- Ele é antes de tudo um covarde
- Ele é um complexado - inferioridade -
- É um psicopata
- Aventureiro de forma alguma
- Ser ou não candidato não depende dele - se os barões da grande midiasmática mandarem, ele será -
Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...
Joaquim Barbosa um aventureiro?
Nota oficial do PT Paulista sobre a decretação da prisão do deputado João Paulo Cunha
Genoino vai pagar a multa
Com o dinheiro que recebeu durante anos para estudar na França
Com o dinheiro que recebeu da UERJ sem dar aulas
E as muitas vantagens tão legais quanto imorais que recebeu como "atrasados" no STF
E nem vai precisar mexer no patrimônio que adquiriu durante a vida.
Reaja José Genoino
- O que fazer?
- Como reagir?
Conselho da Vovó Briguilina
Oração da mulher casamenteira
PML - Esforço para transformar Copa em fracasso é lamentável e prejudica o país
Procuram atemorizar o turista dizendo que somos um dos países com maiores índices de assassinato do mundo.Também temos uma polícia extremamente violenta. Também temos uma educação ruim, uma saúde pública péssima, um transporte urbano idem.
São problemas reais, é óbvio. Mas a atitude é de torcida organizada pelo fracasso. Não se procura fazer um debate racional para encontrar soluções e alternativas. O esforço é produzir um fiasco inesquecível, atitude que só prejudica o Brasil.
O nome disso é guerra psicológica. Não é um movimento pela razão mas que procura a política pela emoção.
Janio de Freitas escreveu um artigo de mestre a respeito, na Folha de ontem. Quero abordar alguns aspectos do mesmo tema.
Teremos muita guerra psicológica, em 2014, para que, justamente no país do futebol, a Copa do Mundo venha a se tornar um problema político.
Josep Blatter, o presidente da FIFA, será endeusado quando começar a falar mal do governo federal. Vai passar de demonio a santo em 24 horas. Será por isso que ele já começou a fazer críticas ao governo brasileiro? Justo quem.
Olhando a situação com frieza, o ambiente não deveria ser este.
Começando pelo futebol pois, salvo segundo aviso, é disso que se trata.
A verdade é que, ao contrário do que se anunciou durante todos estes anos, os estádios – novos e reformados – vão ficar prontos no prazo necessário para os jogos.
São estádios modernos, seguros, confortáveis. Depois que entrarem em uso regular, a ocorrência de tragédias como a de Joinville e outras cenas de violência que marcam os campeonatos tradicionais.
Só para dar um pouco de realidade ao debate. Compare as obras da Copa com o Metrô paulista, por exemplo.
Tudo aquilo que se diz contra os estádios se demonstra — até com ajuda da Justiça Suiça – no metrô paulista. Os atrasos duram anos. O superfaturamento bate recordes. E então?
Cadê a indignação?
Quando o Brasil ganhou o direito de organizar a Copa, o país fez uma festa.
Quem não gostou da ideia ficou em silêncio.
Alguém disputou a eleição de 2010 falando mal da Copa? Não me lembro. Nem candidato a síndico de prédio se atrevia a tanto.
Salvo casos patológicos de desprezo pelas necessidades da maioria da população, quem não queria a Copa como proposta esportiva, dizendo que o país teria outras prioridades – esta era minha opinião na época — admitia a vantagem keynesiana. Era uma forma de apontar uma perspectiva de investimentos em larga escala, no país inteiro, nos anos seguintes.
Depois da crise mundial de 2008, quando o capitalismo entrou em depressão em escala mundial, a Copa de 2014 se tornou uma benção em vários lugares. Ajudou a manter o crescimento e o emprego de quem não teria outra chance de arrumar trabalho.
Na dúvida, dê uma volta no país e converse com pessoas da vida real.
O problema é a psicologia.
A maioria dos brasileiros concorda — racionalmente, com base em dados objetivos e também por experiência própria — que poucas vezes e trabalhou com tanto empenho para distribuir a renda e melhorar a vida dos mais pobres como aconteceu depois da chegada de Lula no Planalto.
Neste ponto, é um governo de valor histórico.
A terapia emocional de massas quer nos convencer do contrário. Embora tenha chegado ao Planalto em 2003, procura-se criminalizar o condomínio Lula-Dilma pela omissão de seus adversários ao longo da história.
É por isso que se fala muito do futebol.
E procura-se esconder o drama do metrô. Aliás: deu para notar que os atrasos do metrô geram menos protesto do que as críticas a demora relativa nas obras da Copa?
Qual é mesmo prioridade?
O esforço da terapia é esse: mudar prioridades sociais e transformar a Copa num drama político.
Adversário de tantas ditaduras do século XX, David Rousset deixou uma frase muito útil para se enfrentar grandes operações contra as democracias:
– As pessoas normais não sabem que tudo é possível.
O povo é contra o "meia volta, volver"
por Hayle Gadelha
O artigo de Fernando Henrique Cardoso publicado neste domingo ("Mudar o rumo") é de uma ousadia monumental. Começa pela chamada: "a política externa precisa rever seu foco". Qual foco? Aquele do seu Ministro das Relações Exteriores, que tirou os sapatos para poder entrar nos Estados Unidos? Política de submissão geopolítica? Ficar de braços cruzados enquanto os Estados Unidos espalham bases em torno do Brasil e ficam de olho grande no Atlântico Sul?
Dando continuidade a sua "aula", FHC escreve:"Para que exportemos mais e para dinamizar nossa produção para o mercado interno, a ênfase dada ao consumo precisará ser equilibrada por maior atenção ao aumento da produtividade, sem redução dos programas sociais e demais iniciativas de integração social".
Exportemos mais? Nos seus governos, o ano em que exportamos mais foi 2002, com pouco mais de 60 bilhões de dólares. Desde 2005, nunca mais exportamos menos do que 118 bilhões de dólares e em 2013 exportamos mais de 142 bilhões de dólares.
Sobre a participação da Petrobras nos leilões do pré-sal, escreve: "A imposição de que a Petrobras seja operadora única e responda por pelo menos 30% da participação acionária em cada consórcio, somada ao poder de veto dado às PPSA nas decisões dos comitês operacionais, afugenta número maior de interessados nos leilões do pré-sal, reduz o potencial de investimento em sua exploração e diminui os recursos que o Estado poderia obter com decantado regime de partilha". Como reduz?!? O Estado torna-se sócio, participando diretamente dos ganhos. Além disso, a Petrobras é uma das maiores empresas do mundo, domina como ninguém a exploração em águas profundas e tem realizado um trabalho excepcional para o país. Se ela não serve para essa função, quem mais serviria?
