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A curandeira

Noite escura. Uma senhora em casa, sozinha, vê um vulto masculino

passar à sua frente, sem percebê-la. Ela aproxima-se dele por trás e, com cuidado, agarra-lhe os ovos, apertando-os com força, e pergunta:

- QUEM É VOCÊ ??? Não obtendo resposta, aperta com mais força ainda, e novamente pergunta:
- QUEEEEM ÉÉÉÉÉ VOOOCÊÊÊÊ????? Mantém-se o silêncio, ela aperta ainda mais, e já com pedaços da pele escapando-lhe por entre os dedos, volta a perguntar:
- QUEEEEM ÉÉÉÉÉ VOOOCÊÊÊÊÊÊ????
Eis que uma voz, num tom muito baixo e sofredor, consegue balbuciar:
- C..A...R..L...Ã...O...
Então ela pergunta, apertando mais:  
CARLÃO?? QUE CARLÃO ???
E ele responde:
- O...O... O...MUUUUUDO !!!


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Jornal Nacional - A noite em que William Bonner escorregou

A entrevista de Dilma Rousseff ao Jornal Nacional foi laboratório amplo de como o jornalismo pode utilizar estereótipos vazios em uma campanha eleitoral.
Não se vá exigir de William Bonner e Fátima Bernardes – dois ótimos apresentadores – conhecimento que vá além dos bordões das televisões. Quem detém mais conhecimento são comentaristas, especialmente os que passaram pela imprensa escrita, antes de chegarem à TV.
TV aberta não privilegia conteúdo. Trabalha sempre em cima do bordão, em geral repetitivo para poder alcançar a faixa mais ampla de público. Como tal, há um nivelamento por baixo. A arte na TV aberta consiste no apresentador falar uma banalidade em tom grave e convincente.
Mais que isso, em emissoras partidárias – como é o caso da Globo – cria-se um mundo à parte, força-se a reportagem sempre em uma mão única. E aí sucumbem vítima de um problema bastante estudado na sociologia da comunicação: acreditam que o mundo real é aquele espelhado em suas reportagens; e, como não há o contraditório interno, acredita-se na eficácia de bordões que, na verdade, só são eficientes quando não existe alguém do outro lado para rebater.

ALCIONE - Faz Uma Loucura Por Mim



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Dinheiro tem olfato



Navalha

O Vasco recomendou a leitura atenta desta manchete com pragmática observação: os ratos começam a abandonar o navio.
Igualmente pragmático, o Delfim Netto costuma dizer que dinheiro não tem carimbo.
Este ordinário blogueiro prefere imaginar que Dinheiro tem olfato.
E o Dinheiro já percebeu pra onde sopra o vento – clique aqui para ler “Sumiram com o dinheiro do Serra …”
O Gabeira sentiu no bolso quanto custa trair o PT e o PV.
Veio buscar dinheiro com o Serra e saiu com a mala cheia de trololó. 
 Em tempo: por falar em traíra, pergunta-se: em nome de quê a Marina é candidata? Clique aqui para ler “Desmatamento caiu 49%”.

Oh! Destino cruel: o desmatamento caiu quando a Marina saiu.


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Lucas Celebridade


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Amor entre grades

No ambiente frio e impessoal das prisões, é possível o surgimento de relações afetivas, muitas vezes, por acaso



Um gueto institucionalizado. Assim pode ser definido o ambiente prisional, marcado por um ambiente frio, impessoal, que segrega e mata desde sonhos até relações sociais e afetivas, que ficam limitadas pela quebra do direito de ir e vir desta população. Assim, os muros das instituições prisionais, a exemplo do Instituto Penal Feminino Desembargadora Auri Moura Costa delimita não apenas o espaço geográfico entre dois mundos distintos, mas também sentimentos. Como o que sentem as 22 mulheres daquela unidade que mantém relacionamentos afetivo-sexuais além muro do presídio. O local, no município de Itaitinga, abriga 416 mulheres com capacidade para apenas 374 detentas. Muita gente.



