Vou escrever a cada um deste senadores fazendo a seguinte proposta.
Senador, desafio há disputar a eleição a prefeito da capital do seu estado (ano que vem), com a condição de se não ficar pelo menos em segundo lugar na votação renuncie ao mandato de senador.
Aguardo resposta.
Em especial enviarei o primeiro e-mail para o senador Tasso Jereisatti que representa meu estado e estar a incentivar a candidatura da senadora Patricia Saboya, pois sabe bem os votos que não tem em Fortaleza.
CPMF - Quem votou contra a prorrogação da CPMF.
Adelmir Santana (DEMO-DF) - NÃO
Antonio Carlos Júnior (DEMO-BA) - NÃO
Demóstenes Torres (DEMO-GO) - NÃO
Efraim Morais (DEMO-PB) - NÃO
Eliseu Resende (DEMO-MG) - NÃO
Heráclito Fortes (DEMO-PI) - NÃO
Jayme Campos (DEMO-MT) - NÃO
Jonas Pinheiro (DEMO- MT) - NÃO
José Agripino (DEMO-RN) - NÃO
Kátia Abreu (DEMO- TO) - NÃO
Marco Maciel (DEMO-PE) - NÃO
Maria do Carmo Alves (DEMO-SE) - NÃO
Raimundo Colombo (DEMO-SC) - NÃO
Rosalba Ciarlini (DEMO-RN) - NÃO
Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC) - NÃO
Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) - NÃO
Mão Santa (PMDB-PI) - NÃO
César Borges (PR-BA) - NÃO
Expedito Júnior (PR-RO) - NÃO
PSDB
Alvaro Dias (PSDB-PR) - NÃO
Arthur Virgílio (PSDB-AM) - NÃO
Cícero Lucena (PSDB-PB) - NÃO
Eduardo Azeredo (PSDB-MG) - NÃO
Flexa Ribeiro (PSDB-PA) - NÃO
João Tenório (PSDB-AL) - NÃO
Lúcia Vânia (PSDB-GO) - NÃO
Marconi Perillo (PSDB-GO) - NÃO
Mário Couto (PSDB-PA) - NÃO
Marisa Serrano (PSDB-MS) - NÃO
Papaléo Paes (PSDB-AP) - NÃO
Sérgio Guerra (PSDB-PE) - NÃO
Tasso Jereissati (PSDB-CE) - NÃO
José Nery (PSOL-PA) - NÃO
Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) - não estava presente à sessão;
Romeu Tuma (PTB-SP) - NÃO
Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...
Errei de novo?
O chamado "Sistema S", cujos R$ 13 bilhões anuais financiam a mordomia dos dirigentes e sedes suntuosas , é intocável?
Sugiro que o governo comece a tapar os ralos que existem no orçamento por ai.
Com certeza os barões da FIESP, CNI, CNC são amplamente favoráveis.
Será que estou errado novamente e eles são contra?
Sugiro que o governo comece a tapar os ralos que existem no orçamento por ai.
Com certeza os barões da FIESP, CNI, CNC são amplamente favoráveis.
Será que estou errado novamente e eles são contra?
Política ou Politicagem?
A rejeição da proposta de emenda constitucional que prorrogava a CPMF até 2011 foi um ato eminentemente político, relacionado com a próxima sucessão presidencial.
Os adversários de Lula na oposição julgaram que não podiam lhe dar mais gás (R$ 40 bilhões) para alavancar obras e realizações no campo social, fortalecendo o candidato que vier a apoiar à sua própria sucessão, nas eleições de 2010.
Isso ficou claro durante os conflitos que colocaram em lados opostos os governadores e a bancada do PSDB no Senado, que jogou disposta a pagar pra ver.
O governo custou a entender que o jogo se dava no plano eminentemente político, tardando a fazer a proposta de aplicar 100% dos recursos gerados pela CPMF na área de saúde e manter a Contribuição só por mais um ano, o que teria sido irrecusável para o PSDB, quando as negociações se iniciaram, não no dia da votação, quando as principais lideranças tucanas já temiam aparecer aos olhos da opinião pública como um partido fraco e hesitante, que capitulava diante de uma pressão mais forte.
Como em tudo na política, prevaleceram os interesses.
Tarcísio Holanda
Os adversários de Lula na oposição julgaram que não podiam lhe dar mais gás (R$ 40 bilhões) para alavancar obras e realizações no campo social, fortalecendo o candidato que vier a apoiar à sua própria sucessão, nas eleições de 2010.
Isso ficou claro durante os conflitos que colocaram em lados opostos os governadores e a bancada do PSDB no Senado, que jogou disposta a pagar pra ver.
O governo custou a entender que o jogo se dava no plano eminentemente político, tardando a fazer a proposta de aplicar 100% dos recursos gerados pela CPMF na área de saúde e manter a Contribuição só por mais um ano, o que teria sido irrecusável para o PSDB, quando as negociações se iniciaram, não no dia da votação, quando as principais lideranças tucanas já temiam aparecer aos olhos da opinião pública como um partido fraco e hesitante, que capitulava diante de uma pressão mais forte.
Como em tudo na política, prevaleceram os interesses.
Tarcísio Holanda
Simplificando
Em vez de estarmos discutindo criação e alicotas de imposto, melhoria de gestão do estado, saúde, educação, segurança publica, infra-estrutura etc e tal, acabemos com o estado, deixemos tudo nas mãos da iniciativa privada ela faz tudo mesmo melhor que os burocratas, preguiçosos e incompetentes funcionários públicos.
Tenho certeza que os liberais tucanos, demos e cia serão favoráveis a esta proposta...ou estou enganado?
Eles sabem viver sem mamar nas tetas do governo?
Sem o aparelho de segurança do estado para garantir suas propriedades?
Sei não mas, parece que sei lá!...
Acho que eles vão acabar não aceitando esta proposta.
Tenho certeza que os liberais tucanos, demos e cia serão favoráveis a esta proposta...ou estou enganado?
Eles sabem viver sem mamar nas tetas do governo?
Sem o aparelho de segurança do estado para garantir suas propriedades?
Sei não mas, parece que sei lá!...
Acho que eles vão acabar não aceitando esta proposta.
Por Que Não Uma TPMF?
É muito furado o discurso de que o fim da CPMF vai criar informalidade e sonegação, como se mais de 50% dos empregos do Brasil não fossem sem carteira assinada e como se o PIB informal não fosse quase do tamanho do oficial.
Se quem não gosta de CPMF é sonegador, é fácil: criem a TMF, Tarifa sobre Movimentações Financeiras, cobrando dos bancos 0,01% sobre todo o dinheiro que for depositado, a título de fiscalização e controle do meio circulante do país. Funciona do mesmo jeito e só penaliza quem mais está faturando no Brasil do Lula: o Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil....
Fica aí a sugestão para o Presidente e a sua turma de arautos do apocalipse: criem a TMF e cobrem dos bancos. É simples. É só servir aos brasileiros e não aos banqueiros. Aliás, se fossem corajosos mesmo, cobravam 0,38% dos banqueiros e não perdiam um centavo.
Vão encarar?
Vão encarar?
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