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Juízes envolvidos em fraude do IR são?...

Enquanto não forem revelados os nomes dos juízes que fraudaram o IR - Imposto de Renda -, eu tenho o direito imaginar que:

Joaquim Barbosa é um dos fraudadores.

Parafraseando o mininistro Luís Fux:

"Cabe ao acusado provar sua Inocência".

Comigo é assim, uso a balança e a régua que usam contra mim.

Brasil iluminado

Lembram da campanha que eles fizeram sobre o tal "Apagão"?

Conversa Afiada - Genoino foi preso pelo crime de empobrecimento ilícito

Donos da midiasmatica, empreiteiros, banqueiros e políticos antipetistas estão livres por enriquecemento lícito.

Veja: Eu acredito em Joaquim Barbosa, duendes e Papai Noel.

Bom gosto musical

Vovó Briguilina amava os Beatles e os Rolling Stones

Bom gosto musical

Vovó Briguilina amava os Beatles e os Rolling Stones

Fumar não faz mal a saúde

Essa é a prova

Fumar não faz mal a saúde

Essa é a prova

Rolezinho - melhor prevenir que remediar

É retórica demais para explicar a realidade simples, nua e crua.

Um bando de adolescentes marcam um "rolezinho" num shopping.

Os responsáveis pelo espaço tomam precauções para evitar tumultos, excessos e...

haja intelectuais defensores dos fracos, oprimidos, discriminados - racismo, tem de ter -, escreverem um monte.

Gente, deixem de demagogia.

Todos nós sabemos o que acontece nesses ingênuos "rolezinhos". Entre os garotas que pretendem apenas "zuar" se infiltram bagunceiros e donos do alheio.

Uma boa comparação são as torcidas organizadas. Um bando de torcedores vão aos estádios torcer pelo seu time e...sabemos bem o que acontece.

Como bem diz o ditado popular:

Melhor prevenir que remediar.

*Ivo Anselmo Hohn Junior - de quem é a culpa por pedrinhas?

“A culpa é minha e eu a coloco em quem eu quiser.” Homer J. Simpson

O garoto jogava bola em um desses campinhos improvisados em terrenos baldios da periferia pobre de São Luís. Na verdade, uma grande turma de meninos felizes, peraltas, desses que se veem por aí. Na falta de praças, quadras ou ginásios, montavam as suas traves naquele espaço.
 
A maioria não frequentava a escola e os poucos matriculados já eram repetentes. Reclamavam da distância, mas pelo menos o recreio era longo, pois muitos professores faltavam. Podiam brincar nesse tempo livre e sem aulas. Era bola, chucho, papagaio, brincadeiras de criança…
 
Livros, o garoto não possuía. Não sentia muita falta; tinha mesmo dificuldade para ler aquelas histórias, apesar da enorme curiosidade em saber o que acontecia com os piratas, monstros e heróis das figuras. Seus pais não podiam lhe ajudar.
 
Aliás, seu pai andava nervoso, desempregado e fazendo bicos. O pior – mas o garoto não sabia – era a pressão daquelas gangues para que ele trabalhasse para o tráfico. A invasão onde moravam era dominada por grupos rivais que controlavam as bocas de fumo. Maconha e merla eram as mercadorias naquele tempo.
 
Seu time estava desfalcado, pois o melhor atacante andava enfermo. Sempre havia uma criança doente na vizinhança. Nem sequer desconfiavam – aqueles garotos – que o esgoto a céu aberto na porta das casas de taipa era uma das causas da derrota no último campeonato de periferia.
 
A mãe trabalhava como doméstica em casa de “branco”, sem carteira assinada. Levava horas para ir e voltar, com os ônibus sempre lotados.
 
Rezava para os filhos não adoecerem. É que sua patroa não iria gostar se tivesse que faltar dias seguidos para conseguir uma vaga na fila do posto de saúde.
 
Do outro lado da cidade, naquela mesma tarde abafada de São Luís, outro menino jogava futebol com os amigos. O campo era gramado, num dos bons clubes da cidade. Depois da escola e da aula de inglês, estavam liberados para jogar bola, brincar de chucho, empinar papagaios. Eram as brincadeiras de criança.
 
Eram felizes e peraltas. No bairro havia esgoto e água encanada (nem todo dia), mas as ruas eram esburacadas e a coleta do lixo era irregular. A praça estava abandonada há tempo, e os vizinhos cada vez mais reclamavam de assaltos. Seus pais não gostavam que brincassem na rua.
 
A família tinha suas dificuldades: o irmão mais velho fora preso dirigindo bêbado, mas o pai resolveu com dois telefonemas.
 
Eram garotos parecidos; mesma idade, a alegria e as fantasias e a inocência das crianças.
 
Os dois garotos viviam em mundos bem distantes, porém afastados por poucos quilômetros.
 
Certa vez, encontraram-se na praia.
 
Um jogava bola com os amigos; o outro acompanhava parentes que admiravam o pôr-do-sol na Ponta D’Areia. Nunca fora àquela praia; não era frequentada por seus amigos. Todas eram meio sujas, mas aquela parecia mais.
 
O garoto resolveu chamar o estranho para completar seu time. Ganharam a partida, riram, brincaram de chucho, empinaram papagaios… Descobriram que dividiam o mesmo sonho de jogar na seleção brasileira.
 
O convite para jogar videogame no apartamento foi aceito. Porém, o pai zeloso chamou de volta o filho. Era hora de ir e nada de convidar aqueles meninos para casa. Poderiam ser perigosos.
 
O garoto da invasão não teve a força do pai. Começou fazendo pequenos serviços para os traficantes, que já comercializavam o crack. Cresceu e ganhou a confiança do líder. Pouco tempo depois, era dono de suas próprias bocas.
 
Fora isso, a invasão agora era um bairro. Ainda sem esgoto, escolas precária e posto de saúde lotado.
 
O menino do apartamento fora nomeado por um político, amigo da família, para um cargo público. Nem precisou fazer concurso. Seu pai andava nervoso com uns problemas de sonegação fiscal e licitações. Contudo, seus amigos influentes tranquilizavam-no.
 
Nos últimos meses, já homem feito, horrorizado com os atos de violência nas ruas de São Luís, evita sair de seu condomínio. O medo domina a cidade e impõe o toque de recolher. Após assistir ao vídeo com presos decapitados na Penitenciária de Pedrinhas, comentou em uma rede social: “bandido bom é bandido morto”.
 
Não reconheceu o garoto da praia entre os decapitados. Aquele dia, com o novo amigo, apagou-se da memória.
 
Este relato é real. Ocorre em qualquer cidade brasileira, pois é o enredo de nossas relações sociais. Um dos garotos pode ter sido decapitado ou ser um dos 62 mortos na Penitenciária de Pedrinhas. Ou ainda está lá dentro, rezando para não morrer em breve?
 
Obviamente, nem todos os garotos seguem esse roteiro. Mas quais as oportunidades reais apresentadas aos dois?
 
A atitude mais comum nos momentos de crise é distribuir culpas. Seja por projeção freudiana dos erros e falhas, seja por puro cinismo, joga-se a culpa de nossos fracassos nos outros.
 
A morte trágica de Ana Clara e as barbaridades em Pedrinhas. Qual nossa culpa?
 
Os presídios brasileiros, entre eles Pedrinhas, sempre estiveram à vista do Executivo, do Legislativo, do Ministério Público e do Judiciário. Por que deixamos chegar a esse ponto? O que estamos fazendo para enfrentar a questão, além de projetar culpas?
 
Os Executivos negligenciam os problemas carcerário, educacional, e de saúde, saneamento, mobilidade urbana e segurança.
 
Nossa Assembleia Legislativa ainda não constituiu CPI a fim de apurar gestões antigas e atual no sistema penitenciário.
 
O Judiciário – moroso e burocrático – precisa mudar. Conduzimos da melhor forma os processos que apuram desvios de recursos públicos? Julgamos com idêntico rigor o assaltante, o corrupto e o sonegador?
 
