Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Conto de fadas moderno

Para mulheres do século 21



 Era uma vez  uma linda moça que perguntou a um lindo  rapaz:

- Você quer  casar comigo?

Ele  respondeu:NÃO!

E a moça viveu  feliz para sempre, foi viajar, fez compras, conheceu muitos outros  rapazes, visitou muitos lugares, foi morar na praia, comprou outro carro,  mobiliou sua casa, sempre estava sorrindo e de bom humor, nunca lhe  faltava nada, fazia compras com as amigas,ou fazia qualquer coisa... sempre que estava com vontade e  ninguém mandava nela.

O rapaz ficou  barrigudo, careca, o pinto caiu, a bunda murchou, ficou sozinho e pobre, pois não se constrói nada sem uma MULHER.

FIM!!!




Nando Reis


Prá você guardei o amor

Pra Você Guardei O Amor

Miséria Absoluta


Como falar em educação, saúde, cidadania para seres humanos que se encontram nestas situações que este vídeo mostra?...

Não levo a sério o discurso de alguns " bem intencionados" [o inferno tá cheio deles], que defendem a educação como prioridade número 1 de uma nação e sequer enumeram a fome...

Primeiro a alimentação, tudo o mais vem depois!

Crowdsoucing

Quidiabéisso?,,,

Já ouviu falar de Crowdsourcing? Ou do poder da Inteligência Coletiva? Ou na Colaboração em Massa?

No entanto, com certeza já ouviu falar da Wikipedia, Linux ou Firefox, correto?

Crowdsourcing é um neologismo criado por Jeff Howe (Crowd=multidão + Source=fonte) que significa, em uma das suas acepções, transferir uma tarefa designada a uma pessoa para um número ilimitado e indefinido de pessoas. Este modelo que pode objetivar a geração de novos conteúdos, resolução de problemas, acelerar processos, aperfeiçoar tecnologias existentes ou  criar novas tecnologias; só é possível com o advento da internet, pois seus objetivos só são alcançados por meio da colaboração de um grande número de pessoas conectadas à web. No caso da Wikipedia, a idéia básica foi transferir para o público da internet a tarefa de criar uma enciclopédia livre na qual todos podem contribuir e editar seu conteúdo.

Muitas empresas enxergaram neste modelo de produção de inteligência uma boa forma de conseguir que o conhecimento coletivo ou "inteligência coletiva – P. Levy" auxilie na busca de melhores resultados.

O Crowdsourcing pode ser utilizado para gerar novas e brilhantes idéias, ou seja, por meio da compilação de de idéias de diferentes pessoas, que após uma seleção, poderão ser determinadas quais são as melhores e quais se adaptam ao seu negócio. Neste caso, a empresa pode promover uma campanha para um criação de um novo produto, algumas empresas já conseguiram ótimos resultados eg.: Fiat Mio, Clarins, Threadless ou Camiseteria no Brasil. Muitas vezes, a colaboração de mídias pode ser uma fonte poderosa de fotos para qualquer finalidade, temos como exemplo disso o site istockphoto. Além disso, empresas farmacêuticas ou químicas podem utilizar o Crowdsourcing como forma de canalizar o conhecimento de diversos especialistas para pesquisas de novos medicamentos ou novos produtos químicos.

A questão é que toda empresa tem alguma demanda na qual a opinião ou o conhecimento de outras pessoas ou da multidão que interage todos os dias na internet, pode ajudar na criação de um novo produto/serviço, na tomada de decisão e quem sabe na formação de um novo negócio.

Saiba mais como o Crowdsourcing pode inovar ao transformar seu antigo modelo de negócios e um caso de sucesso. Entre em contato com a Cuco Media Group. Vamos inovar juntos!



Antes de agir pense!!!

Nunca esqueça que existem quatro coisas na vida
que não se recuperam :
            A pedra - depois de atirada; 
            A palavra - depois de proferida; 
            A ocasião - depois de perdida: 
            O tempo - depois de passado
UM.
Dê mais às pessoas do que elas esperam, e faça-o com alegria. 
  DOIS.
Case com alguém com quem você goste de conversar. À medida em que vocês forem envelhecendo, seu talento para a conversa se tornará tão importante quanto os outros todos
TRÊS.

