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Sou teu pior inimigo

Sou mais poderoso do que todos os exércitos do mundo. Já destruí mais homens do que todas as guerras, que todas as inundações, tornados e furacões juntos. Causei milhões de acidentes e destruí mais lares do que alguém possa imaginar. Sou o ladrão mais habilidoso do mundo, sou implacável, traiçoeiro, imprevisível, roubo milhões de milhões de dólares. Encontro as minhas vítimas entre os ricos e os pobres. Trago doenças, pobreza e morte. Não dou nada e levo tudo. Sou o teu pior inimigo. Eu sou o Álcool.

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Campanha contra o fumo e o álcool

A OMS - Organização Mundial da Saúde - enviou uma equipe para o interior do Ceará para realizar campanha contra o fumo e o consumo de bebidas alcoólicas. Técnicos do setor é moradores saíram em caminhada e bateram na porta de um casebre. Abril um homem bem aprumado. A médica perguntou a idade dele: 

- 78 anos. 
- Tem filhos? 
- Sim, tenho 16 filhos e 32 netos.
- O senhor fuma? Bebe? 
- Nunca fumei e nunca bebi.
A médica se empolgou: 
- Observem vocês o belo exemplo deste homem forte, quase 80 anos, aparentando 60 e poucos, tudo isso porque nunca fumou nem bebeu! De repente escuta-se um barulho vindo da casinha conjugada, panelas caindo, pratos quebrando. Ela pergunta que zoada é aquela e o homem responde: 
- Deve ser paim, que toda noite chega bêbado e dá uma surra em mãinha, porque ela esconde os cigarros dele.

Bebida alcoólica: Tolerância Zero

Os senadores aprovaram projeto de lei que torna crime dirigir depois de consumir qualquer quantidade de álcool, mesmo mínima, e aumenta penas de motoristas que beberem e se envolverem em acidentes. 


Pelo projeto, que segue para a Câmara, relatos de testemunhas e vídeos, além do bafômetro, serviram de prova para atestar uso de álcool.

Os ajustes no mercado de álcool

Coluna econômica
Afinal, o Brasil ainda pode aspirar ser líder no mercado global de etanol? A crise recente do produto obriga a uma série de mudanças no modelo.
Como lembra Luciano Losekann, do Instituto de Energia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 2007 o governo divulgou estudo que mencionava a possibilidade do Brasil atender com etanol a 5% do consumo mundial de gasolina. Melhorando a tecnologia, poderia chegar a 10% em 2025, produzindo 205 bilhões de litros de etanol no país.
A crise deste ano mudou as perspectivas. Em abril, o preço do etanol hidratado e anidro nas usinas de São Paulo bateram os mais altos valores da série histórico dos últimos 10 anos. Na bolba, o etanol hidratado chegou a 40% a mais do que no mesmo período de 2010, impactando também o preço da gasolina em 15%.reço ao produtor no Estado de São Paulo
Esse movimento especulativo fez com que pela primeira vez, desde o início da era dos veículos flex em 2003, houvesse queda (de 8%) do consumo de álcool hidratado em 2010, em relação a 2009, produzindo um rebuliço no mercado de combustível. A queda no consumo de etanol provocou aumento de 17% no consumo da gasolina.
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Segundo Losekann, alguns fatores conjunturais contribuíram para isso, como a crise financeira mundial e a valorização contínua do Real desestimulando os investimentos em novos projetos. Mas suas preocupações são com os fatores estruturais.
Sua análise concentrou-se nos dados da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) e a disponibilidade de cana-de-açúcar para a produção de etanol.
Houve problemas para a safra de 2010/2011. A produção de cana cresceu 3,5% em relação à safra anterior, bastante inferior à média de 9,5% nos cinco anos anteriores.
Mas o problema central foi o desvio da produção para açúcar, estimulado pela alta das cotações internacionais. Houve alta de 7,8% na destinação de cana para a produção de açúcar, contra apenas 0,5% para etanol.
Para a próxima safra, o quadro não melhora. A última estimativa é de crescimento de 2,9% na safra de cana, de 7,7% na parcela destinada ao açúcar e de -0.9% na destinada à produção de etanol.
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Quando se introduziu o carro flex, julgava-se estar afastado o problema da segurança de abastecimento. O problema foi quando os incentivos para a produção foram carreados para usinas também flex – que poderiam arbitrar entre a produção de álcool e de açúcar.
A queda no consumo de etanol provocou a necessidade de importar 3 milhões de barris de gasolina – o Brasil praticamente tinha interrompido a importação do produto nos últimos anos.
Demorou-se para atuar sobre o percentual de mistura do álcool na gasolina – que permaneceu em 25%. Se tivesse sido reduzida com antecedência, afirma …., teria impedido a pressão altista sobre os preços.
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A decisão de colocar a ANP (Agência Nacional do Petróleo) para regular o mercado de etanol muda o quadro. Espera-se, com isso, que não mais se repitam os problema deste ano.


