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A pergunta fatal e a não resposta óbvia


Lula a Sérgio Moro: "Eu posso olhar na cara dos meus filhos e dizer que vim a Curitiba prestar depoimento a um juiz imparcial?"

Lula nocauteia Moro e MPF pela segunda vez


(...)
(...)

Eletrobras - o roubo do século

O mega investidor (?) Jorge Paul Lemann foi flagrado no prédio da Eletrobras em companhia do presidente da empresa, Wilson Ferreira Junior e a diretora de compliance Lúcia Casasanta - a tirar pelo papel que desempenha na entrega do patrimônio brasileiro, o nome Lúcia Casaputa lhe cai bem melhor -.

Para se ter uma pequena ideia do assalto que a máfia privateira mídia, judiciário e política Pmdb/Psdb/Dem pretendem praticar, basta saber que uma única usina (Belo Monte) vale mais do que os 20 bilhões que os bandidos dessa quadrilha avaliou todo o patrimônio da empresa.

Corja!

Briguilina genial

(...)
Apresentadora da GloboNews:
- O que está faltando nesse processo contra o Lula?

Advogado Guilherme Peña, UFF:
- As provas!
by Eduardo Santa Helena


Lula não é só Lula, por Henrique Fontana




(...) Quando finalmente, no dia 20 de novembro de 1695, Zumbi foi morto e sua cabeça exposta à execração pública, e o quilombo de Palmares já havia sido totalmente destruído pelo bandeirante Domingos Jorge Velho – pago, armado e ordenado pelo império português – o longo caminho de volta às senzalas percorreria quase 200 anos de escravidão.
Das imagens que perseguem a história do Brasil, algumas se repetem como tragédia. E a realidade brasileira atual nos permite escolher muitas, mas esta, em especial, vem à memória.
Zumbi era o homem que povoava o imaginário dos escravizados e assombrava os senhores de engenho. Liderava o quilombo dos Palmares, na Capitania de Pernambuco, em pleno Brasil colônia, representando a esperança de milhares de negras e negros acorrentados. Acusado pela Ordem de subversão, e pela oligarquia nativa de despótico e escravista, Zumbi resistiu na luta pela liberdade. Certamente não era perfeito, nem infalível, era humano, afinal.
Mas Zumbi não era só Zumbi, seu nome transcendia a própria existência física, e se ligava ao sentido de esperança para tantas vidas amortecidas pelo cotidiano de violência e à ausência de futuro. Zumbi era a presença real da resistência à indigna condição da vida sob grilhões e chibatas.
A luta não terminou ali, por certo. Mas quando o império de Portugal, com a colaboração dos senhores brancos locais, proclamou a vitória e restabeleceu seu domínio absoluto sobre as terras brasileiras, a sorte de milhares de escravizados estava lançada, e o retorno seria ainda mais violento. Era preciso matar Zumbi para restabelecer a Ordem do colonizador.
Lula não é só Lula.

Dirceu, culpado por sonhar com um Brasil para seu Povo, por João Paulo Cunha


(...) Camarada Dirceu, vivemos tempos sombrios!

Hoje, mais uma vez, você caminhará na direção de seus algozes. 

Provavelmente eles não olharão em seus olhos. As meninas de suas íris terão brilho e encararão a toga amarrotada de vergonha. 
Eles, juízes de uma causa só, olharão de esgueiro para as câmeras de TV e disfarçadamente fecharão suas pálpebras avermelhadas pela injustiça. Mas se manterão falsamente firmes. 

E você empurrará o cabelo para trás e lembrará da bandeira do Brasil, da estrela do PT e do dia primeiro de janeiro de 2003. Você não abaixará sua cabeça! 

Você será culpado por sonhar um Brasil para seu povo. Por organizar um partido que mudou a história do país e por um governo que devolveu aos trabalhadores o lugar de sujeito na história.

Você será declarado perigoso porque foi altivo, estabeleceu relações solidárias e companheiras e soube juntar gente para formar coletivo e andar por caminhos abertos pelas próprias mãos.

Escreverão com caneta vermelha que tu és um transgressor desde muito jovem. Que não respeitou a ordem, que pegou em armas e consolidou um pensamento de solidariedade entre os povos.

Será acusado de ter amizade com os sem terra, de formar dirigentes partidários, de ser companheiro dos sindicalistas e defender as mulheres os negros e a comunidade LGBT.

É causador de uma vitória espetacular chamada Lula, de construir um governo com a cara do Brasil real e implantar programas revolucionários para o momento do país.

