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Fotografia

Por do sol sobre o rio Colorado
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O mais louco sol que eu já vi
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Orçamento

[...] LDO 2012 - Lei de Diretrizes Orçamentárias - resumo

1PIB: o governo prevê taxas ascendentes de crescimento da economia até o final do mandato de Dilma Rousseff. Para 2011, PIB de 4,5%. Para os anos seguintes: 5% em 2012 e 5,5% em 2013 e 2014.

2Taxa de inflação: a meta anual, como se sabe, é de 4,5%. Para 2011, otimista a mais não poder, o governo aposta num IPCA de 5%.
Para os anos seguinte –de 2012 a 2014— a equipe de Dilma espera acertar o olho da mosca, igualando o índice à meta de 4,5%.
3Salário mínimo: O de 2011, já fixado em lei, será de R$ 545. Para os anos seguintes, aplica-se a fórmula: inflação mais o PIB dos dois anos anteriores.
Se tudo correr como planeja o governo, o mínimo será de R$ 616,34 em 2012; R$ 676,35 em 2013 e R$ 745,66 em 2014.
4Câmbio: estima-se que, em 2011, a cotação do dólar vai fechar o ano em R$ 1,69. De novo, um dado otimista.
Para 2012, prevê-se que a taxa de câmbio será de R$ 1,76. Em 2013, R$ 1,82. Em 2014, R$ 1,86.
5Juros: A Selic, taxa básica de juros, é projetada em 11,75% neste ano; 10,75% em 2012; 10% em 2013; e 8,5% em 2014.
6Superávit fiscal: O governo fixou em R$ 139,8 bilhões a economia que pretende fazer em 2012 para pagar os juros da dívida pública. Coisa de 3,1% do PIB. 

Saúde

Nesta semana, na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, o ministro da Saúde Alexandre Padilha tocou em dois pontos vitais que merecem destaque: a necessidade de urgente reformulação do SUS e a questão dos medicamentos distribuídos gratuitamente no país.

Padilha compareceu à Comissão para esclarecer questões relativas a fraudes e falta de fiscalização no setor levantadas pelo ministro Jorge Hage, da Controladoria-geral da União (CGU). Suas explicações, no entanto, foram um verdadeiro raio X da área da saúde no Brasil.

“Nosso principal problema, que é igual ao dos outros países que têm um sistema público de saúde, é o tempo de espera para o atendimento”, reconheceu o ministro.

Infelizmente, e o ministro Padilha sabe disso, esse é um problema que se alastra, também, para os detentores de planos e convênios médicos particulares. Estão precisando marcar com grande antecedência e estão esperando meses para serem atendidos.

O problema se alastra também para os convênios médicos

O ministro reconheceu que o Sistema Único de Saúde (SUS) - criado pela Constituição de 1988 - precisa ser reformulado porque a sociedade brasileira também mudou - e muito - neste período. “A mudança provocada pela redução da taxa de natalidade e o aumento da expectativa de vida modificam as prioridades (na saúde) com o crescente envelhecimento da população”, lembrou Padilha.

Hoje, segundo o ministro, são feitas 3,5 bilhões de consultas e procedimentos ambulatoriais e 11 milhões de internações por ano pelo sistema público. Ele citou, também, os dados de levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) que aponta haver uma diferença grande de opinião entre os que são e os que não são atendidos pelo SUS, quanto à qualidade dos serviços.

Vocês se lembram deste levantamento: 58% dos pacientes do sistema entrevistados consideram o atendimento “bom”; 13%, “muito bom”; 22% ruim; e 7% “muito ruim” (leiam, mais  Aqui

Homofobia

[...] A sociedade precisa urgentemente definir o que é homofobia e racismo, pois estão confundindo o significado destes termos com a falta de educação das pessoas.
Na opinião deste que vos escreve, ocorre homofobia quando, por motivo da orientação sexual, uma pessoa é discriminada, repudiada, tratada de forma desigual que não permite igualdade de condições e direitos.

