Gilmar o Ladrão Mor do judiciário nacional

No sorteio do STF deu Gilmar Mendes para relatar a Terceirização...

Que coincidência.

Na mesma hora o bandido togado critica a Justiça do Trabalho.

Com certeza ele votará a favor do trabalhador.

Né?

E quanto ao TSE, dá nem pra gente conversar.

Ah, as roletas dos cassinos de Al Capone eram menos viciadas que o computador do STF.

Corja, estrebuchem

TSE tá brincando com fogo

Resultado de imagem para incêndio

(...) corre um burburinho no meio jurídico, político e redações que Gilmar Mendes articula no Tribunal Superior Eleitoral a absolvição de Michel Temer e a condenação de Dilma Rousseff.
Sei não...
Mas sinceramente, acho que isso pode ser a faísca que o Povo necessita para tocar fogo em tudo que simbolize o judiciário.
Paciência, até do passivo povo brasileiro, tem limite.
Cuidado Gilmar, pode acontecer de você não ter tempo de retirar a toga antes dela pegar fogo.

Juristas pela Democracia: Moro é tucano e não deve julgar Lula

(...) Frente Brasil de Juristas pela democracia emitiu nota pedindo o afastamento do juiz federal Sérgio Moro dos processos contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; segundo a entidade, a atuação "flagrantemente parcial e ativista do Sr. Sérgio Moro coloca em risco não apenas o direito do acusado em questão, mas também a credibilidade do exercício da magistratura". A Frente também destaca que "é premente que o Sr. Sergio Moro se dê por suspeito e abandone a condução dos processos contra o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, bem como de outros processos nos quais o convencimento estiver prejudicado por aspectos políticos, sob pena de produzir sentenças persecutórias em julgamento de exceção".
do Brasil 247

Envergonhado Fhc defende o #FicaMichê

O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso afirmou, em entrevista exclusiva ao Jornal da CBN, que a realização de uma eleição indireta pelo Congresso em caso de vacância da presidência iria gerar ainda 'mais confusão.' O mecanismo é previsto na Constituição, mas seria usado apenas em caso de cassação da chapa Dilma-Temer, que será julgada pelo TSE a partir desta terça-feira.

FHC lembra que o escolhido pelos parlamentares ficaria apenas um ano no cargo. E seria justamente em ano de eleição. Sobre a separação da chapa, que tem sido ventilada nos bastidores de Brasília, o ex-presidente disse que é uma questão para a Justiça. No entanto, ele afirma que o 'Brasil está há muito tempo de pernas pro ar, mas começa a assentar um pouco. Levar muito tempo em um julgamento que põe em risco a situação vigente tem consequências negativas.' Sobre cassação ou absolvição, ele diz que não sabe se 'é pior a emenda ou o soneto. Temos que pensar que temos 13 milhões de desempregados.'

Perguntado por Mílton Jung sobre a relação entre caixa 2 e corrupção, FHC afirmou que são coisas diferentes:

'Caixa 2 é delito, é crime. Agora, a penalização não é igual à da corrupção. A corrupção se caracteriza pelo facilitário por políticos e autoridades, para burlar dinheiro público e favorecer terceiros. Outra coisa é caixa 2, que pode ser crime também. Mesmo que o caixa 2 não implique em corrupção, implica necessariamente em falsidade ideológica, já que não foi declarado à Justiça.' 

Fernando Henrique ainda fez uma defesa incisiva de um modelo de reforma política que reduza o número de partidos e dificulte a criação de novos. 'O sistema partidário eleitoral montado não tem mais a confiabilidade da população. Isso está visível. Houve uma fragmentação partidária enorme. São trinta e poucos partidos, isso é inviável. A maioria não é partido. São letras, são siglas. Eles vão buscar dinheiro no fundo partidário e negociar tempo de televisão.'

Ele diz que 'não há dinheiro que dê conta de trinta e poucos partidos. Tem que ter uma cláusula de barreira. Chegou a hora de fazermos uma reconstrução política e moral no Brasil.' FHC defendeu ainda a proibição de coligações na eleição proporcional e acatou a ideia de um novo 'Plano Moral', em alusão ao Plano Real, que conduziu nos anos 1990. 

Pensando em 2018, ele evita cravar seu apoio a um nome específico dentro do PSDB. Sem saber os resultados da Lava-jato e tendo em mente a citação dos principais nomes tucanos no Congresso, FHC diz que é preciso ver 'quem para em pé e quem não para em pé.'

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso está lançando o terceiro volume da série de livros 'Diários da presidência'. Dessa vez, ele trata do período entre 1999 e 2000 e fala sobre o período da crise cambial e da relação com Itamar Franco, enquanto foi governador de Minas Gerais. O trabalho tem mais de 800 páginas, e FHC explica que gravava quase todos os dias o seu diário enquanto esteve no Planalto. 

