Explico

Você assiste na TV, escuta nas rádios, lê  nos jornais e revistas da quadrilha  marítima que essa crise é  responsabilidade da Dilma e do  Pt (LULA), beleza...

Ah, mas misturando verdade com verdade pergunto:

Os banqueiros - verdadeiros ladrões -, deixaram de receber um vintém?

E os grandes empresários deixaram de furtar os impostos que pagamos para eles repassarem ao Estado?

Respondo: nenhum empresário, seja mini , pequeno, médio, grande ou e principalmente os megas não passa de ladrão do cliente.

Gênio total

Temer ter 7% de aprovação, é para se pensar.
Sete né conta de mentiroso?
Então, esses sete tão é mentindo.
Nem eles apoiam.

de Nonato Albuquerque

Fernando Horta - um lugar chamado Brasil

Eu tenho um amigo que afirma, faz tempo, que o Brasil não é um país. O Brasil é um lugar. Um lugar aprazível, é verdade. Com praias, temperaturas amenas, lindas serras, muita natureza, diversidade geográfica, ecológica, étnica ... Um lugar até encantador, precisamos reconhecer. Mas a verdade é que não somos um país. Quando falam em “nosso país” existe uma diferença sutil no termo “nosso”. O “nosso” quando dito por quem tem um sentido coletivo é um nosso abstrato. Um nosso que quer dizer que não é de ninguém. E mesmo sem ser de ninguém é de todos. É um nosso que não aceita divisão. Um nosso que acredita que sempre cabe mais gente, gente diferente, gente igual, ... gente.

Quando o termo “nosso” é usado por aqueles que acreditam no individualismo, o nosso é um coletivo de “eu’s”. Cada eu lutando por obter mais espaço dentro do nosso, por reconfigurar o nosso. Cada espaço ocupado por eu é violentamente defendido e, mesmo, alargado às custas de outros eu. Olhando de fora parece um calmo e colaborativo nosso, mas internamente são um conjunto finito de “eu’s”, que lutam por afastar qualquer um que não seja eu. Usam-se todas as técnicas possíveis de segmentação. Se não tem a cor certa não pode ser eu e tampouco participar do nosso. Se não tem a postura certa, se não tem a atitude certa, a conta bancária certa ou a forma de usar o português. Tudo é motivo para afastar eu do conjunto de eu’s que eu chamo de nosso.

O sentido de “país” é, portanto, diferente do sentido de “lugar”. Os dois usam o termo “nosso”. Mas o nosso país é um lugar cujos eu’s são submetidos às mesmas regras, tem as mesmas oportunidades, participam da ideia do “nosso” submetendo as liberdades do “eu” aos interesses do nosso. É claro que o “nosso país” precisa ser construído diariamente pois nunca, em condições naturais, não planejadas ou pensadas, eu vou estar submetido às mesmas oportunidades e regras de todos os outros eu’s. Para que isto aconteça, é necessário dispêndio de energia. Constrangendo as diferenciações econômicas, restringindo o individualismo social, consertando os espaços cinzentos por onde alguns eu’s tentam fugir das regras comuns.

O sentido de “lugar” leva consigo uma ideia de “resultado natural do curso das coisas”. Os lugares são, indiferente àqueles que os delimitam. É uma perspectiva de contemplação e adaptação apenas. De processos individualistas de adaptação. E adaptação significa sempre luta. Uma luta contra outro eu que disputa os mesmos espaços. Espaços que são finitos porque o eu não sabe compartilhar nem dividir. No lugar não existe almoço grátis. Mas o eu que se convence disto compra uma ideia sorrateira de que todos trabalham por seu almoço. E quem não almoça, não trabalha, portanto. No “lugar” esta lógica invertida, que toma o resultado pela ação, acaba criando condições para que os eu’s que almoçam defendam que a fome é fruto da preguiça, ou que a incapacidade é resultado da falta de esforço.