Dentre estas mulheres, nove têm como companheiros detentos do Instituto Professor Paulo Olavo Oliveira (IPPOO-II). Neste caso, apesar da distância física ser apenas de alguns metros, não tornam essas relações mais próximas, uma vez que o contato só acontece de 15 em 15 dias, durante três horas, quando são permitidas as visitas íntimas.



A saudade faz parte da vida dos casais que não dividem o dia a dia. No entanto, só não é maior do que o constrangimento enfrentado pelas companheiras, no momento da revista. Para alguns, esta é a maior declaração de amor, como admite Emanuel Coelho de Amorim Peixoto, 30 anos, para quem a visita com a família e a companheira é o que de melhor acontece na sua vida. Abandonado pela mulher, conseguiu conhecer, por acaso, a atual namorada com quem vai casar, em breve.



"Foi através da mulher de um companheiro. Ela disse que tinha uma amiga, levou minha foto, e trouxe a dela. A gente gostou um do outro". A falta do contato diário, elemento fundamental para a construção de uma relação afetiva, não constitui entrave. "Foi amor à primeira vista". Com a certeza peculiar dos apaixonados diz: "Vamos casar aqui mesmo, no presídio".



Relações construídas entre as brechas deixadas tanto pela legislação quanto pelo desejo de encontrar um novo significado para a vida de pessoas que estão presas, nem por isso deixam de ser intensas. A jovem Bruna Pinheiro Moreira, 21 anos, conheceu o companheiro com quem mantém um relacionamento, há dois anos, na casa de uma amiga.



Mãe de um filho de três anos, reconhece como demonstração de amor o apoio. "Ele me ajuda com o meu filho e não me abandona". Assim, o amor é expresso por diversas formas. O "eu te amo" ganha várias dimensões que passam pelo cuidar, como revela Ana Lorena Barbosa Viana, 34 anos. Ela encontra nas demonstrações de afeto da companheira uma declaração de amor. "Nunca ninguém tinha cuidado assim de mim", confessa, prometendo escrever um livro sobre sua história de amor. Outra maneira de expressar o sentimento é a disposição de passar pelo constrangimento da vistoria, antes da visita íntima.



Diretores dos presídios, sobretudo dos masculinos, reconhecem que o momento da visita requer muito cuidado, podendo ser a porta de entrada para drogas e celulares, explica Elindomar Batista Caminha, chefe de Segurança e Disciplina do IPPOO-II. As visitas, realizadas às quartas e domingos, reúnem 250 pessoas.



A entrada de crianças é vista com cautela, sendo proibida a de adolescentes entre 12 e 17 anos, para evitar situações de exploração como "venda" ou "leilão" de filhas de detentos. O chefe de Segurança do IPPOO-II garante: "Essas histórias fazem parte do passado". Hoje, o controle é maior, no sentido de garantir que as visitas íntimas sejam feitas apenas por companheiras de relações estáveis ou casadas. A burla sempre existe, como por exemplo, homens emprestarem nomes para outros. Continua>>>

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Quanto veneno tem na nossa comida?

Desde que os pesticidas sintéticos começaram a ser produzidos em larga escala, na década de 1940, há dúvidas sobre o perigo para a saúde humana. 

No campo, em contato direto com agrotóxicos, alguns trabalhadores rurais apresentam intoxicações sérias. 

Para avaliar o risco de gente que apenas consome os alimentos, cientistas costumam fazer testes com ratos e cães, alimentados com doses altas desses venenos. 

A partir do resultado desses testes e da análise de alimentos in natura (para determinar o grau de resíduos do pesticida na comida), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece os valores máximos de uso dos agrotóxicos para cada cultura. 

Esses valores têm sido desrespeitados, segundo as amostras da Anvisa. Alguns alimentos têm excesso de resíduos, outros têm resíduos de agrotóxicos que nem deveriam estar lá

Esses excessos, isoladamente, não são tão prejudiciais, porque em geral não ultrapassam os limites que o corpo humano aguenta. 