Com isso, criou uma grande quantidade de documentações e gravações. 'Foi sendo pouco a pouco desgravado' por uma assessora que trabalha com ele há 40 anos, explicou. E FHC afirma: 'é um documento para a história.' O próximo volume deve sair no ano que vem e abordar os acontecimentos de 2001 e 2002.

Michê acaba com o Programa Ciência Sem Fronteiras, criado por Dilma Rousseff


(...)

Temer, o presidente certo na hora certa

Arre!

Moro, umbigos apolíticos e futricas classistas, por Armando Rodrigues Coelho Neto
(...) Moro, de encantador de incautos a sedutor de burros pós-graduados?
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Não há diferença entre esquerda e direita e quando chegam ao poder são todos iguais. Eis um raciocínio sentencial, ao qual se pretende dar conotação apolítica, como se ele em si não tivesse efeito político, sobretudo quando se pretende encerrar um debate. Seria como se o não debater não tivesse efeito prático algum na vida social, como se o não debatido não significasse a aceitação de um fato político nocivo ou vexatório exatamente como ele está. Como se tal fato imexível não estivesse a serviço de ninguém. Mais que isso, como se a omissão, na maioria dos casos, não significasse um ato político que expõe ao ridículo o tal apolítico. Tudo a coroar a porca lei das alternâncias cíclicas de gerações, em especial a que hoje eclode com reduzida capacidade de raciocínio, vitimada pela corrosiva dominação dos meios de comunicação.
Entramos na baixa estação, época na qual proliferam os congressos, encontros das abastadas e elitistas carreiras dos graduados servidores públicos municipais, estaduais, federais. Os delegados federais, por exemplo, acabaram de realizar o seu evento, do qual saiu uma enxurrada corporativista com um vago pretexto de tornar a PF mais eficiente e melhor defender a sociedade(!?).  Aliás, divulgou uma carta apolítica, feita para uma polícia de outro planeta, absolutamente desconectada de um país que sofreu um golpe de estado. Pasmem! Os delegados federais dependem do suspeitíssimo parlamento golpista e mafiocrata, para terem seus anseios contemplados. Para tanto, precisam ser apolíticos, desatrelados da realidade nacional.

João Doria, um falso brilhante, por Aldo Fornazieri

(...) Sequer considero que ele seja um falso brilhante. Na minha opinião ele é uma bijuteria brilhosa, por enquanto 
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O prefeito Dória é um político esperto, inteligente, flexível, tem método, tem estratégia e sabe o que quer e como quer chegar. Ao contrário da maioria esmagadora dos políticos brasileiros sabe jogar com a lógica do poder e usa os instrumentos de psicologia nas suas relações pessoais e com a sociedade. Por tudo isso, Dória é um político perigoso pelo potencial que ele tem de alcançar distâncias consideráveis no seu projeto de poder. Nada disso seria recriminável se Dória fosse um político autêntico, um democrata compromissado. Mas o fato é que ele não o é e sequer é um liberal, algo que aqui no Brasil nunca existiu.
Dória, como se sabe, reza pelos piores manuais da enganação, da manipulação e do charlatanismo (Robert Greene). A cartilha que o prefeito segue, cita e admira é a cartilha da vigarice. Por isso, ele é perigoso. Quer o poder pelo poder, pelo brilho que o poder oferece e pelas suas benesses, evidentemente. A personalidade de Dória é a condensação pura da vaidade. Para usar a linguagem weberiana, em Dória não há causa a realizar, não há propósito, não há senso de proporção, não há distanciamento crítico e nem existem as mediações necessárias entre o essencial e o aparente. Tudo é jogo de aparência, dissimulação, ardil.

Destaque do dia

Xadrez do TSE e os zumbis da política, por Luis Nassif

Peça 1 – algumas características relevantes do momento
Para analisar o momento atual e montar cenários possíveis, é necessário assumir alguns pressupostos:
Ponto 1 – os desdobramentos políticos dependem de um conjunto de circunstâncias.
Não imagine o golpe atual como uma ação concatenada, com um comando central pensando em cada jogada e com controle sobre todas as variáveis. Há as variáveis centrais, os fatos fora de controle, e as saídas estratégicas secundárias.
Há um grupo hegemônico manipulando o golpe – aliança mídia-grande capital -, e um conjunto de agentes secundários que se movem de acordo com a formação das nuvens da opinião pública.
Ponto 2 – o ponto central do golpe é impedir que as esquerdas retomem o poder em 2018.
Aí, abrem-se várias possibilidades: o surgimento de um campeão branco, uma eventual candidatura competitiva; o impedimento legal de Lula disputar; a implantação de um semiparlamentarismo; até um endurecimento do golpe, se as circunstâncias permitirem.

Charge do dia


Linha de desmontagem
(...)

Sérgio Cabral delata 97 juízes




Sabe qual a "punição" para esses larápios togados?...

Aposentadoria com salário integral.

Corja!