  • Não acredite em tudo o que ouve:
  • Não gaste tudo o que tem;
  • Não durma tanto quanto gostaria.
QUATRO.
Quando disser "eu te amo", seja sincero  
CINCO.
Quando disser "sinto muito”  olhe nos olhos da pessoa. SEIS.
Fique noivo pelo menos durante seis meses antes do casamento.
SETE.
Acredite no amor à primeira vista.  
OITO.
Nunca ria dos sonhos dos outros. Quem não tem sonhos tem muito pouco.  
NOVE.
Ame profundamente e com paixão.  Você pode se ferir, mas é o único meio de viver uma vida completa.  
DEZ.
Quando se desentender, lute limpo. Por favor, nada de insultos.  
ONZE.
Não julgue ninguém pelos seus parentes. 
  DOZE.
Fale devagar mas pense depressa. 
  TREZE.
Quando lhe fizerem uma pergunta a que não quer responder, sorria e pergunte; "Porque deseja saber?" QUATORZE.
Lembre-se que grandes amores e grandes realizações envolvem grandes riscos. 
  QUINZE.
Diga "saúde" quando alguém espirrar.
DEZESSEIS.
Quando você perder, não perca a lição.
DEZESSETE.
Recorde-se dos três "R": 

      * Respeito por si mesmo, 
      * Respeito pelos outros, 
      * Responsabilidade pelos seus atos.
DEZOITO.
Não deixe uma pequena disputa afetar uma grande amizade.
DEZENOVE.
Quando notar que cometeu um engano, tome providências imediatas para corrigí-lo.
VINTE.
Sorria quando atender o telefone. Quem chama vai percebe-lo na sua voz. 
  VINTE E UM.
Passe algum tempo sózinho e  reflita.




 

O CARPINTEIRO

Aranha macho

Quero-te, homem,
nas minhas entranhas,
Rasgando véus, vazios, fidelidade!
E quero ser o ser com que te assanhas
Em cama aberta e sem solenidade.
 Quero-te, homem, pelo corpo adentro
Num cavalgar contínuo e castigado
Por essa dor que possa vir ao centro
De qualquer culpa em mim descarregado.
 Quero-te forte em braços e torturas,
De incêndio feito se queimando em mim.
Quero incitar- te à todas as loucuras,
E a todas elas tu terás meu "sim".
Neste meu ventre cálido às escuras,
Aranha macho , encontrarás teu fim.
- às inclementes aranhas fêmeas -
                                                                   Autora: Silvia Schmidt *Humancat*


O pig e a corrupção sem corruptor

O pig e cia vivem de mostrar corrupção nos governos estaduais, municipais e federais...

O que me irrita é eles nunca mostrarem quem são, quais são as empresas corruptoras. Para eles existe corrupção, corrompido sem corruptor...

Será porque as mesmas empresas que corrompem políticos, juízes, funcionários públicos e demais envolvidos com os negócios delas anunciam nos veiculos de comunicação do PIG?...

Que você acha?...

Comente!


Obsidade - Cirurgia baquiátrica

 Apesar dos riscos envolvidos no procedimento, ela ainda é mais vantajosa que outras estratégias para emagrecer

Foto: Getty Images Ampliar

Cirurgia bariátrica gera perda de peso rápida

Indivíduos obesos podem ganhar mais anos de vida ao reduzir drasticamente o peso por meio da cirurgia bariátrica. A constatação vem de uma nova revisão de ensaios clínicos de procedimentos de bypass gástrico e banda gástrica.

Pesquisadores italianos descobriram que passar por um dos dois tipos de cirurgia reduz as chances de morte do paciente em quase que pela metade durante um período médio de estudo de sete a oito anos.

A cirurgia bariátrica pode produzir uma redução prolongada do peso corporal, em níveis muito difíceis de serem alcançados com outras estratégias mais comuns de perda de peso, afirma o médico Luca Busetto, da Universidade de Padova, na Itália.

Isso pode salvar vidas, já que os riscos de morte dos obesos mórbidos são de duas a três vezes maiores, principalmente por problemas de saúde relacionados à obesidade – como o diabetes e a hipertensão – complementou Busetto, que não participou da revisão, mas conduziu um dos estudos incluídos.

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Brasil aprova cirurgia bariátrica "light"

"Bariátrica teen" vira opção para filhos obesos

Segundo dados da Sociedade Americana de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, cerca de 220 mil americanos passaram por algum tipo de cirurgia de redução de peso em 2009. Tais procedimentos custam entre US$14 mil e US$26 mil, sendo que a opção pelo bypass é um pouco mais cara que pela banda gástrica.

Na cirurgia de bypass gástrico, o estômago do paciente é reduzido do tamanho de uma bola de futebol para o tamanho de uma bola de golfe. O estômago reduzido é então atado ao meio do intestino delgado, fazendo um "atalho" no trato intestinal e assim limitando a absorção calórica.