Ataca também a inflação, que, segundo ele, só não estaria fora da meta "porque os preços públicos estão artificialmente represados". Será que ele esqueceu que nos seus últimos quatro anos de governo a inflação foi de 8,9% (1999), 6,0%(2000), 7,7%(2001) e 12,5%(2002)? Isso apesar das taxas de juros altíssimas: 18,99% (dez/1999), 15,76% (dez/2000), 19,05%(dez/2001) e 24,9% (dez/2002).
Fernando Henrique tem a suprema ousadia de encerrar seu artigo dizendo que a esperança que tem é a da vitória das oposições em 2014. Ou seja, quer sua turma de volta ao poder. Mas para que ninguém perca o rumo por causa dessas loucuras de verão de um ex-presidente, reapresento algumas manchetes da Folha de 3 de março de 1999:
"Desemprego em SP é recorde com 9,18%", "Trabalhador perdeu 0,5% da renda em 98", "Emprego industrial cai pelo nono ano", "Governo aperta ainda mais o crédito", "Dólar bate novo recorde apesar da atuação conjunta do BC e BB", "Crise no Brasil afeta indústria argentina", "Reservas externas caem para US$ 35,6 bilhões em fevereiro", "Empresas tentam rolar dívida externa dando mais garantias", "CNI defende intervenção do BC no câmbio e vê risco de calote", "TST já admite conceder reajuste salarial com alta da inflação", "Bolsa cai 1,38% e título da dívida despenca".
Nesse túnel do tempo ninguém quer entrar. O povo é contra o "meia-volta, volver"" da oposição.
Sintomas, sensações e vivências dá gravidez
Durante a gravidez seu corpo tomará novas formas. Estes são alguns dos sintomas que possivelmente você experimentará ao longo de cada trimestre:
Primeiro trimestre: sua gravidez já está confirmada
A ausência do período menstrual não é sempre um indicativo de gravidez. Algumas mulheres podem ter sua dismenorréia ainda nas primeiras semanas de gestação.
Os hormônios que circulam no seu corpo são similares aos do período menstrual. Sendo assim, você pode ter os mesmos sintomas. Suas mamas podem ficar mais sensíveis e mais volumosas; a parte inferior do abdômen pode inchar; o sono, a fadiga e a vontade de fazer xixi tornam-se mais frequentes.
Também pode se sentir sensível a determinados cheiros. E é normal sentir tonturas e ânsia de vômito. São consequências de algumas mudanças hormonais e digestivas.
Com a primeira ecografia, entrará em contato real com o seu bebê através da imagem e do som. Seu coração já é visível e audível a um ritmo enérgico e alentador.
Vão se conhecendo pouco a pouco.
Segundo trimestre: percebendo seus divertidos movimentos
Seu bebê já está praticamente formado, toma volume e logo será visto em seu abdômen com a projeção da sua barriga.
Você já pode perceber os movimentos do seu bebê com alegria e entusiasmo. Enjoos e mal-estar costumam desaparecer. Podem aparecer outros desconfortos mais próprios da acomodação da sua estrutura óssea.
As mamas estão menos sensíveis ao tato. Aparece uma coloração diferente na zona do mamilo, aréola e na linha média da barriga. Isso corresponde a uma mudança da pigmentação como consequência da evolução hormonal que voltará a seu estado anterior ao finalizar a lactância. Ao contato com o sol, podem aparecer algumas manchas, sobretudo no rosto.
O cuidado com a pele nessa etapa é muito importante, não somente pelas mudanças, mas também para prevenir a aparição de estrias. Manter a hidratação e a elasticidade pode ser, além de um bom hábito, uma grande ajuda.
Seu bebê começa a se comunicar através dos seus movimentos, acentuando-os em momentos em que se sente mais cômoda. Por exemplo, durante o repouso noturno ou quando ingere algum alimento depois de um jejum prolongado.
Em uma ecografia você distingue o corpo do seu bebê e suas partes. A conexão entre ambos começa a ser mais fluida.
Terceiro trimestre: sentindo que se aproxima o nascimento
A ansiedade cresce. É difícil conseguir uma posição confortável para dormir e as noites ficam mais parecidas à vida com um bebê em casa.
Fazer a digestão fica mais difícil devido ao pouco espaço que o estômago tem para isso e o ambiente gástrico costuma ficar mais ácido. É conveniente que coma com mais frequência e em quantidades pequenas para minimizar a sensação de acidez. Seu bebê pode ter soluço; você vai identificar por seu movimento rítmico e sustenido. O soluço é um reflexo do seu processo digestivo.
As mamas ensaiam a produção de colostro que será o primeiro leite com o qual o alimentará. Pode ser que ocasionalmente observe alguma secreção espontânea de colostro.
Você pode sentir seus pés e suas pernas pesados nesse último período devido à retenção de líquidos. Não permaneça muito tempo de pé e procure manter as pernas elevadas durante esse período da gravidez.
Seu bebê terá vários períodos de sono durante o dia e a noite; os momentos de atividades serão muito mais intensos. O controle pré-natal se tornará mais frequente.
Os movimentos do seu bebê dentro da barriga podem gerar sensações parecidas às contrações. É importante que você faça um curso de preparação para o parto onde poderá esclarecer dúvidas e entrar em contato com sua equipe de médicos.
Os cuidados com a pele, o cabelo, o exercício físico, a alimentação saudável e o controle pré-natal ajudam você a se recuperar melhor e mais rápido depois do nascimento de seu bebê.
Do site da Pampers
Sintomas, sensações e vivências dá gravidez
Durante a gravidez seu corpo tomará novas formas. Estes são alguns dos sintomas que possivelmente você experimentará ao longo de cada trimestre:
Primeiro trimestre: sua gravidez já está confirmada
A ausência do período menstrual não é sempre um indicativo de gravidez. Algumas mulheres podem ter sua dismenorréia ainda nas primeiras semanas de gestação.
Os hormônios que circulam no seu corpo são similares aos do período menstrual. Sendo assim, você pode ter os mesmos sintomas. Suas mamas podem ficar mais sensíveis e mais volumosas; a parte inferior do abdômen pode inchar; o sono, a fadiga e a vontade de fazer xixi tornam-se mais frequentes.
Também pode se sentir sensível a determinados cheiros. E é normal sentir tonturas e ânsia de vômito. São consequências de algumas mudanças hormonais e digestivas.
Com a primeira ecografia, entrará em contato real com o seu bebê através da imagem e do som. Seu coração já é visível e audível a um ritmo enérgico e alentador.
Vão se conhecendo pouco a pouco.
Segundo trimestre: percebendo seus divertidos movimentos
Seu bebê já está praticamente formado, toma volume e logo será visto em seu abdômen com a projeção da sua barriga.