O maior problema é que eles se somam – ninguém come apenas um tipo de alimento. Continua>>>
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Amazônia - desmatamento mantém tendência de queda

Luana Lourenço
Repórter da Agência Brasil

Em junho de 2010, a Amazônia perdeu 243,7 quilômetros quadrados (km²) de floresta, devastação 58% menor que a registrada no mesmo mês do ano passado. Os dados, divulgados hoje (9), são do sistema Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Faltando um mês para fechar o calendário oficial do desmatamento (agosto de um ano a julho de outro), os números do Deter confirmam a tendência de queda que vem sem apontada pelo governo há alguns meses. No acumulado de agosto de 2009 a junho de 2010, a área desmatada foi de 1.808 km². A soma é 49% menor que a registrada no período anterior (agosto de 2008 a junho de 2009), quando o Inpe verificou 3.536 km² a menos de floresta na região.

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O medo de Lula e a revoada no ninho tucano

O medo de Lula – demonstrado durante toda a pré-campanha, quando tucanos, demos e a mídia fizeram de tudo para evitar sua identificação com Dilma Rousseff, aumenta na tucanada de José Serra, à medida que se aproxima o horário eleitoral na TV e com ele a impossibilidade de esconder de alguns ainda mal informados que Lula é Dilma e Dilma é Lula.

A campanha de Dilma vem mantendo segredo sobre exatamente como será o programa, mas já se sabe que ele trará Lula ao vivo, apresentando Dilma e conversando com ela para ficar bem claro quem é a candidata do governo e a pessoa verdadeiramente comprometida em levar adiante e prosseguir suas conquistas fundamentadas no crescimento com redução das desigualdades.
Os tucanos sabem que assim que a campanha entrar no ar, no próximo dia 17, será um “deus nos acuda”, e eles já trabalham com uma possível revoada entre seus aliados, como afirmou o jornalista da Folha de S.Paulo, Valdo Cruz, em seu podcast publicado hoje.
A preocupação no ninho Tucano é grande e se soma a todo aquele mal estar gerado em Minas (pela falta de apoio real de Aécio a Serra) e às campanhas individuais que os maiores expoentes do partido vêm fazendo, evitando vinculação a Serra e exluindo seu nome do material de propaganda. Se nem os integrantes do partido de Serra lhe são fiéis, o que dirá os dos partidos aliados quando perceberem que o naufrágio é inevitável?
“Pode bater um desejo de debandada entre aliados [do PSDB]. Até aqui, tem muito mais ameaça do que realidade. Apesar de negada publicamente, ela já é comentada entre os tucanos como uma possibilidade nas conversas reservadas”, disse Cruz, com cautela, em seu comentário, sem deixar de apontar a tendência da traição que já se revela.

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Motorola i1: um smartphone duro na queda

Novo celular da Motorola é resistente a poeira, chuva, maresia, vibração, impacto e temperaturas extremas

Smartphones com tela sensível ao toque geralmente também são sensíveis aos tombos. E lá se vai a aparência elegante do aparelho, após algumas quedas que também podem prejudicar suas funcionalidades. Para os usuários que precisam de um celular robusto para aguentar os trancos e barrancos do dia a dia de trabalho em condições adversas - mas sem dispensar o design e as funcionalidades de um bom smartphone -, surge no mercado brasileiro o Motorola i1.

O aparelho, lançado pela operadora Nextel e testado pelo Tecnoguia, é semiblindado, seguindo o padrão de tecnologia militar 810F, que o torna resistente a poeira, chuva, maresia, vibração, impacto e temperaturas extremas. Duro na queda, o i1 tem as bordas emborrachadas amortecem impactos e, além disso, protegem suas entradas do contato com poeira e umidade.

Um destaque do i1 no quesito durabilidade vai ainda para a sua tela de safira, de 3,1 polegadas, resistente a arranhões. Durante o teste, o i1 foi arrastado com a tela para baixo sobre uma superfície de madeira e não sofreu arranhão algum.

