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Dia Toffoli, Roberto Gurgel e Claúdia Sampaio protegem o Daniel Dantas

A afirmação acima é do deputado federal Protógenes Queiroz.

Entre a palavra do ministro do Toffoli (STF) do Roberto Gurgel (ex PGR) e da procuradora Claúdia Sampaio, eu fico com a palavra do político, capicce?

[...] O ministro do STF ampliou a quebra do sigilo de Protógenes a pedido da subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio, em parecer de final de abril aprovado pelo seu marido, o ex-procurador-geral da República Roberto Gurgel.

Além da quebra do sigilo fiscal, que se resume aos dados do Imposto de Renda, Toffoli determinou a quebra do sigilo bancário de Protógones no período de 1.jan.2009 a 30.jun.2013. Os bancos nos quais Protógenes têm conta devem enviar as informações à Procuradoria Geral da República até o próximo dia 25.
A quebra dos sigilos fiscal e bancário também atinge, pelo mesmo período, o delegado aposentado José Zelman, que doou 3 imóveis para Protógenes durante a Operação Satiagraha.
O inquérito 3152 tem como alvo, além de Protógenes, Luiz Roberto Demarco, ex-funcionário de Dantas que se tornou adversário do banqueiro. A investigação apura a suspeita de que o ex-delegado teria recebido propina de Demarco para investigar Dantas.

O pano de fundo do inquérito é a disputa comercial entre Dantas e seus sócios italianos pelo controle da Brasil Telecom, em meados da última década.
A Operação Satiagraha foi anulada pelo Superior Tribunal de Justiça em 2011 devido à participação irregular de agentes da Abin (Agência Brasileira de Inteligência). A Brasil Telecom acabou incorporada pela Oi em 2009 que, por sua vez, anunciou ontem (2.out.2013) sua fusão com a Portugal Telecom.
‘Prova falsa’
Ao Blog, Protógenes afirma que a decisão de Dias Toffoli não tem fundamento legal, mas já apresentou voluntariamente ao Supremo as cópias solicitadas de suas declarações de Imposto de Renda para “matar a curiosidade” do ministro.
O ex-delegado diz que o inquérito 3152 se baseia em prova falsa – a suposta apreensão de R$ 280 mil em sua casa, citada no parecer de Gurgel e Sampaio que solicitou ao Supremo a instauração do inquérito. Segundo Protógenes, a referida apreensão nunca ocorreu.

O ex-delegado diz que o inquérito 3152 se baseia em prova falsa – a suposta apreensão de R$ 280 mil em sua casa, citada no parecer de Gurgel e Sampaio que solicitou ao Supremo a instauração do inquérito. Segundo Protógenes, a referida apreensão nunca ocorreu.
“Eu quero que Dias Toffoli, Roberto Gurgel e Cláudia Sampaio, protetores do banqueiro Daniel Dantas, provem a existência da apreensão desses R$ 280 mil”, diz.
O advogado de Protógenes, Adib Abdouni, solicitou ao Supremo uma certidão judicial que comprove a apreensão da quantia na casa de seu cliente. Em 18.jun.2013, Dias Toffoli determinou a expedição dessa certidão, o que não ocorreu até o momento, diz Abdouni. Segundo ele, há “parcialidade” na condução do processo.
(Bruno Lupion) 

A coragem, assim como a covardia, é contagiante

Que alívio perceber que ainda existe vida no Ministério Público. A decisão de Manoel Pastana de denunciar o casal Gurgel X Claudia Sampaio ao Conselho Nacional do Ministério Público nos faz sonhar com um Brasil em que ninguém está acima da lei.
A regra vale sobretudo para a burocracia sem voto. Os podres da classe política são conhecidos, mas esta a gente tem a chance de trocar a cada eleição. Promotores corruptos, porém, são uma praga bem mais difícil de extirpar.