Você já pode perceber os movimentos do seu bebê com alegria e entusiasmo. Enjoos e mal-estar costumam desaparecer. Podem aparecer outros desconfortos mais próprios da acomodação da sua estrutura óssea.
As mamas estão menos sensíveis ao tato. Aparece uma coloração diferente na zona do mamilo, aréola e na linha média da barriga. Isso corresponde a uma mudança da pigmentação como consequência da evolução hormonal que voltará a seu estado anterior ao finalizar a lactância. Ao contato com o sol, podem aparecer algumas manchas, sobretudo no rosto.
O cuidado com a pele nessa etapa é muito importante, não somente pelas mudanças, mas também para prevenir a aparição de estrias. Manter a hidratação e a elasticidade pode ser, além de um bom hábito, uma grande ajuda.
Seu bebê começa a se comunicar através dos seus movimentos, acentuando-os em momentos em que se sente mais cômoda. Por exemplo, durante o repouso noturno ou quando ingere algum alimento depois de um jejum prolongado.
Em uma ecografia você distingue o corpo do seu bebê e suas partes. A conexão entre ambos começa a ser mais fluida.
Terceiro trimestre: sentindo que se aproxima o nascimento
A ansiedade cresce. É difícil conseguir uma posição confortável para dormir e as noites ficam mais parecidas à vida com um bebê em casa.
Fazer a digestão fica mais difícil devido ao pouco espaço que o estômago tem para isso e o ambiente gástrico costuma ficar mais ácido. É conveniente que coma com mais frequência e em quantidades pequenas para minimizar a sensação de acidez. Seu bebê pode ter soluço; você vai identificar por seu movimento rítmico e sustenido. O soluço é um reflexo do seu processo digestivo.
As mamas ensaiam a produção de colostro que será o primeiro leite com o qual o alimentará. Pode ser que ocasionalmente observe alguma secreção espontânea de colostro.
Você pode sentir seus pés e suas pernas pesados nesse último período devido à retenção de líquidos. Não permaneça muito tempo de pé e procure manter as pernas elevadas durante esse período da gravidez.
Seu bebê terá vários períodos de sono durante o dia e a noite; os momentos de atividades serão muito mais intensos. O controle pré-natal se tornará mais frequente.
Os movimentos do seu bebê dentro da barriga podem gerar sensações parecidas às contrações. É importante que você faça um curso de preparação para o parto onde poderá esclarecer dúvidas e entrar em contato com sua equipe de médicos.
Os cuidados com a pele, o cabelo, o exercício físico, a alimentação saudável e o controle pré-natal ajudam você a se recuperar melhor e mais rápido depois do nascimento de seu bebê.
Do site da Pampers
Tijolaço - Aecio Neves "santinho do pau oco" e esquecidinho
Aécio Neves, hoje, em seu artigo na Folha, tenta fazer (des)graça com a declaração do Ministro Guido Mantega sobre os "nervosinhos" do mercado, que diziam que o Governo não cumpriria – e cumpriu – a meta de superavit fiscal.
E aí desfia um rosário de "tudo está uma m…" que faz parte da sua cantilena tradicional de candidato-mala-sem-alça que resolveu assumir.
Então, como o senador anda à beira de um ataque de nervos, porque não consegue crescer nas pesquisas, vamos dar uma ajudinha a ele, que parece que não está sendo bem assessorado pelos economistas da era FHC.
Sabe, senador, quem mais derrubou o superávit primário no Brasil?
Pois é, foi ele, o chefe FHC…
Veja ao lado esta tabela, compilada pelo economista Fabio Giambiagi, do BNDES e insuspeito colaborador do Instituto Millenium, covil da direita brasileira.
Uai, quer dizer que Fernando Henrique, mesmo vendendo a rodo estatais, derrubou o superávit médio de 2,93% do PIB para um déficit médio de 0,19% em seu primeiro mandato?
E que só fez superávit porque teve que botar o joelhinho no chão pro FMI depois que quebrou o país com a crise cambial pós eleições de 1998?
O senhor não sabia, Senador? Estava aonde, nesta época?
Depois, Aécio se mostra indignado com a queda na balança comercial – o que o nosso Miguel do Rosário já mostrou aqui que foi fruto de necessidades de petróleo já em equacionamento, com a entrada em operação das novas plataformas da Petrobras.
Também aí o Senador não olha o rabo que deixou o Governo FHC.
O gráfico ao lado mostra o déficit/superavit da balança comercial brasileira e foi elaborado pelo blog Achados Econômicos, do UOL.
E, de novo, o "tio" FHC ficou no vermelho, considerados os seus dois períodos, enquanto Dilma segue no azul.
Não tinham contado ao senhor, Senador?
Que gente má…deixando o senhor fazer papel de bobo.
Depois, o senhor, além de cometer o sacrilégio de citar os lutadores da campanha do "O Petróleo é Nosso", fala que o governo derrubou o valor de mercado da Petrobras.
Senador, com todos os problemas reais, desafios e – vamos conversar claramente – a sabotagem que a Petrobras enfrenta, o valor de mercado da empresa, se comparado o final do governo do "gênio" FHC e o atual, vai deixar o senhor com cara de tacho.
Quando FH saiu, a Petrobras tinha um valor de mercado – simples referência, porque considera penas o preço das ações – de US$ 15,4 bi.
Hoje, pouco mais, pouco menos, anda na casa de US$ 100 bi. E vai subir este ano, fortemente, e não há um no mercado que não saiba disso.
E é o dobro do valor pelo qual o seu líder, Senador, entregou 15% do controle acionário da empresa na Bolsa de Nova York: US$ 4,25 bi, menos que os US$ 6,5 bi que a União recebeu pelo campo de Libra!
Mas o senador não para de chorar as pitangas e fala que cresceu a carga tributária, que passou a 35,85% do PIB.
Senador, não pare a leitura na manchete, faça uma forcinha. Se o chegar ao quarto parágrafo da matéria lerá que a a carga tributária do Governo Federal até caiu um pouco, a que subiu foi a de Estados e Municípios:
"A carga tributária da União respondeu por 69,05% da arrecadação total, contra 70,05% em 2011. Os Estados responderam por 25,16% (ante 24,44%) e os municípios por 5,79% (5,52% em 2011). Em 2012 as desonerações corresponderam a 0,34% do PIB, ou R$ 14,782 bilhões."
Nem vou falar muito de uma coisa, Aécio, que vai te deixar mal. É que encontrei um estudo da Secretaria de Fazenda do Rio de Janeiro que mostra que os tributos estaduais, em Minas, representavam 36% da carga tributária total, contra 21,6% de São Paulo e 17% do Rio de Janeiro, nos anos de 2005 e 2006.
