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Steve Jobs

[...] como ele fez a diferença, qual o segredo?...

É longuíssima a fila das condolências pela morte de Steve Jobs. Pode ter algo de exagero, mas na essência é merecido. A obra empresarial dele vem produzindo impacto crescente na vida de um número também cada vez maior de pessoas. E a humanização da tecnologia sempre é revolucionária.

A primeira vez que vi um Apple foi em 1985, quando circunstâncias me colocaram diante da maquininha a tatear linhas em Basic, uma linguagem de programação. Claro que estacionei no beabá, mas admito ter sentido fascinação.

Especialmente quando apertava o [enter] e aquelas linhas escritas se transformavam numa função, recebendo insumos de uma lado e produzindo do outro os resultados que eu determinara. Uma inteligência que eu "produzira".

Depois, como a maioria, passei anos às voltas com os sucessivos Windows e PCs, consumindo tempo em downloads de atualizações, em formatações de discos rígidos e na caça aos softwares para dar vida a equipamentos acoplados.

Voltei a mexer com um Mac na passagem do século, quando a Apple lançou aquele computador de mesa colorido e de formas meio arredondadas, mas foi novamente passageiro. Mergulho mesmo no mundo da maçã mordida, só agora com os iMacs, iPods, iPhones e iPads.

São as voltas que a vida dá. Durante décadas a Apple projetou elitismo. Macintosh era coisa de uns poucos. Ilustradores, publicitários, estudantes e professores das melhores universidade americanas. Popular mesmo era o PC, uma máquina fabricada por muitos e para muitos, e portadora de um sistema operacional ubíquo.

Linux/Unix era coisa de tarados por tecnologia ou messiânicos do software livre. Mac era brinquedinho elitista. A ubiquidade prometia vir mesmo era pelas mãos de Bill Gates.

Como Steve Jobs conseguiu dar o salto? Não foi pela primazia da ideia. A tela sensível ao toque é coisa antiga, a sincronização de múltiplos equipamentos idem. E a usabilidade é uma obsessão espalhada, faz tempo.

Todo mundo quer fabricar coisas fáceis de usar e superúteis.

Onde está a diferença, o segredo? Na execução.

No moderno mundo da tecnologia o que mais há é gente capaz de prever o futuro, de apontar tendências, esboçar projeções. A vantagem está na mão de quem é capaz exatamente de fazer acontecer. E bem feito.

Mas, e a política? Afinal esta é uma coluna de política.

Por uma das ironias que só a História proporciona, a exaltação a Steve Jobs, um legítimo produto do capitalismo americano, acontece bem quando os americanos, pelo menos uma parte barulhenta deles, resolvem pôr a boca no trombone contra o capitalismo.

E usam para isso, intensiva e extensivamente, os instrumentos que Jobs legou.

Mas ele pôde criar, fabricar e vender seus brinquedinhos em larga escala também por ter contado com os necessários aportes de capital. E com o ímpeto consumista, em primeiro lugar dos compatriotas.

Indispensáveis ambos para dar viabilidade à empreitada. E ambas características vitais do sistema.

Não haveria um Steve Jobs, ou uma Apple, se não houvesse um mercado de capitais pronto a abastecer com abundância multidões de novos empreendedores. Muitos dos quais vão ficar pelo caminho, levando com eles a poupança de quem neles arriscou o dinheiro economizado.

Tampouco seria provável tamanho salto de inovação para o consumo de massas surgir onde inexistisse um imenso mercado, onde o consumismo estivesse limitado pela pobreza ou por idiossincrasias. Ou, pior, por ambas.
por Alon Feurwerker

Mobile commerce

[...] eletrônicos são os mais vendidos

Produtos eletrônicos são a categoria de bens mais vendida via dispositivos móveis, de acordo com relatório divulgado este mês pela comScore em conjunto com a Millennial Media. 

Dados do relatório “Mobile Intel Series: Retail” indicam que 31% dos consumidores que utilizam dispositivos móveis compraram algum eletrônico.

Seguindo no ranking das mercadorias mais vendidas em varejo via m-commerce estão roupas e acessórios na segunda posição com 29%, logo após estão os...Leia mais>>>

Adolecente troca rim por iPad

O rapaz de 17 anos, identificado apenas pelo sobrenome,"Zheng", confessou a sua mãe que ele tinha vendido o rim depois de avistar uma caixa oferecendo online anúncio a alguém preparado para se tornar um doador de órgãos.

"Eu queria comprar um IPAD 2, mas eu não tinha o dinheiro",disse o menino Shenzhen TV na província meridional de Guangdong, "Quando eu naveguei pela internet encontrei um anúncio publicado online pelo agente dizendo que eles eramcapazes de pagar RMB20, 000 para comprar um rim. 

"Após negociações, o menino viajou para o norte para a cidade de Chenzhou na província de Hunan, onde o rim foi removido a umhospital local, que são descarregadas ele depois de três dias,pagando um total de RMB22, 000 para o órgão.

Online órgãos Trading é uma prática comum na China, apesar das repetidas tentativas do governo da China para acabar com a prática. No ano passado, a televisão japonesa informou que um grupo de "turistas de transplante " pagou £ 50.000 para recebernovos rins na China.
De acordo com estatísticas oficiais, mais de um milhão de pessoas na China precisam de um transplante de cada ano, mas menos de 10.000 receber órgãos, dirigindo um comércio de órgãos quase imparável no mercado negro, que enriquece os corretores, médicos e funcionários corruptos do governo.

O menino, que sofreu complicações após a cirurgia, voltou para casa, mas foi incapaz de manter o que tinha feito de sua mãe.

iPad 2

O afamado iPad 2, da Apple, pode desembarcar na rede varejista brasileira a partir de 27 de maio. 

Se a procura for grande, as vendas podem começar a partir das 00h. 

Para poucos, o preço não tem nenhuma importância, mas estima-se que o modelo sem conexão 3G e com 16GB de capacidade deva custar R$ 1.750.00 


iPad 2



Correio de Uberlândia

FotoSTEVE JOBS E O iPAD 2
Os americanos fazem fila para comprar o mais novo lançamento da Apple, o iPad 2, que passou a ser vendido hoje, nesta sexta (11), nos EUA, e já sai das fábricas com a pespectiva de fazer o mesmo sucesso da sua primeira edição, que vendeu mais de 15 milhões de unidades em apenas 9 meses. 
O preço do iPad 2 será o mesmo do 1, porém conta com uma versão mais leve, rápida e utilitária, o que segundo especialistas, será um obstáculo para a concorrência.