O ocaso de Gurgel

Próximo do fim do seu mandato, o procurador-geral da República só coleciona derrotas
por Mauricio Dias
Por decisão do Supremo Tribunal Federal, Roberto Gurgel está forçado a levantar o manto de proteção mantido em torno da gestão dele na Procuradoria-Geral da República (PGR). A decisão do STF resulta das insistentes negativas aos ofícios de Luiz Moreira, do Conselho Nacional do Ministério Público. Gurgel tentou bloquear o pedido no STF. Perdeu. Agora terá de explicar decisões administrativas que vão dos pregões para compra de veículos até a avaliação das coberturas indevidas do Programa de Saúde Assistencial.
É uma faxina. Não se sabe quanta poeira levantará. Isso ocorre a poucos dias do fim do reinado de Gurgel. A presidenta Dilma Rousseff, até o momento, não anunciou o substituto dele. E tudo indica que só em agosto o nome será conhecido.
Dilma não tem sido apressada nessas decisões. Foi assim com as escolhas para o STF. É assim também com a indicação do novo procurador-geral. O comportamento igual não implica, porém, motivação semelhante. O caso agora é outro.
O semestre judiciário começará de fato no dia 5 de agosto. Mesmo que a presidenta escolha de imediato o nome do substituto, o tempo entre a indicação e a sabatina no Senado irá além do dia 13, último dia de Gurgel no poder. O resultado disso é que ele não dará posse ao sucessor. É uma amarga despedida. Explicável.
Gurgel fez da PGR uma frente de judicialização da política, caracterizada por ações contra o governo e contra o PT. É o caso da peça acusatória da Ação 470, popularizada como “mensalão”, apresentada no STF com transmissão ao vivo pela televisão. O teor, preparado por Gurgel, facilitou o desempenho de alguns dos ministros da Corte: a partir dali, disseminaram pelo País o que o cientista político Wanderley Guilherme dos Santos (www.ocafezinho.com) chamou de Discurso do Ódio: “Designam insultos contra indivíduos e grupos com o objetivo de provocar o ódio contra eles, e eventual violência, simplesmente porque são quem são”.
Ousado, com trânsito livre e eco forte na mídia conservadora – “de direita”, corrigiria Joaquim Barbosa –, além de amizades sólidas no Congresso, notadamente José Sarney, tentou bloquear a ascensão de Renan Calheiros à presidência do Senado. Perdeu mais uma vez. Gurgel, no ocaso, coleciona derrotas.
Ele fez esforço para barrar o retorno de Luiz Moreira ao Conselho Nacional do Ministério Público. Era uma indicação da Câmara, com aprovação de todos os líderes partidários. O bloqueio foi derrubado no Senado. O procurador-geral perdeu mais uma vez. Assim como perdeu com o veto do Senado a Vladimir Aras, indicado por Gurgel para a diretoria da Associação Nacional dos Procuradores da República.
Dilma também deixou marca no ocaso do procurador-geral.
Após as manifestações nas ruas, ela ouviu os representantes do mundo jurídico sobre o movimento: STF, TSE, OAB. A PGR (Gurgel) ficou de fora.

Gurgel tem culpa no cartório

Quem diria? Procurador-Geral, que posa de ícone da moralidade, tenta bloquear investigação sobre licitações e contratos firmados em sua gestão 
Por Pedro Benedito Maciel Neto
Enquanto o Brasil vive uma nova ordem da nossa democracia após a onda de manifestações país afora e ainda comemora a vitória na Copa das Confederações, uma disputa no coração do Ministério Público promete fazer mais barulho que a discussão sobre a PEC 37 e coloca o Supremo Tribunal Federal no centro do debate.
De um lado, o Conselho Nacional do Ministério Público; do outro, o Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel. O conselheiro Luiz Moreira entregou ao STF detalhes das informações que está cobrando de Gurgel sobre licitações e outros contratos sob suspeita. Gurgel alega que Moreira quer apenas desmoralizar a instituição e pediu ao Supremo que suspendesse o pedido. O ministro Teori Zavascki negou o pedido do PGR e agora quer saber mais sobre as suspeitas levantadas pelo Conselho.
Mas, afinal, o que pesa contra o Procurador Geral da República já em fim de mandato? Por que Roberto Gurgel vem criando obstáculos de toda ordem contra as diligências que o conselheiro fez ou pelo menos tenta fazer?
Vamos aos fatos. Teria o citado conselheiro recebido em seu gabinete um grupo de servidores do Ministério Público Federal, que a ele relatou uma série de irregularidades praticadas pela administração daquele órgão em detrimento do erário. O Procurador Geral da República seria responsável pela realização de licitações suspeitas. Os valores superam os R$ 40 milhões. Além da falta de justificativas convincentes, haveria indícios de direcionamento de tais processos licitatórios.

Gurgel perdeu duas vezes no Supremo, ao tentar se livrar do Moreira

Uma com Zavascki.

Outra com Carmen Lucia.

Ele, Gurgel, vai ter, sim, que prestar contas das seguintes dúvidas cruéis de Moreira:

1) Moreira quer saber como é que o Gurgel comprou – com data de 1o. de janeiro de 1900 (1900 !!!, segundo o portal Transparência) – carros para a PGR por R$ 40 milhões. A compra se deu com dados incompletos e falhos;

2) Moreira recebeu de servidores a denuncia de que há um nepotismo cruzado na PGR – você emprega o meu que eu emprego o teu. Moreira pede a relação dos servidores de CC1 a CC7, para ver quem é parente de quem;

3) Moreira recebeu de servidores a denuncia de que cargos na PGR restritos a bacharéis foram ocupados por pessoas de educação de nível médio. Moreira pediu a relação de funcionários, cargo por cargo, com a respectiva ficha funcional, para conferir o nível de escolaridade;

4) Moreira recebeu de servidores a denúncia de que houve um desvio de R$ 500 mil  no “Plan Assiste”, o plano de saúde da PGR. A investigação sobre o desvio teria sido arquivada irregularmente e Moreira que ler o balanço do Plan Assiste dos ultimo cinco anos;

5) O Conselho do Ministério Público tinha reconhecido o vinculo com o serviço público de servidores contratados antes de 1988, sem o regime de trabalho atual. Moreira recebeu denuncias de que a gestão Gurgel colocou para dentro, na mesma situação, funcionários que não mereciam a mesma regalia. Moreira quer investigar se há irregularidade.