Já na cirurgia de banda gástrica, o cirurgião introduz uma banda de silicone preenchida com solução salina ao redor da parte superior do estômago, o que deixa o paciente com sensação de saciedade mais rápida. A solução salina pode ser adicionada ou removida, tornando a compressão ajustável.

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Para ajudar médicos e pacientes a optarem pela melhor estratégia, o médico Antônio Pontiroli e seu colega Alberto Morabito, ambos da Universidade de Milão, analisaram trabalhos publicados sobre os dois tipos de cirurgia. Eles identificaram oito ensaios diferentes, que incluíam, em média, sete anos e meio de acompanhamento de um total de mais de 44 mil homens e mulheres.

Cerca de 14 mil participantes passaram por cirurgia bariátrica e o restante fez parte do grupo-controle para efeitos comparativos. Os pesquisadores computaram cerca de 3.300 óbitos ao longo dos estudos: 2,8% daqueles que passaram por cirurgia bariátrica e 9,7% entre pacientes semelhantes que não passaram pela cirurgia.

Os dados representaram uma redução das chances de morte por cirurgia bariátrica de 45%. Um benefício semelhante foi encontrado quando a equipe analisou mortes relacionadas especificamente ao coração.

No geral, os índices de mortes foram comparáveis a aproximadamente 10 mil cirurgias de banda gástrica e 4 mil de bypass gástrico, embora os efeitos protetores sobre mortes relacionadas ao coração tenham sido diferentes.

Em comparação ao grupo-controle, a banda gástrica apresentou chances 29% mais baixas de mortes relacionadas ao coração contra a redução de 52% dos riscos no caso do bypass. Os dados foram relatados pela equipe de pesquisa no Annals of Surgery.

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Dieta funciona melhor quando feita em estágios

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Busetto observou que o bypass gástrico geralmente oferece "perda de peso maior e mais rápida" do que a outra opção. Em contrapartida, o bypass é irreversível e oferece chances maiores de complicações graves e mesmo de morte relacionada à cirurgia. Estes riscos, porém, ainda são muito pequenos: cerca de um em cada mil pacientes morre durante uma cirurgia de bypass gástrico.

Além disso, mesmo que os dois tipos de cirurgia possam sair mais caro que outros tratamentos em curto prazo, Busetto diz: "A perda de peso conseguida com a cirurgia bariátrica pode também representar uma economia de dinheiro com o passar do tempo".

Depois de reduções drásticas de peso, os pacientes costumam constatar que precisam de menos remédios para tratar os problemas relacionados à obesidade, além de faltarem menos no trabalho por motivo de doença.  

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Atacar a geladeira à noite é sinal de problema

Escrever também emagrece

Para quem está pensando em passar por uma cirurgia bariátrica, Busetto recomenda que, antes de optar por um dos tipos, o interessado deve procure um centro médico onde as duas cirurgias possam ser realizadas para garantir uma discussão honesta dos prós e contras de cada um dos procedimentos em curto e em longo prazo.

"Os pacientes devem estar cientes que a cirurgia bariátrica é altamente eficaz, mais não é uma pílula mágica. Ainda existem fracassos e complicações", disse ele.

por Lynne Peeples

A presidente Dilma entrega mensagem do executivo no Congresso

MED_11.02.02-18.12.37-dilma_e_sarney_congresso_orlando_brito.jpgA presidente Dilma Rousseff anunicou hoje, ao participar da abertura dos trabalhos do Congresso Nacional, que vai enviar ao Parlamento uma proposta de reajuste do salário mínimo de longo prazo.

A ideia é estabelecer regras estáveis para garantir que o salário mínimo recupere seu poder de compra e seja compatível com a capacidade financeira do governo.

Ela disse também que os pilares de sua gestão serão a política macroeconômica, o equílibrio fiscal, o controle da inflação e o rigor com o dinheiro do contribuinte para que o Brasil tenha desenvolvimento sustentável.

O jornalista não é indispensável a democracia

 129_253-leitor.jpgUm dos principais legados das grandes indústrias da comunicação é o mito de que o jornalista é um personagem indispensável à democracia. Entre outras coisas, este mito justifica o corolário de que sem as empresas jornalísticas também não existe democracia. E aí que está a justificação do poder assumido pelos donos de impérios da comunicação.

A mudança de paradigmas na informação, provocada pela internet e pela informática, mostrou que os jornalistas não são hoje nem mais e nem menos relevantes para a democracia do que os cidadãos comuns. A notícia deixou de ser monopólio dos profissionais e das empresas jornalísticas. Ela chega hoje às pessoas por circuitos que não passam pelas indústrias da comunicação.