Verbas desviadas da educação retiram daquelas crianças da periferia as oportunidades de vida digna e de formação para o mercado de trabalho. O dinheiro apropriado da saúde impede a execução de políticas públicas de prevenção e de tratamento de dependentes químicos. Desvio de dinheiro público, portanto, custa caro. A violência urbana é um dos preços.
 
Dividimos a cidade em mundos estanques, carregados de intolerância e de incompreensão. A barbárie em Pedrinhas é subproduto de comportamentos violentos em toda a sociedade: agressões contra mulheres, maus tratos contra crianças, comportamento no trânsito. Atos que se tornaram cotidianos e ficam impunes. Alguns celebram as decapitações, pois são “bandidos a menos”. O mal banalizado, advertiu Hannah Arendt.
 
Um garoto foi degolado. O outro está com medo. Ana Clara morreu. Sua mãe, sua irmã e Márcio da Cruz, que tentou salvá-las, lutam pela vida. Querem voltar para casa, ali na periferia.
 
Um mundo tão distante a poucos quilômetros. Sem rede de esgoto, praças, educação, saúde…
 
Antes de projetarmos nossas culpas nos outros, vale lembrar Nietzsche: “Aquele que luta com monstros deveria olhar para si mesmo para não se tornar um monstro. E quando você olhar para um longo abismo o abismo também deve olhar para você”.
 
 *Juiz federal e professor universitário

O smartphone da Nokia com o Android

do Olhar Digital Via: Mashable
    O smartphone da Nokia baseado em Android pode estar mais perto da realidade. Batizado de "Normandy", o telefone teve mais uma foto divulgada na internet, esta semana, desta vez pelas mãos do perfil @seamisu no Twitter.

    A imagem não adianta especificações nem o tamanho da tela, mas o site The Verge especula que o aparelho deverá concorrer na categoria dos intermediários, representada no Brasil por celulares com preços até R$ 1 mil.

    O registro mais recente do "Normandy" junta-se às imagens publicadas na semana passada pelo perfil @evleaks, conhecido por vazar informações sobre lançamentos de diversas marcas. Ao que tudo indica, o protótipo não deverá demorar a chegar ao público.

    O modo de dominar a língua


    A língua do homem tem grande necessidade de ser controlada e refreada, porque somos muito inclinados a deixá-la correr solta e discorrer sobre o que mais agrada aos nossos sentidos. O falar demais geralmente tem sua raiz na soberba, com a qual, convencidos de saber muito e da superioridade de nossas opiniões, procuramos impô-las aos outros, querendo sempre ter a última palavra, como se fôssemos mestres de quem todos tivessem de aprender.

    Não se pode dizer em poucas palavras os danos causados pelo seu excesso. A loquacidade é mãe da preguiça, sinal de ignorância e imaturidade, porta da distração, provedora da mentira e inibidora da devoção e do fervor. O muito falar alimenta as paixões viciosas, o que por sua vez anima cada vez mais a língua a continuar em sua tagarelice indiscreta. Não te alongues em grandes discursos com quem te ouve de má vontade, para não o cansar, e nem tampouco com quem te ouve com prazer, para não exceder os limites da modéstia.

    Evita falar com muita ênfase e em voz muito alta, pois ambas as coisas são indícios de presunção e vaidade. Não fales nunca de ti mesma, nem das tuas coisas, nem dos teus, a não ser por necessidade, e, nesse caso, com a maior brevidade e concisão possível. Quando te parecer que alguém fala demasiado de si próprio, não o julgues desfavoravelmente, mas também não o imites, ainda que ele fale com humildade e para acusar-se. Do teu próximo e do que lhe diz respeito, fala o mínimo possível, e sempre favoravelmente, quando a ocasião se apresentar.

    De Deus, deves falar com gosto, especialmente da sua bondade e amor, mas sempre receando a possibilidade de te equivocares, pelo que deves preferir ouvir com atenção o que os outros dizem, conservando suas palavras no fundo do teu coração. De outros temas, deixa que só o som repercuta em teus ouvidos, enquanto elevas a mente ao Senhor. E quando te vês obrigada a escutar o que falam para poderes responder, nem por isso deixes de dirigir um pensamento ao Céu, onde habita Deus, admirando Sua grandeza que não despreza a tua pequenez (Lc 1,48).

    Examina bem as coisas que o coração te dita, antes que cheguem à língua, e

    O abraço

    O amor transmite amor
    O abraço transmite paz
    O abraço transmite alegria
    O abraço transmite carinho
    O abraço transmite segurança

    Então...

    Receba o meu abraço de amor, paz, alegria, carinho e segurança!

    A importância do consumidor no varejo online

    Um dos desafios mais analisados do e-commerce atual é o seu processo de entender o ciclo de vida de seus consumidores e como aportar valor em todas as etapas na aquisição de um produto.O departamento de marketing digital vem conquistando cada vez mais

    Mensagens de operadoras de celular

    Se eu fosse acreditar nessas mensagens de operadoras de celular, eu teria:

    • Vinte carros
    • Dez motos
    • Dois dinossauros e um pinto de 24 centímetros
    #PQP


    50 fotografias do planeta Terra

    Para contemplar, meditar e apreciar sem moderação!
    our_planet_10
    Veja as outras 49 obras de arte 

    STF - o ensaio do golpe preto

    O ensaio de golpe branco do STF
    por Ricardo Mello

    Sem ser nova na política, a expressão golpe branco tem sido atualizada constantemente. Designa artifícios que, com aura de legalidade, usurpam o poder de quem de fato deveria exercê-lo. Para ficar apenas em acontecimentos recentes: a deposição do presidente Zelaya, em Honduras (2009), e o impeachment do presidente Lugo, no Paraguai (2011). Nos dois casos, invocaram-se "preceitos constitucionais" para fulminar adversários.

    O Brasil já teve momentos de golpe branco –a adoção do parlamentarismo em 1961, por exemplo. A intenção era esvaziar "constitucionalmente" João Goulart, enfiando um primeiro-ministro goela abaixo do povo. O plano ruiu temporariamente com o plebiscito de 1962, pró-presidencialismo. A partir de 1964, os escrúpulos foram mandados às favas muito antes do AI-5. Os militares trocaram a caneta pelos fuzis e o resto da história é (quase) sabido.

    Hoje a situação não é igual, ainda bem. Mas é inegável que a democracia brasileira vem sendo fustigada pela hipertrofia do papel do Judiciário, em especial do Supremo Tribunal Federal. Há quem chame isto de judicialização da política. Ou quem sabe ensaio de golpe branco em vários níveis da administração.

    Tome-se o ocorrido em São Paulo. A Câmara Municipal, que mal ou bem foi eleita, decidiu aumentar o IPTU. Sem entrar no mérito, o fato é que a proposta contou com os votos inclusive do PMDB -partido ao qual pertence o presidente da Fiesp, garoto propaganda da campanha contra o reajuste. O que fizeram os derrotados? Mobilizaram os eleitores?

    Nem pensar. Recorreram a um punhado de desembargadores para derrubar a medida. Até o Tribunal de Contas do Município, que de Judiciário não tem nada, surfou na onda para barrar… corredores de ônibus! Tivesse o TCM a mesma agilidade para eliminar seus próprios descalabros e sinecuras, quando não a si mesmo, a população ganharia muito mais.

    A decantada independência de poderes virou, de fato, sinônimo de interferência do Poder Judiciário. Tudo soa mais grave quando a expressão máxima deste, o Supremo Tribunal Federal, comporta-se como biruta de aeroporto. Muda de ideia ao sabor de ventos (mais de alguns do que de outros), e não do Direito. Ao mesmo tempo, deixa em plano secundário assuntos eminentemente da competência judiciária –como o quadro de calamidade nos presídios brasileiros.

