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Adeus minha casa


De 2009 a 2016 nos governos dos petistas Lula e Dilma o Minha Casa Minha Vida (MCMV) contratou 4,2 milhões de moradias (casas e apartamentos). 

Este ano de 2019, primeiro ano do desgoverno Bolsonaro o programa não contratou nenhuma construção. E para ano que vem 2020, a perspectiva é ainda pior, dizem fontes bem informadas que a intenção do imundo é extinguir programa.

Para os trabalhadores da construção civil e pessoas que poderiam ser beneficiados pelo programa e votaram no imoral, eu só tenho uma coisa a dizer:

Parabéns!



A política habitacional nos governos Lula e Dilma


- Entre o mercado financeiro e produção subsidiada, por Adauto Cardoso e Samuel Jaenisch - 
Neste artigo, apresentado no XVII Encontro Nacional da ANPUR, Adauto Cardoso e Samuel Jaenisch analisam como as mudanças institucionais implementadas nos períodos de governo dos presidentes Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff afetaram a produção imobiliária brasileira, com destaque para: 1) o papel desempenhado pelos instrumentos financeiros associados ao Sistema Financeiro Imobiliário; 2) as consequências da Oferta Pública de Ações das empresas do setor na bolsa de Valores de São Paulo; e 3) a importância do Programa Minha Casa Minha Vida. Ao final, o estudo propõe uma avaliação geral do desempenho econômico do setor nos últimos anos e também dos desafios frente ao contexto de crise política e institucional deflagrado em 2014.
A Rede INCT Observatório das Metrópoles vem produzindo inúmeros estudos sobre as políticas habitacionais do Brasil, com enfoque especial no monitoramento do Programa Minha Casa Minha Vida.
Durante o XVII Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ENANPUR), realizado em maio de 2017, a equipe do Observatório promoveu o lançamento do livro “22 anos de Política Habitacional no Brasil: da euforia à crise”, que representa talvez o primeiro esforço de balanço crítico das políticas de habitação do ciclo lulista, com foco no Programa Minha Casa Minha Vida. A publicação apresenta também os resultados do Grupo de Pesquisa Habitação e Cidade em torno da problemática da habitação de interesse social; e traz contribuições relativas a indicadores e seu valor simbólico; e envelhecimento e necessidades habitacionais. Segundo Adauto Cardoso, o livro oferece um amplo panorama das políticas de habitação no Brasil, incluindo ainda análises comparativas sobre experiências na América Latina, com ênfase na produção autogestionária do habitat popular.
No evento da ANPUR, o professor Adauto Lúcio Cardoso e Samuel Thomas Jaenisch apresentaram também o artigo “Mercado imobiliário e política habitacional nos governos de Lula e Dilma: entre o mercado financeiro e a produção habitacional subsidiada”, durante a Sessão Temática “Habitação e a Produção do Espaço Urbano e Regional”.
Divulgamos esse artigo no site do Observatório para ampliar a sua circulação e o debate sobre as políticas habitacionais brasileiras.
Leia a íntegra do artigo no Observatório das Metrópoles
Vida que segue

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Bolsa mansão ou Bolsa família?

99,99% dos juízes do país recebem auxílio mansão ou gostariam de receber, apenas 00,01 não recebe e é contra. Este percentual de 99,99% provavelmente se repita quanto a condenar um programa como o bolsa família para estas pessoas que vemos nesta foto. Pior que esta imagem se repete pelas grandes cidades do país.


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Habitação

Golpe tirou 64% dos recursos destinados a habitação, principalmente para a classe 1, a mais pobre e que não possui moradia própria. Para os ricos e milionários foi disponibilizado mais dinheiro para construir mansões e apartamentos de luxo...

O que me doí é ver entre estes pobres muitos apoiarem este golpistas.
Resultado de imagem para charge que país foi este?
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Cresce número de famílias que moram de favor

Recessão decorrente do golpe parlamentar de 2016 agravada pelas políticas econômicas do governo Michel Temer elevou o número de famílias que moram de favor em imóveis emprestados por parentes ou amigos; segundo o IBGE, o número de domicílios cedidos para esta finalidade cresceu 7% em 2017 quando em comparação com o exercício anterior, alcançando 6,1 milhões de moradias. Isso é o resultado do desemprego casado com os cortes no programa Minha Casa Minha Vida.
(Brasil 247)
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Governo interino quer acabar com o Minha Casa Minha Vida





O presidente interino, golpista de Michel Traíra Temer (Pmdb-SP), decidiu que se concretizado o golpe, o Minha Casa Minha Vida será extinto.
Ele pretende acabar com os subsídios para as faixas de renda mais baixa da população beneficiada e também cortar pela metade o número de unidades habitacionais financiadas até 2018.

