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Um exemplo porque sou contra cota racial e sou a favor de cota $ocial


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Quem aqui no Brasil classificaria esta garota ao lado, como NEGRA? Ninguém!
Portanto, a cota que deve ser institucionalizada é a cota $ocial e que tenha o histórico escolar como principal fator para garantir a vaga na universidade, desde que atingida a nota miníma, explico:

  • Se o candidato a vaga na universidade estudou toda vida na escola pública preferencialmente a vaga é dele. Nesse caso os que estudaram em escola particular é que disputaram as vagas que sobrarem
Esta é a melhor e mais justa formula. O problema é que a elite que pode pagar escola particular até o ensino médio e cursinho não abre mão de garantir vaga na Universidade Pública e Gratuita. Obviamente que eles defendem a "Meritocracia" (pausa para eu vomitar de nojo da hipocrisia imunda dessa gente).

Quanto a história da jovem, é exemplo de vida:

do G1 - Jhenyfer Rosa, de 17 anos, foi aprovada em medicina na Universidade de São Paulo pelas cotas do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Eram 15 vagas reservadas a ex-alunos de escolas públicas que sejam negros, pardos ou indígenas. A jovem orgulha-se de estar nesse grupo e defende que as universidades deixem de ser elitizadas.

“A gente vem lutando há anos para incluir mais pessoas nas faculdades. O direito à educação é para todos, não só ricos e brancos. Gente de bairros marginalizados precisa ter a oportunidade de crescimento, de acesso ao conhecimento”, diz a garota. “As cotas da USP são necessárias. Uma coisa é poder fazer 4 anos de cursinho, até passar em medicina. Outra é ter só uma chance na vida”, completa.
Jhenyfer se declara negra. Seu pai, também negro, é técnico de segurança do trabalho, mas está desempregado. A mãe, branca, é técnica de enfermagem em uma clínica de hemodiálise. Inclusive, foi ela que inspirou a filha a seguir a carreira na medicina – além de séries médicas e vídeos de cirurgias, assistidos em maratona pela jovem.

Bolsa no cursinho


Jhenyfer dedicou-se e foi aprovada em uma escola federal disputada no Rio de Janeiro, o Colégio Pedro II. Para conseguir se matricular ali, é necessário prestar um concurso. “É muito concorrido, mas estudei bastante no 9º ano para conseguir. Fui aprovada também em outros dois institutos federais, mas que ofereciam o ensino médio técnico. Preferi o regular, para ficar focada no Enem”, diz.
E cumpriu seu objetivo. Durante os três anos, no Pedro II, preparou-se para o Exame Nacional do Ensino Médio. No primeiro semestre de 2017, ainda fez cursinho pré-vestibular – mas não conseguiu continuar pagando as mensalidades. “Passei a estudar sozinha, em casa, e a criar disciplina para isso. Via vídeos online e fazia exercícios das apostilas até 23h. No dia seguinte, acordava às 5h e ia para a escola”, conta.
Mas, como Jhenyfer sempre ficava em primeiro lugar nos rankings internos no cursinho, recebeu uma ligação da instituição. “Me ofereceram uma bolsa de 100%. E aí voltei a estudar lá, quando estava perto do Enem”, relata.
Vida que segue...

Esta postagem, dedico a um capitão do mato

"Sobre Cota para negros e a primeira de cotas (pra brancos) Lei 5465/68, apelidada de a Lei do Boi.

Se você conhece algum agrônomo ou veterinário com mais de 65 anos, provavelmente, ele se formou em uma universidade pública, gratuita e sem vestibular.

Foi o maior sistema de cotas já criado. Para quem? para os filhos dos fazendeiros, e não para os filhos dos trabalhadores rurais.

COTA foi uma exclusividade adotada para latifundiários imigrantes, brancos e europeus, conforme também dispunha o Decreto 590/1890, do Estatuto do Imigrante.

Viu? A cota, primeiramente, foi inventada por brancos ricos para brancos ricos, estimulando a injustiça social que hoje se tenta combater por diferentes formas, inclusive pelas cotas raciais. by Laurez Cerqueira."

O Brasil não é racista

O STF julgará duas ações contra o sistema de cota racial nas universidades públicas. Uma foi movida pelo DEM, outra por um estudante branco.

Minha opinião é que se o Supremo aprovar o sistema de cota racial, estará institucionalizando o racismo no Brasil.

O sistema de cota que deveria ser proposto pelo Executivo e aprovado pelo Legislativo, Judiciário, enfim pela sociedade é o de cota social [econômica]. 

Numa sociedade capitalista é a renda que exclui e fecha portas.