O documento está aqui e o senhor pode conferir mas páginas 26, 27 e 29.
O senhor não sabia? Como, o senhor não era Governador do Estado?
Não fique "nervosinho", Senador, porque a gente não está aqui ofendendo o senhor, apenas mostrando que, se a gente vai conversar, a conversa é com os dois lados falando, não apenas um: o do senhor, da direita e da mídia.
Agora, se o Senador quiser um conselho musical, ache o samba do Bahiano, um compositor conterrâneo do Caetano, de Santo Amaro da Purificação, que viveu, como o senhor, no Rio:
Quem tem telhado de vidro/Anda muito direitinho /No samba, o macaco /Deixa o rabo do vizinho
Mensagem da hora
A amizade é um poderoso meio para se progredir.
É no tédio de todos os dias que os amigos se fazem mais presentes. Cada “bom dia” faz diferença e pode ser especial.
Charge do dia
Pelo que as mulheres tem tesão?
Conselhos da Vovó Briguilina
- Faça as pazes com o passado para que ele não perturbar teu presente nem o futuro
- Não dê tanta importância o que as outras pessoas pensam e falam de você
- Não fique se comparando com os outros, cada um é cada um e suas circunstâncias
- Faça menos perguntas, nunca terá todas as respostas
- Sua felicidade não depende dos outros, ela é intransferível, exclusivamente tua
- Seja otimista, sua vida não se resume a problemas, desfrute das pequenas alegrias
- E lembre, sempre, o tempo é o senhor da razão e resolve todos os problemas
Paulo Henrique Amorim - Snowden go home
Saiu no New York Times artigo que exalta o trabalho de Edward Snowden e recomenda que o Brasil lhe dê abrigo.
Por coincidência, o mesmo jornal, em editorial recente, recomendou que o presidente Obama encontre uma forma de perdoá-lo e trazê-lo de volta ao seio da Pátria (americana).
A Justiça Federal americana está dividida: um Juiz considera que as denúncias de Snowden provam que a NSA, National Security Agency, onde Snowden trabalhava, agiu contra os direitos do cidadão (americano), direitos previstos na Constituição americana; outro Juiz considerou tudo muito natural, em nome do Interesse Nacional.
O presidente Obama enviou ao Congresso suculento material para começar a discutir a legalidade de (algumas) ações de espionagem da NSA.
Algumas.
Até segunda ordem, Snowden é um traidor da Pátria (americana).
E Putin lhe deu abrigo para afrontar Obama e mostrar que o Muro de Berlim caiu, mas só o Príncipe da Privataria acha que a Rússia é um Tigre de Papel.
O jornalista que divulga os "segredos" de Snowden, Glenn Greenwald, como demonstrou Luiz Felipe de Alencastro, acaba de fechar sociedade com um bilionário americano para explorar comercialmente, num site de notícias, as "informações" de Snowden – entre outras que amealhar.
Até terceira ordem, estamos na zona de conforto das atividades tipicamente americanas.
E o Brasil com isso ?
Em primeiro lugar, as informações que Greenwald ofereceu à Globo Overseas diferem apenas em extensão daquelas que a Carta Capital se cansou de denunciar, à época do Governo do Príncipe da Privataria.
Mas grave, no tempo do Príncipe, os americanos espionavam o Brasil com a colaboração do Príncipe …
E a Globo Overseas, ali, calou-se.
Por que, agora, descobriu que a CIA grampeia ?
Para desmoralizar o Governo trabalhista, demonstrar sua fragilidade e impotência.
Segunda observação, a Presidenta Dilma extraiu do episódio o melhor efeito político.
Suspendeu uma visita de Estado a Washington, já que Obama foi incapaz de lhe dar explicações que ela pudesse dar ao povo brasileiro.
Foi à ONU e, na companhia de Angela Merkel, propôs a criação de um sistema de vigilância sobre a internet, para proteger os cidadãos do mundo inteiro (e não só os coitadinhos dos americanos).
Na mesma tônica, Dilma não foi à Boeing, e comprou por US$ 4 bilhões os caças Gripen suecos, para defender o pré-sal e desenvolver a Indústria de Defesa brasileira, a começar pela Embraer e a Saab-Scania de São Bernardo.
Como diria aquela fonte do Mino Carta (quem será ?), nos caças, os americanos não devem meter o nariz.
E não meteram !
(Quanto à notícia de que a NSA espionou a Petrobras, o ansioso blogueiro passou a aplicar uma pitada de sal – as informações da Petrobras são públicas, circulam entre as bolsas e a Agência Nacional de Petróleo. Não há nada a esconder.)
O que mais o Brasil pode fazer para evitar que os Estados Unidos grampeiem a própria Presidenta ?
Montar um sistema seguro de criptografia.
Ter satélites próprios.
E espionar a embaixada americana em Brasília.
(Não há de ser com o Gen. Elito.)
Como se sabe, espionar é a segunda mais antiga profissão do mundo.
Os americanos não a inventaram.
Apenas, hoje, tem os gadgets mais sofisticados.
Todo Estado Nacional que se preze tem que espionar e se defender de espionagem.
Querer transformar o Snowden em mártir da Democracia e da Liberdade é como torcer pelas heroínas da "bibliothèque rose".
Snowden que trate de arrumar um bom advogado.
E assuma suas responsabilidades diante da Justiça (dos Estados Unidos).
Se fez um bem à Pátria (americana), tanto melhor.
O Brasil não tem nada a ver com isso.
O Interesse Nacional americano não se confunde com o dos Estados Unidos.
No Atlântico – onde a NSA esconde suas ratoeiras – nem no "Arco do Pacífico", a novo esconderijo tucano de entreguismo.
Snowden não tem nada a ver com o Brasil – nem quando trabalhava diligentemente para a NSA, nem quando a traiu.
O cidadão brasileiro espera que os seus espiões não façam como Snowden !
Snowden, go home !
Luís Nassif - os novos tempos da Justiça
Com sua elegância costumeira, o ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal) sintetizou de forma magistral duas características do momento jurídico brasileiro, com o vendaval midiático que cercou o julgamento da AP 470:
O julgamento da AP 470 foi um ponto fora da curva.
A Constituição de 1988 criou mecanismos que resistiram às maiores investidas contra a democracia (não me lembro da frase correta, mas o sentido foi esse).
No Palácio do Planalto nunca se considerou que o alarido criado pela mídia pudesse conter os germes de um golpe de Estado. Talvez Barroso não quisesse se referir àquele momento como uma ameaça à democracia.