Será incriminado por gostar da juventude e reconhecer nela o vigor das mudanças.

Camarada Zé Dirceu, és meu companheiro de muitos anos. Carregamos muitas bagagens. Brigamos, divergimos, mas o resultado foi sempre a soma. Fizemos planos, tabelamos e muita coisa deu certo. 

Sofremos a solidão da cela, o desterro das ruas, a frieza de quem ficou e a amargura dos dias sem sol. Mas não desanimamos nem nos entregamos. Nos escoramos uns nos outros.

Agora assisto o seu caminhar para um julgamento já definido e não posso fazer nada. A impotência aflige todos nós. Sei das razões políticas para tal ato, mas a alma entristece em ver você pagar mais uma vez por todos nós. 

Fique tranquilo, camarada: seus filhos sentirão orgulho de você!

Seus amigos e companheiros falarão de você com brio e dignidade!

É claro que ainda existem recursos para serem usados. É claro que é possível retardar o processo para fazer justiça. 

Mas, consumando a condenação, sei que muita gente gostaria de dividir com você o cumprimento da sentença. Entendo, não é possível.
Então leve nossas memórias e cultive a esperança. Ainda há tempo.

No mais, com altivez e repetindo a crença no amanhã, digo: vá em frente, camarada Zé Dirceu. Nos encontraremos onde estiver um brasileiro lutando por justiça, solidariedade e igualdade. Abraços!

João Paulo

Moro x Lula - pimenta no cu dos outros...é vasilina

(...) quando a delação comprada e premiada serve a tese da quadrilha de Curitiba para condenar o ex-presidente Lula e demais petistas (Zé Dirceu, João Vaccari etc...), Sérgio Moro supervaloriza a palavra do criminoso. Porém quando a acusação recai sobre Moro, sua esposa, seu amigo Zucolloto e membros do mpf que compõem a força-tarefa da farsa jato, o chefe da quadrilha cinicamente diz que:
Isso não vem ao caso!

Briguilina da manhã


O castigo não veio a galope.
Veio, como dizemos no Ceará: 
Desembestado!
O traíra e golpista Michel Temer é acusado de roubar milhões e a honesta Dilma Rousseff não é acusado de roubar um clip.

Luciano Huck - o exterminador de selfies

(...) 
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Amanhã ele apagará as fotos com Moro, Dallagnol e demais membros da quadrilha de Curitiba com quais fez questão de ser fotografado.

Roube, Delate, Moro garante

(...) que você receberá boa parte do que roubou. Desde que claro, negocie a delação com o amigo Carlos Zucolloto. Duvida? Vê abaixo o que o delator premiado recebeu de volta:

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Viva a quadrilha de Curitiba!

Indústria da delação premiada em Curitiba


José Cruz/Agência Brasil | Reprodução do Facebook:

Sérgio Moro autoriza devolução de carros de luxo, lancha e relógio de ouro a delator
O chefe da quadrilha de Curitiba - Sérgio Fernando Moro -, determina a devolução definitiva de bens de propriedade do delator Zwi Skornicki, denunciado como operador de propinas na Petrobras. Com mais essa decisão fica cabalmente provado que roubar e combinar delação no âmbito da Lava jato, vale muito a pena. Zwi, corrupto confesso irá recuperar cinco carros de luxo ( três BMW, um Mercedes e um Mini Cooper, uma lancha, além de relógios de luxo). 

A pergunta que fica no ar é: quanto o amigo e padrinho de casamento de Sérgio Moro, Carlos Zucolotto embolsou com essa delação combinada?

O moralismo imoral

(...) Zoofilia?
Ataque aos valores ocidentais?
O MBL - Movimento Brasil Livre - também critica e protesta contra a bunda do seu líder Kim Kataguari?
Essa bunda murcha abaixo, é arte?

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GGN e DCM vão investigar a indústria da delação combinada

