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Briguilinas dominical

Os irmãos Marinho (Rede Globo) assistiram a estréia da seleção brasileira na Copa da Rússia, e ficaram bem zangados. Ficaram zangados não com o resultado do jogo: Brasil 1 Suíça 1, mas sim com...
Foram quatro anos e três meses de ações judiciais e de críticas públicas de numerosos advogados. Enfim reconhecidas, há três dias, com a sentença que proíbe levar alguém à força, tal como um preso, para prestar depoimento. Nesses 51 meses, ao que verificou o ministro Gilmar Mendes, a Lava Jato executou 227 desses atos de coerção, ou de força, por isso mesmo chamados de "condução coercitiva"...
Leia abaixo os pontos destacados nas alegações finais da defesa de Gleisi.  O processo contra a senadora Gleisi Hoffmann, seu marido Paulo Bernardo e o empresário Ernesto Kuglertem todas as características de uma farsa, com sinais evidentes de perseguição política por meios judiciais. Tudo se baseia em declarações falsas, contraditórias e conflitantes entre si, por parte de três réus que...
Quando teremos o prazer de vê esta cena novamente?...
Entidade com sede em igreja evangélica promove palestras antipetistas de Deltan Dallagnol, por Joaquim de Carvalho, especialmente para o Diário do Centro do Mundo No dia 26 de junho, o procurador da república Deltan Dallgnol estará na Igreja Batista Memorial Alphaville (IBMAlphaville) para realizar palestra sobre sobre Lava Jato, eleições e combate à corrupção. O evento é gratuito. Chama a...
Pode ser que você não tenha ainda a vida que sempre sonhou, mas com certeza tem a vida melhor que a de muita gente. Então, agradeça o que tem, o que... 

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José Rainha Júnior: Ciro e Lula juntos nas eleições de outubro

A história da política se escreve com a ciência e a arte, na ciência se explica as causas das contradições entre as classes sociais na sociedade, a arte é a habilidade de conduzir as lutas e as contradições nas disputas das classes. Ciro, como Lula, são dois "artistas" na arte de fazer política. Os dois tem longa experiência, um foi governador, deputado e ministro de Estado, o outro deputado e presidente da República.


Somente alguns ignorantes, que acham que é dirigente partidário quem vive falando na mídia como uns papagaios, repetindo aquilo que os jornais da burguesia publicam todos os dias, pensam que as eleições de outubro não terão Ciro e Lula no mesmo palanque. Se o mestre Lula não pedir para alguns papagaios destes calarem o bico, eles poderão trazer serias dificuldades na aliança e jogar tudo a perder, permitindo a direita e a extrema direita ganharem as eleições em outubro. É bom não esquecer que a lógica do povo é a lógica da vitória.

E o povo tem demostrado isso tanto na solidariedade a Lula como confirmando que não querem a volta da direita do PSDB e nem a extrema direita fascista de Bolsonaro. A pergunta que todos fazem: Lula será candidato? Se a prisão é política a candidatura também é uma questão política, então tudo será definido com ações políticas.

É bom não se esquecer que foi uma ação política de nossa esquerda, no objetivo de impedir que políticos corruptos disputassem as eleições, que aprovou o projeto de lei da ficha limpa. Faltou inteligência dos autores desta proposta, certamente eles achavam que o Estado já tinha um dono com o governo do PT. Aqui vale um velho ditado "o feitiço virou contra o feiticeiro". A tal ficha limpa em um Estado que é comandado por uma elite reacionária e corrupta, os organismos repressivos deste Estados como o Ministério Público, Policia Federal e o Judiciário, jamais iriam impedir as candidaturas dos seus aliados e permitir inimigos serem candidatos. Santa ingenuidade.

Cantar é assim

Vídeo pinçado do Facebook de Luiz Fernando Souza .
Pena que ele não colocou o nome das cantoras, são excelentes, confira: 


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Galvão Bueno e Ronaldo Nazario levam puxão de orelha

Os irmãos Marinho (Rede Globo) assistiram a estréia da seleção brasileira na Copa da Rússia, e ficaram bem zangados. Ficaram zangados não com o resultado do jogo: Brasil 1 Suíça 1, mas sim com os comentários de Galvão Bueno e Ronaldo Fenômeno. Por isso mandarem que Ali Kamel, diretor de jornalismo, desse um puxão de orelha na dupla. Leia abaixo o comentário que provocou a bronca:

Galvão Bueno: "O lado esquerdo é forte"...

Ronaldo Fenômeno: "o lado esquerdo do Brasil é mais forte"...

Imagine se algum profissional da emissora diga: Lula Livre!


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Janio de Freitas: judiciário fora da lei

Foram quatro anos e três meses de ações judiciais e de críticas públicas de numerosos advogados. Enfim reconhecidas, há três dias, com a sentença que proíbe levar alguém à força, tal como um preso, para prestar depoimento.

Nesses 51 meses, ao que verificou o ministro Gilmar Mendes, a Lava Jato executou 227 desses atos de coerção, ou de força, por isso mesmo chamados de "condução coercitiva". Em média, mais de quatro por semana, desde o início da Lava Jato. Mas a proibição à prática irrestrita desses atos, só admissíveis em caso de recusa a prévia intimação, já existia como velho e comum artigo do Código de Processo Penal. Por que repetir a proibição, até com mais abrangência?
Porque o Tribunal Regional Federal do Sul, o TRF-4, aceitou a arbitrariedade de Sergio Moro; o Conselho Nacional de Justiça concedeu impunidade à violação do Código por Sergio Moro; o Superior Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Federal substituíram o direito pela demagogia, a lei pelo agrado à opinião ignara, e o dever pela sujeição. Da segunda à última instância da Justiça, tornaram-se todas confrontadas pelo direito paralelo criado por Moro, Deltan Dalagnol, alguns outros procuradores, e absorvido por parte do TRF-4.
Como a lei é arma de combate à corrupção, violá-la é uma forma de corromper o combate à corrupção. A decisão do Supremo repõe e impõe uma das várias medidas de prevenção a deturpações, mas permanecem algumas não menos antidemocráticas.
A limitação do tema votado não impediu, no entanto, que fosse um bonito julgamento: as ideias de liberdade pessoal e de respeito aos direitos da cidadania tiveram forte presença. O ministro Celso de Mello, entre outros, trouxe ao debate um princípio cujo desconhecimento, pelo direito paralelo da Lava Jato, tem produzido situações deploráveis.
"O ônus da prova é do Estado", disse o decano do Supremo, e como o inquirido "não deve contribuir para sua própria incriminação", ele "não tem obrigação jurídica de cooperar com os agentes da persecução penal".
Pelos quatro anos e três meses, a Lava Jato eximiu-se do ônus da prova. Transferiu-o ao próprio inquirido, exigindo-lhe a autoincriminação, forçada de duas maneiras.
Uma, a prisão protelada até o desespero, método recomendado pelos americanos para uso em terras alheias, não na sua, onde não ousariam adotá-lo. Como complemento, a compra da autoincriminação e da delação, pagas com a liberdade como moeda. Não mais nem menos do que suborno. Feito em nome da moralidade e da justiça.
O ministro Dias Toffoli, por sua vez, formulou o despertar de um sentimento há muito já disseminado no país: "É chegado o momento em que o Supremo (…) impeça interpretações criativas que atentem contra o direito fundamental" de cada ser humano.
O momento não devia ser necessário jamais, já chegou há muito tempo e percebe-se que ainda sensibiliza só seis ministros –é o que indica a vantagem de um só voto, na derrota por 6 a 5 da combinação ilegal de arbitrariedade e coerção em nome da Justiça.