Mas quem acompanhou a catarse do lado de fora não teve a mesma segurança.
No STF, o grupo dos cinco – Gilmar Mendes, Joaquim Barbosa, Ayres Britto, Luiz Fux e Celso de Mello - manipulava conceitos jurídicos e mostrava a firme determinação de afrontar o Congresso.
A arrogância dos inescrupulosos e a tibieza dos assustados – dos quais a Ministra Rosa Weber tornou-se exemplo máximo -, o endosso político aos abusos, por parte de instituições como a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) nacional e a Escola de Direito da FGV-Rio, entre outras, trouxeram uma insegurança jurídica poucas vezes vista em tempos democráticos.
Manipulada pelas empresas de mídia, levou-se a disputa política ao julgamento, conferindo uma expectativa de poder inédita aos ministros do STF. Não se sentiram mais na obrigação de seguir princípios do Código Penal, da Constituição e de outros instrumentos legais que limitam as decisões jurídicas para evitar o poder de arbítrio do julgador.
Beneficiados por uma maioria circunstancial na casa, sacaram da algibeira uma teoria pouco conhecida, a do "domínio do fato", e adaptaram às circunstâncias de maneira tão irresponsável que acabou gerando protestos até do seu criador. Foi um período tenebroso .
As constantes provocações de Ministros do STF e do Procurador Geral da República Roberto Gurgel, criminalizando um partido inteiro, tinham a nítida intenção de estimular reações, de aumentar a fervura do caldeirão político, para ampliar a sensação da perda de controle. Ou vai se supor que não tivessem noção do impacto de suas declarações naquele clima vulcânico que se construiu?
A condenação dos "mensaleiros" tornou-se mero álibi. O que estava em jogo era a disputa pelo controle do Estado, que ficou nítida no final da primeira fase do julgamento.
O que aconteceria com a democracia brasileira se, no embalo da campanha em torno do AP 470, o Supremo ganhasse o poder de intervir no Congresso na ação ousada liderada pelo mais desacreditado ministro da casa, Luiz Fux? O Brasil teria repetido os golpes de Estado praticados pela Suprema Corte em republiquetas latino-americanas?
Nesse deserto de grandeza, ressalte-se a postura inesquecível do ministro Ricardo Lewandowski, enfrentando a malta, as baixarias pela mídia e presencialmente, sem ceder em suas convicções.
A trégua de final de ano
A curta trégua do final de 2012 permitiu que fosse recomposta a opinião do meio jurídico.
Quando o STF retomou o julgamento, no caso menor dos embargos infringentes, sem o barulho da mídia, consolidou-se uma nova percepção no fechado ambiente dos operadores de direito. As críticas contra os abusos do grupo dos cinco deixaram de ser sussurradas, tornaram-se mais explícitas.
Paradoxalmente, foi o momento juridicamente menos importante e politicamente mais revelador do julgamento. A votação dos embargos não teria nenhum impacto maior no tamanho das penas aplicadas aos "mensaleiros". Mas a tentativa de tirar deles até esse recurso fez cair a máscara geral, da OAB nacional à Escola de Direito da FGV-Rio, chefiada por Joaquim Falcão.
A esperteza exasperante de Barbosa, Fux, Marco Aurélio e Gilmar, não se deu conta da mudança dos ventos quando montaram a jogada de adiar por uma semana o voto de Celso de Mello, para expô-lo a uma pressão pesada da mídia e das redes sociais. Marco Aurélio conseguiu protagonizar o momento mais indigno da história moderna do STF, ao publicar um artigo em O Globo, no dia do voto de Celso de Mello, pressionando o colega.
Não entenderam que havia passado o momento do espanto. Sempre à procura do seu momento histórico, caiu a ficha de Celso de Mello da irresponsabilidade de ter endossado o movimento de manada e se subordinado ao linchamento da mídia. E fechou o ciclo de abusos com um voto impecável.
A essa altura, a campanha abjeta contra Lewandowski havia despertado a consciência jurídica que parecia soterrada. Juristas conservadores – como Ives Gandra e Cláudio Lembo – saíram a campo, em nome da dignidade do direito, reagindo contra os abusos.
O novo tempo
E, aí, entra-se na maneira como as ferramentas e instituições criadas pela Constituição de 1988 permitiram diluir o golpismo.
A OAB nacional recuperou sua tradição legalista, com a eleição de uma chapa de oposição. A nomeação de Barroso e Teori Zavascki – e a aposentadoria do inacreditável Ayres Britto – conferiu nova dignidade ao STF, tirando Lewandowski de sua solidão.
A nomeação de um novo Procurador Geral da República trouxe uma postura nova ao Ministério Público, depois de um período vergonhoso em que o PGR e sua esposa definiam solitariamente o destino dos inquéritos envolvendo políticos. Associações de magistrados passaram a reagir aos abusos de Joaquim Barbosa e à submissão do Judiciário aos clamores da mídia.
Entra-se em 2014 com um novo tempo e um céu libertado dos cumulus-limbus que ameaçavam com tempestades tropicais.
A conspiração dos históricos
Em breve, voltarão as sessões do Supremo.
Nos corredores, ministros se cruzarão, cumprimentando-se civilizadamente. Nas sessões, entrarão todos paramentados, mostrando gravidade nos gestos e no olhar. A TV Justiça ligará os refletores e, provavelmente, se verá um Gilmar Mendes ponderado, um Luiz Fux com o ar grave dos grandes atores, um Marco Aurélio que não passará o recibo de quem perdeu definitivamente o álibi de "outsider" para suas sentenças polêmicas.
Serão tratados, todos, como grandes senhores e senhoras, que chegam ao final de uma brilhante carreira jurídica deixando no STF a marca indelével de sua atuação.
Quando se aposentarem, merecerão sessões especiais e discursos lembrando (quase) toda sua carreira jurídica, os momentos de brilho etc.
Nos corredores históricos, porém, almas mais sensíveis, de ouvidos mais apurados para papos de ectoplasmas, poderão identificar uma conspiração em marcha, encabeçada por Aliomar Baleeiro, Evandro Lins e Silva, Adauto Lúcio Cardoso, entre outros.
Aguardarão na Sala da História, com a devida pompa, a visita futura de Moreira Alves, Sepúlveda Pertence, e, lá na frente, Lewandowski, Barroso e Zavascki. Aceitarão até Celso de Mello, não sem antes dar-lhe um puxão de orelha.
Mas que Gilmar, Marco Aurélio de Mello, Luiz Fux, além de Eros Grau e no inacreditável Ayres Britto, não ousem se aproximar. Dirão na lata:
- Nem vem que não tem, com a devida venia. Aqui só entram os que buscaram lugar na história. Vocês são meramente homens das circunstâncias do seu tempo.
