou dela, para não ouvir a resposta que temia.
E me lembrei para sempre do dia em que o critiquei na casa do vô Issa por ter comprado um bilhete de loteria enquanto estávamos acampados por lá, procurando casa para alugar em São Paulo. Ele saiu para a rua, fui atrás e pedi a Deus as palavras que me permitissem explicar o que sentia. Abracei-o, aquele homem alto, chorando, e falei, falei e falei, disse-lhe que ele continuava o centro da família e que minha preocupação era apenas para que não demonstrasse desespero indo atrás de miragens. E só serenei quando ele se acalmou e me olhou com olhar de pai agradecido.
O segundo derrame chegou doze anos depois do primeiro. Só depois de morto e enterrado comecei minha longa caminhada atrás de meu pai. Passei a buscá-lo em cada contemporâneo, em cada amigo. Com as velhas senhoras de Poços descobri o galanteador, com os fregueses mais humildes da farmácia, uma generosidade que nunca pressenti.
Com os amigos, a pessoa aberta e alegre que submergiu com a crise da farmácia, mas que continuou sendo o mais gentil dos poçoscaldenses.
E quanto mais o buscava passava a descobrir o inverso, a busca que ele fazia de mim. Diariamente meu pai levava minhas irmãs ao Colégio São Domingos, e, na volta, pegava um amigo meu para almoçar e saber notícias minhas de São Paulo. Antonio Cândido me falou do orgulho com que ele relatava minhas primeiras reportagens. O padre Trajano me contava das notas que levava ao "Diário de Poços" relatando cada vitória em festival, em concurso literário. E minha mãe me contou que, no auge da minha crise de adolescência, ela perdeu a fé no meu futuro, e ele acreditou.
Às vezes sinto o travo da última conversa que não houve, dos beijos que não lhe dei. Mas em algumas noites o sinto ao meu lado, daquele modo silencioso com que ficava com a tia Rosita, sem nada falar, porque palavras eram desnecessárias. Apenas me olhando com aquele olhar de quem finalmente se fez entender. 

Meu melhor presente - ao Pai que nunca esqueci -


E tinha sempre uma chama
ainda que fulgente alongando o teu sorriso
interpondo-se à terrível dor que 
lentamente entrelaçava teus dedos

Como quem seduz o vento a cessar 
e deixá-lo fulgir a chama 
tua alma calejada - como tuas mãos -
tingia o meu céu de esperança

Toda angústia e medo foram
travestidos em soçobrante alegria onde a lembrança 
transcende a tristeza que me causa a tua ausência
Ah, pai! tu serás sempre o meu melhor presente!

Sabedoria judaica


Dentes - Se não podes morder, é melhor não mostrar os dentes.

Aprender - Aprendi muito com meu mestre, mais com os meus companheiros, e mais ainda com os meus alunos.

Águia - Uma águia não caça moscas.

Bênção - As bênçãos são bênçãos para quem abençoa, e as maldições são maldições para quem amaldiçoa.

Conteúdo - Não olhes a jarra, mas o que ela contém. Há jarras novas que contêm vinho velho e delicioso, e há jarras velhas que nem sequer contém vinho novo.

Elogio - Quando você vive bastante, é acusado de coisas que nunca fez, e elogiado por virtudes que nunca teve.

Geração - Bem aventurada a geração em que o grande aprende com o pequeno.

Honra - Não é o lugar que honra o homem, mas o homem que honra o lugar.

Calúnia - A língua que calunia mata três pessoas ao mesmo tempo: a que profere a calúnia, a que escuta, e a pessoa sobre a qual se fala.

Outra homenagem ao Dia dos Pais

Ainda lembro um dia quando eu era criança que meu Pai me disse:
- Eu te darei tudo que você pedir.
- Me dê o sol, pedi. 
- Não te darei o sol porque teu calor é maior e melhor que o dele.
- Então me dá a lua.
- Não te darei a lua porque teu brilho é muito mais intenso do que o dela. Eu sorri e lhe dei um beijo e um abraço bem apertado.
Janis Joplin

Dia dos Pais

Presente é isso.
O mais é miudezas e perfumaria.
 <3 <3 <3

Feliz Dia dos Pais




"Hoje é um dia especial para todos nós que tivemos a oportunidade de sermos pais . Receber aqui na terra seres pequeninos com a responsabilidade de cuidar, ensinar,orientar e amar é uma oportunidade única que Deus nos oferece para nosso crescimento espiritual. Sou grato à Deus pelo pai maravilhoso que me concedeu e pelos filhos maravilhosos que me confiou. Desejo à todos os pais muita paz, realização e bênçãos neste e em todos os dias de suas vidas.

Feliz Dia dos Pais!
André Vargas

Alstom e Siemens financiam o Instituto Ethos

E a ONG Transparência emprestando seu nome para o tucanato...

Isso mesmo! 

A ONG antes condenava previamente sem respeitar a presunção de inocência e as decisões judiciais. Fazia, simultânea e apressadamente, o papel de polícia, procurador e juiz, alinhada numa parceria com o que há de pior na mídia. Agora com os tucanos, e irmanada com o Instituto Ethos, faz parte de comissão paralela criada pelo governador Alckmin para acompanhar as investigações das denúncias de formação de cartéis em licitações de trens e metrô nos governos Covas, Alckmin e Serra. Já o ex-presidente FHC apareceu dizendo que não há nada de corrupção, que no mundo todo há formação de carteis. Para ele só há corruptores, não há corruptos no governo paulista. Um caso único. Continua>>>