(...) Pela primeira vez, o DCM e o Jornal GGN, duas das marcas mais conhecidas do jornalismo digital, vão participar juntos de um projeto de crowdfunding.
Nos últimos anos, o maior negócio do meio jurídico foi a indústria da delação premiada na Lava Jato.
Advogados foram contratados por honorários milionários, de dezenas de milhões de dólares, para oferecer aos clientes o conforto de uma negociação confiável com procuradores e juiz da Lava Jato.
Ter a confiança do magistrado passou a ter um valor inestimável. Ao mesmo tempo, surgiram discrepâncias variadas entre as sentenças proferidas, algumas excessivamente duras, outras inexplicavelmente brandas.
Tudo isso ocorre no reino de Curitiba, território em que a justiça criminal é dominada há anos pelo grupo que conduziu a Lava Jato, juiz Sérgio Moro à frente.
Esse modelo ganha consistência no caso Banestado, em que não houve culpados.
As reportagens visarão levantar as origens dessa parceria, as razões de criminosos notórios, como Alberto Yousseff, sempre sair beneficiados, o caso da advogada Beatriz Catapretta e os negócios envolvendo Rosângela Moro e escritórios de advocacia de Curitiba, incluindo as relações entre ela e Marlus Arns, consolidadas no período em que ambos atuavam para a APAE do Paraná.
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Um capítulo especial será dedicado ao aprofundamento das revelações do advogado Rodrigo Tacla Durán, que teria sido procurado pelo também advogado Carlos Zucolotto Júnior, amigo de Moro, com uma oferta de venda de facilidades na Lava Jato, com um acordo de delação premiada em condições mais favoráveis.
O dinheiro arrecadado servirá para custear o trabalho dos repórteres em Curitiba, Belo Horizonte e outras cidades, eventualmente do exterior. As matérias serão publicadas nos dois sites simultaneamente.
No final, um vídeo reportagem será produzido.
Contamos com você.
(...) E conta com você

Zé Dirceu e o preço do silêncio


(...) 
Hoje percebemos o quão caro nos custou o silêncio e o abandono do companheiro Zé Dirceu e de todos os outros às “instituições” que - naquele momento e como agora - diziam estar em pleno funcionamento. Não percebíamos, então, a serviço de quem funcionavam.

Quando nos deparamos com o espetáculo grotesco que foi o julgamento da AP 470, televisionado e comentado 24 horas por dia, com interpretações teratológicas da “Teoria do Domínio do Fato”, do absurdo de uma ministra da Suprema Corte condenar sem provas mas embasada "na literatura jurídica"  um homem à perda da sua liberdade, privando-o do convívio com sua família, impondo o silêncio de suas ideias e de sua participação política no país. Chocadas, nos perguntamos onde estava o Direito, a Justiça e que tipo de instituição era aquela que expressamente condenava inocentes.
Esperamos ouvir os gritos e protestos daqueles que se dizem operadores do Direito, das ditas instituições e organismos que falam em nome da defesa da lei e da Constituição. Nada escutamos, apenas o silêncio da omissão e da covardia. Poucos foram aqueles que se ergueram diante da tirania do Judiciário que cometeu um falso processo, deturpando conceitos jurídicos, negando provas de inocência  e o direito de defesa .
Iniciava-se na AP 470 - e no silêncio diante do arbítrio do Judiciário - o processo de mais um golpe de Estado no Brasil. Desta vez, porém, sem tanques de guerra contra a população, mas com os velhos aliados de togas da oligarquia predatória do país.
Tentaram destruir o homem, que foi abandonado por muitos de seus companheiros. Mas a lealdade deste homem é ao povo brasileiro, à luta pela igualdade social e pelo desenvolvimento do país. Por isso, Zé Dirceu não se enverga, luta pela causa dos mais humildes, possui a honra e a dignidade que só os heróis têm.
Poucos são os seres humanos como Zé Dirceu, desprovidos de egoísmos e pequenos sentimentos mesquinhos. Sua força na luta e altivez da sua honra são muitas vezes confundidas com arrogância: é o preço que tão nobre caráter paga por dedicar sua vida a lutar por um Brasil mais justo.
Já nós, o povo brasileiro, pagamos um alto preço por nosso silêncio, por nossa omissão!
Nosso país é surrupiado, nossas riquezas e futuro estão sendo roubados! Enquanto isso, continuamos a assistir o espetáculo grotesco desse Judiciário, que condena líderes valorosos sem prova e dá prêmios a homens criminosos.
O resultado do silêncio diante dos arbítrios do Judiciário na AP 470 e na Lava-jato foi a instituição de uma ditadura disfarçada, na qual estamos todos sujeitos à tirania de inúmeras togas e, consequentemente, a uma insegurança jurídica jamais vista.
Exigir que o TRF4 meramente aplique a lei ao julgar o recurso de Zé Dirceu se converte em ato revolucionário, diante da ditadura das togas que enclausuram nossas lideranças em falsos enredos jurídicos, em masmorras do silêncio e encarceram seus corpos.
Por um ato revolucionário!
Exige-se a aplicação correta da lei e da Constituição deste país para que seja declarada a absolvição de Zé Dirceu!