Mensagem da madrugada
1. Desista da sua necessidade de estar sempre certo
Há tantos de nós que não podem suportar a ideia de estarem errados – querem ter sempre razão – mesmo correndo o risco de acabar com grandes relacionamentos ou causar estresse e dor, para nós e para os outros. E não vale a pena, mesmo. Sempre que você sentir essa necessidade "urgente" de começar uma briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo: "Eu prefiro estar certo ou ser gentil?" (Wayne Dyer) Que diferença fará? Seu ego é mesmo tão grande assim?
2. Desista da sua necessidade de controle
Estar disposto a abandonar a sua necessidade de estar sempre no controle de tudo o que acontece a você e ao seu redor – situações, eventos, pessoas, etc. Sendo eles entes queridos, colegas de trabalho ou apenas estranhos que você conheceu na rua – deixe que eles sejam. Deixe que tudo e todos sejam exatamente o que são e você verá como isso irá o fazer se sentir melhor.
"Ao abrir mão, tudo é feito. O mundo é ganho por quem se desapega, mas é necessário você tentar e tentar. O mundo está além da vitória." Lao Tzu
3. Pare de culpar os outros
Desista desse desejo de culpar as outras pessoas pelo que você tem ou não, pelo que você sente ou deixa de sentir. Pare de abrir mão do seu poder e comece a se responsabilizar pela sua vida.
4. Abandone as conversinhas auto-destrutivas
Quantas pessoas estão se machucando por causa da sua mentalidade negativa, poluída e repetidamente derrotista? Não acredite em tudo o que a sua mente está te dizendo – especialmente, se é algo pessimista. Você é melhor do que isso.
"A mente é um instrumento soberbo, se usado corretamente. Usado de forma errada, contudo, torna-se muito destrutiva." Eckhart Tolle
5. Deixe de lado as crenças limitadoras sobre quem você pode ou não ser, sobre o que é possível e o que é impossível. De agora em diante, não está mais permitido deixar que as suas crenças restritivas te deixem empacado no lugar errado. Abra as asas e voe!
"Uma crença não é uma ideia realizada pela mente, é uma ideia que segura a mente." Elly Roselle
6. Pare de reclamar
Desista da sua necessidade constante de reclamar daquelas várias, várias, váaaarias coisas – pessoas, momentos, situações que te deixam infeliz ou depressivo. Ninguém pode te deixar infeliz, nenhuma situação pode te deixar triste ou na pior, a não ser que você permita. Não é a situação que libera esses sentimentos em você, mas como você escolhe encará-la. Nunca subestime o poder do pensamento positivo.
7. Esqueça o luxo de criticar
Desista do hábito de criticar coisas, eventos ou pessoas que são diferentes de você. Nós somos todos diferentes e, ainda assim, somos todos iguais. Todos nós queremos ser felizes, queremos amar e ser amados e ser sempre entendidos. Nós todos queremos algo e algo é desejado por todos nós.
8. Desista da sua necessidade de impressionar os outros
Pare de tentar tanto ser algo que você não é só para que os outros gostem de você. Não funciona dessa maneira. No momento em que você pára de tentar com tanto afinco ser algo que você não é, no instante em que você tira todas as máscaras e aceita quem realmente é, vai descobrir que as pessoas serão atraídas por você – sem esforço algum.
9. Abra mão da sua resistência à mudança
Mudar é bom. Mudar é o que vai te ajudar a ir de A a B. Mudar vai melhorar a sua vida e também as vidas de quem vive ao seu redor. Siga a sua felicidade, abrace a mudança – não resista a ela.
"Siga a sua felicidade e o mundo abrirá portas para você onde antes só havia paredes" Joseph Campbell
10. Esqueça os rótulos
Pare de rotular aquelas pessoas, coisas e situações que você não entende como se fossem esquisitas ou diferentes e tente abrir a sua mente, pouco a pouco. Mentes só funcionam quando abertas.
"A mais extrema forma da ignorância é quando você rejeita algo sobre o que você não sabe nada" Wayne Dyer
11. Abandone os seus medos
Medo é só uma ilusão, não existe – você que inventou. Está tudo em sua cabeça. Corrija o seu interior e, no exterior, as coisas vão se encaixar.
"A única coisa de que você deve ter medo é do próprio medo" Franklin D. Roosevelt
12. Desista de suas desculpas
Mande que arrumem as malas e diga que estão demitidas. Você não precisa mais delas. Muitas vezes nos limitamos por causa das muitas desculpas que usamos. Ao invés de crescer e trabalhar para melhorar a nós mesmos e nossas vidas, ficamos presos, mentindo para nós mesmos, usando todo tipo de desculpas – desculpas que, 99,9% das vezes, não são nem reais.
13. Deixe o passado no passado
Eu sei, eu sei. É difícil. Especialmente quando o passado parece bem melhor do que o presente e o futuro parece tão assustador, mas você tem que levar em consideração o fato de que o presente é tudo que você tem e tudo o que você vai ter. O passado que você está desejando – o passado com o qual você agora sonha – foi ignorado por você quando era presente. Pare de se iludir. Esteja presente em tudo que você faz e aproveite a vida. Afinal, a vida é uma viagem e não um destino. Enxergue o futuro com clareza, prepare-se, mas sempre esteja presente no agora.
14. Desapegue do apego
Este é um conceito que, para a maioria de nós é bem difícil de entender. E eu tenho que confessar que para mim também era – ainda é -, mas não é algo impossível. Você melhora a cada dia com tempo e prática. No momento em que você se desapegar de todas as coisas, (e isso não significa desistir do seu amor por elas – afinal, o amor e o apego não têm nada a ver um com o outro; o apego vem de um lugar de medo, enquanto o amor… bem, o verdadeiro amor é puro, gentil e altruísta, onde há amor não pode haver medo e, por causa disso, o apego e o amor não podem coexistir), você irá se acalmar e se virá a se tornar tolerante, amável e sereno… Você vai alcançar um estado que te permita compreender todas as coisas, sem sequer tentar. Um estado além das palavras.
15. Pare de viver a sua vida segundo as expectativas das outras pessoas
Pessoas demais estão vivendo uma vida que não é delas. Elas vivem suas vidas de acordo com o que outras pessoas pensam que é o melhor para elas, elas vivem as próprias vidas de acordo com o que os pais pensam que é o melhor para elas, ou o que seus amigos, inimigos, professores, o governo e até a mídia pensa que é o melhor para elas. Elas ignoram suas vozes interiores, suas intuições. Estão tão ocupadas agradando todo mundo, vivendo as suas expectativas, que perdem o controle das próprias vidas. Isso faz com que esqueçam o que as faz feliz, o que elas querem e o que precisam – e, um dia, esquecem também delas mesmas. Você tem a sua vida – essa vida agora – você deve vivê-la, dominá-la e, especialmente, não deixar que as opiniões dos outros te distraiam do seu caminho.