É, muita gente que apoiou os golpistas entraram numa roubada mesmo.

O imundo quer acabar de vez com as conquistas sociais implementadas pelos governos Lula/Dilma (PT) nos últimos 14 anos.

Não conseguirá.

Dilma voltará!

Lula/Dilma - Minha Casa Minha Vida

Prestação parcial de contas:
Desde 2009 (Governo Lula-PT) o programa já contratou mais de 4,2 milhões de unidades habitacionais e deste total, 2,6 milhões já foram entregues. Mais ou menos 11 milhões de pessoas estão morando em suas casas próprias, distribuídas em 96% dos municípios brasileiro.

O governo Dilma entregou 390 mil unidades habitacionais no decorrer do ano passado (2015). Nos 03 primeiros meses deste ano (2016) foram entregues 175 mil unidades, ou seja 1944 casas entregues por dia, 81 por hora.

O Minha Casa Minha Vida (terceira fase) foi lançado no final de Março, pela presidenta Dilma Rousseff, tendo como meta de contratar a construção de mais 2 milhões de unidades.

O investimento total do programa ultrapassa a importância de 294 bilhões de reais.

Minha Casa Minha Vida

- O maior programa de interesse social da América Latina -


A presidenta Dilma Rousseff afirmou, hoje quarta-feira (3), que vai lançar a terceira fase do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) em março, com previsão de construção de 2 milhões de novas moradias até 2018. Com isso, o programa vai chegar a 6 milhões de casas entregues desde a sua criação.
“É o maior programa habitacional da América Latina. Só não deve ser um programa habitacional maior do que o da China. Agora, o da China é pago integralmente, ou uma grande parte. Vocês também pagam. Não estão ganhando. Vocês estão pagando também com o esforço de vocês. Mas a parcela que vocês pagam da prestação transforma esse no maior programa popular de interesse social da América Latina”, disse a presidenta.
A declaração foi feita em Indaiatuba, interior de São Paulo, durante a cerimônia de entrega simultânea de 7.840 unidades do MCMV em cinco estados, beneficiando mais de 31 mil pessoas em Itu (SP), Indaiatuba (SP), Jundiaí (SP), Salvador (BA), Camaçari (BA), Luís Eduardo Magalhães (BA), Caucaia (CE), Timon (MA) e Campo Mourão (PR). 

Realize o sonho da casa própria





Inscreva-se no Programa Minha Casa Minha Vida em Fortaleza - Ceará.
As inscrições já estão abertas para o ano que vem (2016).
Não perca tempo.
A hora é agora.

Mais informações no MINHACASA-MINHAVIDA.ORG

Dilma entrega moradias do Minha Casa Minha Vida a mais de 7,1 mil cidadãos

A presidenta Dilma Rousseff entrega, hoje terça-feira, em Nova Friburgo, região serrana do Rio de Janeiro, 300 moradias construídas pelo Programa Minha Casa Minha Vida no município. Os beneficiados com as unidades são vítimas das chuvas que atingiram a cidade em janeiro de 2011 e causaram mais de 900 mortes e deixaram centenas de desabrigados.
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Além das 300 unidades de Nova Friburgo, também serão entregues outras 1.499 moradias nos municípios de Duque de Caxias e São Gonçalo, também no Rio de Janeiro, e São Mateus, no Espírito Santo. Mais de 7.100 pessoas serão beneficiadas com os quatro empreendimentos, que receberam um investimento total de R$ 103,7 milhões.
Para o superintendente regional da Caixa Econômica Federal, Denis Mendes de Melo Matias, os beneficiários com as casas em Nova Friburgo terão de volta muito do que perderam com a tragédia de 2011.
“Essa é mais uma prova do papel importante do Minha Casa Minha Vida para a população brasileira, especialmente aquelas que perderam a sua residência em uma cheia, em uma enchente, e a gente vê o benefício chegar a quem efetivamente precisa”, analisa.
As famílias beneficiárias do empreendimento Terra Nova, em Nova Friburgo, não vão precisar pagar a prestação da casa, mas deverão permanecer pelo período estabelecido no programa, de 10 anos, para que tenham a sua titularidade do imóvel.
Segundo João Carlos Grilo Carletti, da Secretaria de Obras do estado do Rio de Janeiro, o local onde foram construídas as moradias do empreendimento Terra Nova – que terá no total 2.180 unidades – deve oferecer mais segurança à população. “Houve uma dificuldade muito grande no início para encontrar um local seguro para poder construímos essas unidades habitacionais, uma vez que a região serrana é uma área de poucas áreas seguras para construção. Mas a partir do momento em que conseguimos a área, as coisas se desenvolveram bem. A gente está entregando o sétimo condomínio. Os outros dois, o oitavo e o nono, já estão bem adiantados. Eu posso dizer que, no primeiro semestre de 2016, entregaremos esses outros dois condomínios que ainda faltam”, garante.