6) Moreira quer, também, seguir a investigar na linha da denúncia do Renato Rovaiaprofundada pelo Senador Collor: como Gurgel comprou os Ipads, na calada da noite de um exercício fiscal ?


Faltam 28 dias para Gurgel descer à planície e encontrar o Collor, o Moreira – e o Bessinha !

Gurgel terá de abrir sua caixa preta

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, teve nova derrota na tentativa de impedir a divulgação de detalhes sobre gastos de sua gestão com itens como carros e iPads. A ministra Cármen Lúcia indeferiu, no STF (Supremo Tribunal Federal), pedido dele para que não seja obrigado a mostrar as informações para o Conselho Nacional do Ministério Público, que fiscaliza a procuradoria.
CAIXA 2
A ministra manteve, assim, decisão anterior do colega Teori Zavascki, que já tinha negado pedido de liminar de Gurgel para o caso.
CAIXA 3
Gurgel alega que o pedido de informações não poderia partir de um só conselheiro, sem qualquer denúncia que o embase. O autor do requerimento de informações é Luiz Moreira. Ele é amigo de José Genoino (PT-SP), e por isso procuradores ligados a Gurgel apontam retaliação por causa do mensalão. Moreira diz que apenas cumpre seu papel fiscalizador.

Não houve apreensão de dinheiro na casa de Protógenes

Juiz Ali Mazloum - responsável pela autorização de busca e apreensão na casa do delegado Protógenes - afirmou: 

Isto é fantasia. Em nenhum momento apareceu qualquer apreensão de dinheiro. Acho grave uma acusação baseada em informações falsas "

Depois que o ministro Fux(leco) afirmou que cabe ao acusado, réu provar sua inocência, o deputado vai ter de se rebolar para provar que o casal Inventa - Roberto Gurgel e Carmem Sampaio - e o ministro Dias Tofolli se basearam em uma mentira deslavada para solicitar a quebra do sigilo fiscal, bancário e telefônico do deputado.

Provado que os três - Tofolli, Carmem e Gurgel - se utilizaram de uma invenção para perseguir o deputado era mais que bem vindo uma punição exemplar contra eles.

Passa da hora de começar a limpar o judiciário brasileiro.

Joaquim Barbosa: sinônimo de babaquice

Joaquim Barbosa - presidente do STF - falou mais uma abobrinha e soltou nota afirmando que era um "exercício intelectual", faz sentido. Ele assim como várias pessoas tem conhecimento, cultura, mas inteligência que é bom, nada.

No Brasil os dois maiores exemplos são: FHC - a Ofélia da política brasileira - e o Bartbosa do pig.

Coitados, providos de escassas doses de inteligência se entopem de blablablá para enrolar alguns poucos panacas da mesma laia.

Competência eles tem para usufruir de privilégios e mordomias absolutamente legais - vide o turismo feitos pelo Babosão as nossas custas -.

Fosse um político - principalmente do PT - o safa do Gurjô teria "tomado providências". Como é do cúmplice do Mentirão, faz ouvido de mercador.

Corja!

Ministério público faz chantagem

por Adjutor Alvim
Não vou entrar no mesmo tom dos críticos do PT que, em tudo, veem atentado à democracia e dizem que o estado de direito está em perigo, mas a declaração do Gurgel que a operação de ontem foi "em resposta" à PEC é, digamos, no mínimo infeliz.
Um servidor público coordena uma série de ações de estado para contrapor uma emenda constitucional que vai de encontro aos interesses, teoricamente, da corporação. Teoricamente pq podem servir, na verdade, aos interesses pessoais do servidor.
O que dizem os que criticam o suposto aparelhamento do Estado pelo PT?
O que dizem os que criticam o suposto projeto de poder do Estado pelo PT?
O que eu digo é o seguinte: o PT tem voto para seu legítimo projeto de poder e seu legal aparelhamento do Estado.
Já a legitimidade do cargo PGR não o permite coordenar uma ação de estado para influenciar uma votação no Congresso Nacional.
Isso pode não ser compra de votos, mas não deixa de ser uma chantagem ou, no mínimo, uma ação de propaganda.
Tão ilegítima como o episódio do "Mensalão for Kids" no site do MPF.
Só para ilustrar, imagine o que acontece se a Força Aérea fizer um exercício de caças "em resposta" a uma negativa do Executivo ou Legislativo em renovar a frota?