Além da robustez, o i1 tem outros destaques. É o primeiro celular lançado no Brasil com o sistema operacional Android, do Google, que vem com o recurso push-to-talk (PTT), útil no serviço de comunicação via rádio da Nextel.

A adoção do Android neste modelo da Motorola é um ponto positivo. O sistema do Google é o que mais cresce na preferência dos usuários no competitivo mercado de smartphones. O Android oferece milhares de aplicativos gratuitos, das mais diversas utilidades. Basta o usuário tocar no ícone do Android Market para escolher os aplicativos que desejar instalar.

O i1 vem com alguns programas pré-instalados, como o serviço de navegação veicular GPS Nextel e os jogos Tiger Woods PGA Tour e Monopoly. Há também aplicativos destinados ao uso dos serviços Facebook, Google Talk, Google Maps e Gmail.

Este é também o primeiro aparelho Android da Motorola com o recurso de digitação Swype, que tem o objetivo de facilitar a escrita em aparelhos com teclado virtual em tela sensível ao toque, como é o caso do i1. Com o Swype, é possível digitar textos com mais agilidade, deslizando os dedos pelas teclas virtuais. No modelo testado pelo Tecnoguia, porém, a versão do Android não é das mais atuais. Ainda é a 1.5. Há modelos da Motorola, como o Milestone, que vêm com a versão 2.1 do sistema, mais aprimorada e atualizada - e já surgem no mercado os smartphones com a nova versão 2.2.

A versão do sistema instalada neste lançamento da Motorola também não vem com a interface Motoblur, que agrega várias redes sociais na telinha - e que está presente em outros modelos da mesma marca, como o Quench, o Flipout e o Backflip.

Na parte de hardware, o aparelho agrada com os demais recursos que hoje acompanham os smartphones. A câmera digital de 5 MP, com flash, surpreendeu com a boa qualidade das fotos, bem mais nítidas do que as que costumamos ver em outros celulares. O i1 oferece o recurso de "geo-tagging", que aliado ao GPS marca a posição geográfica de onde a foto foi tirada. Imagens, vídeos e músicas podem ser armazenadas em um cartão micro SD de 8GB que acompanha o aparelho. Quanto à conectividade, o aparelho oferece recursos de acesso sem fio Wi-Fi e Bluetooth. Continua>>>

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Todo mundo cabe na Bienal do Livro

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    A Bienal de São Paulo acontece logo depois da Flip, e pretende abocanhar o público que esta última dispensou. Além dos livros, os debates são a principal aposta desta que é a maior edição da feira.

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    Mercosul, América do Sul e geração de empregos

    No programa Café com o Presidente de hoje, o presidente Lula fez uma breve análise das reuniões que teve ao longo da última semana com presidentes de outros países sulamericanos – seja na 39ª Cúpula do Mercosul, realizada em San Juan, na Argentina, ou em encontros bilaterais, e comentou também os mais recentes números da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), que mostram que o Brasil gerou mais de 1,7 milhão de novos postos de trabalho em 2009 – ano da crise financeira mundial.

    Sobre o Mercosul, Lula afirmou que foi “uma das melhores cúpulas de que eu participei em toda a história” do bloco econômico, aproveitando para comemorar o fim da Tarifa Externa Comum (TEC) no comércio entre os países-membros do grupo.
    O fim dessa cobrança abriu espaço para consolidarmos a União Aduaneira, prevista desde 1994 no Protocolo de Ouro Preto. Um outro passo importante para implementarmos de vez a União Aduaneira foi a aprovação do Código Aduaneiro do Mercosul. Essas duas medidas vão ser muito importantes para melhorar o comércio na região. A Cúpula também aprovou o financiamento de nove projetos no valor de US$ 795 milhões, muito importantes para o desenvolvimento regional e que vão beneficiar sobretudo os dois países menores do Mercosul, que são Paraguai e Uruguai. Por isso, Luciano, nesses oito anos em que eu participo do Mercosul, essa foi a reunião mais produtiva, me dando a impressão de que, pela primeira vez, todos nós tivemos consciência da verdadeira importância do fortalecimento do Mercosul.
    Ouça aqui a íntegra do programa:

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    PIG - Mais um "dossiê" contra nós

    A mídia está se especializando em criar escândalos e dossiês contra nós. Essa é a estratégia que decidiram dar prosseguimento e a tecla em que batem no momento.
    Mas, ao contrário do que diz a VEJA dessa semana - e na esteira dela entram os jonalões a pretexto de fazer repercussão - ao invés do Previ que um ex-diretor acusa na revista de montar documentos contra adversários do PT, quem se converteu em fábrica de dossiês é a revista e a Folha de S.Paulo.