Se o Estado e a Sociedade garantir oportunidades iguais, sem distinção de cor, altura, peso, credo, gênero, sexualidade etc é o bastante para combater de forma efetiva a desigualdade abismal que ainda impera no Brasil.

Se uma minoria irrelevante é racista, por que o País tem de vestir esta carapuça.

Não sou racista. Não conheço nenhuma pessoa racista. Conheço, reconheço que no Brasil o que impera é discriminação social, econômica, educacional [quem tem curso superior tem direito a prisão especial - uma aberração - deveria sim, sem punido com mais rigor].

Ah, quanto ao racismo brasileiro, tem uma estorinha que exemplifica bem o "raci$mo" tupiniquim. Leia Aqui

Comissões temática da Câmara Federal aprovaram Projeto de Lei para adoção de cotas raciais nos parlamentos Federal, Estadual, Municipal

Sou absolutamente a favor de cotas raciais e mais:

  • Cotas para mulheres e, para os homens também?
  • Cotas para LGBTs
  • Cotas para obesos
  • Cotas para esqueleticos 
  • Cotas para portadores de necessidades especiais - deficiente é politicamente incorreto -.
  • Cotas para "melhor idade" e para não discriminar, cotas também para a pior idade - mas, qual é a pior idade -?
  • Cotas para índios, brancos e negros
  • Cotas para cafusos, mulatos, mamelucos e malucos também.
Sou a favor de cotas para todas as matizes raciais, sociais, animais, o escambau.
Ah, também sou a favor de cotas para filhos da puta que não cansa de inventar besteira.
Se esqueci alguma categoria, por favor lembrem-me deixando um comentário. Obrigado

Cota racial e social para universidades federais aprovadas

A Comissão de Direitos Humanos do Senado aprovou hoje, quinta-feira (28) projeto de lei que reserva 50% das vagas em universidades federais para alunos que fizeram todo o ensino médio em escolas públicas. O projeto combina cota racial e social. Agora, o texto segue para votação no plenário e depois para sanção presidencial.

As vagas serão preenchidas de acordo com a proporção de negros, pardos e índios na população de cada unidade da federação onde está instalada a instituição de ensino. O restante da cota será distribuído entre os demais alunos que cursaram o ensino médio em escola pública. 

Isso significa que, em um estado com maior percentual de negros, como a Bahia, mais estudantes negros entrarão nas vagas reservadas.

Ainda de acordo com a proposta, no mínimo metade das vagas reservadas (25% do total de vagas) deverão ser destinadas a estudantes de escola pública oriundos de famílias com renda igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita. 

Cotas em expansão, desigualdade em queda

Notícia pra valer para mídia tupiniquim é escândalo com celebridade, muito sangue nas tragédias cotidianas ou o espetáculo sem fim da corrupção nacional. Pronto, aí está o tripé com que os "formadores de opinião" tentam entupir nossas cabeças e nos manter paralisados diante da vida.
Por isso, quase ninguém notou numa pequena nota que alguns poucos jornais veicularam há uns quinze dias: "Desigualdade no Brasil cai a seu nível mais baixo em 50 anos". E mais e melhor: "educação é o fator responsável por tal acontecimento". Aí o leitor apressado pode pensar: "mas não dizem que nossa educação, sobretudo a básica, é um horror?". Continua sendo, caro(a) leitor(a).Ocorre que é " lá na ponta" que está se dando o milagre. Seguinte: com a política de cotas, o Prouni, os cursinhos sociais e a construção de mais universidades públicas, um número jamais visto de jovens negros e pobres vem tendo acesso ao diploma de nível superior, disputando e ganhando vagas prestigiadas no mercado de trabalho, recebendo bons salários e, com isso, diminuindo a desigualdade social no país. Não é uma bela notícia? Melhor, para nós, do que o casamento do príncipe inglês ou a última peripécia sexual de Lady Gaga, concorda? Não é uma sociedade menos desigual que tanto queremos? Com mais pessoas satisfeitas, menos violência e mais segurança para todos? Pois bem, a educação, com as políticas compensatórias, está conseguindo isso.E é só o começo! O que não dispensa, de jeito nenhum, luta sem trégua por um ensino básico de qualidade, para que, no futuro, nem dessas políticas de reparação precisemos.
Outra notícia maravilhosa que "passou batida", na semana passada: "Governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, institui cotas para negros e índios em concursos públicos". Sim, sim, sei que demétrios e demóstenes vão bradar a morrer, invocando a existência de uma só raça humana (argumentinho mais conveniente e calhorda!), cobrando meritocracia, como se um grupo étnico que teve contra si políticas perversas e excludentes de estado por cerca de 400 anos, tivesse a chance de construir mérito pelo conhecimento! Parabéns, governador Cabral, Vossa Excelência demonstra conhecer profundamente o país em que vive, o estado e o povo que governa. Menos desigualdade vindo por aí.
Só espero - e sei que não vou esperar em vão - que o governador do meu estado, Jaques Wagner, homem público de sensibilidade social invulgar, tome a mesma iniciativa aqui na Bahia, a unidade da federação mais negra do Brasil, situada no Nordeste, periferia histórica de todos os benefícios da nação.
Gostaria muito que essas notícias estivessem na primeira página dos nossos jornais, portais e TVs. Não estiveram, assim como não esteve a notícia da morte de Abdias Nascimento. Mais do que nunca ficam valendo as palavras do poeta: "A felicidade do negro é uma felicidade guerreira". A bênção, mestre Hélio Santos!
 Jorge Portugal é educador, poeta e apresentador de TV. Idealizou e apresenta o programa "Tô Sabendo", da TV Brasil.