Fonte: Guia Ingresse
Mensagem da madrugada
1. Desista da sua necessidade de estar sempre certo
Há tantos de nós que não podem suportar a ideia de estarem errados – querem ter sempre razão – mesmo correndo o risco de acabar com grandes relacionamentos ou causar estresse e dor, para nós e para os outros. E não vale a pena, mesmo. Sempre que você sentir essa necessidade "urgente" de começar uma briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo: "Eu prefiro estar certo ou ser gentil?" (Wayne Dyer) Que diferença fará? Seu ego é mesmo tão grande assim?
2. Desista da sua necessidade de controle
Estar disposto a abandonar a sua necessidade de estar sempre no controle de tudo o que acontece a você e ao seu redor – situações, eventos, pessoas, etc. Sendo eles entes queridos, colegas de trabalho ou apenas estranhos que você conheceu na rua – deixe que eles sejam. Deixe que tudo e todos sejam exatamente o que são e você verá como isso irá o fazer se sentir melhor.
"Ao abrir mão, tudo é feito. O mundo é ganho por quem se desapega, mas é necessário você tentar e tentar. O mundo está além da vitória." Lao Tzu
3. Pare de culpar os outros
Desista desse desejo de culpar as outras pessoas pelo que você tem ou não, pelo que você sente ou deixa de sentir. Pare de abrir mão do seu poder e comece a se responsabilizar pela sua vida.
4. Abandone as conversinhas auto-destrutivas
Quantas pessoas estão se machucando por causa da sua mentalidade negativa, poluída e repetidamente derrotista? Não acredite em tudo o que a sua mente está te dizendo – especialmente, se é algo pessimista. Você é melhor do que isso.
"A mente é um instrumento soberbo, se usado corretamente. Usado de forma errada, contudo, torna-se muito destrutiva." Eckhart Tolle
5. Deixe de lado as crenças limitadoras sobre quem você pode ou não ser, sobre o que é possível e o que é impossível. De agora em diante, não está mais permitido deixar que as suas crenças restritivas te deixem empacado no lugar errado. Abra as asas e voe!
"Uma crença não é uma ideia realizada pela mente, é uma ideia que segura a mente." Elly Roselle
6. Pare de reclamar
Desista da sua necessidade constante de reclamar daquelas várias, várias, váaaarias coisas – pessoas, momentos, situações que te deixam infeliz ou depressivo. Ninguém pode te deixar infeliz, nenhuma situação pode te deixar triste ou na pior, a não ser que você permita. Não é a situação que libera esses sentimentos em você, mas como você escolhe encará-la. Nunca subestime o poder do pensamento positivo.
7. Esqueça o luxo de criticar
Desista do hábito de criticar coisas, eventos ou pessoas que são diferentes de você. Nós somos todos diferentes e, ainda assim, somos todos iguais. Todos nós queremos ser felizes, queremos amar e ser amados e ser sempre entendidos. Nós todos queremos algo e algo é desejado por todos nós.
8. Desista da sua necessidade de impressionar os outros
Pare de tentar tanto ser algo que você não é só para que os outros gostem de você. Não funciona dessa maneira. No momento em que você pára de tentar com tanto afinco ser algo que você não é, no instante em que você tira todas as máscaras e aceita quem realmente é, vai descobrir que as pessoas serão atraídas por você – sem esforço algum.
9. Abra mão da sua resistência à mudança
Mudar é bom. Mudar é o que vai te ajudar a ir de A a B. Mudar vai melhorar a sua vida e também as vidas de quem vive ao seu redor. Siga a sua felicidade, abrace a mudança – não resista a ela.
"Siga a sua felicidade e o mundo abrirá portas para você onde antes só havia paredes" Joseph Campbell
10. Esqueça os rótulos
Pare de rotular aquelas pessoas, coisas e situações que você não entende como se fossem esquisitas ou diferentes e tente abrir a sua mente, pouco a pouco. Mentes só funcionam quando abertas.
"A mais extrema forma da ignorância é quando você rejeita algo sobre o que você não sabe nada" Wayne Dyer
11. Abandone os seus medos
Medo é só uma ilusão, não existe – você que inventou. Está tudo em sua cabeça. Corrija o seu interior e, no exterior, as coisas vão se encaixar.
"A única coisa de que você deve ter medo é do próprio medo" Franklin D. Roosevelt
12. Desista de suas desculpas
Mande que arrumem as malas e diga que estão demitidas. Você não precisa mais delas. Muitas vezes nos limitamos por causa das muitas desculpas que usamos. Ao invés de crescer e trabalhar para melhorar a nós mesmos e nossas vidas, ficamos presos, mentindo para nós mesmos, usando todo tipo de desculpas – desculpas que, 99,9% das vezes, não são nem reais.
13. Deixe o passado no passado
Eu sei, eu sei. É difícil. Especialmente quando o passado parece bem melhor do que o presente e o futuro parece tão assustador, mas você tem que levar em consideração o fato de que o presente é tudo que você tem e tudo o que você vai ter. O passado que você está desejando – o passado com o qual você agora sonha – foi ignorado por você quando era presente. Pare de se iludir. Esteja presente em tudo que você faz e aproveite a vida. Afinal, a vida é uma viagem e não um destino. Enxergue o futuro com clareza, prepare-se, mas sempre esteja presente no agora.
14. Desapegue do apego
Este é um conceito que, para a maioria de nós é bem difícil de entender. E eu tenho que confessar que para mim também era – ainda é -, mas não é algo impossível. Você melhora a cada dia com tempo e prática. No momento em que você se desapegar de todas as coisas, (e isso não significa desistir do seu amor por elas – afinal, o amor e o apego não têm nada a ver um com o outro; o apego vem de um lugar de medo, enquanto o amor… bem, o verdadeiro amor é puro, gentil e altruísta, onde há amor não pode haver medo e, por causa disso, o apego e o amor não podem coexistir), você irá se acalmar e se virá a se tornar tolerante, amável e sereno… Você vai alcançar um estado que te permita compreender todas as coisas, sem sequer tentar. Um estado além das palavras.
