Para mulheres do século 21
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No entanto, com certeza já ouviu falar da Wikipedia, Linux ou Firefox, correto?
Crowdsourcing é um neologismo criado por Jeff Howe (Crowd=multidão + Source=fonte) que significa, em uma das suas acepções, transferir uma tarefa designada a uma pessoa para um número ilimitado e indefinido de pessoas. Este modelo que pode objetivar a geração de novos conteúdos, resolução de problemas, acelerar processos, aperfeiçoar tecnologias existentes ou criar novas tecnologias; só é possível com o advento da internet, pois seus objetivos só são alcançados por meio da colaboração de um grande número de pessoas conectadas à web. No caso da Wikipedia, a idéia básica foi transferir para o público da internet a tarefa de criar uma enciclopédia livre na qual todos podem contribuir e editar seu conteúdo.
Muitas empresas enxergaram neste modelo de produção de inteligência uma boa forma de conseguir que o conhecimento coletivo ou "inteligência coletiva – P. Levy" auxilie na busca de melhores resultados.
O Crowdsourcing pode ser utilizado para gerar novas e brilhantes idéias, ou seja, por meio da compilação de de idéias de diferentes pessoas, que após uma seleção, poderão ser determinadas quais são as melhores e quais se adaptam ao seu negócio. Neste caso, a empresa pode promover uma campanha para um criação de um novo produto, algumas empresas já conseguiram ótimos resultados eg.: Fiat Mio, Clarins, Threadless ou Camiseteria no Brasil. Muitas vezes, a colaboração de mídias pode ser uma fonte poderosa de fotos para qualquer finalidade, temos como exemplo disso o site istockphoto. Além disso, empresas farmacêuticas ou químicas podem utilizar o Crowdsourcing como forma de canalizar o conhecimento de diversos especialistas para pesquisas de novos medicamentos ou novos produtos químicos.
A questão é que toda empresa tem alguma demanda na qual a opinião ou o conhecimento de outras pessoas ou da multidão que interage todos os dias na internet, pode ajudar na criação de um novo produto/serviço, na tomada de decisão e quem sabe na formação de um novo negócio.
Saiba mais como o Crowdsourcing pode inovar ao transformar seu antigo modelo de negócios e um caso de sucesso. Entre em contato com a Cuco Media Group. Vamos inovar juntos!
Indivíduos obesos podem ganhar mais anos de vida ao reduzir drasticamente o peso por meio da cirurgia bariátrica. A constatação vem de uma nova revisão de ensaios clínicos de procedimentos de bypass gástrico e banda gástrica.
Pesquisadores italianos descobriram que passar por um dos dois tipos de cirurgia reduz as chances de morte do paciente em quase que pela metade durante um período médio de estudo de sete a oito anos.
A cirurgia bariátrica pode produzir uma redução prolongada do peso corporal, em níveis muito difíceis de serem alcançados com outras estratégias mais comuns de perda de peso, afirma o médico Luca Busetto, da Universidade de Padova, na Itália.
Isso pode salvar vidas, já que os riscos de morte dos obesos mórbidos são de duas a três vezes maiores, principalmente por problemas de saúde relacionados à obesidade – como o diabetes e a hipertensão – complementou Busetto, que não participou da revisão, mas conduziu um dos estudos incluídos.
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Segundo dados da Sociedade Americana de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, cerca de 220 mil americanos passaram por algum tipo de cirurgia de redução de peso em 2009. Tais procedimentos custam entre US$14 mil e US$26 mil, sendo que a opção pelo bypass é um pouco mais cara que pela banda gástrica.
Na cirurgia de bypass gástrico, o estômago do paciente é reduzido do tamanho de uma bola de futebol para o tamanho de uma bola de golfe. O estômago reduzido é então atado ao meio do intestino delgado, fazendo um "atalho" no trato intestinal e assim limitando a absorção calórica.