Comendo no mesmo cocho

O paladino da moral e ética tucademopiganalha - Joaquim Barbosa - come no mesmo cocho dos demais corruptos do poder judiciário, chafurda na mesma lama. Vejam abaixo algumas das roubalheiras que a corja togada pratica - tudo legalmente, claro -:
- Em 2012, o CNJ gastou mais de R$ 1 milhão com mudanças de servidores e juízes.

- A conta da Bolsa Moradia pulou de R$ 355 mil em 2008 para R$ 900 mil no ano passado.
- No mesmo período, as despesas com diárias de viagens quintuplicaram, chegando a R$ 5,2 milhões. As despesas com passagens (R$ 2,3 milhões) duplicaram.
Noves fora o fato de três ex-conselheiros se servirem de carros oficiais. (Na Corte Suprema dos Estados Unidos, só quem tem essa mordomia é o presidente da Corte, no exercício do cargo.)
Há poucas semanas o ministro Joaquim Barbosa, que assumiu o CNJ em novembro passado e portanto nada teve a ver com isso, mandou Recondo “chafurdar no lixo, como você faz sempre”. Depois, desculpou-se, por intermédio de sua assessoria.
Chafurdemos todos.
Josias de Souza

PHA: O Senado não se curva

O conflito institucional entre o Senado e a Justiça tem dois artefatos de efeito retardado.

O Supremo aceitar a denuncia de Gurgel contra Renan.

E o Supremo condenar Gurgel por prevaricação e chantagem – como acusa Fernando Collor (Clique aqui para ler e ver “Collor: Senado não pode se curvar ao Gurgel”)

A denúncia de Collor contra Gurgel corre na Corregedoria do Ministério Público e no Senado – o único foro para cassar o Gurgel.

A de Gurgel contra Renan depende de o Supremo considerar que ele apresentou provas convincentes que justifiquem uma investigação.

Como se sabe, o Senado já absolveu Renan dessas mesmas acusações agora recauchutadas com o Big Ben de Propriá, no dia da votação (Clique aqui para ler “Golpe do MP contra Renan – MP denuncia na hora de votar”)

(Gurgel, com o mesmo Big Ben – Clique aqui para ver o importante depoimento do Miro do Barão de Itararé sobre a“cronometragem” do  julgamento do mensalão ( o do PT) – esperou o Supremo fechar as portas de 2012 para tentar, na calada da noite, cassar o mandato do Genoíno. Ainda bem que o Presidente Barbosa devolveu-o ao seu lugar.)

Gurgel também mandou para São Paulo (onde deve haver mais tucanos …) e não para Brasília a denuncia do Marcos Valeriodantas contra Lula.

Como se sabe, o brindeiro Gurgel se transformou na espuma inflamável que pretende incendiar a República.

Com a parcialidade de sua Procuradoria.

E a sistemática incriminação do PT.

O Senado não se curvou ao Gurgel.

E derrotou o PiG e o Gurgel com uma sova: 56 a 18.

Mais votos do que o Renan teve quando foi eleito cinco anos atrás, e  ainda não havia acusações contra ele.

Em algum ponto do meio do caminho até essa anunciada crise institucional – inflamada pelo PiG e seus capatazes – alguém tem que tirar o fio do Gurgel da tomada.

Esse equívoco, primeiro da lista, perde o mandato no meio do ano.

E não pode deixar um rastro de cinza ardente atrás dele.

O que o Gurgel quer ?

Proteger-se do Collor na sombra da Casa Grande ?

Prefaciar a segunda edição do livro do Ataulfo Merval de Paiva (*) e entrar pela porta da frente do PiG (**) ?

Qual é a dele ?

Deslocar o centro de decisão politica do país do voto para o Supremo ?

Quem é Gurgel para re-escrever a Constituição ?

Que obras, que talentos, que serviços ao País tem esse cavalheiro ?

De onde veio ?

Para onde vai ?

Que obras já escreveu ?

Em que a História do Ministério Público se enriquecerá com sua desastrada passagem pelo cargo superior da hierarquia ?

Como terá contribuído para deslustrar o Ministério Público ?

Que votos proferiu que, um dia, um estudante de Direito compulsará ?

Que méritos profissionais exibia, além de ser o primeiro da lista ?

Que monstruosidade – diria o Mauricio Dias – confere tanto poder desestabilizador a tão insignificante ator ?

Cabe ao Senado, senão ao Senado, ao Executivo, senão ao Executivo a  alguma alma iluminada no Supremo tirar o fio da tomada desse provocador institucional.

O que ele quer ?

Encarcerar o Lula ?

Provar que o Lula é o que o Millenium diz que é: o brasileiro mais corrupto ?

Mais que o Demóstenes ?

Mais que o Cachoeira ?

Impedir a reeleição da Dilma na chapa com o PMDB ?