    Os casos do mensalão e assemelhados retratam os desequilíbrios. O mais recente: enquanto o processo dos petistas foi direto ao Supremo, o do cartel tucano, ao que tudo indica, será dividido entre instâncias diferentes. Outro exemplo, entre outros tantos, é a descarada assimetria de tratamento em relação a José Genoino e Roberto Jefferson.

    A coisa chegou ao ponto de pura esculhambação.

    O presidente do STF, Joaquim Barbosa, vetou recursos do ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha. Com a empáfia habitual, decretou a prisão imediata do réu, mas não assinou a papelada. E daí? Lá se foi Barbosa de férias, exibindo desprezo absoluto por trâmites pelos quais ele deveria ser o primeiro a zelar. Resultado: o condenado, com prisão decretada, está solto. Mas se era para ficar solto, por que decretar a prisão do modo que foi feito? Já ações como a AP 477, que pede cadeia para o deputado Paulo Maluf, dormitam desde 2011 nos escaninhos do tribunal.

    A destemperança seria apenas folclore não implicasse riscos institucionais presentes e futuros. Reconheça-se que muitas vezes vale tampar o nariz diante deste Congresso, mas entre ele e nenhum parlamento a segunda alternativa é infinitamente pior. Na vida cotidiana, as pessoas costumam se referir a chefes e autoridades como aqueles que "mandam prender e mandam soltar".

    No Brasil, se quiser prender alguém, o presidente da República precisa antes providenciar um mandado judicial –sorte nossa!

    Barbosa dispensa esta etapa: como ele "se acha" a Justiça, manda prender, soltar, demitir, chafurdar, cassar, legislar -sabe-se lá onde isto vai parar, se é que vai parar.

    Franco atirador - eles querem que a gente pague para trabalhar

    O texto abaixo é sobre a Rede Globo defender acabar com política de reajustes automático para o salário mínimo:

    Lá vêm os kontabilistas kriativos
    com os mantras do Neoliberalismo
    de FHC e séquito de tucanalhas.

    Por que vocês falam entre dentes
    sobre 'flexibilização trabalhista',
    em vez de dizerem logo que querem
    a 'Revogação' da CLT e do art 7º da CF?

    Querem calçadinha nova em São Paulo,
    mas não querem pagar IPTU nem o pedreiro.

    Querem mesmo é que o pedreiro construa
    e ainda pague a calçada para vocês.

    Esses tucanos paulistanos (brazileiros) ricos
    são de uma esperteza sem tamanho.

    A "Máfia médica" e a indústria da doença

    "A Máfia Médica" é o título do livro lançado em 2010 que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina. Trata-se provavelmente da denúncia publicada mais completa, integral, explícita e clara do papel que forma, a nível mundial, o complô formado pelo Sistema Sanitário e pela Indústria Farmacêutica.

    O livro expõe, por um lado, a errônea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios. Além de falar sobre a verdadeira natureza das enfermidades, explica como as grandes empresas farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica, e como se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele.

    O livro é pura artilharia pesada contra todos os medos e mentiras que destroem a nossa saúde e a nossa capacidade de auto-regulação natural, tornando-nos manipuláveis e completamente dependentes do sistema. A seguir, uma bela entrevista à autora, realizada por Laura Jimeno Muñoz para Discovery Salud: http://goo.gl/nKk82Y

    Medicina significa negócio A autora de A Máfia Médica acabou os seus estudos de Medicina em 1967, numa época em que – como ela mesma confessa – estava convencida de que a Medicina era extraordinária e de que antes do final do séc. XX se teria o necessário para curar qualquer enfermidade. Só que essa primeira ilusão foi-se apagando até extinguir-se.
    - Porquê essa decepção? - Porque comecei a ver muitas coisas que me fizeram refletir. Por exemplo, nem todas as pessoas respondiam aos maravilhosos tratamentos da medicina oficial. Além disso, naquela época entrei em contato com várias terapias suaves – ou seja, praticantes de terapias não agressivas (em francês Médecine Douce) – que não tiveram problema algum em me abrir as suas consultas e em deixar-me ver o que faziam. Rapidamente concluí que as medicinas não agressivas são mais eficazes, mais baratas e, ainda por cima, têm menores efeitos secundários.

    – E suponho que começou a perguntar-se por que é que na Faculdade ninguém lhe havia falado dessas terapias alternativas não agressivas? – Isso mesmo. Logo a minha mente foi mais além e comecei a questionar-me como era possível que se chamassem de charlatães a pessoas a quem eu própria tinha visto curar e porque eram perseguidas como se fossem bruxos ou delinquentes. Por outro lado, como médica tinha participado em muitos congressos internacionais – em alguns como oradora – e me dei conta de que todas as apresentações e depoimentos que aparecem em tais eventos estão controlados e requerem, obrigatoriamente, ser primeiro aceitos pelo comitê científico organizador do congresso. - E quem designa esse comitê científico? - Geralmente quem financia o evento: a indústria farmacêutica.

    Sim, hoje são as multinacionais quem decide até o que se ensina aos futuros médicos nas faculdades e o que se publica e expõe nos congressos de medicina! O controle é absoluto. - E isso ficou claro para você? - E muito! Me dar conta do controle e da manipulação a que estão sujeitos os médicos – e os futuros médicos, ou sejam os estudantes – me fez entender claramente o que a medicina é, antes de tudo, um negócio. A medicina está hoje controlada pelos seguros públicos ou privados, o que dá na mesma, porque enquanto alguém tem um seguro perde o controle sobre o tipo de medicina que tem. Já não pode escolher. E há mais, os seguros determinam inclusivamente o preço de cada tratamento e as terapias que se vão praticar. E se olharmos para trás das companhias de seguros ou da segurança social… encontramos o mesmo. - O poder econômico? – Exato, é o dinheiro quem controla totalmente a Medicina. E a única coisa que de verdade interessa a quem maneja este negócio é ganhar dinheiro. E como ganhar mais? Claro, tornando as pessoas doentes…. porque as pessoas sãs, não geram ingressos. A estratégia consiste em suma, em ter enfermos crônicos que tenham que consumir o tipo de produtos paliativos, ou seja, para tratar só sintomas, medicamentos para aliviar a dor, baixar a febre, diminuir a inflamação. Mas, nunca fármacos que possam resolver uma doença. Isso não é rentável, não interessa.

    A medicina atual está concebida para que a gente permaneça enferma o maior tempo possível e compre fármacos; se possível, toda a vida. Um sistema da doença - Deduzo que essa é a razão pela qual no seu livro se refere ao sistema sanitário como "sistema da doença" - Efetivamente. O chamado sistema sanitário é na realidade um sistema da doença. Pratica-se uma medicina da doença e não da saúde. Uma medicina que só reconhece a existência do corpo físico e não leva em conta nem o espírito, nem a mente, nem as emoções. E que além disso, trata apenas o sintoma e não a causa do problema. Trata-se de um sistema que mantém o paciente na ignorância e na dependência, e a quem se estimula para que consuma fármacos de todo o tipo. - Supõe-se que o sistema sanitário está ao serviço das pessoas! - Está ao serviço de quem dele tira proveito: a indústria farmacêutica. De uma forma oficial – puramente ilusória – o sistema está ao serviço do paciente, mas oficialmente, na realidade, o sistema está às ordens da indústria que é quem move os fios e mantém o sistema da doença em seu próprio benefício. Em suma, trata-se de uma autêntica máfia médica, de um sistema que cria enfermidades e mata por dinheiro e por poder. - E que papel desempenha o médico nessa máfia? – O médico é – muitas vezes de uma forma inconsciente, na verdade – a correia de transmissão da grande indústria.