Já na cirurgia de banda gástrica, o cirurgião introduz uma banda de silicone preenchida com solução salina ao redor da parte superior do estômago, o que deixa o paciente com sensação de saciedade mais rápida. A solução salina pode ser adicionada ou removida, tornando a compressão ajustável.
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Para ajudar médicos e pacientes a optarem pela melhor estratégia, o médico Antônio Pontiroli e seu colega Alberto Morabito, ambos da Universidade de Milão, analisaram trabalhos publicados sobre os dois tipos de cirurgia. Eles identificaram oito ensaios diferentes, que incluíam, em média, sete anos e meio de acompanhamento de um total de mais de 44 mil homens e mulheres.
Cerca de 14 mil participantes passaram por cirurgia bariátrica e o restante fez parte do grupo-controle para efeitos comparativos. Os pesquisadores computaram cerca de 3.300 óbitos ao longo dos estudos: 2,8% daqueles que passaram por cirurgia bariátrica e 9,7% entre pacientes semelhantes que não passaram pela cirurgia.
Os dados representaram uma redução das chances de morte por cirurgia bariátrica de 45%. Um benefício semelhante foi encontrado quando a equipe analisou mortes relacionadas especificamente ao coração.
No geral, os índices de mortes foram comparáveis a aproximadamente 10 mil cirurgias de banda gástrica e 4 mil de bypass gástrico, embora os efeitos protetores sobre mortes relacionadas ao coração tenham sido diferentes.
Em comparação ao grupo-controle, a banda gástrica apresentou chances 29% mais baixas de mortes relacionadas ao coração contra a redução de 52% dos riscos no caso do bypass. Os dados foram relatados pela equipe de pesquisa no Annals of Surgery.
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Busetto observou que o bypass gástrico geralmente oferece "perda de peso maior e mais rápida" do que a outra opção. Em contrapartida, o bypass é irreversível e oferece chances maiores de complicações graves e mesmo de morte relacionada à cirurgia. Estes riscos, porém, ainda são muito pequenos: cerca de um em cada mil pacientes morre durante uma cirurgia de bypass gástrico.
Além disso, mesmo que os dois tipos de cirurgia possam sair mais caro que outros tratamentos em curto prazo, Busetto diz: "A perda de peso conseguida com a cirurgia bariátrica pode também representar uma economia de dinheiro com o passar do tempo".
Depois de reduções drásticas de peso, os pacientes costumam constatar que precisam de menos remédios para tratar os problemas relacionados à obesidade, além de faltarem menos no trabalho por motivo de doença.
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Para quem está pensando em passar por uma cirurgia bariátrica, Busetto recomenda que, antes de optar por um dos tipos, o interessado deve procure um centro médico onde as duas cirurgias possam ser realizadas para garantir uma discussão honesta dos prós e contras de cada um dos procedimentos em curto e em longo prazo.
"Os pacientes devem estar cientes que a cirurgia bariátrica é altamente eficaz, mais não é uma pílula mágica. Ainda existem fracassos e complicações", disse ele.
por Lynne Peeples
A mudança de paradigmas na informação, provocada pela internet e pela informática, mostrou que os jornalistas não são hoje nem mais e nem menos relevantes para a democracia do que os cidadãos comuns. A notícia deixou de ser monopólio dos profissionais e das empresas jornalísticas. Ela chega hoje às pessoas por circuitos que não passam pelas indústrias da comunicação.
Mas isso não quer dizer que o jornalista se tornou descartável e desnecessário. A profissão está tendo que se adaptar ao novo contexto das ferramentas digitais na comunicação. O jornalista não é mais o certificador de credibilidades, mas o profissional que pode mostrar aos consumidores de informação como chegar à confiar em notícias.
O profissional deixou de ser um oráculo e o interlocutor privilegiado de governantes e empresários para se tornar um tutor de leitores. A função antiga tinha mais glamour e prestígio nos corredores do poder político, mas a nova tem muito mais relevância social, sem falar que está mais próxima da realidade concreta do dia a dia das pessoas.