Dilma: o pessoal do "Não vai dar certo" nunca realiza






Por Genaldo de Melo. A presidente Dilma Rousseff participou nesta sexta-feira, 14, em Juazeiro, região norte da Bahia, da entrega de 1.480 unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida. Animada com recentes vitórias no campo político e com a debelada do golpe, Dilma garantiu que a atual crise econômica é passageira. “E... mais »



O primeiro Minha Casa Minha Vida com gestão popular é entregue em São Paulo

Ex-presidente Lula participou de entrega de chaves a 192 famílias organizadas em movimentos, contempladas na primeira fase. Conjunto em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, terá 1.100 apartamentos
Por Rodrigo Gomes
Com luta
Ato de entrega das chaves do empreendimento João Cândido, em Taboão da Serra, coroa uma década de persistência
São Paulo – As primeiras 192 moradias do programa Minha Casa Minha Vida na modalidade Entidades – projetado e gerido por movimentos sociais – foram entregues neste sábado (20), em Taboão da Serra, na região metropolitana de São Paulo, em meio a muitos risos e lágrimas de famílias que pela primeira vez na vida vão sair do aluguel ou da moradia de favor.
O Condomínio João Cândido – nomeado em homenagem ao marinheiro negro, líder da revolta da chibata, em 1910 –, foi articulado entre o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e o Movimento Sem Teto de Taboão da Serra (MST-Taboão). É um desdobramento bem sucedido das ocupações Chico Mendes, iniciada em 2005, e João Cândido, de 2007. “É um resultado impressionante. Muitos aqui são idosos que ocuparam, ficaram embaixo de lona, com barro no pé, participaram de manifestações. Essa conquista não foi presente de ninguém. É fruto da organização e da luta dessas famílias”, destacou o coordenador nacional do MTST, Guilherme Boulos.
Casa Própria
Convidado pelo movimento para fazer a entrega das chaves, Lula foi recebido com festa pelas famílias
A entrega das chaves contou com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), criador do programa, que se disse impressionado com a qualidade e o tamanho das moradias. O ex-presidente considera que o programa evoluiu, mas as casas podem melhorar mais. “Eu vou levar o nome do empresário para a presidenta Dilma. Mandei fotografar. Vamos provar que é possível, como o mesmo dinheiro, fazer apartamento de qualidade para as pessoas humildes desse país”, afirmou Lula.
Lula lembrou que quando propôs o programa, em 2009, muitos não acreditavam que seria possível e os primeiros resultados foram decepcionantes. “Fomos visitar uma das primeiras obras, em Governador Valadares, Minas Gerais. Se eu não fosse presidente da República, e não tivesse de respeitar uma certa liturgia, eu tinha me pegado de cacete com os caras que cuidaram daquela casa. Não estava acabada, não tinha estuque, não tinha porta e o chão era de terra. Tudo para fazer mais barato. Comecei a ver as casas e fui ficando indignado.”
De quase 3 milhões de unidade entregues ou com obras em andamento do programa Minha Casa Minha Vida, somente 50 mil foram construídas por ess modalidade, em que cerca de 1,5% do orçamento total do programa é direcionado para entidades populares que organizam movimentos por moradia. As unidades padrão têm 39 metros quadrados e, no geral, são destinadas a famílias com renda entre três e seis salários mínimos (até R$ 4.344).
Os apartamentos entregues neste fim de semana são destinados a famílias com renda abaixo de três salários mínimos (R$ 2.172). E têm entre 56 e 63 metros quadrados, com dois ou três dormitórios. São três blocos de oito pavimentos, com oito apartamentos por andar, elevadores, áreas comuns e centro comunitário. A construção teve fiscalização dos futuros moradores.