Quer fechar o Senado ?

Como disse o valoroso senador Pedro Simon nesta sexta-feira: Gurgel, tua biografia ficará um pouco melhor se você renunciar.

Antes de sair ignoto, repudiado, ao fim de um mandato que desonrou.

O PGE, Roberto Gurgel para os iniciantes


As motivações do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ao denunciar o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) duas semanas antes das eleições para a presidência do Senado Federal e, em seguida, vazar o relatório da mesma denúncia pelo site da revista Época, no dia da eleição, nada tem a ver com preocupações morais ou funcionais.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel: Fellipe Sampaio/ SCO/ STF
A máscara de servidor exemplar com a qual tem se apresentado ao país desde a micareta do mensalão não resiste a uma chuva de carnaval, basta lembrar da atuação do chefe do Ministério Público Federal no caso do arquivamento da Operação Vegas da Polícia Federal, de 2009, a primeira a pegar as ligações do ex-senador Demóstenes Torres, do DEM de Goiás, com o bicheiro Carlinhos Cachoeira. O sempre tão diligente e cioso dos bons costumes procurador-geral escondeu as informações da Justiça e obrigou a PF a realizar outra operação, a Monte Carlo, no ano passado – esta, afinal, que se tornou impossível de ser novamente engavetada por Gurgel.
O que Roberto Gurgel pretendeu ao denunciar Renan Calheiros às vésperas das eleições do Senado foi viabilizar a eleição do também procurador da República, o senador Pedro Taques (PDT-MT), praticamente um representante do procurador-geral dentro do Parlamento. Mas não se trata apenas de um movimento corporativista. Uma vez presidente do Senado, Taques teria nas mãos o poder de definir o que deve ou não ser colocado em votação no plenário.
Leia também:

Dadas as ligações viscerais estabelecidas, desde o julgamento do mensalão, entre a PGR e a oposição, sem falar no apoio irrestrito dos oligopólios de mídia, não seria pouca coisa ter um preposto num cargo tão importante.
Mas como Gurgel não entende nada de política e Taques é apenas um neófito no Senado, as campanhas de um e de outro foram só tiros n’água.
Mas é bom que se diga, não há nada a comemorar.
Sai José Sarney, o Kim Il-sung do Maranhão, entra Renan Calheiros, o adesista das Alagoas.
Nem ética, nem interesse público. As eleições das mesas diretoras do Congresso Nacional continuam sendo o resultado da baixa política de alianças entre o Executivo e o Legislativo, onde grassam como moedas de troca as indicações de cargos, os favorecimentos regionais, as mesquinharias paroquiais e a blindagem mútua.

Gurgel coloca de novo a Teoria do Domínio do Fato sob holofotes


E então o procurador-geral Roberto Gurgel voltou a falar na chamada teoria do domínio do fato, tão citada pelos integrantes do STF no julgamento do mensalão – e tão desrespeitada.
Vamos, primeiro, a um exemplo prático da aplicação da TDF. O ex-presidente peruano Alberto Fujimori está na cadeia por causa dela. Em julho de 1992, nove estudantes e um professor da Universidad Cantuta foram executados por militares.
Eles eram suspeitos de terrorismo. Descobriu-se, num julgamento iniciado 11 anos depois, em 2003, que o então chefe do Serviço Nacional de Informações, general Julio Salazar Monroe, estava por trás dos assassinatos em Cantuta.
Foi provado também que o general agia sob ordens diretas do presidente Fujimori. Salazar informava-o sobre todas as atividades de extermínio de pessoas suspeitas de serem inimigas do regime.
Nem Salazar e nem Fujimori apertaram o gatilho em Cantuta. Mas o general dera a ordem para a matança, e o presidente a aprovara. Foi invocada a teoria do domínio dos fatos, a TDF, e ambos foram processados e condenados a longas penas.
TDF é uma inovação do jurista alemão Claus Roxin, 81 anos. O objetivo de Roxin era castigar chefes nazistas que, mesmo sem ter matado diretamente, estiveram por trás de chacinas.
O STF usou o conceito de Roxin para punir José Dirceu, como Gurgel acaba de lembrar numa entrevista à Folha.