Um lugar é um espaço geográfico sobre o qual o eu constrói uma identidade que é sempre um reflexo egoísta de si, excluindo tudo o que for diferente do eu. Um país, por outro lado, é um construto sócio-político que se reconhece plural e defende o “nosso” como um espaço de inclusão. A identidade individual se submerge no sentido coletivo, potencializando este. No nosso país está implícita a presença de todo eu, sendo o “todo” com caráter generalizante, mas não completo. Luta-se por expandir, diariamente, a lei de reconhecimento do eu que para que seja parte do “nosso”. O nosso país reconhece que seremos tanto mais fortes quanto mais eu’s reconhecerem-se parte do nosso, sem deixarem, entretanto, de ser eu.

O problema é que quando o eu acredita que pode agir pela simples vontade discricionária, ele destrói o nosso. Seja um eu juiz, um presidente ou um senador na comissão de ética. O eu que acredita que não precisa se submeter ao nós é um eu agressivo, que se acredita superior por condição ontológica e de forma perene. O eu que se acha superior, e, portanto, não submisso ao nós, é um eu que exerce uma violência institucional que não se coaduna com o nosso país. No lugar, as resultantes dos diversos vetores de violência implementados pelos “eu’s” é uma força de exclusão que parte do centro em direção às periferias. Nos círculos centrais esta força é pequena e costuma ser dobrada pela discricionariedade de qualquer eu que ali possa exercer sua vontade. A vontade de um eu é suficiente para inverter o sentido da resultante.

Na periferia, de forma diferente, a força resultante é tamanha que não importa a vontade expressa de qualquer eu por se aproximar do nosso, ele será jogado cada vez mais para longe. Cada vez mais distante e com menos legitimidade para ser parte do nosso. A função do “nosso país” é, exatamente, mitigar estes efeitos. Garantir que qualquer eu, em qualquer lugar, tenha condições de existência, crescimento e estabilização equivalentes.

O Brasil de hoje, com procuradores enriquecendo às custas do Estado, com juízes reescrevendo códigos de forma discricionária, com empresários comprando leis e com políticos acreditando que não existe nada além de suas consciências como balizadores do exercício de seus poderes, é um lugar. Um amontoado de “eu’s” que não partilham de qualquer sentido, mesmo remotamente, semelhante ao “nosso país”. Quando das discussões de formação de alguns países, estas questões vieram à tona. Como lutar contra diversos “eu’s” venais que tivessem poder de Estado, econômico ou das armas? As únicas soluções encontradas foram a violência dos poderes que se chocam e se tolhem ou a revolução. A revolução significa a extinção dos poderes constituídos e criação de novos. O custo, entretanto, é alto.

No século XX, buscou-se uma outra solução: a participação. Pelo alargamento dramático do número de eu’s que detém poder, reduz-se o poder de qualquer eu em separado e aumenta-se o poder do “nosso”. A participação é, pois, junto com a revolução as únicas saídas para transformar o lugar em um país. Resta a escolha. Se queremos a transformação pela violência ou pela inclusão. A manutenção do transe social estático que estamos experimentando no Brasil, não contribui para diminuir o potencial de energia que vem se acumulando, cada vez mais descontente. Até o impeachment de Dilma, apenas uma parte do país estava descontente. Com o impeachment, uma outra parte passou ao lado descontente. Hoje, quem exerce (mal) os poderes executivo, legislativo e judiciário no Brasil está conseguindo que se ombreiem contra eles 93% dos brasileiros.

O Brasil é um lugar. Prestes a explodir.

Estamos vendo o efeito nefasto de colocarmos ignóbeis, venais ou apenas inertes em função de exercício de poder. Estamos experimentando o que sociólogos, historiadores e cientistas políticos diziam que seria o “esgarçamento do tecido social”. Quando os eu’s não se reconhecem mais em “nosso país”. Partem a fazer uso discricionário dos seus poderes gerando apenas e tão somente violência. Um lugar apenas, não mais um país.