    Durante os 5 a 10 anos que passa na Faculdade de Medicina o sistema encarrega-se de lhe inculcar uns determinados conhecimentos e de lhe fechar os olhos para outras possibilidades. Posteriormente, nos hospitais e congressos médicos, é reforçada a ideia de que a função do médico é curar e salvar vidas, de que a doença e a morte são fracassos que se deve evitar a todo o custo e de que o ensinamento recebido é o único válido. E mais, te ensinam que o médico não deve implicar-se emocionalmente e que é um «deus» da saúde. Daí resulta o caça às bruxas entre os próprios profissionais da medicina. A medicina oficial, a científica, não pode permitir que existam outras formas de curar que não sejam servis ao sistema. – O sistema, de fato, pretende fazer crer que a única medicina válida é a chamada medicina científica, a que você aprendeu e que renegou. Precisamente no mesmo número da revista em que vai aparecer a sua entrevista, publicamos um artigo a respeito. – A medicina científica está enormemente limitada porque se baseia na física materialista de Newton: tal efeito obedece a tal causa. E, assim, tal sintoma precede a tal enfermidade e requer tal tratamento. Trata-se de uma medicina que ademais só reconhece o que se vê, se toca, ou se mede e nega toda a conexão entre as emoções, o pensamento, a consciência e o estado de saúde do físico. E quando a importunamos com algum problema desse tipo, cola a etiqueta de doença psicossomática no paciente e envia-o para casa, receitando-lhe comprimidos para os nervos. – É dizer, que no que lhe toca, a medicina convencional só se ocupa em fazer desaparecer os sintomas. – Salvo no que se refere a cirurgia, os antibióticos e algumas poucas coisas mais, como os modernos meios de diagnóstico, sim. Dá a impressão de curar mas não cura. Simplesmente elimina a manifestação do problema no corpo físico mas este, cedo ou tarde, ressurge. - Você acha que dão melhores resultados as chamadas medicinas suaves ou não agressivas – É a melhor opção porque trata o paciente de uma forma holística e ajuda na cura… mas tão pouco cura. Olhe, qualquer das chamadas medicinas alternativas são uma boa ajuda mas apenas isso: complementos! Porque o verdadeiro médico é você próprio. Quando está consciente da sua soberania sobre a saúde, deixa de necessitar de terapeutas. O enfermo é o único que pode curar-se. Nada pode fazê-lo em seu lugar.

    A autocura é a única medicina que cura. A questão é que o sistema trabalha para que esqueçamos a nossa condição de seres soberanos e nos convertamos em seres submissos e dependentes. Nas nossas mãos esteremos rompendo essa escravidão. - E, na sua opinião, por que é que as autoridades políticas, médicas, midiáticas e econômicas o permitem? Porque os governos não acabam com este sistema da doença, que além de tudo é caríssimo? – Acerca disso, tenho três hipóteses. A primeira é que talvez não saibam que tudo o que se passa… mas é difícil de aceitar porque a informação está ao seu alcance há muitos anos e nos últimos vinte anos foram já várias as publicações que denunciaram a corrupção do sistema e a conspiração existente. A segunda hipótese é que não podem acabar com ele… mas também resulta, como difícil de acreditar, porque os governos têm poder. - E a terceira, suponho, é que não querem acabar com o sistema. - Pois o certo é que, eliminadas as outras duas hipóteses, essa parece a mais plausível. E se um Governo se nega a acabar com um sistema que arruína e mata os seus cidadãos é porque faz parte dele, porque faz parte da máfia. A máfia médica - Quem na sua opinião, integra a "máfia médica"? - Em diferentes escalas e com distintas implicações, com certeza, a industria farmacêutica, as autoridades políticas, os grandes laboratórios, os hospitais, as companhias seguradoras, as Agencias dos Medicamentos, as Ordens dos Médicos, os próprios médicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) – o Ministério da Saúde da ONU- e, com certeza, o governo mundial na sombra do dinheiro. - Entendemos que para você, a Organização Mundial da Saúde é "a máfia das máfias"? – É sim. Essa organização está completamente controlada pelo dinheiro. A OMS é a organização que estabelece, em nome da saúde, a "política da doença" em todos os países. Todo o mundo tem que obedecer cegamente às diretrizes da OMS. Não há escapatória. De fato, desde 1977, com a Declaração de Alma Ata, nada pode escapar ao seu controle. - Em que consiste essa declaração? – Trata-se de uma declaração que dá à OMS os meios para estabelecer os critérios e normas internacionais da prática médica. Assim, foi retirada dos países a sua soberania em matéria de saúde para transferi-la para um governo mundial não eleito, cujo "ministério da saúde" é a OMS. Desde então, "direito à saúde" significa "direito à medicação". Foi assim que impuseram as vacinas e os medicamentos a toda a população do globo. - Uma ação que não se questiona - Claro porque, "quem vai ousar duvidar das boas intenções da Organização Mundial de Saúde?" Com certeza, há que perguntar quem controla, por sua vez essa organização através da ONU? O poder econômico! - Você acredita que nem sequer as organizações humanitárias escapam a esse controle? – Com certeza que não. As organizações humanitárias também dependem da ONU, ou seja, do dinheiro das subvenções. E portanto, as suas atividades estão igualmente controladas.

    Organizações como Médicos Sem Fronteiras acreditam que servem altruisticamente as pessoas, mas na realidade servem ao dinheiro. - Uma máfia extremamente poderosa! – Onipotente, eu diria. Eliminou toda a competência. Hoje em dia, "orientam-se " os investigadores. Os dissidentes são encarcerados, manipulados e reduzidos ao silêncio. Aos médicos "alternativos" os intitulam de loucos, retiram-lhes a licença, ou os encarceram também. Os produtos alternativos rentáveis caíram igualmente nas mãos das multinacionais graças às normativas da OMS e às patentes da Organização Mundial do Comércio. As autoridades e os seus meios de comunicação social ocupam-se a alimentarem, entre a população, o medo da doença, da velhice e da morte. De fato, a obsessão por viver mais ou simplesmente, por sobreviver, fez prosperar inclusive o tráfico internacional de órgãos, sangue e embriões humanos. E em muitas clínicas de fertilização na realidade "fabricam-se" uma multidão de embriões, que logo se armazenam para serem utilizados em cosmética, em tratamentos rejuvenescedores, etc. Isso sem contar com o que se irradiam os alimentos, se modificam os genes, a água está contaminada e o ar envenenado. E mais, as crianças recebem absurdamente, até 35 vacinas antes de irem para a escola. E assim, cada membro da família tem já o seu comprimido: o pai, o Viagra; a mãe, o Prozac; o filho, o Ritalin. E tudo isto para quê? Porque o resultado é conhecido: os custos sanitários sobem e sobem, mas as pessoas continuam adoecendo e morrendo da mesma forma. As autoridades mentem - O que você explicou sobre o sistema sanitário imperante é uma realidade que cada vez mais gente começa a conhecer, mas nos surpreenderam alguns das suas afirmações a respeito do que define como "as três grandes mentiras das autoridades políticas e sanitárias". – E reitero: as autoridades mentem quando dizem que as vacinas nos protegem, mentem quando dizem que a doença é contagiosa e mentem quando dizem que o câncer é um mistério. - Bem, falaremos disso mas, já lhe adianto, na revista não compartilhamos alguns dos seus pontos de vista. Se lhe parece bem, podemos começar falando das vacinas. Na nossa opinião, a sua afirmação de que nenhuma vacina é útil, não se sustenta. Uma coisa com que concordamos, é que algumas são ineficazes e outras inúteis; às vezes, até perigosas – Pois eu mantenho todas as minhas afirmações. A única imunidade autêntica é a natural, e esta se desenvolve em 90% da população antes dos 15 anos. E mais, as vacinas artificiais curto-circuitam por completo o desenvolvimento das primeiras defesas do organismo. E que as vacinas têm riscos, é algo muito evidente; apesar da ocultação. Por exemplo, uma vacina pode provocar a mesma doença para que se destina. Porque não se adverte? Também é ocultado que a pessoa vacinada pode transmitir a doença ainda que não esteja enferma. Mesmo assim , não é dito que a vacina pode sensibilizar a pessoa perante a doença. Ainda que o mais grave seja a ocultação da inutilidade, constatada, de certas vacinas. - A quais se refere? – Às das doenças como a tuberculose e o tétano, vacinas que não conferem nenhuma imunidade; a rubéola, de que 90% das mulheres estão protegidas de modo natural; a difteria, que durante as maiores epidemias só alcançava 7% das crianças apesar disso, hoje, vacinam todas; a gripe, a hepatite B, cujos vírus se fazem rapidamente resistentes aos anti-corpos das vacinas. - E até que ponto podem ser também perigosas? - As inumeráveis complicações que causam as vacinas – desde transtornos menores até à morte – estão suficientemente documentadas; por exemplo, a morte súbita do lactante.