Drogas

“A guerra às drogas mostrou-se ineficiente”, afirma o presidente da Fiocruz

A Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia produziu um relatório, liberado em abril, após 18 meses de debates, no qual conclui que a maconha é a droga ilícita com menor potencial nocivo à saúde. O documento, que deve ser entregue ao governo em julho, propõe uma forma alternativa de combate ao problema, visto que “alcançar um mundo sem drogas revelou-se um objetivo ilusório”.


A instituição, formada por especialistas de diversas áreas, como saúde, direito, jornalismo, segurança pública, atletas, movimentos sociais, entre outras, pede que se realize um “debate franco” sobre o tema e que seja discutida a regulação da produção da maconha para consumo próprio e a descriminalização do seu uso. O relatório cita ainda os exemplos de Espanha, Holanda e Portugal, que adotaram medidas semelhantes às indicadas pela Comissão.

CartaCapital conversou sobre o relatório com o presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia, o médico Paulo Gadelha, que defende a “despenalização” do usuário, ou seja, ainda há o crime, mas sem prisão como punição.

CartaCapital: O relatório propõe uma nova abordagem no combate às drogas. Qual seria a maneira mais adequada de lidar com o problema?

Paulo Gadelha
: Uma constatação internacional é que a idéia da guerra às drogas como tema central do enfrentamento do problema se mostrou ineficiente. O que chamamos atenção é que, sem descuidar de aspectos importantes, como o campo da segurança, é preciso dar ênfase à abordagem pelo prisma da saúde pública. Há uma maneira de se aproximar do problema que não diferencia quem é o usuário, que tem sobre si os danos e as possibilidades de afetar a sua saúde, e o processo de produção e comercialização associado ao tráfico. A confusão entre esses dois aspectos gera muitas distorções. Ao lidar com evidências científicas para aferir quais são os danos à saúde, tanto das drogas lícitas quanto das ilícitas, é possível ter esse processo como uma referencia para educação, informação e capacitação das pessoas. Desta forma, estas podem estar em condições de, ao lidar com o risco, amenizar os danos à sua saúde. Se não tivermos uma nova abordagem vamos deixar de lidar com a questão central, que é cuidar e permitir que as pessoas tenham a preservação da sua saúde. A maneira como as drogas ilícitas são abordadas cria barreiras, tabus e descriminação a quem procura tratamento. Quando se tem essa forma de penalização criminal, a própria pessoa que precisa de ajuda sente-se tolida e com dificuldades de colocar o seu problema em um espaço público.

CC: Como o senhor acredita que a descriminalização ajudaria no combate ao tráfico e crime?

PG
: Lidamos com a questão de três maneiras diferentes. Uma coisa é a descriminalização, a despenalização e a legalização. Não está sendo proposto legalizar as drogas ilícitas, estas continuarão sendo ilegais, mas a comissão pede a despenalização. Continua sendo crime, mas não há o aprisionamento para o usuário, que se submeteria ao tratamento e a penas alternativas. Essa diferença é importante, o que é difícil transmitir para a população. A Comissão tem uma postura muito clara de que o tráfico, circuito de armas e a dominação de território deveriam ter suas penas agravadas. Radicalização ao trafico, mas tratar o usuário sob outros parâmetros.

CC: Como o senhor avalia a lei antidrogas brasileira em vigor?

PG
: A lei antidrogas tem aspectos que são importantes e avançam com relação ao passado, mas gera também ambiguidades. Diz que o usuário tem uma forma diferenciada de ser tratado, mas não especifica o que é considerado uso ou tráfico em termos de quantidade. Na medida em que não há essa normatização, tudo que for apreendido em flagrante com qualquer pessoa fica sob o arbítrio das autoridades judiciárias e policiais. Estas vão determinar se o que se está portando é para uso próprio ou tráfico. Com isso, cria-se uma distorção imensa na forma de abordar o problema. Isto leva a um efeito, percebido por pesquisas, que coloca nas prisões réus primários, encarcerados portando pequenas quantidades de droga e sem relação com o tráfico, que acabam sendo iniciados no crime pela prisão.