Mas isso não quer dizer que o jornalista se tornou descartável e desnecessário. A profissão está tendo que se adaptar ao novo contexto das ferramentas digitais na comunicação. O jornalista não é mais o certificador de credibilidades, mas o profissional que pode mostrar aos consumidores de informação como chegar à confiar em notícias.

O profissional deixou de ser um oráculo e o interlocutor privilegiado de governantes e empresários para se tornar um tutor de leitores. A função antiga tinha mais glamour e prestígio nos corredores do poder político, mas a nova tem muito mais relevância social, sem falar que está mais próxima da realidade concreta do dia a dia das pessoas.

Não é mais possível ter uma medida única para avaliar a confiabilidade de todas as notícias. O jogo de interesses complicou extraordinariamente a tarefa de separar o joio do trigo no noticiário. O jornalista pode e deve dar aos leitores de um jornal, por exemplo, os elementos para avaliar credibilidades no contexto concreto de cada evento, dado ou indivíduo.

Também não se pode mais jogar nas costas do jornalista toda a responsabilidade pelo patrulhamento das autoridades e do governo. Hoje o conjunto dos cidadãos numa comunidade tem um poder de produzir e circular informações muito maior do que o dos repórteres e editores. A revolução tecnológica democratizou a informação e isso faz com que os leitores de jornais também tenham responsabilidades informativas.

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Mensagem



Nunca esqueça que existem quatro coisas na vida
que não se recuperam : 
            A pedra - depois de atirada; 
            A palavra - depois de proferida; 
            A ocasião - depois de perdida: 
            O tempo - depois de passado
UM. 
Dê mais às pessoas do que elas esperam, e faça-o com alegria.
DOIS. 
Case com alguém com quem você goste de conversar.
À medida em que vocês forem envelhecendo, seu talento para a conversa se tornará tão importante quanto os outros todos
TRÊS. 
  • Não acredite em tudo o que ouve:
  • Não gaste tudo o que tem;
  • Não durma tanto quanto gostaria.
QUATRO. 
Quando disser "eu te amo", seja sincero
CINCO. 
Quando disser
"sinto muito"
 olhe nos olhos da pessoa.
SEIS. 
Fique noivo pelo menos durante seis meses antes do casamento.
SETE. 
Acredite no amor à primeira vista.
OITO. 
Nunca ria dos sonhos dos outros.
Quem não tem sonhos tem muito pouco.
NOVE. 
Ame profundamente e com paixão.
 Você pode se ferir, mas é o único meio de viver uma vida completa.
DEZ. 
Quando se desentender, lute limpo. Por favor, nada de insultos.
ONZE. 
Não julgue ninguém pelos seus parentes.
DOZE. 
Fale devagar mas pense depressa.
TREZE. 
Quando lhe fizerem uma pergunta a que não quer responder, sorria e pergunte; "Porque deseja saber?"
QUATORZE. 
Lembre-se que grandes amores e grandes realizações envolvem grandes riscos.
QUINZE. 
Diga "saúde" quando alguém espirrar.
DEZESSEIS. 
Quando você perder, não perca a lição.
DEZESSETE. 
Recorde-se dos três "R":   

      * Respeito por si mesmo, 
      * Respeito pelos outros, 
      * Responsabilidade pelos seus atos.
DEZOITO. 
Não deixe uma pequena disputa afetar uma grande amizade.
DEZENOVE. 
Quando notar que cometeu um engano, tome providências imediatas para corrigí-lo.
VINTE. 
Sorria quando atender o telefone.
Quem chama vai percebe-lo na sua voz.
VINTE E UM. 
Passe algum tempo sózinho e  reflita.
Agora vem a parte divertida! 
Este tantra foi-lhe enviado para proporcionar boa sorte. Ele já correu o mundo dez vezes. Você terá boa sorte dentro de quatro dias depois de repassar o tantra. Mande copias para as pessoas de quem gosta. Não mande dinheiro, porque a sorte não tem preço. Não conserve esta mensagem. O tantra deve sair de suas mãos em 96 horas. Você terá uma surpresa muito agradável. Isso vai acontecer, mesmo que  você não seja supersticioso.



