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Mensagem para os madrugueiros
Economia e roubalheira
Os milionários e bilionários do Brasil preferem depositar o dinheiro deles na Suiça e em outros paraísos fiscais, que renumeram os depósitos em nada, zero (0).
Será por que o dinheiro que eles depositam lá, é roubado aqui?..
Pergunto, por brincadeira, tenho certeza que sim!
Quer uma prova?
Responda:
Por que as famílias maviosas não deram, não dão, nem darão destaque ao Suiçalão?
Porque elas e seus comparsas estão lá!
Que o MPF e o judiciário me ofereçam a delação premiada....
rs
Mensagem domingática
Então faça acontecer!
Porque do céu cai chuvas, aviões, satélites e demais gerigonças que o homem inventa.
O que não é dito sobre a lista de Janot
Segundo: O Ministério Público Federal e o STF estão no bolso da Globo.
Terceiro: Quem discordar das minhas afirmações acima, acredita em Papai Noel e Saci Pêrêrê!
Álibi quem tem é Bicudo
O Blog reproduz o Tijolaço de Fernando Brito, mais Tijolada do que nunca!
CUNHA NEGA TER PRESSIONADO MITSUI COM REQUERIMENTO. NÃO, USOU UMA "LARANJA". ESTÁ AQUI
Hoje, para rebater o procurador Rodrigo Janot de suas acusações sobre a extorsão que teria sido praticada contra o empresário Júlio Camargo e o grupo japonês Mitsui, Eduardo Cunha diz que não fez, como alega a Procuradoria, nenhuma representação contra o grupo.
" O procurador fala em representações na Câmara dos Deputados que teria sido feita por mim, mas jamais cita a representação, que, absolutamente, não existe. Bastava uma simples pesquisa no portal da Câmara para ver todas as propostas que apresentei, e isso posso provar. Só que ele, o procurador, não tem como provar."
Vou dar uma "mãozinha" ao Dr, Janot.
Mande chamar a prefeita Solange Almeida, de Rio Bonito, cabo eleitoral incondicional de Eduardo Cunha.
Antes de ser prefeita, Solange era deputada federal, suplente em exercício.
Foi nessa condição que ela apresentou, em 2011, requerimento ao Tribunal de Contas da União sobre "vários contratos envolvendo a construção, operação e financiamento de plataformas e sondas da Petrobrás, celebrados com o Grupo Mitsui, contém especulações de denúncias de improbidade, superfaturamento, juros elevados, ausência de licitação e beneficiamento a esse grupo que tem como cotista o senhor Júlio Camargo, conhecido como intermediário."
Assim, isso mesmo, na base da generalidade.
Típico "ó, cara, posso te f…."
A dona Solange, ao que eu saiba, não tem qualquer intimidade com o setor naval.
Rio Bonito, aliás, um lugar bacana, é grande produtor de laranjas de meu Estado.
Tenho a impressão que, em matéria de navios, D. Solange não sabe a diferença entre bombordo e boreste, mas sabe perfeitamente a quem deve o seu caminho:
-– Eu tive o meu mandato caçado (sic) e por três anos eu fiquei pendurada por uma liminar. O meu mandato foi mito prejudicado por conta dessa situação, mas eu sempre pude contar com Eduardo Cunha. Ele sempre esteve ao meu lado até que eu fui inocentada…
Pronto, Dr. Janot, tá aí o caminho das pedras para detonar o "álibi" de Eduardo Cunha.
Com a foto, para deixar a promoção bem bonita e instruída, e até desfoquei o rosto do menor que aparece nela, para evitar macular o único inocente da imagem.
O senhor sabe, o Google é mais barato que meio procurador, né?
PSDB, mesmo blindado não fala de corda, sabe que está enforcado
O PSDB começa a usufruir na noite deste sábado (7) do tempo de que dispõe por lei para exibir sua propaganda partidária semestral. Serão levados ao ar, no rádio e na tevê, quatro comerciais de 30 segundos. São peças monotemáticas. Nelas, o tucanato tenta grudar em Dilma Rousseff a pecha de mentirosa. Os comerciais serão reprisados nos dias 15 e 22 de março.