O caso do jogador Michael, do Vôlei Futuro é só mais um exemplo da banalização do termo homofobia. Chamar um homossexual de “bicha”, “veado” ou termos semelhantes, não pode ser considerado homofobia, por vários motivos:
Os próprios homossexuais usam estes termos entre eles. Quem assistiu o último BBB pôde perceber isso. Um homossexual chamar de bicha outro homossexual não é homofobia?
  • E o Renato Gaúcho? O coro mais entoado nos estádios nos últimos 30 anos é “Renato Veado”. 50 mil pessoas chamarem um heterossexual de veado não é homofobia?
  • Isso tudo não é homofobia, é falta de educação. Eu considero tais coros dos ginásios e estádios semelhantes aos demais coros que tem entonação de xingamento a qualquer pessoa.
  • Em nenhum momento, o jogador Michael foi discriminado ou teve sua igualdade de direitos ferida. Ele foi xingado pela torcida adversária, assim como xingam as mães do árbitros.
  • Não estou defendendo todos esses xingamentos em shows, estádios e ginásios. Muito pelo contrário, repudio. Entretanto, os protestos contra a suposta homofobia sofrida pelo jogador Michael seriam muito mais efetivos se centrados no real motivo do acontecimento: a falta de educação nos locais públicos.
A linha de raciocínio acima é válida também para os recentes e supostos casos de racismo.
Agressões gratuitas a homossexuais na Avenida Paulista é homofobia. Deixar de contratar um trabalhador por ser negro é racismo. E não é isso que tem acontecido nos últimos exemplos que ganharam destaque na mídia.
Se estou jogando num estádio europeu, defendendo a seleção pentacampeã e jogam uma banana na minha direção, eu vou dar risada. Por que?
Porque eu sou uma das estrelas do jogo. A pessoa que jogou a banana está pagando pra me ver jogar. Não fui discriminado. Estou trabalhando e as melhores condições para que eu execute meu trabalho me foram dadas.
Além de dar risada, se eu estivesse com problemas de falta de potássio durante a partida, iria lá e comeria a banana.
Otaviano Jr

Fauna

[...] Tupiniquim
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Toucan play at that game

woot

Mercado Financeiro

[...] Agiotas nacionais e internacionais apostam contra o ministro da Fazenda [Guido Mantega] e o presidente do Banco Central [ Alexandre Tombini.

O que fato quer dizer: apostam contra o Brasil.

Essa corja imunda tá nem aí para o povo. Por isso que FHC é porta-voz deles e disse em alto e bom som que o PSDB deve ficar longe do "povão".

Vamos ver isso acontecer na próxima eleição.

Nos aguarde!

Desarmamento

[...] O debate necessário

Revólveres, pistolas e fuzis: as verdadeiras armas de destruição em massa


Hoje, 94 brasileiros morrerão depois de receber um disparo de arma de fogo. É como se a tragédia ocorrida há uma semana na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, se repetisse oito vezes por dia. Todos os dias.


Por não compor um enredo comovente, esta hecatombe a granel passa para os registros sorrateiramente – não há cartas de psicopatas suicidas, nem há vídeos no Youtube mostrando parentes gritando na rua e estudantes fugindo. Não é notícia. E, por isso, os 60 milhões de brasileiros que foram contra a proibição do comércio de armas no Brasil, no referendo de 2005, não se sentem responsáveis por nada disso.


Agora, uma nova iniciativa parlamentar pretende convocar mais um referendo sobre o tema, provavelmente, para o dia 2 de outubro. A proposta, apresentada pelo senador José Sarney depois da tragédia de Realengo, já está na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado e deve ir a plenário na sequência. Com sorte, os brasileiros terão uma segunda chance de decidir sobre um assunto vital e negligenciado.


Em todo o mundo, a produção, o comércio e o tráfico de pequenas armas de fogo e munição constituem um dos aspectos mais obscuros, menos regulados e mais cinicamente ignorados pela opinião pública.


O Brasil é um grande produtor de armas. Três empresas privadas continuam produzindo a cluster bomb, um tipo de munição altamente letal e imprecisa, proibida pela Convenção sobre Munições em Cacho, da qual o Estado brasileiro não é signatário.


O país é também um grande produtor de revólveres e pistolas. Por dia, são produzidas aqui 2.800 armas de cano curto, das quais 320 ficam no País e o restante é exportado. De cada dez armas apreendidas pela polícia no Brasil, oito são de fabricação nacional. E 70% das mortes por armas de fogo registradas aqui em 2010 foram provocadas pelo uso de armas que entraram legalmente no mercado, ou seja, entraram nas ruas pelas mãos de “pessoas de bem”.


Os assassinos, aliás, também são, na maioria dos casos, “pessoas de bem”. Pesquisadores norte-americanos e australianos realizaram uma pesquisa sobre o perfil dos crimes com armas de fogo em seus países e chegaram à conclusão de que em apenas 15% dos casos as vítimas não conheciam os assassinos. Na maioria das cidades brasileiras, os homicídios também ocorrem entre pessoas que se conheciam, em finais de semana, em brigas de bar ou de família e por motivos fúteis.


Um dos entraves para frear esse massacre é o lobby das empresas produtoras de armas. No referendo brasileiro de 2005, a Taurus doou 2,8 milhões de reais para a campanha do “não” e a CBC (Companhia Brasileira de Cartuchos) doou outros 2,7 milhões de reais. A soma corresponde quase à totalidade do custo da vitoriosa campanha do “não”.


No plano internacional, não é diferente. Grandes empresas e governos poderosos lucram com o comércio de armas – principalmente de fuzis baratos e outras armas menores. O documento que deveria regular o setor, o ATT (Arms Trade Treaty) usa termos como “deveria, quando apropriado e levar em consideração” para referir-se às obrigações dos Estados de não vender armas para beligerantes de contextos onde sabidamente cometem-se crimes de guerra. As exigência de respeitar a lei são cênicas, frouxas e escassas. O comércio e o tráfico proliferam nas brechas.