“É o maior apartamento do programa no país. E está sendo feito com o mesmo recurso que outros, que fazem algo menor. Isso demonstra que a modalidade Entidades tem de ser ampliada e fortalecida. O modelo sofre muita resistência, porque tem muita gente nesse país que acha que o povo não sabe gerir projeto”, afirmou Boulos.
Boulos ressaltou que sem luta e sem Minha Casa Minha Vida Entidades, esse momento dificilmente existiria
Referência
Para a gerente nacional de Entidades Urbanas da Caixa Econômica Federal, Eleonora Lisboa Mascia, o Condomínio João Cândido deverá ser utilizado como modelo no país. “Este é um empreendimento referência em qualidade e tempo de obra. Prova de que quando conseguimos levar o recurso para quem vai ser beneficiado, o resultado é melhor e mais rápido”.
Cada unidade custou cerca de R$ 100 mil, sendo R$ 72 mil subsidiados, pelo governo federal, e R$ 20 mil pelo projeto Casa Paulista, do governo estadual. O valor restante será pago pelos moradores, em prestações que variam entre R$ 50 e R$ 80 por mês. Ao todo o governo federal investiu cerca de R$ 20 milhões na obra, iniciada em março de 2013. “Se o subsídio não existisse, 95% dos companheiros aqui hoje não poderiam conseguir suas casas. E a gente critica, às vezes, por entender que o subsídio precisa melhorar”, afirmou Boulos.
Os critérios iniciais para inclusão são os mesmos do programa, como renda, idade, familiares com deficiência e não ter feito outro financiamento pela Caixa Econômica Federal. O Minha Casa Minha Vida aceita que tanto as prefeituras, no modelo convencional, como os movimentos, no Entidades, insiram critérios próprios. Por exemplo, a prefeitura de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, exige que o inscrito não tenha ocupado irregularmente áreas no município desde 1997, como forma de desmobilizar os movimentos sociais.
No caso do Conjunto Habitacional João Cândido, um dos critérios foi a participação nas reuniões, manifestações e atividades dos movimentos. Ficou ainda definido com a construtora Engecom que pelo menos 50% dos trabalhadores do empreendimento tinham de ser pessoas organizadas pelos movimentos.
Rosevaldo, de capacete branco, era só alegria por ter ocupado, trabalhado e agora ir morar em uma das moradias
Um desses trabalhadores é o encarregado de elétrica Rosevaldo Caetano Alves, que morou na ocupação João Cândido. “Para mim é uma alegria imensa estar construindo todos os dias, além da minha casa, a dos meus companheiros de luta. Não tem o que pague essa alegria”. Além dos 192 apartamentos entregues neste sábado, e outros 190 que serão entregues no fim de janeiro de 2015, Rosevaldo diz ter outros 900 que vai ajudar a fazer.
O baiano, há 20 anos em São Paulo, sempre pagou aluguel. Até que um dia passou um carro de som no Jardim dos Reis, onde ele morava, anunciando que havia a ocupação, chamando quem não aguentava mais viver assim. “Ficamos alguns anos debaixo da lona. Enfrentamos muita caminhada, bala de borracha, bomba de gás lacrimogêneo. Mas vencemos”, comemora, com os olhos marejados.
Rosevaldo vai morar no Condomínio João Cândido com a mulher e quatro filhas. Quer passar o natal na casa nova. As coisas em casa já estão empacotadas. Ele deixou um colchão inflável no apartamento e usa para descansar nos dias de trabalho. Ele lembra que foram duas lutas, porque no início sua mulher não acreditava. “Eu ia para o movimento, mas depois tinha de dialogar com ela em casa, explicar. Muitas pessoas passaram por isso. Hoje ela vê o nosso sonho realizado”, concluiu.
“Esperamos que isso seja um exemplo e uma iluminação na luta daqueles que ainda não vão entrar hoje, mas veem que aqui nós temos um exemplo concreto de que e organizar dá resultado. E não é qualquer resultado. É uma moradia digna”, afirmou Boulos.
Não faltou emoção na entrega das chaves às primeiras 192 famílias. Idosos tiveram prioridade. Unidades terão entre 56m2 e 63m2 e prestações de no máximo R$ 80
da Rede Brasil Atual 
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