Cotas Raciais

Leio que o ex-ministro Marcio Thomas vai se apresentar ao STF pra defender as cotas raciais.
A primeira coisa que me causa surpresa é constatar que, como algumas pessoas como ele conseguem transitar livremente por nossas Instituições, e não se acanham em empurrar a porta, se fazer de diferente dos demais brasileiros, alterar a pauta, puxar uma cadeira e participar duma reunião pra qual ele não foi convidado.
Pior ainda é constatar que uma atitude desta terá sido dada por alguém que se dizia tomado por um tal espírito Republicano (sei sei), e "mais pior do pior" é ver que pra isso camaradinhas como o Marcio sempre conseguem evocar um termo em latim pra tentarem praticar o seu tráfico de influência.
A propósito, a figura jurídica a ser desempenhada nesta tentativa foi apelidada de "amicus curiae", que em bom português deverá ser lembrado com um  significando mais claro como "AMIGOS DA CURRA", e aqui, pela tradução, eu me explico:

TODOS sabemos que o projeto de cotas raciais (um projeto racista, de vertente eugenista) foi importado de outra realidade que não a nossa. TODOS intimimamente sabem muito bem que o BRASIL não é um país racista (mas que como outros, tem racistas), que não tem INSTITUIÇÕES nem leis racistas, que nossos problemas, encontram muito mais explicação na história, aliada ainda às características dos diversos períodos e processos econômicos a que fomos submetidos e que nos geraram inúmeros passivos, dentre eles, este modelo jurídico.
Mas não, não basta pro Bastos esta realidade cristalina, aqui temos a necessidade de estar "junto com o mundo desenvolvido", de imitarmos, adaptarmos e nos forçarmos tudo, só pra parecermos de bem com o mundo. Aqui nós não rubramos em estuprar a realidade só pra tentar fazer valer a nossa tese que beneficiaria somente a um grupo, não rubramos mesmo que para tanto tenhamos que deixar pelo caminho mais e mais esquecidos, os pobres branquinhos e amarelinhos.
Definitivamente, as cotas raciais estrangeiras visavam reparar pecados de VIVOS praticados contra  VIVOS. Aqui, em Pindorama, ela inverte o sentido do direito e da JUSTIÇA, ela tenta reparar o pecado de MORTOS, perante MORTOS, cobrando de vivos, vivos inocentes e vítimas também do mesmo modelo (tipo nazismo)
..e pior, pra esta idéia alienígena, pra este PLACEBO e engana trouxa, pior é que se quisermos e tivermos CORAGEM, para os casos envolvendo acesso ao ensino por exemplo, nós temos de melhor proposta e solução, deste que adotemos as cotas sociais como opção.
Não, não Marcio Thomas, não adianta o sr acionar os seus contatos pra plantar na mídia que a razão da sua investida desmedida teria sido por causa do deputado Bolssonaro. Se assim chapinha, teu problema esta no Legislativo, e não em fazer pressão indevida sobre o nosso cambaleante poder juridico  ...porque se assim, nobre ministro, isso será MAIS UM JEITINHO e, acredite, aos homens de bem, saltará às vistas.
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Senado aprova estatuto sem incluir cotas para negros