As mentiras da banca e/ou

...As meias verdades da ortodoxia

A ortodoxia midiática se lambuza com 'vazamentos' propiciados por  círculos "muito próximos da Presidência" --afirma-se-- destinados a adestrar  a opinião pública para cortes de gastos públicos a caminho. O anúncio está no forno e deve sair até meados de fevereiro. "Será forte', salivam uns; "já está perto de R$ 40 bi", aplaudem outros; "pode chegar a R$ 50 bi", exultam os ventríloquos na tentativa de contagiar o ânimo do enforcado rumo ao cadafalso. À população,  sonega-se, todavia, o fundamental: grandezas comparativas indispensáveis a uma avaliação criteriosa da pertinência desse ou daquele corte. Por exemplo, o que pensaria a opinião pública se lhe facultassem saber que a conta dos juros pagos pelo Estado brasileiro aos rentistas, detentores da dívida pública, somou a estonteante cifra de R$ 195,369 bilhões no ano passado -- os maiores gastos com juros da história do país, uma elevação de 14,24% sobre o ano anterior? Trata-se de um valor três vezes maior que a soma dos investimentos públicos previstos no orçamento deste ano (R$ 63,5 bi), e cuja plena execução é tida como inviável pelos mãos de tesoura de sempre. 'Na área técnica', informa o jornal Valor, 'a avaliação é que, sem restringir os investimentos do PAC, os cortes dificilmente passariam de R$ 30 bilhões. Esse valor seria insuficiente para cumprir a meta de superávit primário (economia de recursos públicos para pagar juros), fixada em 3% do PIB este ano". O raciocínio ortodoxo diz que as pressões inflacionárias decorrentes da manutenção dos investimentos públicos (estamos falando de investimento, não corte de despesas inconseqüentes) forçariam novas altas dos juros, atraindo capitais especulativos com a inevitável valorização do Real e asfixia das exportações. A opção de enfrentar esse dilema com medidas como controle de capitais --leia manifesto de economistas  nesta pág--  não cabe no repertório das meias-verdades ortodoxas. Sobra, assim, cortar ou morrer sob um tsunami de  importações baratas, capaz de desbaratar a industrialização brasileira. O mesmo ardil das meias-verdades explica a rigidez  na definição do novo  salário mínimo em R$ 545,00. Um aumento adicional de R$ 5, soletra o dispositivo ortodoxo,  teria um impacto de R$ 1 bilhão a R$ 1,5 bilhão nas contas públicas em 2011, por conta do gasto com aposentados. De fato. Omite-se, porém, de novo, a referência incômoda às meias-verdades: essa despesa representa um valor cento e nove vezes menor que o destinado ao pagamento de  juros em 2010. Em tempo: a presidenta Dilma Rousseff repetiu três vezes esta semana que o PAC não será contingenciado.

A ver.

 Briguilino


Dilma no Congresso Nacional

Às 16 horas, Dilma Rousseff estará no Plenário da Câmara dos Deputados, para a cerimônia de instalação da 1ª Sessão Legislativa da 54ª Legislatura e a entrega da sua mensagem ao Congresso Nacional.

Mensagem de Dilma ao Congresso confirma manutenção de austeridade fiscal

A presidente Dilma Rousseff vai afirmar hoje ao Congresso, na mensagem que marcará a abertura do ano Legislativo, que seu governo manterá a austeridade fiscal para garantir a continuidade do crescimento econômico vivido pelo Brasil nos últimos anos. Para isso, será fundamental que o Congresso aprove o salário mínimo de R$ 545 definido pela equipe econômica e condizente com a capacidade de gastos do governo federal. A presidente também vai sinalizar que pretende promover desonerações tributárias em alguns setores produtivos – sem comprometer-se com uma reforma tributária ampla – e estimular a competitividade entre as empresas brasileiras.

Dilma vai reforçar seu compromisso de campanha de erradicar a pobreza extrema no Brasil e deve conclamar os três entes da Federação – União, Estados e municípios – a se unir para evitar que tragédias como as ocorridas na região serrana do Rio de Janeiro voltem a se repetir.

Acusada de ser excessivamente técnica e sem jogo político, Dilma pretende fortalecer o debate político com o Parlamento. Por isso, decidiu que eventuais alterações no valor do salário mínimo serão negociados com o Congresso, e não com os representantes das seis maiores centrais sindicais do país. A segunda reunião do governo com os sindicalistas, marcada inicialmente para hoje, foi transferida para sexta-feira (ver matéria nesta página) em São Paulo.

Mesmo deixando clara a intenção de debater os novos valores com o Congresso, o tom da mensagem presidencial que será lida por Dilma vai mostrar a importância do comprometimento de deputados e senadores, especialmente da base aliada, com a estabilidade financeira do Brasil. A aprovação de um valor maior do que os R$ 545 significa um aumento de gastos do governo e, consequentemente, a necessidade de um corte mais profundo no Orçamento. Como um dos principais alvos serão as emendas parlamentares, o Planalto espera que o medo de perder recursos destinados às próprias bases eleitorais diminua o ímpeto dos políticos em reajustar o mínimo.

