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Vovó Alice

Grande amor vovÓ Alice  me deu
Quando muitos deixavam eu fazer o que queria, e fazia
Ela era a voz contrária
É vero
Mais com tudo que alguem consiga imaginar Vovô JOEL é a pessoa mais linda e pura que conheci

Definitiva

Num importa o palavreado do jacu
importate
para mim é
o sentiimento
o mais ...é menos

Joel nto

Confissão

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Confesso
Minha frustação
É não reconhecer 
Que Lula é um gênio


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Era o que faltava, até Nassif enxergou o obvio uLULAnte

Fux mostra que o golpismo está no judiciário, não nas Forças Armadas

Deve-se ao Ministro Luiz Fux a melhor contribuição até agora ao jogo democrático, ao explicitar de maneira inédita onde se trama o golpe. Agora, rasgaram-se as fantasias e Luis Roberto Barroso não poderá prosseguir mais no seu jogo de negaças, de tomar todas as decisões de forma partidária e tentar escondê-las em espertezas processuais que já não iludem ninguém.
Ao derrubar a liminar concedida pelo Ministro Ricardo Lewandowski à Folha e à TV Minas, de entrevistar Lula, cometeu as seguintes irregularidades:
  1. Não existe hierarquia jurisdicional entre os Ministro do STF. Não cabe suspensão de liminar contra decisão de Ministro do STF.
  2. Fux tomou a decisão na qualidade de presidente interino do STF. Ocorreu que o presidente do STF, Dias Toffoli, está no Brasil. Jamais poderia ter sido substituído pelo vice.
  3. Logo, Fux fraudou um instrumento processual para modificar uma decisão do STF. Tornou-se passível de impeachment.
  4. Instaurou a censura prévia no país, condenada pelo plenário na ADPf 130. A própria Procuradora Geral da República Raquel Dodge soltou uma nota dizendo que não iria recorrer em nome da liberdade de imprensa.
  5. Aceitou um pedido do partido Novo, que não tem legitimidade para propor. Suspensão de Liminar só pode ser proposta por entidade de direito público. Há uma exceção para entidade privada que estiver realizando serviço público – uma concessionária, por exemplo. O Novo não tem representaçào no Congresso Nacional. Não pode sequer ajuizar ação direta de inconstitucionalidade.
Isso ocorreu no mesmo momento em que o Departamento Jurídico do Exército informa a AGU (Advocacia Geral da União) da tentativa de um juiz seguidor de Bolsonaro de comprometer a próxima eleição.
Com isso, é exorcizado o fantasma que vem sendo permanentemente invocado pelas Cassandras para intimidar os defensores da democracia: as Forças Armadas são legalistas. Há Ministros do STF golpistas. E o álibi tácito de que se valem – o temor da reação das FFAAs – é falso.
Agora chegou a hora da verdade.
Fux já manifestara seu pendor de coronel político quando, na posição de presidente do Tribunal Superior Eleitoral, convocou Polícia Federal, MPF, ABIN para um combate às fakenews. E declarou que haveria busca e apreensão nos locais suspeitos, evitando a publicação – em uma declaração típica de censura prévia.
Clareadas as posições, resta saber como se comportarão Rosa Weber, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, que nos últimos tempos formaram essa frente política com Fux e Barroso. E como fica Dias Toffoli, o novo presidente do STF que, pela primeira vez na vida, é alvo de esperanças de que tenha grandeza, que não se apequene.
Como Fux só mata no peito se houver um becão dando cobertura, quem seria o becão?
Será curioso acompanhar até onde irá a Globo, nesse momento raro da vida nacional, em que todas as hipocrisias são varridas: apoiará Fux e a censura prévia? Ou ficará do lado dos que defendem o sagrado direito da informação e da liberdade de imprensa?
Palpite meu: se a Globo montou a jogada, vai recuar; se não montou, nem ela vai avalizar essa  trapalhada autenticamente fuxiana. Seria endossar a censura prévia e comprometer seu maior trunfo constitucional: a liberdade de informação.

Como diria Millor Fernandes, só dói quando a gente ri.

Briguilinas

Censura: Fuxlero do stf proíbe entrevistas de Lula

Deixei de lado as longas e hipócritas fundamentações
E censurei o ex-presidente Lula. Dar entrevista para Folha? 
Se fosse para Globo, tudo bem.
Quem não gostou, foda-se.
Nesse cabaré supremo não tem madame mesmo...

Para além da política eleitoral, é extremamente grave o que aconteceu ontem à noite, quando o exótico ministro Luiz Fux revogou, por liminar, a decisão de seu colega Ricardo Lewandowski, de permitir que a Folha de S. Paulo e o SBT entrevistassem o ex-presidente Lula.