Em entrevista à Ampliar, José Dirceu fala do seu julgamento

A revista do Sindicato dos Advogados, a Ampliar, traz uma entrevista exclusiva com o ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu.  
Dirceu: ‘O julgamento ainda não acabou’:
O ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, foi condenado pelo STF no julgamento da Ação Penal 470. Em entrevista exclusiva à revista Ampliar, ele fala sobre o julgamento e de seu futuro:
Ampliar: Tendo em vista a tradição do Judiciário, a aceitação da tese da PGR, na AP 470, da teoria do “domínio do fato” foi um casuísmo contra o PT e os partidos da base de apoio a Lula e Dilma? 
José Dirceu: Não se trata de casuísmo, mas sim o recurso que o Supremo encontrou para me condenar mesmo sem provas. A teoria do domínio do fato exige que se prove a culpa do mandante. Esta tese jamais poderia ser aplicada contra mim, nenhuma prova foi apresentada em meu desfavor, dezenas de testemunhos estão juntados no processo, atestando minha inocência. 
Ampliar: O poder que procuradores e magistrados passam a ter com a tese do “domínio do fato” pode ser acusado de arbitrário? 
José Dirceu: A mesma injustiça poderá ser cometida contra qualquer cidadão Brasil afora. O exemplo do uso de uma teoria estrangeira para suprir a falta de provas poderá atingir outras pessoas inocentes, o que é muito preocupante.

Ampliar: Em uma nota em seu blog, o senhor desenvolve a tese de que a sua condenação seria um ataque às prerrogativas do direito de defesa. Por que, tendo em vista esta preocupação, a sociedade organizada em geral não tem mostrado a mesma preocupação? 
José Dirceu: Não há dúvidas de que o julgamento da Ação Penal 470 flexibilizou garantias fundamentais da Constituição e comprometeu nosso direito de defesa. Mas a sociedade não está quieta e há meses já se manifesta contra as decisões do STF. A prova disso é que em setembro, quando ficou claro o ritmo de condenações no STF, mais de 300 formadores de opinião, entre intelectuais, artistas, acadêmicos e lideranças sociais e políticas, publicaram manifesto preocupados com a espetacularização do julgamento, promovido pelos grandes veículos de comunicação. Também alertaram para o risco de se exigir e alcançar condenações por uma exemplaridade falsa e forçada. Os abaixo assinados repudiavam ainda o linchamento público e defendiam a presunção de inocência. Em poucos dias, mais de 4 mil pessoas assinaram o manifesto em todo o país, porém a notícia passou longe da grande imprensa. De lá pra cá, cresce a cada dia o número de artigos de juristas e professores de Direito preocupados com o rumo que o Supremo tomou, quebrando jurisprudências, aplicando indevidamente teorias como a do domínio do fato e elevando o tom político, o que demonstra cada vez que se trata de um julgamento de exceção. 
Ampliar: O senhor concorda que a mídia influenciou, decisivamente, em sua condenação?
José Dirceu: Há sete anos fazem uma campanha dura e quase diária para me condenar e tentam associar meu nome a cada nova denúncia de corrupção. Atingir a mim, então ministro-chefe da Casa Civil do governo Lula, era a estratégia traçada para desestabilizar um projeto que começava a mudar a cara do Brasil. Vencidos nas urnas, optaram por atacar o apoio político e a ética do partido. É com este objetivo que a denúncia da Procuradoria-geral da República e a Ação Penal 470, no Supremo, ganharam o status de maior processo no combate à corrupção no Brasil, quando me elegeram o chefe da quadrilha de um sofisticado esquema criminoso. Grande parte da mídia sempre foi aliada à oposição e, agora, transformou o julgamento da Ação Penal 470 em um espetáculo com transmissão ao vivo e reportagens que privilegiaram a acusação, com pouco espaço para o contraditório. A maioria dos colunistas e boa parte dos editoriais não esconderam o desejo por condenação, deixando a presunção de inocência, por exemplo, em segundo plano. 
Ampliar: O senhor, em seu blog, sempre denunciou que a oposição tem um discurso golpista ao utilizar instituições públicas como o TCU e o Ministério público para tentar desestabilizar os governos de Lula e Dilma. A seu ver, esta prática, com o julgamento da AP 470, chegou ao STF? 
José Dirceu: Não há dúvida. O julgamento foi pautado por uma crescente politização do Judiciário e os ministros, em seus votos, incorporaram discursos políticos, atendendo a pressão da grande mídia para tornar o caso o “exemplo do combate à corrupção”. O mais preocupante, no entanto, é a Suprema Corte rever jurisprudências de décadas e recorrer à teoria do domínio do fato para me condenar, com base em indícios, sem provas. Recorreram à teoria, mas a aplicaram de maneira errada porque ela não dispensa a necessidade de provas que atestem a culpa do réu. O STF inaugurou uma nova e perigosa era em que se admite condenar a pessoa pelo cargo que ocupa e não por aquilo que faz. Fui condenado por ser ministro. Minha inocência está provada nos autos, nas dezenas de testemunhos e documentos que mostram que sou inocente.

Ampliar: Não temos visto a mesma postura da mídia e do Ministério Público em relação aos chamados “Mensalão de Minas” (PSDB) e “Mensalão do DEM”, o que podemos atribuir este tratamento diferenciado? José Dirceu: A pergunta cabe à Procuradoria-geral da República e ao próprio STF. Mas é certo que não há na mídia o mesmo empenho em ver o caso apurado e julgado. O que só nos permite concluir que o objetivo, no caso do chamado mensalão, sempre foi atingir o PT e o projeto de governo que começava a ser construído pelo presidente Lula. Tentaram, mas não conseguiram. Lula foi reeleito em 2006 e o povo elegeu Dilma em 2010 confiante que as mudanças para um Brasil melhor ainda estão em curso.