Fabrício Carpinejar: vergonha do que fizeram com Fábio Assunção


Resultado de imagem para fabio assunção fãs

Fiquei chocado com os vídeos do ator Fábio Assunção estirado no chão e preso em viatura em Arcoverde (PE). Pasmo não por aquilo que ele fez, fora de si, mas pelo deboche de todos à volta, sóbrio e serenos, com consciência para ajudar e que não demonstraram nenhum interesse para socorrer e amparar alguém claramente necessitado e com dificuldades de se manter em pé e articular um raciocínio lógico. Em vez de ajudar, ridicularizavam o profissional em uma fase difícil da vida e apenas aumentavam a sua agressividade. Quem aqui já não bebeu além da conta e falou bobagem? Atiçar um bêbado é armar um circo de horrores, é se divertir com o sofrimento alheio, é renunciar à educação pelo bullying anônimo e selvagem de massa.
Onde está a compaixão do país? O que identifico é que torcemos pela queda de nossos heróis, pelo fim de exemplos. Odiamos silenciosamente aquele que alcança o sucesso. E permanecemos à espreita, como urubus com as asas dos aplicativos, para flagrar um tombo, uma gafe, um vexame da celebridade e espalhar pelos céus turvos da web.
Talvez, infelizmente, desejamos que todo grande artista, como é Fábio Assunção, beije a lona para arrancarmos memes dos bolsos e ganhar notoriedade com gravações caseiras.
Somos cada vez menos afetuosos e mais paparazzi das tragédias individuais.
Não sabemos confortar com a nossa mortalidade quem é também humano, erra, falha e recomeça com a humildade do perdão.
Não vou julgar e tampouco mergulhar em achismos, se ele estava sob efeito de drogas ou não, o que acontecia em sua vida privada para gerar tal descontrole (e, óbvio, que deve ser penalizado por tudo o que cometeu contra a lei, sem distinção).
Mas quem teve um familiar transtornado ou viciado sabe que ele é também uma vítima e que o cuidado e a discrição são os únicos curativos possíveis para não aumentar a vergonha e as recaídas. Expor alguém em situação delicada é ser cúmplice de vandalismo psicológico. Todo celular hoje é uma arma de fogo.
O que lamento é que aquele ator, sempre solícito para selfies e autógrafos, sempre disposto a conversar com qualquer um, não foi carregado pelo público quando realmente esperava. A fama é ingrata, mas triste mesmo é que não procuramos salvar mais a nossa cordialidade.