Frequentemente, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprova resoluções impondo embargo de armas a ditadores e autorizando o uso da força para proteger a população civil, mas não pode fazer nada por essas vítimas cotidianas de baixo perfil. Os EUA movem sua máquina militar contra o Iraque, alegando combater a ameaça de “armas de destruição em massa”, mas nenhum arsenal tem provocado mais mortes do que estas pequenas armas espalhadas pelo mundo. Neste caso, nem o Exército mais poderoso de todos tem o poder que um voto pode ter num novo referendo.
por João Paulo Charleaux

Gmail

Gmail
[...] O  Google agora está oferecendo aos usuários do Gmail a chance de customizar o fundo da página com suas fotos favoritas. A novidade foi divulgada no blog da empresa hoje.

Você pode usar imagens da conta do Google Picasa ou faz uploads de arquivos do computador. Para experimentar, basta clicar em "Configurações" e, em seguida, acessar a aba "Temas". Selecione "Criar seu próprio tema" e escolha a foto que desejar.

Também é possível, customizar as cores da sua página do Gmail, assim como escolher diferentes layouts pré-definidos para o site.  

por Luis Nassif

A nova Telebrás e o PNBL


A universalização da banda larga exigiu um esforço intenso para recuperar a Telebras.
Antiga holding do setor, com a privatização acabou quase sem função. Para dar conta das novas atribuições, decidiu-se montar um corpo técnico competente e trabalhar fundamentalmente com parceiros privados.
Segundo o presidente da Telebras, Rogério Santana, a empresa conseguiu bons técnicos junto à Anatel, e engenheiros do mercado, liberados pela fusão Telemar-Brasil Telecom. Mas também engenheiros de outras companhias privadas, que se interessaram pelo desafio de construir uma nova rede.
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Constituído o corpo técnico, outro grande desafio foi a de preparar um planejamento meticuloso de compras, visando reduções de preço, principalmente devido ao emaranhado de regulamentos das licitações públicas.
A primeira contratação, através da MP 495, deu preferência para indústria nacional. Foram adquiridos equipamentos que geram o laser que vai para a fibra ótica, switches, roteadores menores – para transportar o sinal do backbone para as cidades.
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Antes da privatização, o setor tinha 60 fornecedores nacionais; depois da privatização, restaram 13. A crise dos últimos anos apertou mais ainda o setor. As multinacionais remeteram muito recurso para fora, para atender às matrizes; e a fusão da Oi limitou sua capacidade de investimento.
Segundo Santana, quem sobreviveu foi devido ao diferencial tecnológico. Agora, com as novas demandas, essas empresas terão espaço para crescer.
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Ainda hoje, depois de anos de privatização, a Telebras ainda é a 9o empresa brasileira com maior número de patentes registradas.
As vantagens são evidentes, diz Santana. Se quiser mudanças no software de equipamentos chineses ou americanos, levará anos. Com o desenvolvedor nacional, a resposta é instantânea.
E as características brasileiras são diferentes, por exemplo, da Europa. Lá existem distâncias pequenas entre as cidades. Aqui, distâncias continentais, grandes vazios e populações dispersas, obrigando a equipamentos com características fundamentalmente distintas.
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A nova rede permitirá avanços tecnológicos relevantes. Um deles será a tecnologia radiocognitiva. São sistemas de software que permitem ao rádio descobrir a frequência mais adequada para a transmissão do sinal. Essa tecnologia está sendo trabalhada pelo CPqD e será bastante útil em um espectro poluído por muitas ondas sonoras.
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Será ampla a capacidade da nova rede. Os oito roteadores permitiriam em tese o acesso simultâneo de toda a população da China, com 1 mb de capacidade per capita.
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Hoje em dia, diz ele, a velocidade da banda larga não é assegurada pela Anatel. Um serviço oferece determinada banda. Mas, dependendo do número de usuários conectados, a banda efetiva entregue termina sendo muito mais baixa.
No caso do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), a velocidade entregue terá que ser efetiva, provavelmente 1 mb para cada usuário.
Juros para pessoa física e empresas avançam em março
As taxas de juros das linhas de crédito voltadas para pessoa física subiram 0,05 ponto percentual, passando de 6,73% em fevereiro para 6,78% ao mês em março, de acordo com a Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade). Para as empresas, a média da taxa de juros geral subiu 0,06 ponto percentual no mês, o equivalente a uma elevação mensal de 1,55%, passando de 3,86% ao mês em fevereiro para 3,92% ao mês em março.
Dilma pede velocidade maior nas conexões do PNBL
A presidenta Dilma Roussef pediu o adiamento do Plano Geral de Metas da Universalização (PGMU) para aumentar a velocidade de conexão da internet prevista no Plano Nacional de Banda Larga. As negociações iniciais consideravam a oferta de internet de 600 quilobits por segundo (kbps) por R$ 35 ao mês, podendo chegar a R$ 29,90 com a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Contudo, a presidenta orientou que a velocidade mínima oferecida seja de 1 megabit por segundo.
Petrobras é a segunda empresa mais lucrativa das Américas
A Petrobras é considerada a segunda empresa mais lucrativa entre as companhias de capital aberto da América Latina e Estados Unidos, segundo a consultoria Economática. A companhia mais lucrativa em 2010 é a norte-americana Exxon Mobil, com US$ 30,4 bilhões. A Petrobras aparece logo em seguida, com US$ 21,1 bilhões, enquanto a Vale do Rio Doce pulou para a sexta colocação em 2010, com um lucro de US$ 18 bilhões. Entre as 20 empresas mais lucrativas, apenas Petro e Vale são latinas.
Balança do agronegócio bate recorde em março
O saldo da balança comercial do agronegócio brasileiro durante o primeiro trimestre atingiu um superávit de US$ 65,5 bilhões, afirma o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As exportações apuradas no período subiram 19,7% em relação ao período de abril de 2009 a março de 2010, chegando a US$ 79,8 bilhões. Já as importações do setor foram de US$ 14,3 bilhões, um aumento de 35,7% em relação ao período imediatamente anterior.
Brics exigem reforma monetária global
Os cinco principais países emergentes (Brasil, China, Rússia, Índia e África do Sul — Brics) cobraram uma renovação do sistema monetário global. O grupo defende um sistema menos dependente do dólar norte-americano e que dê mais poder às instituições financeiras internacionais, além de uma regulação mais forte dos derivativos de commodities para reduzir a volatilidade dos preços de alimentos e energia que, segundo eles, impõem novos riscos à recuperação da economia mundial.
Chineses investiram US$ 17 bilhões no Brasil em 2010
As empresas chinesas investiram mais de US$ 17,17 bilhões no Brasil ao longo de 2010, segundo o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Desse total, US$ 4,08 bilhões foram destinados a novos negócios no País e os US$ 13,09 bilhões restantes foram para aquisições de companhias. A avaliação setorial mostra que US$ 14,34 bilhões do total está empregado nas áreas de petróleo, gás e metais, o que evidencia a estratégia de garantir autofornecimento de matérias-primas.
Blog: www.luisnassif.com.br
E-mail: luisnassif@advivo.com.br