Em plena temporada de petrolão, o maior partido da oposição preferiu se abster de explorar o tema corrupção nos seus comerciais. Um cuidado premonitório, já que o senador tucano Antonio Anastasia (MG) foi incluído no rol de políticos que responderão a inquérito no STF no caso Lava Jato.
Nos comerciais do PSDB, dois apresentadores exibem em tablets declarações róseas feitas por Dilma durante a campanha presidencial de 2014 sobre direitos trabalhistas, inflação, juros e tarifa luz. Após confrontar as manifestações de Dilma com a realidade atual, os comerciais são arrematados com bordões: "os brasileiros merecem a verdade". Ou "o Brasil merece a verdade". (veja lá no alto, aqui, aqui e aqui).
O tucanato tenta potencializar sensações detectadas numa pesquisa Datafolha divulgada no início de fevereiro. Verificou-se que, de cada dez brasileiros, seis avaliam que Dilma mentiu durante a campanha. Dos 60% que a consideram mentirosa, 46% acham que ela disse mais mentiras do que verdades. Para 14% ela só pronunciou mentiras. A mesma pesquisa atestou que a maioria dos brasileiros acha que Dilma sabia da corrupção na Petrobras (77%) e permitiu que a roubalheira corresse solta (52%). Mas sobre isso o PSDB preferiu silenciar.
Briguilinks
STF divulga lista de investigados; PT emite nota oficial O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou a quebra do sigilo da investigação feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a Operação Lava Jato. Os nomes dos investigados foram divulgados na noite de ontem sexta-feira (6), em Brasília. A divulgação da lista acontece três dias após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviar ao STF um pedido de abertura de 28 inquéritos |
Educação.. |
Carta Capital entrevista Miguel Rosseto - secretário-geral da Presidência Crise? É a dos neoslibêles derrotados e golpistas Dilma Rousseff será espremida nos próximos dias por duas manifestações de rua. Na sexta-feira 13, partidários da presidenta na eleição farão atos em diversas capitais, sob a liderança da Central Única dos Trabalhadores (CUT), para criticar o ajuste fiscal do governo e defender a Petrobras e a reforma política. No domingo 15, simpatizantes da |
Amar e dar gargalhadas do amor por Jader Pires E daí que, no meio do restaurante, começou o escândalo. Já fazia mais de um mês que estávamos saindo juntos, ela era a gatinha do trabalho, a gente parava pra conversar no corredor da cafeteria quase todos os dias. Aqueles encontros encenados, casualmente combinados. Eu a via passar pela minha sala, contava até oito e me levantava. "Olha só, |
Bob Fernandes | Imagine se helicóptero da cocaína fosse de Genoíno |
Contrato de Xuxa lido ao contrário traz mensagem bíblica do The i-piauí Heral Xuxa terá liberdade artística na Record XÉU - Um exército evangélico convocado pela Record para viabilizar a contratação de Xuxa revelou os bastidores da negociação com a apresentadora. "Elaboramos um contrato que, se lido ao contrário, traz mensagens bíblicas misturadas com as músicas da Rainha dos |
O protegido por Paulo Moreira Leite Deve-se reconhecer que até agora o procurador geral Rodrigo Janot tem demonstrado uma postura de equilíbrio que contrasta com seus antecessores, responsáveis pela Ação Penal 470. O PGR Antonio Carlos Fernando — que hoje é advogado do deputado Eduardo Cunha — criou o termo "organização criminosa" para designar 40 acusados. Seu sucessor imediato, |
STF divulga lista de investigados; PT emite nota oficial
Trolha de São Paulo
"Ele gosta de aparecer e sabe dar show como poucos", esclareceu a emissora paulista.