O pacote fiscal com o chamado "readequamento orçamentário" só deve ser anunciado na próxima semana. A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, têm se reunido com Dilma diariamente para definir o montante destes cortes. Segundo apurou o Valor, não existe ainda uma definição do total a ser tirado do Orçamento federal – estima-se algo entre R$ 25 bilhões e R$ 40 bilhões. De acordo com auxiliares da presidente, é necessária ainda uma avaliação mais precisa dos gastos do Executivo para se definir esse valor.

O governo deve mesmo abrir com as centrais a negociação para o reajuste da tabela do Imposto de Renda. Depois da primeira reunião com os sindicalistas, o secretário-geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho, admitiu que o governo pretende corrigir a tabela em 4,5%, tomando como parâmetro o centro da meta inflacionária definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Os representantes dos trabalhadores defendem uma correção maior – 6,46% – mas a justificativa do Planalto para negar esse percentual é que ele refere-se ao IPCA, índice de correção inflacionária que não é adotada pelo Executivo.

Na semana passada, um dia depois do encontro de Gilberto com os presidente das seis maiores centrais sindicais, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, deu entrevista negando que o governo estivesse pensando em corrigir a tabela do IR.

Para auxiliares da presidente, contudo, não foi uma desautorização a Carvalho e sim, uma declaração truncada de um ministro que estava chegando de férias e não acompanhou a reunião do dia anterior. O governo também deixou claro que, além de não alterar o valor proposto inicialmente, vai manter a regra que estabelece o reajuste – inflação do ano anterior mais PIB de dois anos atrás.

por Paulo de Tarso Lyra

Briguilino

2015 e a crise global

 O mundo não escapará de crises


Para consultoria briguilina, fim do ciclo das matérias primas será o estopim de um novo desequilíbrio global.

A crise financeira internacional, que eclodiu no fim de 2008 e pegou em cheio as nações ricas, nem acabou. Mas a próxima turbulência global já tem data para acontecer: 2015. E desta vez, a crise atingirá principalmente os países decadentes, como o Estados Unidos da América.

Essa é pelo menos a opinião da consultoria Lotéria Uimã Gruupi, sediada em Riacho da Cruz [ Quixeramobim - Ceará]. Nos últimos dias, a consultoria fez circular um estudo polêmico que traz projeções sombrias sobre o futuro dos países decadentes.

No estudo "A Crise Financeira de 2015: Uma história inventada", o consultor Berrie UilQuinsom argumenta que o abalo no sistema financeiro deverá partir dos países decadentes dois anos antes, em 2013, quando acabará o forte ciclo de avanço no sistema financeiro.

O autor do trabalho avalia que a fraca atividade econômica em mercados decadentes [EUA e Europa] que praticamente não sairam s à da crise desde 2008 foi impulsionada pela política de injeção de recursos para salva-los.

Segundo Uilquinsom, o sistema financeiro funcionaram como uma esponja, absorvendo o excesso de oferta de moeda global, tendo como os principais beneficiados a China.

Berrie Uilquinsom tem 46 anos e é graduado em viver, na prestigiosa universidade da vida. Desde 1993, trabalha na consultoria Escoveralda no departamento de análise e gestão de cisco. Ele não circulou pelo Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça e não deu entrevistas sobre a crise que avalia como inevitável. E blablablbla blablablá...



Blog do Charles Bakalarczyk: Sopros de um Estado laico?

Blog do Charles Bakalarczyk: Sopros de um Estado laico?: "██ Estados que se declaram laicos ██ Estados não-laicos ██ Ambíguo ou sem dados O Tribunal de Justiça guasca(TJRS), em sede de apelaçã..."

Porque o DEM definha

Leiam o artigo abaixo do Cesar Maia e saibam o porque do DEM está em extinção. As bobagens escritas fazem pareia com a previsão que o ex-ex fez sobre a vitória de Serra no primeiro turno. Riam kkkk

CÂMARA DE DEPUTADOS: MAIORIA? PARA QUE?
            
1. A divulgação dos resultados da eleição de 2010, para a Câmara de Deputados, veio acompanhada de afirmações generalizadas: o governo federal contaria com uma amplíssima maioria na Câmara de Deputados. Com isso, deduzem, o governo federal terá uma enorme facilidade para aprovar seus projetos de lei.
            