Não é mais possível ter uma medida única para avaliar a confiabilidade de todas as notícias. O jogo de interesses complicou extraordinariamente a tarefa de separar o joio do trigo no noticiário. O jornalista pode e deve dar aos leitores de um jornal, por exemplo, os elementos para avaliar credibilidades no contexto concreto de cada evento, dado ou indivíduo.
Também não se pode mais jogar nas costas do jornalista toda a responsabilidade pelo patrulhamento das autoridades e do governo. Hoje o conjunto dos cidadãos numa comunidade tem um poder de produzir e circular informações muito maior do que o dos repórteres e editores. A revolução tecnológica democratizou a informação e isso faz com que os leitores de jornais também tenham responsabilidades informativas.
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A ortodoxia midiática se lambuza com 'vazamentos' propiciados por círculos "muito próximos da Presidência" --afirma-se-- destinados a adestrar a opinião pública para cortes de gastos públicos a caminho. O anúncio está no forno e deve sair até meados de fevereiro. "Será forte', salivam uns; "já está perto de R$ 40 bi", aplaudem outros; "pode chegar a R$ 50 bi", exultam os ventríloquos na tentativa de contagiar o ânimo do enforcado rumo ao cadafalso. À população, sonega-se, todavia, o fundamental: grandezas comparativas indispensáveis a uma avaliação criteriosa da pertinência desse ou daquele corte. Por exemplo, o que pensaria a opinião pública se lhe facultassem saber que a conta dos juros pagos pelo Estado brasileiro aos rentistas, detentores da dívida pública, somou a estonteante cifra de R$ 195,369 bilhões no ano passado -- os maiores gastos com juros da história do país, uma elevação de 14,24% sobre o ano anterior? Trata-se de um valor três vezes maior que a soma dos investimentos públicos previstos no orçamento deste ano (R$ 63,5 bi), e cuja plena execução é tida como inviável pelos mãos de tesoura de sempre. 'Na área técnica', informa o jornal Valor, 'a avaliação é que, sem restringir os investimentos do PAC, os cortes dificilmente passariam de R$ 30 bilhões. Esse valor seria insuficiente para cumprir a meta de superávit primário (economia de recursos públicos para pagar juros), fixada em 3% do PIB este ano". O raciocínio ortodoxo diz que as pressões inflacionárias decorrentes da manutenção dos investimentos públicos (estamos falando de investimento, não corte de despesas inconseqüentes) forçariam novas altas dos juros, atraindo capitais especulativos com a inevitável valorização do Real e asfixia das exportações. A opção de enfrentar esse dilema com medidas como controle de capitais --leia manifesto de economistas nesta pág-- não cabe no repertório das meias-verdades ortodoxas. Sobra, assim, cortar ou morrer sob um tsunami de importações baratas, capaz de desbaratar a industrialização brasileira. O mesmo ardil das meias-verdades explica a rigidez na definição do novo salário mínimo em R$ 545,00. Um aumento adicional de R$ 5, soletra o dispositivo ortodoxo, teria um impacto de R$ 1 bilhão a R$ 1,5 bilhão nas contas públicas em 2011, por conta do gasto com aposentados. De fato. Omite-se, porém, de novo, a referência incômoda às meias-verdades: essa despesa representa um valor cento e nove vezes menor que o destinado ao pagamento de juros em 2010. Em tempo: a presidenta Dilma Rousseff repetiu três vezes esta semana que o PAC não será contingenciado.
Dilma vai reforçar seu compromisso de campanha de erradicar a pobreza extrema no Brasil e deve conclamar os três entes da Federação – União, Estados e municípios – a se unir para evitar que tragédias como as ocorridas na região serrana do Rio de Janeiro voltem a se repetir.