    Fazem um, não dá certo, não repercute muito, não emplaca, partem para outro. Em nenhum caso apresentam prova, nada se sustenta, são desmentidos, mas como se não fosse com eles, fabricam um terceiro. Vale tudo para ajudar a campanha eleitoral e o candidato da oposição, José Serra (PSDB-DEM-PPS), também, candidato da mídia.

    Basta ler a Folha de hoje para se dar conta de como o jornal está em campanha aberta pró-Serra. Embarca (como os demais) na história da VEJA-Previ, mas como já sente que não está dando certo e que também essa denúncia vazia não vai muito longe, intensifica campanhas contra o BNDES. Continua>>>

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    O limite da transferência de votos de Lula

    Arko Advice, empresa de Consultoria Política
    Uma dúvida muito comum entre analistas, políticos e jornalistas é qual seria o limite de transferência de votos do presidente Lula para Dilma Rousseff (PT). Mais, esse limite já teria sido atingido? 

    Para calcular o potencial de transferência de voto do presidente Lula, analisamos o que ele conseguiu transferir para ele mesmo em 2006 quando disputou a reeleição. Importante frisar que dificilmente Lula conseguirá transferir para a sua candidata 100% do seu prestígio, já que não conseguiu nem para si este feito em 2006. 

    Em agosto daquele ano, segundo pesquisa Ibope (7 a 9 de agosto), Lula tinha 46% das intenções de voto. Nesse mesmo período, 56% dos eleitores afirmavam que aprovavam o seu governo. Ou seja, a cada 1,21 eleitor que aprovava seu governo, 1 votou no presidente. 

    Hoje, de acordo com a última pesquisa Ibope (2 a 5 de agosto), 85% dos eleitores aprovam o governo Lula. Assim, no melhor cenário possível onde ele consiga transferir todo o seu prestígio para Dilma, ele chegaria a 69,82% dos votos. Considerando que Dilma tem, segundo o mesmo levantamento, 39% dos votos, ela ainda tem potencial para conquistar mais 30% dos votos. Vale ressaltar que, de acordo com último levantamento do Datafolha, 24% dos eleitores ainda não sabem quem é a candidata do presidente. 

    Ainda de acordo com essas projeções, Dilma ainda tem potencial para crescer em todas as regiões do País. No Nordeste, por exemplo, onde a aprovação do governo atinge 91%, Dilma pode sair dos atuais 46% para 81,24% em um cenário onde Lula consiga transferir para ela todo seu prestígio. 

    Até mesmo nas regiões Sul e Sudeste, onde José Serra (PSDB) é mais forte, ainda há espaço para crescimento. 

    Na nossa avaliação, Lula ainda não atingiu seu limite de transferência. Ela ainda tem potencial para crescer mais considerando que: 
    1) o governo tende a continuar bem avaliado; 
    2) Lula deve envolver-se ainda mais na campanha; 
    3) Dilma terá mais tempo de TV do que Serra; 
    4) Desde que começou a campanha, Dilma tem apresentado melhor performance nas pesquisas; 
    5) Dilma recebe mais doações que Serra. 

    No que pese a imprevisibilidade de qualquer eleição, este quadro reforça nossa avaliação sobre o favoritismo de Dilma.
    Amigos, peço que leiam Aqui [publicado em 06/06/2008], quando eu afirmava que Dilma era a favorita. E, "eles" é que são especialistas rsss.