    Por isso há numerosos protestos de especialistas na matéria e são inúmeras as demandas judiciais que foram interpostas contra os fabricantes. Por outro lado, quando se examinam as consequências dos programas de vacinações massivas extraem-se conclusões esclarecedoras. - Agradeceria se mencionasse algumas – Olhe, em primeiro lugar as vacinas são caras e constituem para o Estado um gasto de milhões de euros ao ano. Portanto, o único benefício evidente e seguro das vacinas… é o que obtém a industria. Além disso, a vacinação estimula o sistema imunológico, mas repetida a vacinação o sistema esgota-se. Portanto, a vacina repetida pode fazer por exemplo, estalar a "doença silenciosa" e garantir um "mercado da doença", perpetuamente. Mais dados: a vacinação incita à dependência médica e reforça a crença de que o nosso sistema imune é ineficaz. Ainda o mais horrível é que a vacinação facilita os genocídios seletivos pois permite liquidar pessoas de certa raça, de certo grupo, de certa região… Serve como experimentação para testar novos produtos sobre um amplo mostruário da população e uma arma biológica potentíssima ao serviço da guerra biológica porque permite interferir no património genético hereditário de quem se queira. -Bom, é evidente que há muitas coisas das quais se pode fazer um bom ou mau uso mas isso depende da vontade e intenção de quem as utiliza.

    Bem, falemos então da segunda grande mentira das autoridades: você afirma que a doença não é contagiosa. Me perdoe, mas assim como o resto das suas afirmações nos pareceram pensadas e razoáveis, neste âmbito não temos visto que argumente essa afirmação. - Eu afirmo que a teoria de que o único causador da aids é o HIV o Vírus da Imunodeficiência Adquirida é falsa. Essa é a grande mentira. A verdade é que ter o HIV não implica necessariamente desenvolver a doença. Porque a aids não é senão uma etiqueta que se "coloca" num estado de saúde a que dão lugar numerosas patologias quando o sistema imunitário está em baixa. E nego que ter doença equivalha a morte segura. Mas, claro, essa verdade não interessa. As autoridades impõem-nos à força a ideia de que a aids é uma doença causada por um só vírus apesar de o próprio Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, co-descobridor oficial do HIV em 1983, ter reconhecido já em 1990, que o HIV não é suficiente por si só para causar a sida. Outra evidência é o fato de que há numerosos casos de sida, sem vírus HIV e numerosos casos de vírus HIV, sem sida (seropositivos). Por outro lado, ainda não se conseguiu demonstrar que o vírus HIV cause a aids, e a demonstração é uma regra científica elementar para estabelecer uma relação causa-efeito, entre dois fatores. O que se sabe, sem dúvida, é que o HIV é um retrovírus inofensivo que só se ativa quando o sistema imunológico está debilitado. - Você afirma no seu livro que o HIV foi criado artificialmente num laboratório -Sim. Investigações de eminentes médicos indicam que o HIV foi criado enquanto se faziam ensaios de vacinação contra a hepatite B em grupos de homossexuais. E tudo indica que o continente africano foi contaminado do mesmo modo durante campanhas de vacinação contra a varíola. Claro que outros investigadores vão mais longe ainda e afirmam que o vírus da aids foi cultivado como arma biológica e depois deliberadamente propagado mediante a vacinação de grupos de população que se queriam exterminar. - Também observamos que ataca duramente a utilização do AZT para tratar a sida -Já no Congresso sobre SIDA celebrado em Copenhague em Maio de 1992 os sobreviventes da aids afirmaram que a solução então proposta pela medicina científica para combater o HIV, o AZT, era absolutamente ineficaz. Hoje isso está fora de qualquer dúvida. Pois bem, eu afirmo que se pode sobreviver à aids… mas não ao AZT. Este medicamento é mais mortal que a sida. O simples senso comum permite entender que não é com fármacos imuno-depressores que se reforça o sistema imunitário. Olhe, a aids converteu-se noutro grande negócio. Por isso, promociona-se amplamente combatê-lo, porque ele dá muito dinheiro à industria farmacêutica. Simples assim. - Vamos falar da "terceira grande mentira" das autoridades: a de que o câncer é um mistério – O chamado câncer, ou seja, a massiva proliferação anômala de células, é algo tão habitual que todos nós padecemos varias vezes ao longo da nossa vida. Só que quando isso ocorre, o sistema imunológico atua e destrói as células cancerígenas. O problema surge quando o nosso sistema imunológico está frágil e não pode eliminá-las. Então o conjunto de células cancerosas acaba crescendo e formando um tumor. - E é nesse momento quando se entra na engrenagem do "sistema da doença" – É sim. Porque quando se descobre um tumor se oferece de imediato ao paciente, com o pretexto de ajudá-lo, que escolha entre estas três possibilidades ou "formas de tortura": amputá-lo (cirurgia), queimá-lo (radioterapia) ou envenena-lo (quimioterapia). Escondendo-se, que existem remédios alternativos eficazes, inócuos e baratos. E depois de quatro décadas de "luta intensiva"contra o câncer, qual é a situação nos próprios países industrializados? Que a taxa de mortalidade, por câncer, aumentou. Esse simples fato põe em evidência o fracasso da sua prevenção e do seu tratamento. Desperdiçaram milhares de milhões de euros e tanto o número de doentes, como o de mortos, contínua crescendo. Hoje sabemos a quem beneficia esta situação. Como sabemos quem a criou e quem a sustenta.

    No caso da guerra, todos sabemos que esta beneficia sobretudo aos fabricantes e traficantes de armas. Bom, na medicina quem se beneficia são os fabricantes e traficantes do "armamento contra o câncer" ou seja, quem está detrás da quimioterapia, da radioterapia, da cirurgia e de toda a industria hospitalar. A máfia, uma necessidade evolutiva – No entanto, apesar de tudo, mantém que a máfia médica é uma necessidade evolutiva da humanidade. Que quer dizer com essa afirmação? – Você verá, pense num peixe comodamente instalado no seu aquário. Enquanto tem água e comida tudo está bem, mas se lhe começa a faltar o alimento e o nível da água desce perigosamente o peixe decidirá saltar para fora do aquário buscando uma forma de se salvar. Bom, pois eu entendo que a máfia médica pode nos ajudar a dar esse salto individualmente. Isso, se houver muita gente que prefira morrer a saltar. - Mas para dar esse salto é preciso um nível de consciência determinado – Sim. E eu creio que se está elevando muito e muito rapidamente. A informação que antes se ocultava agora é pública: que a medicina mata pessoas, que os medicamentos nos envenenam, etc. Além do mais, o médico alemão Ryke Geerd Hamer demonstrou que todas as enfermidades são psicossomáticas e as medicinas não agressivas ganham popularidade. A máfia médica irá desmoronar como um castelo de cartas quando 5% da população perder a sua confiança nela. Basta que essa percentagem da população mundial seja consciente e conectada com a sua própria divindade. Então decidirá escapar à escravatura a que tem sido submetida pela máfia e o sistema atual derrubará. Tão simples como isto. - E em que ponto crê que estamos? – Não sei quantificá-lo, mas penso que provavelmente em menos de 5 anos todo o mundo se dará conta de que quando vai ao médico vai a um especialista de doença e não a um especialista da saúde. Deixar de lado a chamada "medicina científica" e a segurança que oferece, para ir a um terapeuta é já um passo importante. Também perder o respeito e a obediência cega ao médico.

