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Interpol não confia na imparcialidade de sejumoro

Segundo investigações, Rodrigo Tacla Duran, atualmente na Espanha, foi operador da Odebrecht em repasses de propina no exterior. Ele acusa o juiz Moro de receber valores indevidos, através de um amigo, o advogado Carlos Zucolotto Júnior, para favorecer delatores da Operação Lava Jato.

A Interpol deu razão a Tacla Duran e tirou o nome dele da lista dos procurados.

Em entrevista ao Roda Viva em março, Moro disse que a acusação é apenas uma tentativa de afasta-lo do caso.

Mas, investigar o amigo Zucolloto que é bom...nada.

Interpol desMOROliza a quadrilha de Curitiba


A Interpol tirou o nome do advogado Rodrigo Tacla Duran da lista vermelha de procurados da instituição. Duran teve seu nome incluído nessa lista pelo chefe da quadrilha de Curitiba. 
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Toni Bulhões: Se houvesse ficado no Brasil estaria preso, incomunicável e só seria solto se decidisse delatar e pagar o que o bando pedia e queria.
Agora está no exterior conseguindo com êxito limpar sua honra e desmascarar a lava jato.
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Interpol considera Moro um juiz parcial


corrupcaoJOTA

Do Estadão - A Interpol, agência de investigação internacional, tirou o advogado Rodrigo Tacla Duran da lista de procurados internacionais do órgão. A pedido da defesa, a agência suspendeu o alerta vermelho que existia em seu nome desde setembro de 2016 a pedido da Justiça brasileira. A defesa de Tacla Duran colocou em xeque a imparcialidade do juiz Sérgio Moro para julgar o caso. O argumento foi o fato de o juiz ter citado o advogado durante o programa Roda Viva, da TV Cultura.

Tacla Duran apresentou três argumentos à Interpol para justificar seu pedido para que o alerta vermelho em seu nome fosse retirado: seu caso havia sido em parte transferido do Brasil para a Espanha, os direitos a um devido processo legal no Brasil não teriam sido cumpridos e, para completar, a Espanha rejeitou sua extradição ao País.
De acordo com a Interpol, Tacla Duran apresentou “evidências, que eram facilmente verificáveis por meio de uma pesquisa de fontes abertas”, de que Moro “falou publicamente sobre ele durante uma entrevista” sobre o caso colocando em suspeição a imparcialidade do juiz da Lava Jato em Curitiba (…) O caso faz referência à entrevista concedida por Moro ao Roda Viva, da TV Cultura, em 27 de março. Foragido na Espanha, Duran acusou Moro de receber valores indevidos através de um amigo para favorecer delatores da operação. Na entrevista ao Roda Viva, o juiz diz acreditar que é apenas uma tentativa de afastá-lo do caso.
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Pitaco do Briguilino: Enquanto isso por aqui o "com supremo com tudo", considera o togado de Curitiba imparcialíssimo!!!
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