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    Dilma usou topete no debate só para humilhar Serra

    Extra! Extra! Denúncia de discriminação capilar: Dilma usou topete no debate só para humilhar o Serra. Igualzinho ao que o Fernando Henrique fez com o Lula, lembra: usou a mão espalmada com cinco dedos como símbolo da campanha.

    A Marina Silva lembrou do seu passado na favela do coque, que é de arrepiar os cabelos. Aliás a Marina disse tantas vezes que era pobre que a gente ficou sem saber se ela é candidata à presidência ou a receber o Bolsa Família. Mas pela primeira vez a Marina teve voz na TV. E a gente descobriu que com aquela voz ela já deve ter sido dubladora do Patolino.

    A julgar pela quantidade de propostas, no fim das contas o debate deixou o eleitorado dividido. 

    Metade acha que agora vai votar nulo, a outra metade acredita que vai votar em branco. 

    Pelo menos para os candidatos o debate emocionou.. Serra chorou ao lembrar de quando era exilado, Marina de quando era pobre e Dilma de quando era feia. Plinio chorou ao lembrar de sua infância, quando seu dinossauro de estimação morreu. 

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    Pré-sal atrai US$ 20 bilhões: Portos, aeroportos, hotéis, navios e plataformas são alguns dos investimentos previstos