Acredite se quiser...


KIT DO BRASILEIRO

*Vai transar?* 
O governo dá camisinha.
 
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*Já transou?* 
O governo dá a pílula do dia seguinte.

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*Teve filho?* 
O governo dá o Bolsa Família..

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*Tá desempregado?*
O governo dá Bolsa Desemprego.

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*Vai prestar vestibular?* 
O governo dá o Bolsa Cota.
 
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*Não tem terra?* 
O governo dá o Bolsa Invasão e ainda te aposenta.


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*RESOLVEU VIRAR BANDIDO E FOI PRESO?*
a partir de 1º/1/2011 O GOVERNO DÁ O AUXÍLIO RECLUSÃO?

*esse é novo* 
Todo presidiário com filhos tem direito a uma bolsa que, é de R$798,30 "por filho" para sustentar a família, já que o coitadinho não pode trabalhar para sustentar os filhos por estar preso. 
 
Não acredita?
Confira no site da Previdência Social.


Portaria nº 48, de 12/2/2009, do INSS

( http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22
)

*Mas experimenta estudar e andar na linha pra ver o que é que te acontece!*

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"Trabalhe duro, pois milhões de pessoas que vivem do Fome-Zero e do Bolsa-Família,  sem trabalhar, dependem de você
"

Cordel Encantado



Contemplado por seleção pública no Programa Petrobras Cultural 2005/2006, o livro "100 Cordéis Históricos Segundo a ABLC - Academia Brasileira de Literatura de Cordel -, consiste na pesquisa e publicação de 100 títulos raros de cordel, na íntegra, e visa a difusão nacional dessa forma de expressão que compõe o patrimônio imaterial brasileiro.

Dos 13 mil títulos que compõem o acervo da academia, cerca de 400 títulos representam a história remota desta literatura, da qual há poucos exemplares disponíveis, mesmo nos acervos especializados. Abordando principalmente o período do fim do século XIX à segunda metade do século XX, o projeto resultará na edição de 100 cordéis selecionados deste acervo, com caixa protetora e 568 páginas no total.

A disponibilização deste raro e significativo acervo, reunindo em uma única publicação 41 autores representativos do período, com qualidade de impressão que garanta sua longevidade, se faz iniciativa inédita.

O livro será distribuído para as principais bibliotecas do país e instituições ligadas à literatura de cordel. A ABLC comercializará o restante dos exemplares a preço popular.O projeto é uma realização da Ofício Produções, em parceria com a ABLC, responsável pela curadoria do projeto, que teve seus membros, o presidente Gonçalo Ferreira da Silva como curador e o acadêmico J. Victtor como coordenador executivo, trazendo a credibilidade de anos de história desta instituição como centro de publicação, memória e difusão da literatura de cordel.