Sebastião Nunes: a proliferação de ratos em Brasília depois do golpe

Resultado de imagem para charge ratos
– Pedro! – trovejou Deus, quase matando de susto os anjos e os querubins que rodeavam Seu trono.
– Droga – resmungou São Pedro, que jogava porrinha com o arcanjo Gabriel. – Isto aqui já foi mais tranquilo.
Enquanto Gabriel, suspirando, recolhia os palitos e a caixa de fósforos, São Pedro disparou rumo ao trono divino.
– Pois não, Senhor – disse o guardião das chaves celestiais. – Às Suas ordens!
– Onde andará aquele flautista – perguntou Deus a seu velho auxiliar –, aquele cara que enfeitiçava ratos e crianças?
– Sei quem é – disse São Pedro. – Deve estar no Inferno ou no Purgatório, não sei, mas posso me informar.
– Pode se informar? – explodiu Deus, furioso. – Traga-o aqui imediatamente, esteja onde estiver!
– Mesmo se estiver no Inferno? – espantou-se São Pedro.
– Mesmo se estiver no Inferno! – repetiu Deus, obstinado como todo deus.
ENTREGA EM DOMICÍLIO
Fiel cumpridor de seus deveres, São Pedro não falhou. Em pouquíssimo tempo o flautista de Hamelin, resgatado do Inferno, estava diante do Senhor.
– Tem certeza que é ele mesmo? – perguntou Deus desconfiado.
– Juro pela minha mãe que está logo ali tocando harpa, cantando hinos e catando piolho nos santos mais desmazelados – disse São Pedro.
Com olhos terríveis Deus encarou o assustado flautista:
– Você que enfeitiçou os ratos e as crianças de Hamelin?
– Eu mesmo, Excelência – respondeu o flautista. – Sou o maior encantador do mundo, desculpe a imodéstia. Encanto até pedra e árvore.
INTRODUÇÃO EXPLICATIVA
– Está bem – interrompeu Deus, impaciente como todo deus. – Não sei se você é versado em teologia, mas faz séculos que não me meto nos assuntos humanos. Desde os tempos do Velho Testamento, jurei para Mim mesmo que deixaria eles se virarem como pudessem. E deixei, completamente. Nem em futebol Eu me meto mais. Imagine se vou atender aos pedidos de todos os 22 jogadores, sem contar as famílias e as torcidas.
– Sim, Senhor – concordou o flautista. – Estou sabendo.
– Está sabendo do quê? – indagou Deus.
– Que Vossa Eminência não se mete em assuntos humanos, nem em futebol – respondeu o flautista. – Dá pra notar pela quantidade de besteiras que diariamente Suas criaturas fazem na Terra. Nem preciso citar o Bolsonaro, lógico.
Deus soltou uma gargalhada que estremeceu São Pedro, o flautista e as abóbadas celestes. Uma autêntica gargalhada divina.
– Gostei dessa – disse Deus. – Você é um cara ladino.
– Obrigado, Alteza – disse o flautista, curvando-se educadamente.
É PEGAR OU LARGAR
– Vamos ao que interessa – disse Deus, tornando-se novamente sério. – Tenho uma proposta a lhe fazer.
– Sim, Senhor, às Vossas ordens – declarou o flautista.
– Você me faz um grande favor e, em troca, sai do Inferno para o Céu. Para não dar na vista, passa uma temporada no Purgatório antes de se mudar de mala e cuia.
– E o que tenho de fazer, Majestade? – indagou o flautista, curioso, interessado e preocupado: quando a esmola é muita o santo desconfia.
– Você conhece uma cidade chamada Brasília, num país chamado Brasil?
– Conheço, Senhor. Foi lá que aprendi feitiçaria, hipnotismo e magia negra.
– Ótimo – continuou Deus. – Então minha escolha foi acertada.
– Com certeza, Senhor.
– Parece que lá se organizou o maior criatório de ratos de duas pernas do mundo.
– Não sabia disso, Senhor.
– Nem era para saber, é coisa recente. Desde a fundação havia bastante rato de duas pernas em Brasília, mas ratos discretos: bobeou, dançou. Só que de 2015 para cá, conforme nosso Serviço de Informações apurou, a maioria dos deputados, magistrados, senadores, assessores e dirigentes de órgãos públicos passou a ser atacada por vírus transmitidos pelo Rattus rattus, transformando-se em ratos de duas pernas. Verdadeira epidemia, que ninguém consegue debelar. Até semelha a Peste Negra da Idade Média.
– Todas as pessoas, Senhor? – perguntou o flautista.
– Eu disse a maioria, não todas. – respondeu Deus. – Parece que algumas nascem imunizadas contra o vírus. Mas a maioria é infectada, transformando-se em ratos de duas pernas, inclusive, pelo que foi apurado, o presidente-golpista e seus ministros. Tudo o que desejo é que você enfeitice esses ratos de duas pernas e os afogue no Lago Paranoá, um lago artificial bem fundo que tem por lá. Imagino que se esses ratos forem afogados a praga deixará de existir. Ou pelo menos diminuirá drasticamente.
– Nada feito – disse o flautista, entristecido por ter de recusar tão generosa oferta e, pior, ter de voltar para o Inferno. – Infelizmente sou incapaz dessa proeza.
– Incapaz, como? – espantou-se Deus.
– Pelo seguinte – explicou o flautista. – Atrair e enfeitiçar rato de quatro patas ou enfeitiçar criança, pedra e árvore é fácil. Mas atrair e enfeitiçar ratos de duas pernas, e ainda por cima em Brasília, a capital do Brasil? Ah, Senhor, é impossível. Depois de infectados, eles se tornam completamente surdos, exceto para a música dos conchavos, das mutretas e do toma-lá-dá-cá.

Temer enquadra a PF

torq




Sem delongas pergunto: 

O diretor Leandro Daiello e a instituição Polícia Federal vai se dobrar a vontade do corrupto Temer ou não?
Se não, o que vai fazer denunciar o rato ou como cachorro covarde colocar o rabinho entre as pernas e ganir baixinho, para não incomodar o novo diretor nomeado por o impoluto senador Aécio Neves?