Ampliar: O Senhor acha que o STF dará ao Mensalão de Minas e ao Mensalão do DEM o mesmo tratamento que deu a AP 470? 
José Dirceu: O tratamento diferenciado dado ao Mensalão Tucano é acintoso e contraditório em relação à Ação Penal 470. No nosso caso, o Supremo decidiu não desmembrar, mantendo na casa os processos contra todos os réus que não tinham foro privilegiado. Apenas os parlamentares que tinham mandato à época da denúncia deveriam ter sido julgados pelo STF. Com isso o julgamento teria demorado poucas semanas e os réus teriam o direito constitucional da dupla jurisdição respeitado. Já no caso do Mensalão do PSDB, que é mais antigo e era operado pelo mesmo Marcos Valério, o mesmo Supremo decidiu corretamente pelo desmembramento. Como explicar os dois pesos e as duas medidas? Fato é que, quando for a julgamento, o mensalão mineiro não durará tantos meses quanto a Ação Penal 470 nem terá a mesma atenção da imprensa, ajudando a preservar a imagem do PSDB. Muito provavelmente também tentarão evitar o período eleitoral de 2014, precaução que não existiu no nosso caso. 
Ampliar: O Senhor teve, ao longo de sua vida, momentos difíceis, vide o longo período da ditadura. O Senhor vê alguma semelhança entre o “julgamento político” vivido naquela época com o Julgamento de agora? 
José Dirceu: Dediquei minha vida ao Brasil, à luta pela democracia e ao PT. Na ditadura, fui preso, condenado, banido do país e tive minha nacionalidade cassada, ações típicas de um regime de exceção. Não tive direito à defesa e fui obrigado a manter a luta na clandestinidade. Mais de 40 anos depois, volto a ser condenado em pleno regime democrático, porém mais uma vez sem a plenitude dos meus direitos de defesa. A pena de 10 anos e 10 meses que a suprema corte me impôs só agrava a infâmia e a ignomínia de todo esse processo, que recorreu a recursos jurídicos que violam, abertamente, nossa Constituição e o Estado Democrático de Direito, como a teoria do domínio do fato, a condenação sem ato de ofício, o desprezo à presunção de inocência e o abandono de jurisprudência que beneficia os réus. 
Ampliar: O que o senhor espera do seu futuro político? 
José Dirceu: Provar minha inocência. Lutar para mostrar que não há provas contra mim e alertar para os excessos cometidos até aqui. O julgamento ainda não acabou.
  Quem quiser receber um exemplar deve procurar a sede do Sindicato (Av. Franklin Roosevelt, 84 - Gr. 202 - RJ - CEP 20021-000 - Tel.: 2220-7893).

Gurgel confessa não ter provas contra Dirceu

"... Em nenhum momento nós apresentamos ele passando recibo sobre uma determinada quantia ou uma ordem escrita dele para que tal pagamento fosse feito ao partido ‘X’ com a finalidade de angariar apoio do governo. Nós apresentamos uma prova que evidenciava que ele estava, sim, no topo dessa organização criminosa” 

" A teoria do domínio do fato vem para dizer que essas provas (sic) indicam que ele se encontrava numa posição de liderança nesse sistema criminoso. Então, é possível, sim, responsabilizá-lo a despeito da inexistência da prova direta...” 

Palavras do Prevaricador Geral da República - Roberto Gurgel

Oba, Lula é cidadão comum, será investigado


O Ministério Público Federal vai investigar o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva com base na acusação feita pelo operador do mensalão, Marcos Valério, de que o esquema também pagou despesas pessoais do petista. 
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, decidiu remeter o caso à primeira instância, já que o ex-presidente não tem mais foro privilegiado. Isso significa que a denúncia pode ser apurada pelo Ministério Público Federal em São Paulo, em Brasília ou em Minas Gerais.
A integrantes do MPF Gurgel tem repetido que as afirmações de Valério precisam ser aprofundadas. A decisão de encaminhar a denúncia foi tomada no fim de dezembro, após o encerramento do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF). Condenado a mais de 40 anos de prisão, Valério, que até então poupava Lula, mudou a versão após o julgamento.
Ainda sob análise do procurador-geral da República, o depoimento de Valério em setembro do ano passado, revelado pelo Estado, e os documentos apresentados por ele serão o ponto chave da futura investigação que, neste caso, ficaria circunscrita ao ex-presidente.
O procurador da República que ficar responsável pelo caso poderá chamar o ex-presidente Lula para prestar depoimento. Marcos Valério também poderá ser chamado para dar mais detalhes da acusação feita ao Ministério Público em 24 de setembro, em meio ao julgamento do mensalão. Petistas envolvidos no esquema sempre preservaram o nome de Lula desde que o escândalo do mensalão foi descoberto, em 2005.