    O grande passo é dizer não à autoridade exterior e dizer sim à nossa autoridade interior. – E o que é que nos impede de romper com a autoridade exterior? – O medo. Temos medo de não chamar o médico. Mas é o medo, por si próprio, quem nos pode adoecer e morrer. Nós morremos de medo. - E o que podem fazer os meios de comunicação para contribuir para a elevação da consciência nesta matéria? – Informar sem tentar convencer. Dizer o que sabe e deixar às pessoas fazerem o que queiram com a informação. Porque tentar convencê-las será impor outra verdade e de novo estaríamos noutra guerra. Necessita-se apenas dar referencia. Basta dizer as coisas. Logo, as pessoas escutarão, se ressoarem nelas. E, se o seu medo for maior do que o seu amor por si mesmos, dirão: "Isso é impossível". Se pelo contrário têm aberto o coração, escutarão e questionarão as suas convicções. É então, nesse momento, quando quiserem saber mais, que se poderá dar mais informação.

    Fontes: - Simbiosis Restaurando de la consciencia: La mafia médica - Portal em Pauta: "A Máfia Médica" e a indústria da doença (5250)

    A "Máfia médica" e a indústria da doença

    "A Máfia Médica" é o título do livro lançado em 2010 que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina. Trata-se provavelmente da denúncia publicada mais completa, integral, explícita e clara do papel que forma, a nível mundial, o complô formado pelo Sistema Sanitário e pela Indústria Farmacêutica.

    O livro expõe, por um lado, a errônea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios. Além de falar sobre a verdadeira natureza das enfermidades, explica como as grandes empresas farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica, e como se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele.

    O livro é pura artilharia pesada contra todos os medos e mentiras que destroem a nossa saúde e a nossa capacidade de auto-regulação natural, tornando-nos manipuláveis e completamente dependentes do sistema. A seguir, uma bela entrevista à autora, realizada por Laura Jimeno Muñoz para Discovery Salud: http://goo.gl/nKk82Y

    Medicina significa negócio A autora de A Máfia Médica acabou os seus estudos de Medicina em 1967, numa época em que – como ela mesma confessa – estava convencida de que a Medicina era extraordinária e de que antes do final do séc. XX se teria o necessário para curar qualquer enfermidade. Só que essa primeira ilusão foi-se apagando até extinguir-se.
    - Porquê essa decepção? - Porque comecei a ver muitas coisas que me fizeram refletir. Por exemplo, nem todas as pessoas respondiam aos maravilhosos tratamentos da medicina oficial. Além disso, naquela época entrei em contato com várias terapias suaves – ou seja, praticantes de terapias não agressivas (em francês Médecine Douce) – que não tiveram problema algum em me abrir as suas consultas e em deixar-me ver o que faziam. Rapidamente concluí que as medicinas não agressivas são mais eficazes, mais baratas e, ainda por cima, têm menores efeitos secundários.

    – E suponho que começou a perguntar-se por que é que na Faculdade ninguém lhe havia falado dessas terapias alternativas não agressivas? – Isso mesmo. Logo a minha mente foi mais além e comecei a questionar-me como era possível que se chamassem de charlatães a pessoas a quem eu própria tinha visto curar e porque eram perseguidas como se fossem bruxos ou delinquentes. Por outro lado, como médica tinha participado em muitos congressos internacionais – em alguns como oradora – e me dei conta de que todas as apresentações e depoimentos que aparecem em tais eventos estão controlados e requerem, obrigatoriamente, ser primeiro aceitos pelo comitê científico organizador do congresso. - E quem designa esse comitê científico? - Geralmente quem financia o evento: a indústria farmacêutica.

    Sim, hoje são as multinacionais quem decide até o que se ensina aos futuros médicos nas faculdades e o que se publica e expõe nos congressos de medicina! O controle é absoluto. - E isso ficou claro para você? - E muito! Me dar conta do controle e da manipulação a que estão sujeitos os médicos – e os futuros médicos, ou sejam os estudantes – me fez entender claramente o que a medicina é, antes de tudo, um negócio. A medicina está hoje controlada pelos seguros públicos ou privados, o que dá na mesma, porque enquanto alguém tem um seguro perde o controle sobre o tipo de medicina que tem. Já não pode escolher. E há mais, os seguros determinam inclusivamente o preço de cada tratamento e as terapias que se vão praticar. E se olharmos para trás das companhias de seguros ou da segurança social… encontramos o mesmo. - O poder econômico? – Exato, é o dinheiro quem controla totalmente a Medicina. E a única coisa que de verdade interessa a quem maneja este negócio é ganhar dinheiro. E como ganhar mais? Claro, tornando as pessoas doentes…. porque as pessoas sãs, não geram ingressos. A estratégia consiste em suma, em ter enfermos crônicos que tenham que consumir o tipo de produtos paliativos, ou seja, para tratar só sintomas, medicamentos para aliviar a dor, baixar a febre, diminuir a inflamação. Mas, nunca fármacos que possam resolver uma doença. Isso não é rentável, não interessa.

    A medicina atual está concebida para que a gente permaneça enferma o maior tempo possível e compre fármacos; se possível, toda a vida. Um sistema da doença - Deduzo que essa é a razão pela qual no seu livro se refere ao sistema sanitário como "sistema da doença" - Efetivamente. O chamado sistema sanitário é na realidade um sistema da doença. Pratica-se uma medicina da doença e não da saúde. Uma medicina que só reconhece a existência do corpo físico e não leva em conta nem o espírito, nem a mente, nem as emoções. E que além disso, trata apenas o sintoma e não a causa do problema. Trata-se de um sistema que mantém o paciente na ignorância e na dependência, e a quem se estimula para que consuma fármacos de todo o tipo. - Supõe-se que o sistema sanitário está ao serviço das pessoas! - Está ao serviço de quem dele tira proveito: a indústria farmacêutica. De uma forma oficial – puramente ilusória – o sistema está ao serviço do paciente, mas oficialmente, na realidade, o sistema está às ordens da indústria que é quem move os fios e mantém o sistema da doença em seu próprio benefício. Em suma, trata-se de uma autêntica máfia médica, de um sistema que cria enfermidades e mata por dinheiro e por poder. - E que papel desempenha o médico nessa máfia? – O médico é – muitas vezes de uma forma inconsciente, na verdade – a correia de transmissão da grande indústria.

    Durante os 5 a 10 anos que passa na Faculdade de Medicina o sistema encarrega-se de lhe inculcar uns determinados conhecimentos e de lhe fechar os olhos para outras possibilidades. Posteriormente, nos hospitais e congressos médicos, é reforçada a ideia de que a função do médico é curar e salvar vidas, de que a doença e a morte são fracassos que se deve evitar a todo o custo e de que o ensinamento recebido é o único válido. E mais, te ensinam que o médico não deve implicar-se emocionalmente e que é um «deus» da saúde. Daí resulta o caça às bruxas entre os próprios profissionais da medicina. A medicina oficial, a científica, não pode permitir que existam outras formas de curar que não sejam servis ao sistema. – O sistema, de fato, pretende fazer crer que a única medicina válida é a chamada medicina científica, a que você aprendeu e que renegou. Precisamente no mesmo número da revista em que vai aparecer a sua entrevista, publicamos um artigo a respeito. – A medicina científica está enormemente limitada porque se baseia na física materialista de Newton: tal efeito obedece a tal causa. E, assim, tal sintoma precede a tal enfermidade e requer tal tratamento. Trata-se de uma medicina que ademais só reconhece o que se vê, se toca, ou se mede e nega toda a conexão entre as emoções, o pensamento, a consciência e o estado de saúde do físico. E quando a importunamos com algum problema desse tipo, cola a etiqueta de doença psicossomática no paciente e envia-o para casa, receitando-lhe comprimidos para os nervos. – É dizer, que no que lhe toca, a medicina convencional só se ocupa em fazer desaparecer os sintomas. – Salvo no que se refere a cirurgia, os antibióticos e algumas poucas coisas mais, como os modernos meios de diagnóstico, sim. Dá a impressão de curar mas não cura. Simplesmente elimina a manifestação do problema no corpo físico mas este, cedo ou tarde, ressurge. - Você acha que dão melhores resultados as chamadas medicinas suaves ou não agressivas – É a melhor opção porque trata o paciente de uma forma holística e ajuda na cura… mas tão pouco cura. Olhe, qualquer das chamadas medicinas alternativas são uma boa ajuda mas apenas isso: complementos! Porque o verdadeiro médico é você próprio. Quando está consciente da sua soberania sobre a saúde, deixa de necessitar de terapeutas. O enfermo é o único que pode curar-se. Nada pode fazê-lo em seu lugar.