Etanol

[...] ia baixar na bomba, se Petrobras não força?

Veja o que o Estadão acaba de publicar sobre o preço do etanol.
“O etanol anidro, misturado na proporção de 25% à gasolina, despencou 24,73% nas usinas paulistas nesta semana. No mesmo período, o hidratado caiu 9,11%, de acordo com os indicadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq).
O anidro variou de R$ 1,8871 para R$ 1,4162 o litro, em média. Já o litro do hidratado recuou de R$ 1,0651 para R$ 0,9680. Os preços não incluem impostos. Segundo Mirian Bacchi, coordenadora da equipe de responsável pela avaliação, poucos negócios foram feitos com o anidro nesta semana, o que sinaliza o retorno do consumidor para o uso do hidratado, em detrimento da gasolina.
Já a baixa do hidratado é reflexo das quedas nos três primeiros dias da semana, com estabilização do indicador entre ontem e hoje. “Muitos negócios foram feitos com hidratado, o que mostra a retomada do consumo”, disse Mirian.
Pois é. Independente da discussão sobre a carga tributária ser alta – como é aliás, e até mais, nos países mais desenvolvidos – há duas constatações inevitáveis.
A primeira, que não foram os impostos que provocaram os aumentos, pois eles permaneceram na mesma alíquota.
A segunda é que, se a Petrobras não entra rachando vendendo no preço correspondente ao que está caindo no atacado das usinas, quando é que a redução ia chegar aos postos? Se com isso já está demorando, sem isso ia para as calendas… 
Brizola Neto

Álcool anidro

[...] o Estado tem de intervir? Tem, veja porque 


A nossa imprensa, sempre dedicada a desinformar e a fazer “campanhas” contra a Petrobras não conseguiu, em semanas, fazer uma matéria tão esclarecedora quanto a que publicou ontem a agência Reuters.
Com base nos dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP, que monitora os preços do setor, o quadro fica escandaloso.
O preço do álcool anidro  – aquele que é misturado à gasolina por razões técnicas e ambientais – vendido pelas usinas de cana às distribuidoras subiu, entre 21 de janeiro e 20 de abril acumulou uma alta de 122 por cento. Passou de R$ 1,22 para R$ 2,72.
Com a alta, que tinha condições de processar álcool anidro – o processo é diferente da produção, pois há adição de cal virgem para reduzir a presença de água – correu para o que dava mais lucro.
Nesse período, o preço do anidro representou uma vantagem média de 65% sobre o hidratado.
Como o preço do anidro alto empurra para cima o preço da gasolina que o contém, mesmo a Petrobras não alterando o preço da gasolina em suas refinarias (que se manteve em R$ 1,05), o valor nas bombas subiu.
E se a gasolina sobe, o álcool hidratado sobe atrás porque, ficando mais cara a  gasolina sobe a sua demanda e, como para fazer mais anidro a sua oferta diminuiu.
E como a frota de carros – e de carros flex – aumentou e carro não anda sem combustível, a ponta da procura estava garantida.
Tudo, portanto, é um jogo de opções por preços. Menos o efeito disso na economia em geral e na do cidadão em particular.
Agora, o preço do álcool está baixando. Nas usinas, mas não nos postos.
E vai cair mais. Por isso, as distribuidoras  compram apenas o necessário à demanda de curto prazo, porque sabem que, amanhã, vão comprar mais barato. Nada de estoques, portanto.
O quadro que estamos vivendo hoje – com reflexos severos em toda a economia, como mostraram hoje os dados do IBGE, que estão no post anterior – é resultado da liberdade que as usinas têm de produzirem o quanto quiserem de cada produto (acrescente aí o açúcar, outra opção) e das distribuidoras de administrarem seus estoques ao bel-prazer das conveniências financeiras.
A m,edida provisória assinada por Dilma Rousseff, que passa a tratar o álcool como o que ele é (combustível) e não mais como outro produto agrícola qualquer dá poderes à ANP para entrar nessa roda.
Pode estabelecer cotas, controlar a produção  de cada produto processada, medir estoques das distribuidoras, limitá-los na safra  ou fixá-los volumes mínimos nos períodos em períodos críticos como os de hoje.
Embora a MP esteja em vigor, não se teve notícia de nenhuma ação da ANP.
E nós, que vergonha, dependemos que uma agência de notícias estrangeira se interesse em desvendar as razões do aumento de preço dos combustíveis. A nossa prefere ficar batendo na Petrobras, pressionando por um aumento de preço pela empresa e torcendo, torcendo muito, para isso fazer estourar a inflação e desgastar Dilma.