    Rennan Setti e Ramona Ordoñez – O Globo

    Apesar de ainda estar intacto, sete mil metros abaixo da superfície do mar, o petróleo depositado na camada pré-sal já é o combustível de uma corrida por investimentos bilionários em terra firme. São obras de infraestrutura e logística, e negócios nos setores portuário, aeroportuário, hoteleiro, imobiliário, naval e de pesquisa tecnológica.
    O dinheiro vem tanto de empresas privadas como do governo e pode ultrapassar a cifra dos US$ 20 bilhões. E o Rio — que concentra 85% da produção brasileira atual e é um dos estados que têm poços do pré-sal — ocupa posição privilegiada na rota desses investimentos.
    Os portos receberão atenção especial nesse fluxo de dinheiro. Dezenove empresas nacionais e internacionais já comunicaram à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) a intenção de explorar terminais ou áreas arrendadas em portos de todo o país, visando à movimentação gerada direta ou indiretamente pelo pré-sal.
    Técnicos da Antaq estimam que só esses projetos têm potencial para captar entre US$ 10 bilhões e US$ 20 bilhões em atividades como apoio offshore (abastecimento de plataformas), apoio marítimo, produção de tubos flexíveis, entre outras. Para não causar especulação no mercado, a agência não divulga quais portos estão despertando o interesse privado.
    Porto de Angra terá terminal triplicado
    Especificamente nos terminais do Rio, haverá o aporte de mais de R$ 2,5 bilhões nos próximos anos. Além do R$ 1,345 bilhão que chegará, até 2013, para obras de dragagem e reforma por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 1 e 2 — nos portos da capital, de Angra dos Reis e Itaguaí — também haverá investimentos privados visando ao fluxo do pré-sal. Segundo Jorge Luiz de Mello, presidente da Companhia Docas do Rio, o Porto de Angra terá seu terminal triplicado nos próximos anos. O subsecretário estadual de Transportes, Delmo Pinho, acredita que, em cinco anos, sua movimentação será dez vezes maior do que é hoje.
    — Angra é um porto privilegiado, dada a sua proximidade com a Bacia de Santos. Já estamos conversando com a empresa arrendatária, a Technip, sobre a possibilidade de expansão do terminal — afirmou o presidente da Companhia Docas.
    O Porto do Rio vive a expectativa dos investimentos da Petrobras. A estatal já opera, há cerca de 60 dias, no cais de São Cristóvão, uma base offshore. Porém, ressalva Mello, tratase de uma experiência, feita através de cobrança tarifária (a empresa paga por serviços específicos), não por arrendamento.
    — A experiência está sendo bem sucedida. Estamos estudando a legislação para fazer o arrendamento.
    Como a Petrobras deverá ser a operadora exclusiva do présal, não terá sentido fazer licitação.
    Com o arrendamento, ela terá de construir uma estrutura própria — disse Mello.
    Na parte de estaleiros, o advogado Heller Redo Barroso, especialista em petróleo e gás, confirma que serão investidos R$ 7,4 bilhões nos próximos anos na construção de dez novas unidades e na reforma de várias outras.
    Também há planos de expansão no setor siderúrgico. A Gerdau, de acordo com ele, instalará um laminador de bobinas em sua usina siderúrgica de Ouro Branco, em Minas Gerais, com início de operação previsto para 2012. Também haverá outro no estado, só que de chapas grossas.
    Além das águas, o pré-sal também está movimentando os ares. Baseado na experiência de Cabo Frio — cujo aeroporto serve de base para helicópteros que circulam na Bacia de Campos — o governo quer transformar o Aeroporto de Angra dos Reis no ponto de partida para as estações do pré-sal. Para poder receber aeronaves com turboélices de até 80 lugares e helicópteros com grandes tanques, a pista será ampliada (dos 913 metros atuais para 1.300 metros), o pátio vai ser expandido e haverá uma pista para taxiamento. Hoje em dia, sua movimentação é basicamente turística.
    No entanto, as obras — orçadas em R$ 9 milhões, com dinheiro federal, estadual e municipal — estão paradas porque houve um afundamento imprevisto na cabeceira da pista. O projeto está sendo refeito, mas ainda não há prazos.
    — Os investimentos valem à pena.
    Em Cabo Frio, o governo investiu R$ 50 milhões em dez anos.
    Só no ano passado, arrecadou esse mesmo valor de ICMS — comentou o subsecretário de Transportes, Delmo Pinho, que também prepara projeto semelhante para o Aeroporto de Maricá.
    Rio receberá três centros de pesquisa
    No ramo hoteleiro, a NEP incorporadora vai construir seis aparthotéis no interior do Rio e na Baixada Fluminense até 2014. Serão R$ 180 milhões investidos na construção de duas mil unidades. O público-alvo são executivos e funcionários da cadeia do petróleo, dispostos a pagar entre R$ 120 e R$ 170 por uma diária.
    Os empreendimentos já confirmados serão em Duque de Caxias (dois) e Campos dos Goytacazes. O primeiro de Duque de Caxias deve ficar pronto em menos de três anos.
    — Com o pré-sal, está havendo um boom de investimentos. O carioca sempre fez hotel para turista.
    Estamos investindo no ramo empresarial, que é esquecido — disse Cyro Fidalgo, que desenvolve os projetos da incorporadora NEP.
    Em Santos, o advogado Heller Redo Barroso lembra que o número de prédios em construção já supera a quantidade de lançamentos dos últimos 12 anos: — Hoje, são 162 obras de imóveis com mais de dez andares em andamento, duas a mais do que as concluídas de 1998 a 2010. Há também 71 projetos de prédios aguardando aprovação e outros 40 já aprovados.
    O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Júlio Bueno, lembra que o pré-sal também está estimulando investimento em pesquisa científica. As empresas Baker Hughes, Usiminas e Schlumberger vão instalar três centros de pesquisa em mais de 15 mil metros quadrados do Centro Tecnológico da UFRJ, no Fundão, gastando mais de R$ 131 milhões no total.

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    Metido a tablet

    Este segundo semestre promete muitas atrações para os amantes da tecnologia, principalmente aos consumidores de conteúdo digital. 

    A caminho está uma safra de tablets e e-readers (leitores de livros eletrônicos). 

    A brasileira Tecnoworld vai lançar em outubro um aparelho que reúne essas duas funções - no estilo "clone" do iPad. 

    É o E-reader Novel, produzido pela Pandigital, dos EUA, e que passará a ser fabricado no Brasil em 2011. 

    Ele tem tela colorida sensível ao toque de 7 polegadas, sistema Android, memória interna de 1GB (expansível até 32GB com cartão SD) e conexão Wi-Fi. 

    O preço sugerido será de R$ 899.
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