@TrolhaDSaoPaulo
Educação
Carta Capital entrevista Miguel Rosseto - secretário-geral da Presidência
É a dos neoslibêles derrotados e golpistas
Dilma Rousseff será espremida nos próximos dias por duas manifestações de rua. Na sexta-feira 13, partidários da presidenta na eleição farão atos em diversas capitais, sob a liderança da Central Única dos Trabalhadores (CUT), para criticar o ajuste fiscal do governo e defender a Petrobras e a reforma política. No domingo 15, simpatizantes da oposição convocados pelas redes sociais da internet irão marchar pelo País a pedir o impeachment da petista, por causa da corrupção na Petrobras.
Principal canal de diálogo do Palácio do Planalto com os movimentos sociais e “as ruas”, o secretário-geral da Presidência, Miguel Rossetto, considera as duas manifestações um direito de seus idealizadores. Mas vê uma diferença básica entre elas. Uma reivindicará mais democracia. A outra, menos.
Para o ministro, é um equívoco achar, como é o caso do grupo do dia 13, que o governo adotou uma política econômica oposta à prometida na eleição – “estamos fazendo ajustes dentro da mesma rota”. E um equívoco ainda maior querer destituir a presidenta – não existe crise”, e a Operação Lava Jato avança “sem que se questione a capacidade de o Judiciário fazer justiça”.
A seguir, a entrevista concedida pelo ministro a CartaCapital:
CartaCapital: No dia 15 haverá manifestações pelo impeachment da presidenta. Qual a sua opinião?
Miguel Rossetto: Estão sendo chamadas estas manifestações como estão sendo chamadas outras, para o dia 13. O tema central é a qualidade destas convocatórias, não se trata de debater o direito de manifestação. Temos manifestações que vão às ruas em defesa da democracia, da Petrobras, dos direitos trabalhistas, que querem mais democracia e que têm como centro o combate à corrupção e uma imediata reforma política, com o fim do financiamento empresarial de campanha. E temos outras manifestações que têm uma natureza claramente antidemocrática. São setores reacionários e golpistas que vivem ainda em [19]54 e [19]64. Nós devemos combater politicamente estas ideias e reafirmar que queremos mais democracia. Causa estranheza isso acontecer no momento em que a agenda da Lava Jato está sob guarda, atenção e julgamento presidido pela Suprema Corte, com o Ministério Público operando. Não há nenhum questionamento sobre a isenção, a qualidade e a capacidade de o Judiciário fazer Justiça. É assim que funciona a República. Daí a minha surpresa: falar em impeachment agora?
CC: A oposição começa a investir numa argumentação sobre impeachment que não é mais só uma argumentação jurídica. Diz que em casos de crise política, a destituição de um presidente seria válida.
MR:: Não existe crise política. Existe uma derrota eleitoral dos neoliberais e conservadores, a crise é deles, porque perderam. O País não tem crise política, o que existe é uma afirmação democrática, com direito de manifestações sociais, debate parlamentar, instituições funcionando.
CC: A oposição pode até estar amplificando a avaliação, mas é evidente que existem dificuldades políticas, não?
MR: Temos instabilidade, temos dificuldades, mas nada autoriza caracterizar isso como crise. Crise é o não-funcionamento das instituições, o não-exercício da democracia. Crise é não haver conflito, não haver espaços para manifestações. Conflito é expressão da democracia.
CC: O sr. e sua equipe têm alguma ideia da dimensão que terão os atos previstos para o dia 15?
MR: Embora haja uma intoxicação nas mídias sociais, haja uma grande convocação, as avaliações que escuto são muito diferenciadas. Vão desde “fracasso” até a expectativa de atos mais expressivos em alguns estados, como em São Paulo.
CC: E as manifestações do dia 13? Elas partem do campo governista, mas serão críticas à política econômica. São bem vindas ou vão criar mais dificuldades?