Álcool para de subir para o consumidor

aponta a Fipe
A Fipe - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - mostra o comportamento do álcool neste ano. Dados de ontem do instituto indicam que o combustível teve alta acumulada de 15,3% nos postos de São Paulo nas últimas 4 semanas terminadas no dia 22 em relação às 4 anteriores. No mesmo período do ano passado, o hidratado caía 15,3%. Mas os 15,3% de ontem já indicam que os preços pararam de subir na capital paulista. A pesquisa anterior da Fipe -e que se referia aos 30 dias terminados em 15 deste mês- indicava que o aumento havia sido de 16,81%.

Petrobras

Quem aumenta a gasolina são as usinas [ privadas ]
A Petrobras está divulgando uma nota que não podia ser mais esclarecedora:
” R$ 1,05. É esse o preço do litro da gasolina, sem adição de etanol, vendida pela Petrobras desde 2009. Em 9 de junho daquele ano,houve redução de 4,5%. Desde então, não ocorreu mais nenhuma alteração no preço da gasolina vendida às distribuidoras na porta das refinarias.”
Isso representa 28% do preço pelo qual vem sendo vendido o combustível. A empresa diz que o resto são 40% impostos (dos estados) e  e 11%margens de lucro dos distribuidores e postos (privados) e 22% o preço do álcool misturado à gasolina à razão de 25%.
Portanto, em 10 litros de combustível vendido – a R$ 3 o litro, no posto -  há 7,5 litros de gasolina, que custam R$ 7,88.  E 2,5 litros de álcool, que custam R$ 6,06.
O litro da gasolina (estatal) custa R$ 1,05 e o do álcool (privado) R$ 2,42.
Custava, há pouco mais de uma semana. Porque já está em R$ 2,72, segundo a cotação do mercado, hoje.
Reduzir a quantidade de álcool anidro (não é o mesmo que o hidratado, vendido nos postos) vai obrigar a Petrobras a importar, pois a nossa capacidade de refino de gasolina está esgotada e os investimentos da Petrobras em ampliar o número de refinarias – R$ 40 bilhões – são de maturação demorada.
Ou o Governo entra de sola sobre o setor alcooleiro ou leva a culpa que não tem pelo aumento dos combustíveis.
Enquanto isso as multis vão avançando sobre a indústria sucroalcooleira, dominando o processamento da cana.

Preço do álcool sobe de novo: mais 10%

Em plena safra da cana, o preço do álcool anidro, misturado à gasolina, nas usinas, subiu, em uma semana, 10,23%, o que pressiona ainda mais o custo de vida. 

Uai,  cadê os privatistas que não aplaudem a competência do Deus Mercado?

Ficam é reclamando da  estatal Petrobras que vende gasolina por 1,05 desde 2009...

Corja hipócrita!  

Bons preços do açúcar e álcool fazem usinas diminuirem dívida líquida

Com caixa forrado, usinas retomam investimentos.

Os preços recordes do açúcar no mercado internacional e a boa remuneração do álcool na entressafra revigoraram o caixa das usinas, das grandes às pequenas. 

Cosan, São Martinho e Açúcar Guarani, três dos maiores grupos de capital aberto do setor, tiveram uma geração de caixa de R$ 2,4 bilhões, o dobro do valor registrado na safra 2008/2009. 

Com a volta dos bons tempos, as usinas em geral melhoraram seu nível de endividamento e receberam um reforço que dá sustentação a seus planos de investimento.

Só a Cosan Açúcar e Álcool gerou R$ 1,7 bilhão e teve lucro líquido recorde de R$ 986 milhões. 

Mesmo com a aquisição da NovAmerica e da Esso, a relação entre dívida líquida e geração de caixa caiu de 3,3 vezes em dezembro de 2009 para 2,5 vezes no primeiro trimestre do ano. 

"Vamos continuar nossos investimentos, como o projeto de cogeração, além dos voltados para logística e para a área de alimentação", diz Marcos Lutz, presidente da Cosan.   
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