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Poesia da hora

Acredito que as palavras são poderosas, muito poderosas. Por isso aplico a máxima:

"Quem fala esquece. Quem ouve não esquece."



 Na hora da raiva a gente fala pelos cotovelos o que dá na telha. Depois que a poeira baixa é que vamos perceber que fizemos muito barulho por nada. E tudo aquilo que saiu da boca atingiu o outro de alguma forma. Não dá pra voltar atrás, por isso a gente precisa tomar o máximo de cuidado para não ferir com poucas letrinhas juntas."

Clarissa Corrêa 



Urgência

A gente precisa, com urgência, deixar o egoísmo de lado. 
Olhar para a vida e enxergar o que está ao nosso redor de fato. 
Sem véu, sem máscara, sem make up. 
Olhar nu, olhar cru, olhar limpo. 
E entender que a luta é diária. 
Que nem sempre é fácil viver. 
Que tropeços virão, sim. 
Que apesar de tudo vale a pena. 
E que a gente não precisa aprender da forma mais difícil e dolorosa.

Não sei pedir atenção


Só que muitas vezes eu preciso de cuidado e atenção e não sei pedir. 

Sei lá, acho que a pessoa tem que se dar conta. 

Não dá pra querer que o outro perceba o que você quer ou precisa, sei disso. Mas prefiro não falar nem pedir, por isso simplesmente deixo. 

Então, vejo que a pessoa não se deu conta e isso me emputece. 

Errado? Sim. 

Mas não acerto sempre, nem quase sempre, nem nunca. Eu vivo errando, afinal, a gente tá aqui pra isso, não é? Para errar, fazer certo, buscar o que nem sabemos direito.
Clarissa Corrêa.