O livro contou também com a inestimável colaboração de pessoas ligadas à cultura e à própria literatura de cordel, como os cordelistas Arievaldo Viana e Marcus Haurélio, que colaboraram com importantes dados sobre os cordelistas; Vidal Santos, da ABC - Academia Brasileira de Cordel - cedendo os direitos autorais de diversos cordéis; Maria Rosário F. Pinto, do CNFCP - Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular, na distribuição dos livros; Antonio Nóbrega, Carlos Sandroni e Francisco Nobre, nos prefácios e Gustavo Luz, da Editora Queima-Bucha.


100 Cordéis Históricos Segundo a ABLC 
Editora: Queima-Bucha 
Formato: 21 X 28 
Páginas: 568 
Capa: Papel Triplex 350g 2 cores
Miolo: Papel Off-Set 90g P/B
Preço: R$ 50,00 (caixa com dois volumes)
Para envio por Correios será acrescentado o valor correspondente para cada cidade. 
A coleção está à venda pelo e-mail 100cordeis@ablc.com.br

Economia

[...] Petrobras e Vale, exemplo para as empresas

O levantamento da consultoria Economática que classifica a Petrobras e a Vale como duas das empresas de capital aberto mais lucrativas das Américas em 2010 (leiam post abaixo) evidencia que as duas companhias constituem um bom exemplo para as demais empresas brasileiras.
Se queremos nos transformar na 5ª economia do mundo a curto prazo, precisamos ter empresas multinacionais e reestruturar nosso parque industrial, não apenas agregando-lhe valor mas, também, nos concentrando nos ramos e setores que somos e podemos ser competitivos.

Para o Brasil ocupar seu lugar no mundo, um posto a que tem direito pela sua dimensão geográfica, populacional e econômica, e ocupar seu lugar político já, como fez nossa presidenta Dilma Rousseff na reunião dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) na China, temos que exportar fábricas para outros países -  seja da América do Sul, seja para a China -  e cada vez mais capitais, tecnologia e serviços.

O Brasil tem que agir por conta própria, de acordo com nossos interesses, identificando nossos parceiros no mundo e nos unindo a eles para impulsionar as reformas no sistema de poder e econômico mundial, já que a Europa e os Estados Unidos não querem e não farão isto por conta própria.

Cabe, assim, aos países emergentes - como os componentes do BRICS - buscar aliados e conformar uma aliança entre nações e governos dispostos a reformar não apenas a ONU e seu Conselho de Segurança mas, também, o sistema de poder mundial, ai incluídos o FMI e seu homólogo, o Banco Mundial (BIRD), além da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Mozila

[...] anunciou a versão "Aurora", uma nova terminação para classificar as fases de desenvolvimento do Firefox.

O novo caminho do navegador seguirá a ordem Firefox "Nightly", Firefox "Aurora", Firefox "Beta" e, finalmente, a versão estável.

 Em comparação ao Chrome, do Google, o Firefox "Aurora" seria a chamada versão "Dev", ou seja, para desenvolvedores. 

A chamada versão "Nightly" é considerada um campo minado de bugs, não é recomendada para usuários.

A decisão faz parte da estratégia da companhia de dinamizar o lançamento de atualizações e indicar a melhor para os usuários e em que fase de desenvolvimento as versões do browser estão. 

Até o começo de 2012, a Fundação pretende lançar as versões 5,6 e 7 do navegador.

Para identificar cada versão de desenvolvimento, foram introduzidos novos ícones para os builds do navegador.


Hipismo

[...] para O Globo, pobre merece menos que cavalo 

É simplesmente nojenta a matéria de capa e manchete da página 10 de hoje de O Globo.

Faz um escândalo  com o fato de o Governo da Bahia (leia-se Jacques Wagner) mandar dar comida aos mais de três mil pobres do MST que, pedindo um pedacinho de terra, ocuparam pacificamente a Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária do Estado.
Comida, arroz, feijão e  o pior,  carne. Menos de 200 gramas por dia para cada pessoa, mas é um absurdo!
E banheiros químicos, vejam que despautério, para que eles façam suas necessidades.
Ah, e chuveiros e água, para tomarem banho.
É, como diz o jornal, “uma colônia de férias”. Vocêr pode ver na foto uma atividade de lazer: fazer carne de sol, para guardar um pouco para ter o que comer amanhã, que luxo!
A matéria é tão abjeta que nem mesmo encarregaram um repórter do jornal de fazê-la. Encomendaram-na de um graduado do jornal A Tarde, de Salvador, conhecido pelas ligações que diz não ter com o carlismo.
Carne para os sem-terra comerem, que escândalo. Um abuso, uma fartura, um exagero. Ora, nem os cavalos do Haras da família Marinho “comem carne, onde já se viu! Segundo a Folha, só ração e feno trazido do sul, além de linhaça. “Sem frescura”, diz o jornal. Tomam banho com xampú neutro, enquanto os sem-terra esbanjam com sabão de côco.
Os cavalos do Haras Marinho só custam, além disso, mais R$ 3.600 por mês ou mais R$ 1.000, quando vão para um SPA. Preços de 2009, está na Folha.
Ah, a elite brasileira e sua mídia “Maria Antonieta”… Acho que a opção “www.brioches.com” aí da pesquisa sobre o nome do site de Figueiredo Henrique Cardoso vai ganhar uns votinhos…