15. Pare de viver a sua vida segundo as expectativas das outras pessoas
Pessoas demais estão vivendo uma vida que não é delas. Elas vivem suas vidas de acordo com o que outras pessoas pensam que é o melhor para elas, elas vivem as próprias vidas de acordo com o que os pais pensam que é o melhor para elas, ou o que seus amigos, inimigos, professores, o governo e até a mídia pensa que é o melhor para elas. Elas ignoram suas vozes interiores, suas intuições. Estão tão ocupadas agradando todo mundo, vivendo as suas expectativas, que perdem o controle das próprias vidas. Isso faz com que esqueçam o que as faz feliz, o que elas querem e o que precisam – e, um dia, esquecem também delas mesmas. Você tem a sua vida – essa vida agora – você deve vivê-la, dominá-la e, especialmente, não deixar que as opiniões dos outros te distraiam do seu caminho.
Fonte: Guia Ingresse
Eleição 2014 - jogos ocultos
Entenda por que ele é o candidato do PSB, mesmo com menos intenções de voto do que Marina Silva.
Por mais paradoxal que pareça, a Eduardo Campos pode interessar até mais uma vitória de Dilma Rousseff, com a ajuda de sua mão em um eventual segundo turno, do que uma candidatura de Marina Silva voando pelo PSB - mesmo que Marina demonstre mais intenções de voto em pesquisas. A razão maior é muito simples. Ele quer ser um protagonista, e não um coadjuvante em 2014. Se não puder vencer, Campos não abre mão de, pelo menos, ser um dos grandes responsáveis por decidir a parada das próximas eleições presidenciais.
Campos avalia que pode haver segundo turno, e que o candidato preferencial das oposições pode ser ele. Esteja sua previsão certa ou errada, o mais importante é saber que é com ela que o candidato trabalha no momento. E mesmo que não seja Campos o escolhido para enfrentar Dilma em um eventual segundo turno, o terceiro lugar na disputa seria um grande trunfo para quem quer fortalecer-se politicamente.
Se terceirizasse a cabeça de chapa para Marina Silva, Campos abdicaria do controle sobre a estratégia do PSB na campanha e ficaria refém de Marina e de sua Rede. Abriria mão de ser o fiador maior do candidato vencedor, se houver segundo turno.
Como eleições são feitas não apenas para se eleger presidentes, mas também governadores e montar as coalizões dos governos (o federal e os estaduais), Campos teria seu papel e o de seu partido diminuído se não estivesse à frente da candidatura. Ele quer a Presidência, mas precisa, acima de tudo, sair com o PSB maior do que entrou em 2014.
Uma votação expressiva de Marina seria uma vitória claramente imputada a ela, pessoalmente, e não ao PSB. Terminada a disputa, o partido de Marina, a Rede, seria formado e roubaria a cena. A cena, deputados, senadores e talvez até alguns governadores.
Os planos do pré-candidato do PSB dependem da amarração de três fatores: a aliança tática com o PSDB nos palanques estaduais; convencer Marina a ser sua vice; e ter votos suficientes para ajudar a forçar um segundo turno. Se ficar em segundo, melhor para ele, mas ficar em terceiro também lhe interessa. Ver Marina em seu lugar, nem pensar. É o pior dos mundos para Eduardo Campos, só comparável a uma vitória de Dilma Rousseff em primeiro turno.
O interesse de forçar uma eleição em dois turnos explica o movimento recente de Campos de trazer o PSDB para seu governo em Pernambuco e para o governo do PSB no Piauí. O gesto foi feito para agradar os tucanos nacionalmente e diminuir o temor que têm de serem apenas um trampolim para Campos, que se projetaria em estados governados pelo PSDB.
Tais temores se ampliaram desde a filiação de Marina Silva ao PSB, em outubro de 2013. A jogada fez os tucanos sentirem que Campos estava pisando sobre suas cabeças. Para Aécio Neves, suas chances de ir para o segundo turno aumentam com Campos e diminuem muito com Marina. Mais uma vez, os fatores envolvidos favorecem a opção pelo nome do governador de Pernambuco e tornam a escolha por Marina contraproducente para o PSB.
De todo modo, Campos precisa colar em Marina. Pouco conhecido no país, precisa dela como vice. Quer o seu "recall" - o retrospecto da eleição passada que tornou Marina muito conhecida do eleitorado. No entanto, a vice, que era dada como certa, tornou-se depois uma séria dúvida.
Marina também sabe fazer cálculos e tem seus próprios interesses, que são um pouco maiores do que os de apenas servir de perfume à candidatura de Campos.
As alianças do governador, dentro e fora de Pernambuco, criaram uma saia justíssima para a Rede e deixaram no ar um sentimento do tipo: "façam o que Marina diz, mas não façam o que o Eduardo faz". A dobradinha que melhora a imagem de Campos trouxe desgastes à de Marina, conforme várias pesquisas atestaram.
Marina cogitou voltar atrás na ideia de ser vice. A informação, antecipada por Carta Maior e que, depois, se tornou notícia corrente, criou um problema na candidatura do PSB. O preço pago por Campos para evitar o recuo foi negociar com a Rede a disputa por São Paulo. Campos rifou o chefe do PSB no estado, que já estava nos braços do governador Geraldo Alckmin e seria vice na chapa do PSDB.
Em troca, a Rede quer lançar ou Luíza Erundina (PSB-SP). Uma segunda opção aventada é a do vereador Ricardo Young (PPS-SP), também vinculado à Rede. Erundina ainda resiste a perder o mandato de deputada federal para cumprir o papel de D. Quixote. Young tem resistências internas do próprio PPS, principalmente do presidente nacional, Roberto Freire, aliado contumaz do PSDB paulista.
Eduardo Campos e Marina Silva podem estar juntos na mesma equipe, mas são tão parceiros quanto eram Fernando Alonso e Felipe Massa na Ferrari. São tão próximos quanto eram Michael Schumacher e Rubinho Barrichello. A função de Marina Silva é a de se conformar com a segunda posição.
A expressão "jogos ocultos" ou "jogos intrincados" ("nested games") se tornou comum na Ciência Política para explicar razões que a própria razão comum desconhece. Em geral, algo que parece inexplicável, ou que só tem razões abjetas, como as dos sete pecados capitais da maldade humana (da soberba à inveja, passando pela cobiça), na verdade pode ser melhor elucidado se entendermos o grande tabuleiro no qual um ator está inserido, e a maneira como ele move suas peças.
Cada movimento é feito com o respaldo de um conjunto de outras peças e movimentos do próprio ator, mas também levando em conta os lances dos adversários. Um movimento óbvio e previsível é, muitas vezes, o menos recomendável. É por isso que Eduardo Campos, mesmo sendo uma escolha com menos intenções de voto, é candidato a presidente, e não se fala mais nisso. Marina Silva será, no máximo, sua vice.
(*) Antonio Lassance é doutor em Ciência Política