MR: Não é uma manifestação governista, é uma manifestação que expressa com muito vigor a autonomia destas entidades. São entidades com quem temos grande identidade estratégica e um projeto comum de País, mas com quem também temos pontos de conflito.
CC: Elas serão capazes de influenciar o rumo econômico do governo?
MR: O governo escuta estas entidades, sim.
CC: Mas e concretamente? Por exemplo, as medidas provisórias que restringem direitos trabalhistas como seguro-desemprego e abono salarial, elas podem mudar?
MR: Estamos num processo de negociação que é para valer. As MPs podem ser qualificadas, sim. E mais do que isto: a partir destas negociações, podemos incorporar outras propostas, em outras iniciativas, sobre mercado de trabalho de maneira geral, rotatividade, informalidade. Mas o governo mantém sua posição. Estamos diante de desafios fiscais importantes e temos de resolvê-los. Não interessa essa condição fiscal, se temos como objetivo o crescimento econômico e a geração de empego. Estamos buscando rapidamente essa equação, com medidas equilibradas, de baixo impacto fiscal.
CC: Os manifestantes do dia 13 se queixam de que o governo faz ajuste para um lado só. A MP que aumentava a tributação de empresas foi devolvida pelo presidente do Congresso por uma série de razões, mas também por uma questão de correlação de forças que influencia as decisões do governo.
MR: A devolução foi um ato soberano do Congresso e vimos com surpresa. O governo mandou imediatamente um projeto de lei com urgência e segue buscando um ajuste equilibrado, com [sacrifício para] todos os andares da sociedade.
CC: Uma outra queixa, e esta é mais ampla do que os setores que vão às ruas no dia 13, é de que não está bem formulada por parte do governo, e portanto não está bem recebida na cabeça das pessoas, qual é a essência do ajuste em curso. O sentimento geral é de que há uma traição ao discurso de campanha.
MR: É incorreto, temos de trabalhar e disputar essa opinião. A presidenta Dilma sempre falou com muita clareza que buscamos controle da inflação, gastos públicos ajustados e equilíbrio fiscal como condições importantes para a robustez da economia. E nós melhoramos muito, temos fundamentos sólidos, não temos crise fiscal, crise de desemprego como Espanha e Grécia, não temos descontrole inflacionário. Nada autoriza dizer que há alteração estratégica nos rumos da política econômica, da política de desenvolvimento, das políticas sociais. Há uma adequação conjuntural, de tamanho adequado, a exemplo do que fizemos em 12 anos. Sempre preservamos uma rota estratégica orientada por emprego e renda. São ajustes dentro da rota. Dizer o contrário são leituras de uma oposição que permanentemente busca produzir instabilidade no governo.
Papo de homem
PSDB tem licença para roubar
CPIs não investigaram as roubalheiras do desgoverno FHC, não investigaram a compra da reeleição, não investigam o trensalao, não investigam a lista de furnas, não investigam o caixa 2 de 2012 em Minas e agora também não investiga o São Aécio Neves, entendo que o MPF e o judiciário avalizam a cleptocracia bicuda.
Tucanos tem licença para roubar.
Tanto quanto os que estão no Suíçalão.
Bom dia!
Briguilinks do dia passado a limpo
Não li a publicação de Noblat. Mas, a resposta de Nassif evidencia que tratou-se de uma rude caricatura, que se pretendia desqualificar ao Lula, mereceu uma resposta que implodiu com o orgulho do caricaturista. Há um aspecto da trajetória de Lula que sempre chamou-me a atenção e que pouco verifico as pessoas comentarem. O fato de que ele
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Porque a família Marinho deixa de embolsar mais 300 milhões por ano. Isso sem falar no que embolsa com sonegação O Valdir Macedo, informante do Conversa Afiada – sim, porque o C Af não é como as repórteres da Fel-lha, que trabalham com fontes anônimas – Valdir calcula que a desoneração da folha de pagamentos significava uma economia de R$ 300 milhões/ano para a Globo.A desoneração prejudica
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