2. Isso, na verdade, era e é uma ilusão de ótica, política. A busca dessa ampla maioria, desde o governo anterior, teve como plataforma de lançamento o susto dado pelo mensalão quanto aos riscos de impeachment. Com isso, o governo federal se abriu e costurou uma ampla maioria na Câmara de Deputados, que garantia a governabilidade.
            
3. As concessões feitas ocorreram em nível das despesas tradicionais do governo, emendas parlamentares e, claro, os generosos espaços oferecidos, especialmente para o parceiro maior, o PMDB. A costura avançou em direção a partidos com uma clara constituição política de deputados de direita, centro-direita e centro. Inclua-se aí boa parte das bancadas do PSB e PDT.
            
4. Com isso, o governo federal tem maioria para muita coisa. Mas não tem para mudar a constituição em relação ao exercício democrático do poder, incluindo aí o direito de propriedade, o estado de direito, a autonomia do poder judiciário, etc. Vale dizer: com a atual Câmara de Deputados, uma aventura bolivariana não tem a mínima chance de avançar.
            
5. A ampla maioria está garantida para que o governo federal possa fazer mais do mesmo. Ou seja: não é o governo do PT que foi e será bem comportado, mas a ampla maioria parlamentar. Quaisquer tentativas de um "golpe constitucional" a la Chávez ou alterações nos  valores conservadores, a ampla maioria do governo federal se transformará numa estreita minoria de no máximo uns 25%.
            
6. Quem tinha dúvidas não tem mais. Com a pesquisa realizada pelo site G1, com grande parte dos deputados federais, ficou clara a defesa de grande maioria dos valores conservadores (contra  aborto, contra as drogas...) e dos princípios democráticos, sem adjetivos.
            
7. E, para a surpresa do governo federal, a retórica do PT em relação a salários, benefícios sociais, remuneração dos servidores, e tantos outros benefícios, contaminou a sua base aliada e também a oposição. E leis desses teores, se colocadas em votação, contarão com uma avassaladora maioria a favor.
            
8. Se havia expectativa da esquerda do PT de usar esta maioria para suas aventuras bolivarianas ou ideias materialistas quanto a valores, pode desistir. Esse jogo chavista está perdido.
Cesar Maia

                                                * * *


Autodeterminação

Frenesi inútil

 Há um debate sobre o Egito pós-revolucionário: se o país dos faraós vai transitar ou não para uma república islâmica. É um temor de quem apoia o movimento democrático mas teme que o desfecho derive para o fundamentalismo.

O debate é legítimo, porém inútil. O Egito será o que os egípcios desejarem que seja. É a beleza da autodeterminação. O Irã tem todo o
direito de ser uma república islâmica, assim como Israel é livre para declarar-se um estado judeu. E assim por diante.

A autodeterminação é um conceito radical. Uma nação define-se segundo a vontade de seu povo, mesmo que o desejo venha mediado pelo sistema político. E cada povo/nação responde pelas escolhas que faz ao configurar o Estado.

Em Kosovo e na Bósnia, por exemplo, a assim chamada comunidade internacional reconheceu plenamente legítimos os impulsos de
autodeterminação baseados na origem étnico-religiosa. Aliás, foi assim em toda a antiga Iugoslávia.

E o conceito tampouco se prende a critérios de anterioridade. Os brasileiros, maciçamente brancos ou negros, ou resultado da mistura desses dois vetores, autodeterminam-se num território que até há pouco era propriedade de povos indígenas.

O leitor aqui pode questionar o "pouco", mas daí aparece um problema insolúvel. Quem tem legitimidade para definir quão antiga
deve ser uma remoção populacional para adquirir plena legitimidade?

Aliás, para usar um expediente retórico do ex-presidente recém saído, "que moral" temos os brasileiros para dar lições a quem quer que seja se nossa nacionalidade está erguida sobre a expulsão e o extermínio da população nativa?

É um debate sempre complexo, que só encontra saída quando se respeita radicalmente o princípio da autodeterminação. Cujo corolário também é óbvio: cada povo deve cuidar de ter força suficiente para garantir a permanência de seus direitos nacionais.

Portanto, o Egito será o que seu povo desejar que seja, e o país responderá pelas escolhas. Há um frenesi para circunscrever de fora o processo político ali e em todo o mundo árabe, mas, de novo, será inútil.

O desenho institucional final da revolução egípcia vai ser dado pelas forças políticas com capacidade de estabilizar o país e gerar alguma paz e algum bem estar para o povo. É o óbvio, mas não custa repisar.