Chocolate

[...] conheça um pouco a história

O chocolate vem sido usado como bebida desde o começo de sua história. A civilização maia cultivava o cacau em seus quintais. Das sementes, fazia-se uma bebida amarga chamada xocoatl, geralmente temperada com baunilha e pimenta. O xocoatl, acreditava-se, combatia o cansaço.
Resíduos de chocolate encontrados numa peça de cerâmica maia de Río Azul, na Guatemala, sugerem que já era utilizado como bebida por volta do ano 400 d.C.
Em novembro de 2007, arqueólogos encontraram vestígios de uma plantação de cacau datada de 1100 a 1400 a.C., em Puerto Escondido, Honduras. Pelo tipo de recipiente encontrado e pela análise de seu conteúdo, concluiu-se que produzia-se uma bebida alcoólica pela fermentação dos açúcares contidos na polpa que envolve os grãos.
Documentos a respeito dos hieróglifos maias dizem que o chocolate era usado tanto para fins cerimoniais como no cotidiano.
Na América Central pré-colombiana, grãos de cacau eram usados como moeda. Todas as áreas conquistadas pelos astecas eram obrigadas a plantar cacau e pagar um imposto em grãos.
Mas os europeus só foram apresentados a esse grão após a derrota dos astecas por Cortez, no século XVI, quando passou a ser consumido pelas cortes europeias na forma de bebida. Para acompanhar a demanda da novidade, o exército espanhol começou a cultivar o cacau em plantações na América, usando o trabalho de escravos nativos. Na Europa, apenas a realeza e os ricos podiam se dar ao luxo de consumir o caro produto importado. Na Inglaterra, a primeira chocolataria foi inaugurada em Londres, em 1657. Em 1689, na Jamaica, o famoso médico e colecionador Hans Sloane desenvolveu uma bebida à base de leite com chocolate que foi inicialmente usada por boticários, mas mais tarde vendida para os irmãos Cadbury. A Espanha passou a cultivar o cacau em plantações, com mão-de-obra africana escravizada.
Por centenas de anos, o processo de fabricação do chocolate permaneceu o mesmo. Quando a Revolução Industrial chegou, muitas mudanças ocorreram e trouxeram o alimento para a forma em que o conhecemos hoje. No século XVIII, máquinas de espremer manteiga de cacau foram criadas. Isso ajudava a fazer um chocolate mais consistente e durável. A partir daí, o consumo do chocolate foi popularizado e espalhado pelo mundo todo.

por Zé Dirceu

[...] Por um continente alinhado
O resultado do primeiro turno nas eleições do Peru nos dá a certeza de que ainda não terminou o processo de mudança que está levando a América Latina a caminhar para a esquerda.

A vitória de Sebastián Piñera no Chile, em 2010, encerrando um ciclo de 20 anos de governos da coalizão cristã-socialista Concertación, levou analistas conservadores a apostarem em um movimento pendular na região.
Mas a eleição de Dilma Rousseff jogou terra sobre essa análise. E a provável vitória de Humala Ollanta, no Peru, reforça a percepção de que se mantém o redirecionamento político pós-neoliberal.
No Peru, como no Brasil, a imprensa partiu para cima de Ollanta, e a campanha caiu na temática religiosa radical, inclusive com o aborto como mote, tal qual José Serra no segundo turno (mera coincidência?).
Os apoios dos candidatos derrotados ainda não se definiram, mas o povo peruano terá de estar atento à armadilha da candidata Keiko Fujimori. Ela é filha do ex-presidente Alberto Fujimori, que cumpre pena por corrupção, depois de ter imprimido no Peru um regime verdadeiramente autoritário nos anos 1990.
Keiko se vale da força que o nome de seu pai ainda tem. Sua vitória significaria mais do que um simples retrocesso: seu discurso simula uma proposta próxima à de Ollanta, mas, como o de toda liderança populista, é vazio e tem de ser rechaçado no voto.
As urnas peruanas refletem uma combinação de saturação das contradições do atual modelo de desenvolvimento do país — que propiciou grande crescimento da economia, mas não impediu o aprofundamento das diferenças sociais — e o fraquíssimo desempenho dos demais candidatos, que terminaram pior do que se imaginava, haja vista tratar-se de um ex-presidente (Alejandro Toledo) e do ex-prefeito de Lima (Luís Castañeda).
Embora favorito, Toledo não se mostrou uma alternativa à política atual do presidente Alan Garcia e foi perdendo espaço até ficar de fora do segundo turno.
Já Castañeda dividiu seu eleitorado com Pedro Paulo Kuczynski (PPK), que acabou levando grande parte dos votos na capital ao colocar-se como representante da direita neoliberal, que possui simpatia do eleitorado na capital do país.
Com respostas contundentes, contrastadas com o fraco discurso de seus adversários, e apresentando propostas de inclusão social e fortalecimento do Estado —inclusive voltando a defender o aumento da taxação sobre as empresas mineradoras—, Ollanta tem sido apontado como um “Lula andino”: um candidato que representa os anseios de um povo que não desfruta da riqueza do país e é carregado por um grande sentimento de esperança.
Leia a íntegra do artigo Aqui