Ao fim de 7 anos de debates, o Senado aprovou ontem, em votação simbólica, o projeto de lei que institui o Estatuto da Igualdade Racial, sem incluir a previsão de cotas para negros na educação, no serviço público e privado e nos partidos políticos. Também ficou fora do texto, negociado entre a base governista o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), a previsão de que seja adotada política pública de saúde exclusiva para a população negra. O projeto será submetido agora ao exame do presidente Lula.
     Tanto o autor da proposta original do Estatuto, senador Paulo Paim (PT-RS), quanto o ministro da Igualdade Racial, Elói Ferreira de Araújo, reagiram positivamente ao projeto aprovado argumentando que ele atende 90% do que reivindicavam os movimentos negros. Eles disseram que, ao definir como política pública a implementação de programas de ações afirmativas, o estatuto dará condições ao governo para regulamentar por decreto a adoção de cotas ou outro tipo de bonificação.
     Para o ministro da Igualdade Racial, o Estatuto reflete “o melhor entendimento possível em torno do assunto”.
     O senador Demóstenes Torres disse que excluiu a previsão de cotas porque esse tipo de medida acirraria conflitos relacionados à cor da pele.

Brasil mestiço

Briguilino

Conheço muitos casais em que um é branco e o outro é negro. São extremamente felizes.

Tenho amigos que se você me perguntar qual a raça deles vou ter que parar e pensar um pouco, pois sinceramente, quando estou com eles não vejo a cor.

No Brasil foi sempre assim. Temos sim um grande problema de desigualdade social que afeta a qualquer raça. Numa favela você vai encontrar gente de todas as raças, assim como nas filas de atendimento do SUS.

O nosso esforço e o esforço do governo deve estar focado em acabar com as desigualdades sociais, temos que batalhar por atendimento médico digno e igualitário para todos, educação de qualidade para todos, e acabar com tamanha desigualdade de renda.

Quanto ao seu palavreado, já me acostumei. O problema é que a minha mãe tinha a mania de lavar a minha lingua com sabão quando me ouvia falar certas palavras rsrsrsrs.

Mais uma vez muito obrigado. E deixo aqui registrado que você foi o grande incentivador para que eu tivesse o meu próprio blog, mesmo pensando de forma oposta em muitos assuntos, mas é assim que a democracia cresce. 

Quebrando a Santa

Aos complexados que insistem em aprovar o " estatuto da igualdade racial ", sugiro que leiam: 

"Estatuto da (des) Igualdade Racial", post escrito por meu amigo Laguardia.

Sinceramente querer aprovar uma aberração, uma idiotice, imbecilidade e imoralidade desta é um deserviço ao país e até mesmo a humanidade.

Na Africa do Sul foram anos e anos de luta, vidas e mais vidas sacrificadas na luta contra o desumano Aparthaid.

E  aqui no Brasil, berço da miscigenação, em pleno século 21 querer ressuscitar uma excrecência destas?

Ah, não dá não... vão a puta que os pariu filhos duma égua que são a favor desta monstruosidade.

Que me desculpem as mães destes excrementos, sei que não tem culpa pelo que seus filhos pretendem cometer, mas é a única maneira que encontrei para puder xinga-los.

Sei que toda Mãe é uma Santa. 

Acontece que neste caso especifico sou obrigado a quebrar a Santa para destruir o altar.


Racismo


Poderei ser acusado de racismo caso afirme que o Joaquim Barbosa só poderia ser negro por ter coragem bastante para enfrentar um branco tipo Gilmarmerd@? rsss

Agora veremos como a inVeja tratará do assunto.

Quando o Joaquim aceitou o processo conhecido com mensalão ele foi capa daquele panfletinho, e agora José?

Será que darão razão a ele ou ao apadrinhado?

Veremos cenas do próximo capitulo brevemente.

Valeu Joaquim negro de alma negra.

Nada de cota

Nada de cota, e sim, investimento na educação, para que todo aluno tenha condição de competir em termos de igualdade.

É propiciar uma educação de qualidade nas escolas públicas, assim sendo, alunos tenham condições de ingressar numa universidade sem necessidade de preencher requisitos de cota. 

Entrar pelo conhecimento, por mérito.

É na escola que deve ser afastado do aluno tudo aquilo que iniba seu crescimento e os possibilite de serem felizes.

Deve contribuir para que o educando descubra seu lugar no mundo,tenha um projeto pessoal de vida e acredite poder conquistá-lo, alem de de ajudá-lo a desenvilver sua capacidade de dialogicidade.

Cota é rotular 

Cota social sim

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal adiou a votação do projeto que estabelece cotas sociais e raciais nas universidades públicas. 

O texto, já aprovado na Câmara, determina que 50% das vagas nas universidades sejam reservadas a alunos de escolas públicas. 

Metade dessas vagas deverá ser distribuída de acordo com critérios raciais e a outra metade será distribuída conforme a renda familiar per capita, menor que um salário mínimo e meio. 

Sou a favor da cota social.

Aprovar cota por "raça” é institucionalizar o racismo no Brasil. Uma aberração.