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Direitos iguais

Minha filha, sempre muito independente e feminista, um belo dia disse na mesa: 

- Deveríamos lutar pela igualdade de direitos entre homen e mulheres! Ao que meu caçula prontamente retrucou: 

- Ué, e vocês vão abrir mão de que para ficarem iguais a nós?

Carlos Afonso Quintela da Silva

STF e a desigualdade de sexo

Para o cidadão não importa que o STF ou qualquer outra instituição do Estado seja composto na sua maioria, por homens, mulheres, hermafrodita etecetera e tal. O importante é que tenha competência e honestidade.


na Carta Maior
Democracia e Desigualdade: Mulheres e STF
No final de 2012 a Presidenta Dilma terá a possibilidade de reduzir a desigualdade de gênero no Poder Judiciário, em seu órgão máximo, o STF, o que terá efeito extraordinário para a imagem da mulher na sociedade brasileira e para o reconhecimento de sua capacidade. A Presidenta poderá, com a aposentadoria compulsória do Ministro Cezar Peluso, em setembro, e do Ministro Ayres Britto, em novembro, indicar duas mulheres para o STF. Poderá também inovar e tornar mais democrática a escolha dos membros do Supremo Tribunal Federal. O artigo é de Samuel Pinheiro Guimarães. Leia mais

Abdias do Nascimento

Uma vida dedicada à igualdade
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 O Brasil perdeu um de seus mais combativos militantes pela igualdade racial. Faleceu no Rio, aos 97 anos, Abdias do Nascimento. Homem de muitos talentos, Abdias foi ator, diretor, escultor, dramaturgo, político e ativista social.

Com apenas 16 anos, se integrou à Frente Negra Brasileira. Em 1944, criaria o Teatro Experimental do Negro no Rio,  primeira companhia de teatro voltada à inclusão de atores negros no país. Perseguido pela ditadura militar, partiu para o exílio em 1968.

Naquele mesmo ano chegaria aos Estados Unidos, onde travaria contato e vivência com as lutas sócio-raciais no país e apoiaria o movimento Black Power (Poder Negro). Tornou-se, assim, um elo entre o movimento norte-americano e os que surgiriam pela igualdade racial na América Latina, sobretudo, no Brasil.

Ao retornar do exílio, dez anos depois, Abdias contribuiu para a criação do Movimento Negro Unificado (1978). Neste período, ingressou também no PDT, legenda pela qual foi eleito deputado federal (1983-87) e cumpriu mandato de senador (1997-99) sempre pelo Rio de janeiro.

Professor emérito da Universidade do Estado de Nova York e doutor "Honoris Causa" pela Universidade de Brasília (UnB), em 2006, Abdias instituiria, num ato em São Paulo, o Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado a 20 de Novembro.

Aos familiares, toda a nossa solidariedade.
 por Zé Dirceu

Não haverá igualdade de direitos, sem o direito do homem parir

 O Dia Internacional do Homem é um evento internacional celebrado em 19 de Novembro de cada ano.
As comemorações foram iniciadas em 1999 pelo Dr. Jerome Teelucksingh em Trinidad e Tobago, apoiadas pela Organização das Nações Unidas (ONU)[1], e vários grupos de defesa dos direitos masculinos da América do Norte, Europa, África e Ásia.
A diretora da Secretaria de Mulheres e Cultura de Paz da UNESCO, Ingeborg Breines, disse que a criação da data é "uma excelente idéia para equilibrar os gêneros"[1].
Os objetivos principais do Dia Internacional do Homem é melhorar a saúde dos homens (especialmente dos mais jovens), melhorar a relação entre gêneros, promover a igualdade entre gêneros e destacar papéis positivos de homens. É uma ocasião em que homens se reúnem para combater o sexismo e, ao mesmo tempo, celebrar suas conquistas e contribuições na comunidade, na famílias e no casamento, e na criação dos filhos.
A data é oficialmente celebrada em Trinidad e Tobago, Jamaica, Austrália, Índia, Estados Unidos, Cingapura, Brasil (com destaque para Manaus e São Paulo), Reino Unido e Malta, mas o apoio global à data é amplo.
No Brasil a cultura popular dedica o dia 15 de Julho como dia do Homem.
Deste texto o que conta para mim é apenas o titúlo, que representa uma insignificante crítica ao excelente artigo do Sr. Emir Sader, "Não haverá igualdade de direitos, sem o direito ao aborto".
Vou nem comentar...

Como Vencer a Pobreza e a desigualdade

enviada por Marco Antonio Leite



“PÁTRIA MADRASTA VIL" 

Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência... Exagero de escassez... Contraditórios? 


Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL. 

Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade. 


O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil. ', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil. 


A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica. 


E mesmo há 200 anos não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria à liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação liberdade igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição! 


É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem! 


A mudança que nada muda é só mais uma contradição. 



Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. 


E a educação libertadora entra aí. 


O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.