Acusada de ser excessivamente técnica e sem jogo político, Dilma pretende fortalecer o debate político com o Parlamento. Por isso, decidiu que eventuais alterações no valor do salário mínimo serão negociados com o Congresso, e não com os representantes das seis maiores centrais sindicais do país. A segunda reunião do governo com os sindicalistas, marcada inicialmente para hoje, foi transferida para sexta-feira (ver matéria nesta página) em São Paulo.
Mesmo deixando clara a intenção de debater os novos valores com o Congresso, o tom da mensagem presidencial que será lida por Dilma vai mostrar a importância do comprometimento de deputados e senadores, especialmente da base aliada, com a estabilidade financeira do Brasil. A aprovação de um valor maior do que os R$ 545 significa um aumento de gastos do governo e, consequentemente, a necessidade de um corte mais profundo no Orçamento. Como um dos principais alvos serão as emendas parlamentares, o Planalto espera que o medo de perder recursos destinados às próprias bases eleitorais diminua o ímpeto dos políticos em reajustar o mínimo.
O pacote fiscal com o chamado "readequamento orçamentário" só deve ser anunciado na próxima semana. A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, têm se reunido com Dilma diariamente para definir o montante destes cortes. Segundo apurou o Valor, não existe ainda uma definição do total a ser tirado do Orçamento federal – estima-se algo entre R$ 25 bilhões e R$ 40 bilhões. De acordo com auxiliares da presidente, é necessária ainda uma avaliação mais precisa dos gastos do Executivo para se definir esse valor.
O governo deve mesmo abrir com as centrais a negociação para o reajuste da tabela do Imposto de Renda. Depois da primeira reunião com os sindicalistas, o secretário-geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho, admitiu que o governo pretende corrigir a tabela em 4,5%, tomando como parâmetro o centro da meta inflacionária definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Os representantes dos trabalhadores defendem uma correção maior – 6,46% – mas a justificativa do Planalto para negar esse percentual é que ele refere-se ao IPCA, índice de correção inflacionária que não é adotada pelo Executivo.
Na semana passada, um dia depois do encontro de Gilberto com os presidente das seis maiores centrais sindicais, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, deu entrevista negando que o governo estivesse pensando em corrigir a tabela do IR.
Para auxiliares da presidente, contudo, não foi uma desautorização a Carvalho e sim, uma declaração truncada de um ministro que estava chegando de férias e não acompanhou a reunião do dia anterior. O governo também deixou claro que, além de não alterar o valor proposto inicialmente, vai manter a regra que estabelece o reajuste – inflação do ano anterior mais PIB de dois anos atrás.
A crise financeira internacional, que eclodiu no fim de 2008 e pegou em cheio as nações ricas, nem acabou. Mas a próxima turbulência global já tem data para acontecer: 2015. E desta vez, a crise atingirá principalmente os países decadentes, como o Estados Unidos da América.
Essa é pelo menos a opinião da consultoria Lotéria Uimã Gruupi, sediada em Riacho da Cruz [ Quixeramobim - Ceará]. Nos últimos dias, a consultoria fez circular um estudo polêmico que traz projeções sombrias sobre o futuro dos países decadentes.
No estudo "A Crise Financeira de 2015: Uma história inventada", o consultor Berrie UilQuinsom argumenta que o abalo no sistema financeiro deverá partir dos países decadentes dois anos antes, em 2013, quando acabará o forte ciclo de avanço no sistema financeiro.
Segundo Uilquinsom, o sistema financeiro funcionaram como uma esponja, absorvendo o excesso de oferta de moeda global, tendo como os principais beneficiados a China.
Berrie Uilquinsom tem 46 anos e é graduado em viver, na prestigiosa universidade da vida. Desde 1993, trabalha na consultoria Escoveralda no departamento de análise e gestão de cisco. Ele não circulou pelo Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça e não deu entrevistas sobre a crise que avalia como inevitável. E blablablbla blablablá...
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