Apologia X Opinião e Pensamento

[...] Vc é a favor do aborto? Apoia o fanatismo religioso? Acha correto algumas pessoas se comportarem como se o espaço PÚBLICO fosse algo exclusivo dele e de seu grupo ? Aceita os DOGMAS da Igreja católica, da muçulmana ou judaica? é a favor das drogas  ..do aborto  ..da pedofilia, do incesto, do nazismo  ..da escravidão?  ..o que vc acha do espiritismo e do umbandismo?
O fato de vc querer  DISCUTIR ou  querer QUESTIONAR (inclusive de discordar deste ou daquele ponto de vista/comportamento), o fato de você expor e explorar os  prós e contras de diversos temas polêmicos e correntes,  este simples fato reflexivo e opnativo  já o caracteriza como sendo um ser "fóbico", ou será que isso apenas o sentencia como se sendo um ser humano normal,  um que INSTINTIVAMENTE tem a necessidade de discutir as coisas que mais o angustia no seu dia-a-dia?
DOGMA ou ciência, razão ou sentimento? Crime ou convívio ..instinto?

Confrontar o comportamento dum indivíduo ..partindo do pressuposto de que suas alegações são verdadeiras  ..isso por si só deve ser tomado como sendo ofensivo a todo o seu coletivo ?
em tempo :
Penso que o LIVRE pensar e se expressar é um direito INALIENÁVEL de todo cidadão, e que  este NÃO deve respeitar barreiras ou se impor de limites  ..FATO MUITO diferente de eu concordar que  vc já possa sair por ai praticando as suas "querências" individualmente, principalmente se isso implicar  em ferir o direito alheio, ou se significar passar por cima duma legislação ainda existente, ou seja, de ficar fazendo apologia a torto a um  crime.
alguns conceitos ..
difamação - Difamação é um termo jurídico que consiste em atribuir a alguém fato determinado, ofensivo à sua reputação
injuriar - No direito consiste em atribuir a alguém qualidade negativa, que ofenda sua honra, dignidade ou decoro
agressão física ou constrangimento moral/psicológico - ..esta implícito, não ?!
PRONTO !!!   ..agora penso que vc esta munido de conceitos básicos pra poder aproveitar este BELÍSSIMO programa contido no link que se segue:
abra ..e bom divertimento
ERR - todos os direitos reservados sobre os erros ortográficos
venha comigo pelo plebiscito - VC é a favor do FIM do SENADO ?

FHC

[...] e o Clube dos Mortos Vivos
O ex-presidente e sociólogo Fernando Henrique Cardoso é um homem de pensamento refinado e com certeza sabia o que estava fazendo quando escreveu o artigo-ensaio “O Papel da Oposição”, publicado na revista “Interesse Nacional”, mas divulgado antes pela internet.

Devia saber,principalmente, com que espécie de assombrações estava mexendo, a não ser que queiramos imputar-lhe uma espécie de ingenuidade e de inocência que não combinam bem com um homem que está fazendo 80 anos e ocupou a presidência da República por duas vezes.
Ao fazer uma análise precisa e aguda da transformação dos partidos políticos em uma espécie de “clubes congressuais” e ao tentar esquadrinhar novos horizontes onde situar o discurso oposicionista,levando em conta a emergência de novos atores sociais, FHC cutucou a onça com vara curta.
Ele ousou escrever:
“Enquanto o PSDB e seus aliados persistirem em disputar com o PT influência sobre os “movimentos sociais” ou o “povão”, isto é, sobre as massas carentes e pouco informadas, falarão sozinhos. Isto porque o governo “aparelhou”, cooptou com benesses e recursos as principais centrais sindicais e os movimentos organizados da sociedade civil e dispõe de mecanismos de concessão de benesses às massas carentes mais eficazes do que a palavra dos oposicionistas, além da influência que exerce na mídia com as verbas publicitárias.”
Num país onde o debate de idéias é tratado a pontapés e transformado num diz-que-diz com gosto de fanatismo de torcida organizada em arquibancada de futebol, e onde as palavras são interpretadas pela rama, não é de se estranhar que a colocação do ex-presidente fosse lida como uma conclamação a “abandonar o povão” e uma manifestação de “elitismo” e desprezo pelo destino dos mais pobres.
Inocência seria acreditar que os governistas não fossem aproveitar a digressão conceitual do ex-presidente para distorcer-lhe o sentido, e não há como estranhar que Lula - evidentemente seguido pelos áulicos - não transformasse essa análise em mais uma de suas popularíssimas interpretações propositalmente desonestas e rasteiras como a grama:
“Eu. Sinceramente. não sei o que ele quis dizer. Nós já tivemos políticos que preferiam cheiro de cavalo que o povo. Agora tem um presidente que diz que precisa não ficar atrás do povão, esquecer o povão. Eu sinceramente não sei como é que alguém estuda tanto e depois quer esquecer do povão”
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Pintura