    A autocura é a única medicina que cura. A questão é que o sistema trabalha para que esqueçamos a nossa condição de seres soberanos e nos convertamos em seres submissos e dependentes. Nas nossas mãos esteremos rompendo essa escravidão. - E, na sua opinião, por que é que as autoridades políticas, médicas, midiáticas e econômicas o permitem? Porque os governos não acabam com este sistema da doença, que além de tudo é caríssimo? – Acerca disso, tenho três hipóteses. A primeira é que talvez não saibam que tudo o que se passa… mas é difícil de aceitar porque a informação está ao seu alcance há muitos anos e nos últimos vinte anos foram já várias as publicações que denunciaram a corrupção do sistema e a conspiração existente. A segunda hipótese é que não podem acabar com ele… mas também resulta, como difícil de acreditar, porque os governos têm poder. - E a terceira, suponho, é que não querem acabar com o sistema. - Pois o certo é que, eliminadas as outras duas hipóteses, essa parece a mais plausível. E se um Governo se nega a acabar com um sistema que arruína e mata os seus cidadãos é porque faz parte dele, porque faz parte da máfia. A máfia médica - Quem na sua opinião, integra a "máfia médica"? - Em diferentes escalas e com distintas implicações, com certeza, a industria farmacêutica, as autoridades políticas, os grandes laboratórios, os hospitais, as companhias seguradoras, as Agencias dos Medicamentos, as Ordens dos Médicos, os próprios médicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) – o Ministério da Saúde da ONU- e, com certeza, o governo mundial na sombra do dinheiro. - Entendemos que para você, a Organização Mundial da Saúde é "a máfia das máfias"? – É sim. Essa organização está completamente controlada pelo dinheiro. A OMS é a organização que estabelece, em nome da saúde, a "política da doença" em todos os países. Todo o mundo tem que obedecer cegamente às diretrizes da OMS. Não há escapatória. De fato, desde 1977, com a Declaração de Alma Ata, nada pode escapar ao seu controle. - Em que consiste essa declaração? – Trata-se de uma declaração que dá à OMS os meios para estabelecer os critérios e normas internacionais da prática médica. Assim, foi retirada dos países a sua soberania em matéria de saúde para transferi-la para um governo mundial não eleito, cujo "ministério da saúde" é a OMS. Desde então, "direito à saúde" significa "direito à medicação". Foi assim que impuseram as vacinas e os medicamentos a toda a população do globo. - Uma ação que não se questiona - Claro porque, "quem vai ousar duvidar das boas intenções da Organização Mundial de Saúde?" Com certeza, há que perguntar quem controla, por sua vez essa organização através da ONU? O poder econômico! - Você acredita que nem sequer as organizações humanitárias escapam a esse controle? – Com certeza que não. As organizações humanitárias também dependem da ONU, ou seja, do dinheiro das subvenções. E portanto, as suas atividades estão igualmente controladas.

    Organizações como Médicos Sem Fronteiras acreditam que servem altruisticamente as pessoas, mas na realidade servem ao dinheiro. - Uma máfia extremamente poderosa! – Onipotente, eu diria. Eliminou toda a competência. Hoje em dia, "orientam-se " os investigadores. Os dissidentes são encarcerados, manipulados e reduzidos ao silêncio. Aos médicos "alternativos" os intitulam de loucos, retiram-lhes a licença, ou os encarceram também. Os produtos alternativos rentáveis caíram igualmente nas mãos das multinacionais graças às normativas da OMS e às patentes da Organização Mundial do Comércio. As autoridades e os seus meios de comunicação social ocupam-se a alimentarem, entre a população, o medo da doença, da velhice e da morte. De fato, a obsessão por viver mais ou simplesmente, por sobreviver, fez prosperar inclusive o tráfico internacional de órgãos, sangue e embriões humanos. E em muitas clínicas de fertilização na realidade "fabricam-se" uma multidão de embriões, que logo se armazenam para serem utilizados em cosmética, em tratamentos rejuvenescedores, etc. Isso sem contar com o que se irradiam os alimentos, se modificam os genes, a água está contaminada e o ar envenenado. E mais, as crianças recebem absurdamente, até 35 vacinas antes de irem para a escola. E assim, cada membro da família tem já o seu comprimido: o pai, o Viagra; a mãe, o Prozac; o filho, o Ritalin. E tudo isto para quê? Porque o resultado é conhecido: os custos sanitários sobem e sobem, mas as pessoas continuam adoecendo e morrendo da mesma forma. As autoridades mentem - O que você explicou sobre o sistema sanitário imperante é uma realidade que cada vez mais gente começa a conhecer, mas nos surpreenderam alguns das suas afirmações a respeito do que define como "as três grandes mentiras das autoridades políticas e sanitárias". – E reitero: as autoridades mentem quando dizem que as vacinas nos protegem, mentem quando dizem que a doença é contagiosa e mentem quando dizem que o câncer é um mistério. - Bem, falaremos disso mas, já lhe adianto, na revista não compartilhamos alguns dos seus pontos de vista. Se lhe parece bem, podemos começar falando das vacinas. Na nossa opinião, a sua afirmação de que nenhuma vacina é útil, não se sustenta. Uma coisa com que concordamos, é que algumas são ineficazes e outras inúteis; às vezes, até perigosas – Pois eu mantenho todas as minhas afirmações. A única imunidade autêntica é a natural, e esta se desenvolve em 90% da população antes dos 15 anos. E mais, as vacinas artificiais curto-circuitam por completo o desenvolvimento das primeiras defesas do organismo. E que as vacinas têm riscos, é algo muito evidente; apesar da ocultação. Por exemplo, uma vacina pode provocar a mesma doença para que se destina. Porque não se adverte? Também é ocultado que a pessoa vacinada pode transmitir a doença ainda que não esteja enferma. Mesmo assim , não é dito que a vacina pode sensibilizar a pessoa perante a doença. Ainda que o mais grave seja a ocultação da inutilidade, constatada, de certas vacinas. - A quais se refere? – Às das doenças como a tuberculose e o tétano, vacinas que não conferem nenhuma imunidade; a rubéola, de que 90% das mulheres estão protegidas de modo natural; a difteria, que durante as maiores epidemias só alcançava 7% das crianças apesar disso, hoje, vacinam todas; a gripe, a hepatite B, cujos vírus se fazem rapidamente resistentes aos anti-corpos das vacinas. - E até que ponto podem ser também perigosas? - As inumeráveis complicações que causam as vacinas – desde transtornos menores até à morte – estão suficientemente documentadas; por exemplo, a morte súbita do lactante.