Tão grave que, dificilmente, terá sido apenas uma iniciativa pessoal de Fux, que não a tomaria sem ter a certeza que não ficará sozinho na posição esdrúxula em que se colocou: derrubar, por liminar, a decisão de um colega de Corte.

Há muito o Supremo Tribunal Federal não o admite, em nome da autoridade paritária de seus integrantes.

Todos se recordam, por exemplo, que na crítica decisão de Gilmar Mendes de proibir a nomeação de Lula na Casa Civil do Governo Dilma, nenhum pedido em contrário foi sequer examinado, sob o argumento de que só o plenário poderia rever atos monocráticos de um ministro do STF.

Não há, hoje, no Brasil, crime mais grave que o rompimento do corporativismo judicial – o que já tinha gerado uma crise com o “prende-solta” de Lula dois meses atrás – e neste ato de Fux duvido que consiga mais do que dois ou três integrantes do núcleo de ódio jurídico do Supremo a protegê-lo da onda furiosa que se levantará no tribunal.

Para além do ato de violar as regras da irmandade, porém, a decisão sombria desata uma questão indefensável.

À proibição que subverteu as regras do Tribunal, porém, soma-se algo ainda mais grave.

Ao dizer que, caso se tivesse realizado a entrevista – legal, pois autorizada até ali – decretava “a proibição da divulgação do seu conteúdo por qualquer forma, sob pena da configuração de crime de desobediência”, Fux reinstituiu a censura prévia em nisso país.

Vejam, não é a proibição de que se divulgue algo obtido clandestina e ilegalmente – o que estamos vendo, aliás, todos os dias, com os vazamentos de processos em segredo de justiça – mas a de uma entrevista que, se tivesse sido realizada, estaria mais que legalizada pela decisão, vigente, de um ministro do STF!

Vê-se que o famoso “cala a boca já morreu” de Carmem Lúcia vale para todos, menos para algo que diga respeito a Lula.

Vem aí uma tempestade jurídica. E jornalística.

Embora, no Tribunal e na mídia não vão faltar canalhas que defendam a subversão da ordem jurídica e a volta da censura.

Os que ainda tiverem vida estão obrigados a reagir, sem meias-palavras, aos assassinos da liberdade.

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Mensagem do dia

O mais valioso 
E maravilhoso
Da vida
Se define
Numa palavra:

Amor

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Zoonaro



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Fuxlero censura Lula mais uma vez

Os procuradores da Lava Jato mais uma vez buscam subverter as competências naturais dos tribunais superiores – a fim de manter o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como seu prisioneiro particular, condenado em um processo sem provas. Deltan Dallagnol e outros 11 procuradores do Ministério Público Federal enviaram requerimento a Sérgio Moro, juiz de primeira instância, para que todos os pedidos de entrevista a Lula sejam reunidos em apenas uma coletiva de imprensa.
Tal solicitação ocorre imediatamente após duas decisões distintas do Ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta sexta-feira (28/09),  permitindo que a Folha de S. Paulo grave entrevista exclusiva com Lula e, em outra decisão, permitindo que o jornalista Florestan Fernandes Júnior também entreviste Lula.
Ou seja, no momento em que a  instância final da Justiça definiu o direito da imprensa de entrevistar Lula, os procuradores tentam se colocar não só como juízes, mas inclusive acima do STF. Em lugar de respeitar a decisão, tentam trazê-la para a guarda de um juiz cujas decisões são notoriamente contrárias ao ex-presidente.
A tentativa dos procuradores é de atropelar as decisões do STF e diminuir os espaços de fala de Lula, por medo da força de sua voz.  Os procuradores do Ministério Público Federal, com explícita inspiração política, tentam se contrapor a decisões do STF, corte máxima do país, por meio de artimanhas. Acham que podem usurpar a competência natural de Lewandowski por meio de manobras políticas semelhantes àquelas utilizadas em 8 de julho por juízes e desembargadores para impedir  ilegalmente a concessão de Habeas Corpus a Lula.
A diferença, desta vez, é que se trata de decisão de ministro do Supremo Tribunal Federal. A decisão sobre as entrevistas de Lula cabe a Ricardo Lewandowski, e ele já se pronunciou sobre o assunto.
Atualização 23:32
O vice-presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, suspendeu a decisão do ministro Ricardo Lewandowski que autorizava o jornal Folha de S.Paulo a entrevistar o ex-presidente Lula na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba (PR).
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A quadrilha de Curitiba - sejumoro, dallagnol e cia - , a máfia jurídica midiárica se julgam acima da soberania popular, deixa estar...

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