[...] Hoje na História 1874 - Exposição marca o início do movimento impressionista
Cerca de 30 artistas que não foram aceitos pelo júri do Salão Oficial de Paris decidem expor eles mesmos, em 15 de abril de 1874, suas obras no ateliê do fotógrafo Félix Tournachon, mais conhecido pelo apelido de Nadar. A exposição, organizada pela “Sociedade Anônima de Pintores, Escultores e Gravadores”, era composta por Pissaro, Monet, Sisley, Degas, Renoir, Cezanne, Guillaumin e Berthe Morisot. Alguns dias depois, o crítico Louis Leroy numa resenha sobre a exposição, falou de “impressionistas” com referência ao título de um quadro de Claude Monet: "Impression soleil levant" (Impressão do Sol Levante).
Anteriormente em 1863, Edouard Manet pinta a mais famosa tela de sua obra. Seria exposta nesse mesmo ano no Salão dos Recusados e incomodaria os críticos pela nudez de uma mulher almoçando na relva na companhia de dois homens vestidos. Nesta obra, "Le Déjeuner sur l’herbe", Manet rompe com as técnicas acadêmicas para utilizar com originalidade as características do que viria a ser o impressionismo.
O estilo impressionista de pintura era caracterizado principalmente pela concentração na impressão geral produzida por uma cena ou objeto e pelo uso de cores primárias sem misturá-las e pequenas pinceladas para simular um real reflexo da luz. Além disso, as sombras deixam de ser foscas, desaparecem os contrastes claro-escuro. Seus temas eram paisagens, bailes, cenas da vida cotidiana, retratos e auto-retratos, regatas, paisagens marinhas e fluviais, cenas urbanas.
O impressionismo foi um grande movimento artístico, primeiro nas artes plásticas e mais tarde na música (Claude Debussy, Maurice Ravel) que se desenvolveu principalmente na França nas últimas décadas do século XIX e princípios do século XX, mais concentradamente entre 1867 e 1886, por obra de um grupo de artistas que compartilhavam entre si temas, técnicas e exposições. Os principais pintores impressionistas foram Claude Monet, Auguste Renoir, Camille Pissarro, Alfred Sisley, Berthe Morisot, Armand Guillaumin e Frederic Bazille.
Edgar Degas e Paul Cezanne também pintaram em estilo impressionista durante um tempo no começo dos anos 1870. O já consagrado pintor Edouard Manet, cuja obra dos anos 1860 influenciou bastante Monet e outros do grupo, também se aproximou do impressionismo em 1873.
Os fundadores do impressionismo estavam animados pela vontade de romper com a arte oficial. A teoria oficial de que as cores deveriam ser colocadas puras na tela ao invés de misturá-las na palheta seria respeitada por poucos deles e apenas por pouco tempo. Na verdade, o impressionismo era mais um estado de espírito do que uma técnica, de modo que artistas de outras áreas também poderiam ser qualificados de impressionistas. Muitos desses pintores ignoravam a regra do contraste simultâneo como estabelecido por Chevreul em 1823. As expressões “independentes” ou “pintores ao ar livre” poderiam ser mais apropriados que impressionistas para qualificar esses artistas que levavam adiante a tradição herdada de Eugene Delacroix, quem considerava que desenho e cores constituíam um todo.
A Guerra Franco-Prussiana de 1870 separou esses pioneiros. Bazille foi assassinado em Beaune-la-Rolande; Renoir foi mobilizado; Degas partiu como voluntário; Cézanne retirou-se para Provença; Pissarro, Monet e Sisley se mudaram para Londres onde se encontram com Paul Durand-Ruel. Essa estada em Londres foi um grande passo na evolução do impressionismo, tanto porque estabeleceram contacto com ‘marchands’ quanto descobriram na pintura de Turner a análise da luz que os marcou.
De volta a Paris, a maioria dos pintores foi trabalhar em Argenteuil (Monet, Renoir), Chatou (Renoir), Marly (Sisley) ou às margens do rio Oise (Pissarro, Guillaumin, Cézanne). Edouard Manet pintou o Sena com Claude Monet quem, sob sua influência, adotou o trabalho ao ar livre.
A maior distinção entre eles residia na atração pela cor e o gosto pela luz. Todavia, Berthe Morisot permaneceu fiel às lições de Manet; Degas mesclou sua admiração por Ingres e os pintores da Renascença Italiana; Cézanne tentou captar a natureza de Poussin; o próprio Claude Monet, nos quadros “Terrasse au Havre” e “Les Femmes au jardin (1866, Louvre, salões do Jeu de Paume), estava longe de anunciar sua futura audácia.