Receita da impunidade, por Diogo Costa

1. Fale sobre matar alguém antes que este alguém pense em delatar
2. Peça dinheiro sujo a um mega empresário - em malas de dinheiro previamente preparadas
3. Utilize um parente, de preferência um primo, para pegar o dinheiro sujo
4. Use a própria irmã como testa de ferro de crimes múltiplos
5. Faça tudo isso e de preferência com gravações de áudio e vídeo que circulem por todo o território nacional

Quem cumprir com essa receita poderá dormir tranquilamente e ser absolvido de forma sumária no Senado Federal.

Este país de Aécio, Cunha e Temer virou de fato um pária internacional.

PS: o segredo desta receita é ser filiado ao Psdb.

Nilson Lage: radicalizaram

Resultado de imagem para brasil dividido

O Brasil se encaminha para a etapa final de um processo que acompanho e prevejo há anos.
Só a idade provecta, a desimportância pessoal e a mídia restrita que uso permitiram que expusesse minha certeza que, por certa, se confirma – assim mesmo porque me recuso a discutir com os apaixonados, os crentes e os convictos, que fazem dos desejos esperança e contam que alguém os realize.

Só um tarado formalista ou um bacharel brasileiro poderiam aceitar que o que ocorre tem algo remotamente parecido com democracia.
O legal não é legítimo: por meios institucionais, essa gente jamais devolverá o poder.
Ao contrário de 1964, quando o golpe foi dado contra o trabalhismo e no contexto da guerra fria, esse objetiva desmontar o Brasil – e o fará.

Quem se opuser será desacreditado, desmoralizado, combatido como criminoso, condenado por crimes quer os tenha ou não cometido, ou terá morte suspeita – provavelmente em desastre de avião, que é o mais fácil.
Radicalizaram.



O dragão da maldade comanda o Judiciário, o Legislativo, o Executivo, a mídia, as igrejas, armou um exército policial paralelo – uma espécie de SS frente a Wehrmacht. A dissidência será contida em guetos, sob pressão social, e se condenará a validar, pela existência, a iniquidade.
Ou uma improvável força oculta (nem poderia, obviamente expor-se) ergue-se com a força dos terremotos por sobre a desinformação da massa e o engano dos letrados – terá que buscar no povo forças para revolver o lixo o e enfrentar águias, hienas e urubus que cercam a carniça - ou .podemos cogitar do fracionamento do país em estados menores que (dou, como exemplo, guardadas nítidas diferenças, a Iugoslávia) poderiam, talvez, viver sob menor pressão e enfrentar com eficácia os problemas sociais que infernizam – e infernizarão cada vez mais – a nossa vida.
publicado originalmente na página pessoal de Nilson Lage - professor titular da UFCS - Universidade Federal de Santa Catarina.

Lava jato: a volta do cipó de aroeira

Aplicando as teorias, convicções e power point, assino embaixo do Twitter de Adriano Argolo
As palestras de Moro e Dallagnol são uma espécie de mensalão, são propinas pagas pela elite para manter a perseguição ao Lula e ao PT.  
Fato!
Bem assim, o que vale para Mané, vale para Manuel.


Resultado de imagem para palestras dallagnol charge

Senado debocha do país ao arquivar cassação do "Mineirinho" da Odebrecht

Claudio Lamachia, presidente da OAB - Ordem dos Advogados do Brasil -, afirmou que o presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto (Pmdb-MA) ter arquivado o pedido de cassação do senador Aécio Neves (Psdb-MG) representa um "deboche da sociedade". Esta decisão revela que o Senado não se pauta pela transparência e honestidade, muito pelo contrário. O arquivamento traz a certeza que acordos espúrios estão sendo tramados na calada das noites regadas a álcool e outras drogas mais, no bunker de Aécio.



Resultado de imagem para charge aécio neves

Recepção a Temer




vario
Quanto menos palavras eu gastar com esse verme, melhor

Charge do dia




Parabéns coxinhas e paneleiros querem roubar teu FGTS

Os midiotas devem estar mais alegres que pinto no lixo. Eufóricos com a genialidade do capataz de banqueiros, Henrique Meirelles.
Babacas.


Resultado de imagem para pinto no lixo