    Por isso há numerosos protestos de especialistas na matéria e são inúmeras as demandas judiciais que foram interpostas contra os fabricantes. Por outro lado, quando se examinam as consequências dos programas de vacinações massivas extraem-se conclusões esclarecedoras. - Agradeceria se mencionasse algumas – Olhe, em primeiro lugar as vacinas são caras e constituem para o Estado um gasto de milhões de euros ao ano. Portanto, o único benefício evidente e seguro das vacinas… é o que obtém a industria. Além disso, a vacinação estimula o sistema imunológico, mas repetida a vacinação o sistema esgota-se. Portanto, a vacina repetida pode fazer por exemplo, estalar a "doença silenciosa" e garantir um "mercado da doença", perpetuamente. Mais dados: a vacinação incita à dependência médica e reforça a crença de que o nosso sistema imune é ineficaz. Ainda o mais horrível é que a vacinação facilita os genocídios seletivos pois permite liquidar pessoas de certa raça, de certo grupo, de certa região… Serve como experimentação para testar novos produtos sobre um amplo mostruário da população e uma arma biológica potentíssima ao serviço da guerra biológica porque permite interferir no património genético hereditário de quem se queira. -Bom, é evidente que há muitas coisas das quais se pode fazer um bom ou mau uso mas isso depende da vontade e intenção de quem as utiliza.

    Bem, falemos então da segunda grande mentira das autoridades: você afirma que a doença não é contagiosa. Me perdoe, mas assim como o resto das suas afirmações nos pareceram pensadas e razoáveis, neste âmbito não temos visto que argumente essa afirmação. - Eu afirmo que a teoria de que o único causador da aids é o HIV o Vírus da Imunodeficiência Adquirida é falsa. Essa é a grande mentira. A verdade é que ter o HIV não implica necessariamente desenvolver a doença. Porque a aids não é senão uma etiqueta que se "coloca" num estado de saúde a que dão lugar numerosas patologias quando o sistema imunitário está em baixa. E nego que ter doença equivalha a morte segura. Mas, claro, essa verdade não interessa. As autoridades impõem-nos à força a ideia de que a aids é uma doença causada por um só vírus apesar de o próprio Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, co-descobridor oficial do HIV em 1983, ter reconhecido já em 1990, que o HIV não é suficiente por si só para causar a sida. Outra evidência é o fato de que há numerosos casos de sida, sem vírus HIV e numerosos casos de vírus HIV, sem sida (seropositivos). Por outro lado, ainda não se conseguiu demonstrar que o vírus HIV cause a aids, e a demonstração é uma regra científica elementar para estabelecer uma relação causa-efeito, entre dois fatores. O que se sabe, sem dúvida, é que o HIV é um retrovírus inofensivo que só se ativa quando o sistema imunológico está debilitado. - Você afirma no seu livro que o HIV foi criado artificialmente num laboratório -Sim. Investigações de eminentes médicos indicam que o HIV foi criado enquanto se faziam ensaios de vacinação contra a hepatite B em grupos de homossexuais. E tudo indica que o continente africano foi contaminado do mesmo modo durante campanhas de vacinação contra a varíola. Claro que outros investigadores vão mais longe ainda e afirmam que o vírus da aids foi cultivado como arma biológica e depois deliberadamente propagado mediante a vacinação de grupos de população que se queriam exterminar. - Também observamos que ataca duramente a utilização do AZT para tratar a sida -Já no Congresso sobre SIDA celebrado em Copenhague em Maio de 1992 os sobreviventes da aids afirmaram que a solução então proposta pela medicina científica para combater o HIV, o AZT, era absolutamente ineficaz. Hoje isso está fora de qualquer dúvida. Pois bem, eu afirmo que se pode sobreviver à aids… mas não ao AZT. Este medicamento é mais mortal que a sida. O simples senso comum permite entender que não é com fármacos imuno-depressores que se reforça o sistema imunitário. Olhe, a aids converteu-se noutro grande negócio. Por isso, promociona-se amplamente combatê-lo, porque ele dá muito dinheiro à industria farmacêutica. Simples assim. - Vamos falar da "terceira grande mentira" das autoridades: a de que o câncer é um mistério – O chamado câncer, ou seja, a massiva proliferação anômala de células, é algo tão habitual que todos nós padecemos varias vezes ao longo da nossa vida. Só que quando isso ocorre, o sistema imunológico atua e destrói as células cancerígenas. O problema surge quando o nosso sistema imunológico está frágil e não pode eliminá-las. Então o conjunto de células cancerosas acaba crescendo e formando um tumor. - E é nesse momento quando se entra na engrenagem do "sistema da doença" – É sim. Porque quando se descobre um tumor se oferece de imediato ao paciente, com o pretexto de ajudá-lo, que escolha entre estas três possibilidades ou "formas de tortura": amputá-lo (cirurgia), queimá-lo (radioterapia) ou envenena-lo (quimioterapia). Escondendo-se, que existem remédios alternativos eficazes, inócuos e baratos. E depois de quatro décadas de "luta intensiva"contra o câncer, qual é a situação nos próprios países industrializados? Que a taxa de mortalidade, por câncer, aumentou. Esse simples fato põe em evidência o fracasso da sua prevenção e do seu tratamento. Desperdiçaram milhares de milhões de euros e tanto o número de doentes, como o de mortos, contínua crescendo. Hoje sabemos a quem beneficia esta situação. Como sabemos quem a criou e quem a sustenta.

    No caso da guerra, todos sabemos que esta beneficia sobretudo aos fabricantes e traficantes de armas. Bom, na medicina quem se beneficia são os fabricantes e traficantes do "armamento contra o câncer" ou seja, quem está detrás da quimioterapia, da radioterapia, da cirurgia e de toda a industria hospitalar. A máfia, uma necessidade evolutiva – No entanto, apesar de tudo, mantém que a máfia médica é uma necessidade evolutiva da humanidade. Que quer dizer com essa afirmação? – Você verá, pense num peixe comodamente instalado no seu aquário. Enquanto tem água e comida tudo está bem, mas se lhe começa a faltar o alimento e o nível da água desce perigosamente o peixe decidirá saltar para fora do aquário buscando uma forma de se salvar. Bom, pois eu entendo que a máfia médica pode nos ajudar a dar esse salto individualmente. Isso, se houver muita gente que prefira morrer a saltar. - Mas para dar esse salto é preciso um nível de consciência determinado – Sim. E eu creio que se está elevando muito e muito rapidamente. A informação que antes se ocultava agora é pública: que a medicina mata pessoas, que os medicamentos nos envenenam, etc. Além do mais, o médico alemão Ryke Geerd Hamer demonstrou que todas as enfermidades são psicossomáticas e as medicinas não agressivas ganham popularidade. A máfia médica irá desmoronar como um castelo de cartas quando 5% da população perder a sua confiança nela. Basta que essa percentagem da população mundial seja consciente e conectada com a sua própria divindade. Então decidirá escapar à escravatura a que tem sido submetida pela máfia e o sistema atual derrubará. Tão simples como isto. - E em que ponto crê que estamos? – Não sei quantificá-lo, mas penso que provavelmente em menos de 5 anos todo o mundo se dará conta de que quando vai ao médico vai a um especialista de doença e não a um especialista da saúde. Deixar de lado a chamada "medicina científica" e a segurança que oferece, para ir a um terapeuta é já um passo importante. Também perder o respeito e a obediência cega ao médico.

    O grande passo é dizer não à autoridade exterior e dizer sim à nossa autoridade interior. – E o que é que nos impede de romper com a autoridade exterior? – O medo. Temos medo de não chamar o médico. Mas é o medo, por si próprio, quem nos pode adoecer e morrer. Nós morremos de medo. - E o que podem fazer os meios de comunicação para contribuir para a elevação da consciência nesta matéria? – Informar sem tentar convencer. Dizer o que sabe e deixar às pessoas fazerem o que queiram com a informação. Porque tentar convencê-las será impor outra verdade e de novo estaríamos noutra guerra. Necessita-se apenas dar referencia. Basta dizer as coisas. Logo, as pessoas escutarão, se ressoarem nelas. E, se o seu medo for maior do que o seu amor por si mesmos, dirão: "Isso é impossível". Se pelo contrário têm aberto o coração, escutarão e questionarão as suas convicções. É então, nesse momento, quando quiserem saber mais, que se poderá dar mais informação.

    Fontes: - Simbiosis Restaurando de la consciencia: La mafia médica - Portal em Pauta: "A Máfia Médica" e a indústria da doença (5250)