A canalhice mor do prevaricador


O plenário [do STF] estava pronto para deliberar. Celso de Mello deu uma última chance ao PGR [Roberto Gurgel], para salvar-lhe a decência e a lealdade processual, instando-o a colocar em pauta o pedido de prisão. Mas o PGR destoou da tradição democrática do MPF e preferiu esperar para atribuir a decisão a um único homem: 

O plantonista [Joaquim Barbosa]. 

Muito conveniente, sr. Procurador-geral. 

Que vergonha…

Se isso não é golpe, o que será?

Roberto Gurgel além de prevaricador é chincalheiro


Tabelinha 
A decisão de Roberto Gurgel de pedir ontem a prisão imediata dos 25 condenados no mensalão contrariou ministros do STF. Eles lembram que, dois dias antes, o procurador-geral da República rejeitou apelo de Celso de Mello para que o plenário deliberasse sobre o tema antes do recesso. "É sintomático, para dizer o mínimo", afirma Marco Aurélio Mello. A avaliação na corte é que Gurgel postergou o pedido para obter decisão monocrática favorável do presidente Joaquim Barbosa.
Placar 
Pela contabilidade interna, se tivessem sido analisadas pelo colegiado, as prisões seriam negadas por pelo menos 6 dos 9 ministros.
Tema único 
Ainda que decida apenas amanhã, Joaquim Barbosa será bombardeado com perguntas sobre o caso na entrevista que já havia convocado para hoje. O presidente-relator pretendia fazer balanço do julgamento.
Risco 
Ministros argumentam que seria prudente esperar a proclamação do resultado para arbitrar sobre as prisões. Se algum condenado a regime fechado tiver a pena revista para o semi-aberto na análise dos embargos, poderá pedir reparação do Estado por suposta prisão indevida.
Vera Magalhães
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O Procurador Geral da República é um canalha

[...] “Só existe uma possibilidade de me derrotarem: trabalhar mais do que eu. Se ficar um vagabundo numa sala com ar condicionado falando mal de mim, vai perder”

Depois que Roberto Gurgel, Procurador Geral da República, retirou o pedido de prisão imediata para os condenados na Ação Penal 470, para não ser apreciado pelo plenário do STF, avaliou que seria negado, e depois de encerrada a sessão, quando o requerimento será decidido apenas pelo presidente do Tribunal, Joaquim Barbosa, fica claro que Lula falava do vagabundo Roberto Gurgel.

Se Joaquim Barbosa decretar a prisão dos condenados, fica claro que existem mais vagabundos querendo derrotar o ex-presidente Lula, a presidente Dilma, o PT e a Democracia.



Roberto Gurgel "o prevaricador" foge de Collor

[...] no dia 13/12, por meio de sua assessoria parlamentar, o MPF se antecipou ao convite da Comissão de Inteligência do Senado, CCAI (um dia depois da aprovação do Requerimento) e demonstrou interesse (dois telefonemas e uma visita pessoal à Secretaria da CCAI), questionando quando deveria ocorrer a reunião de audiência do Procurador Geral da República na Comissão.

- de imediato (no mesmo dia 13), o Senador  Collor sugeriu o dia 18, 3ª f., às 11h. Mas, diante da demora de resposta, convocou a reunião no limite máximo da anterioridade regimental (dois dias úteis), ou seja, às 11h do dia 14 (6ª feira).

- ao mesmo tempo, encaminhou ofício ao PGR informando data, horário e local da reunião.

- no mesmo dia, recebeu resposta por meio de ofício do tipo “de ordem” (aliás, sem dizer de quem) subscrito por um servidor do MPF, em flagrante desrespeito (1) ao Poder Legislativo, (2) à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência, (3) a um parlamentar (Senador da República), (4) à hierarquia funcional e (5) ao que recomendam as normas sobre as práticas oficiais de comunicação entre autoridades.

- não bastasse a FORMA inapropriada, no CONTEÚDO o PGR declinou covardemente do convite para o qual manifestara interesse, sob a desculpa de “compromissos assumidos anteriormente”.

- diante disso, o Senador F. Collor devolveu, no mesmo dia 14, o ofício do servidor rasgado, endereçado diretamente ao Procurador-Geral e devidamente protocolado na sede da PGR.

- ao mesmo tempo, determinou contato com o servidor do MPF que subscreveu o ofício para informar que, enquanto não recebesse uma resposta oficial assinada pelo PGR, manteria a reunião na data e horário marcados, oportunidade em que usará da palavra pelo tempo necessário para relatar o lamentável fato ocorrido e tratar de novas providências em relação ao assunto. 

- mais uma vez, PREVARICA o PGR.