O Egito foi uma das nações árabes a experimentar em meados do século passado a descolonização. Ela veio impulsionada por militares nacionalistas e vagamente socialistas, em áreas entregues a famílias reais pelos vencedores britânicos e franceses da Primeira Guerra Mundial onde antes havia prevalecido o derrotado Império Otomano (hoje Turquia).

A receita nacionalista, socialista e terceiro-mundista teve o apogeu nos anos 60 e 70 do século passado, e depois caminhou para a
esclerose. Nessa degeneração os líderes, em vez de conduzirem os povos para a democracia, reinventaram-se como caricaturas das monarquias que haviam derrubado.

E quando vieram agora as dificuldades econômicas e o esgotamento político, encontraram sistemas sem elasticidade suficiente para dar vazão ao desejo de mudança.

O Ocidente está preocupado com os rumos da revolução árabe. Certo faz Barack Obama ao não opor a força dos Estados Unidos ao movimento. Nada está garantido, mas abre-se a possibilidade de diálogo com a nova ordem.

Esta onda revolucionária árabe pode igualmente degenerar, sem alcançar a democracia? É uma possibilidade. Sempre há a hipótese
de os regimes nascentes, espremidos pela realidade da vida e pela frustração das massas, recorrerem ao escapismo da guerra. E aí haverá guerra.

É como caminha a História. O que não tem condição é o Ocidente imaginar que o progresso e a estabilidade globais podem ficar na
dependência de milhões e milhões de árabes aceitarem indefinida e passivamente a desesperança econômica e a opressão política.


por Carlos Chagas

As definições ficaram para hoje...

 Respeitando a praxe e o regimento, bem como marcando o seu estilo pessoal, a presidente Diilma Rousseff compareceu ontem pela manhã ao Supremo Tribunal Federal, pela reabertura dos trabalhos judiciários. Não discursou, como alguns açodados chegaram a prever, simplesmente porque não lhe cabia. O presidente da mais alta corte nacional, ministro César Peluzzo, foi o único orador, não sendo aberto espaço para o Procurador-Geral da República nem para o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, como já aconteceu no passado, até  causando certo constrangimento ao então presidente Lula, que ouviu  críticas de corpo presente, impedido de rebatê-las. Ficou melhor assim,  ontem, com o monótono relatório de Peluzzo.

Um único inusitado registrou-se na ocasião:  quando do encerramento de suas palavras,  depois de propor um novo pacto federativo, o presidente do Supremo esqueceu o microfone aberto, ouvindo-se claramente o cumprimento de Dilma Rousseff, ao seu lado: "no que depender de mim, pode contar comigo".

O  discurso da presidente poderá acontecer hoje, quando ela comparecer à sessão conjunta do Congresso, levando pessoalmente a mensagem do Executivo ao Legislativo. Deverá ler  o preâmbulo do longo documento e, depois, é provável que se dirija  aos parlamentares para algumas definições.  Mesmo isso, porém, depende de confirmação.


Dilma entregará pessoalmente plano de governo ao congresso nacional




O Palácio do Planalto comunicou ao Legislativo que a presidente Dilma Rousseff quer trazer pessoalmente ao Congresso a mensagem e o plano de governo em que, de acordo com a Constituição Federal, deve expor a situação do país e apontar ...
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REPÓRTER CIDADE: Dilma Rousseff se encontra com Cristina Kirchner ...
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Dilma Rousseff se encontra com Cristina Kirchner na Argentina. A presidente Dilma Rousseff foi à Argentina, na sua primeira viagem oficial ao exterior. Ela esteve na Casa Rosada, onde se encontrou com Cristina Kirchner e as mães e as ...
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Cezar Peluso propõe 3º Pacto Republicano para Dilma Rousseff | JusClip
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Cezar Peluso propõe 3º Pacto Republicano para Dilma Rousseff. 01/02/2011. BRASÍLIA – O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Cezar Peluso, abriu nesta terça-feira (1º) o Ano do Judiciário com a proposta de um novo Pacto ...
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Blog WebJudaica.Com.Br: Dilma Rousseff na solenidade do Dia ...
de Dov Bigio
A memória é a arma humana para impedir a repetição da barbárie", declarou a Presidenta Dilma Rousseff na solenidade do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, nesta quinta-feira à noite, em Porto Alegre. ...
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O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL NO GOVERNO DE DILMA ROUSSEFF
de Regina Silva Kokama da COIAMA
Um jornal de Manaus, em sua pagina nacional publicou no último dia 18/01/11, que a presidente Dilma Rousseff determinou ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, que faça uma varredura nos postos estratégicos das estatais do setor ...
REGINA SILVA, KOKAMA DA COIAMA - http://reginacoiama.blogspot.com/