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Carla Perez chora ao saber da morte de Oscar Niemeyer

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Village Misturado Fortaleza

Amanhã Fortaleza recebe uma edição do maior evento do sertanejo graduado do Brasil, o Village Misturado.

A festa será no Marinex Park Motel, que sediou recentemente o Party Music Cyará.

Entre as atrações estão: Bruno & Nardoni, Gorje & Teusmá, Umberro e Ronronnaldo, além do femômeno do afroxa Israel Novoais. Como atração deslocadas, o Village Misturado Fortaleza receberá Si Mone & Si Maria, As Inimiguinhas.

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As Mulheres do Ano

Da presidente Dilma a Adriana Esteves, de Isadora Faber a Malala Yousafzai: elas venceram desafios, causaram polêmica e se destacaram na sociedade

Dilma Rousseff, presidente do Brasil: eleita a terceira mulher mais poderosa do mundo pela revista Forbes (EUA). 

Para a foto da capa, fez penteado e maquiagem sozinha. 


Aécio escolhe o lucro de poucos em vez de contas mais baratas para todos


Não é de hoje que denuncio na Casa Legislativa de Minas Gerais os inúmeros problemas relacionados à Cemig, tais como: sucateamento da empresa; falta de trabalhadores qualificados; acidentes constantes com os trabalhadores e com a população em geral; inúmeros apagões em BH e na região metropolitana; falta de investimentos para melhorar as redes elétricas; precariedade das redes subterrâneas; altos preços das tarifas de energia e o suspeito acordo de acionistas.

Nestes últimos anos, nota-se que o foco da Cemig é o lucro. Atualmente, são 8.500 trabalhadores que atendem a cerca de 7 milhões de consumidores. Na década de 80, eram 3 milhões de consumidores, com 20 mil trabalhadores no quadro próprio da Cemig. Esta política está estabelecida em um acordo de acionistas assinado pelo governador Anastasia em agosto de 2011, em que o Estatuto Social garante a distribuição de dividendos aos acionistas no percentual de 50% sendo que, de dois em dois anos, eles podem retirar tudo o que tiver em caixa (100% do lucro).

Descobri recentemente que dentro da empresa existe um tal de Conselhinho da Andrade Gutierrez, que sobrepõe aos poderes do governo de Minas na Cemig. Para garantir este superpoder, foi definido que todos os investimentos da Cemig devem ser previamente analisados e aprovados pela Diretoria de Desenvolvimento de Negócios e Controle Empresarial de Controladas e Coligadas, e o acordo prevê que este diretor será sempre indicado pela Andrade Gutierrez (AG).

A AG entrou como “sócia estratégica”, através de uma manobra estranha: a Cemig comprou a participação da Andrade na Light do Rio de Janeiro por R$785 milhões à vista, e a Andrade deu R$500 milhões de entrada para comprar 33% de ações ordinárias da Cemig, deixando o restante, R$1,6 bilhões, para serem pagos em 10 anos com a taxa subsidiada de CDI + 1,5%.
Em 2010, a Andrade Gutierrez recebeu R$295 milhões de dividendos e em 2011 já recebeu R$185 milhões, com garantia de mais R$120 milhões de dividendos extraordinários. Ou seja, já recebeu R$ 100 milhões a mais do que desembolsou em menos de dois anos. Em 2012, a Cemig deve atingir lucro de R$3 bilhões e receber mais R$2 bilhões de dívida do Estado. Assim, a AG irá faturar mais R$720 milhões.

A presidenta Dilma editou a MP 579 que regula as concessões da geração de energia elétrica e baixa a conta de luz dos brasileiros. Minas Gerais paga uma das tarifas de energia elétrica mais altas do mundo. E justamente para resolver esse problema é que, conforme anunciado pela MP, as usinas já amortizadas terão as tarifas reduzidas para cobrir as despesas e gerar um lucro condizente com um negócio de baixo risco.


O senador Aécio Neves passou a liderar o movimento contrário à MP que vai reduzir a tarifa e ameça entrar na Justiça. Além do mais, a Cemig abre mão de usinas que são patrimônio de Minas, prejudicando todos os consumidores e ainda ameaçando o desenvolvimento do Brasil. Por isso, deputados estaduais do PT e do PMDB preparam, em conjunto com os movimentos sociais, um movimento de apoio às medidas da presidenta Dilma para baixar a conta de luz.
Rogério Correia

Clóvis Rossi: fica, Mantega, fica


Cometo a imprudência de contrariar uma das grifes mais ilustres da mídia internacional, a revista "The Economist", que está pedindo a cabeça de Guido Mantega na edição que está nas bancas.

Os argumentos para justificar o pedido são de uma pobreza espantosa em se tratando de uma publicação de altíssima qualidade, goste-se ou não de suas opiniões.

Primeiro argumento: a revista diz que o Brasil cresceu no terceiro trimestre apenas 0,6%, a metade do que o ministro imaginara.

Bom, se errar previsões é motivo de demissão, então todos os economistas do mundo que se animam a fazer previsões deveriam ser demitidos, tal a quantidade de erros que cometem. Se revisar cuidadosamente seus arquivos, a "Economist" teria que demitir um bom punhado de jornalistas, pelo mesmo motivo.

Passemos adiante. De fato o Brasil está crescendo tão pouco que, a propósito dos mesmos números do terceiro trimestre que a "Economist" invoca contra Mantega, esta Folha manchetou que Dilma corre o risco de ter "perdido" o seu primeiro biênio.

Culpa de Dilma? Culpa de Mantega? Não, a julgar pelos argumentos da revista.
  • Primeiro argumento: os preços das commodities, que catapultaram o crescimento brasileiro, continuam altos, mas já não estão crescendo. Não consta que Mantega ou Dilma possam aumentar os preços das commodities.
  • Segundo argumento: os consumidores estão usando muito de sua renda para pagar empréstimos, em vez de consumir mais.


O que a Economist quer? Que Mantega baixe uma Medida Provisória proibindo os consumidores de se desendividar? Beira o ridículo.

A revista ainda lamenta que o desemprego esteja tão baixo que é difícil encontrar mão de obra ociosa --e naturalmente mais barata. Ou seja, o que é bom para o assalariado é ruim para a revista.

Onde a "Economist" acerta é em dizer que o governo deveria atacar o chamado "custo Brasil". Tudo bem, mas os componentes do custo Brasil estão presentes há séculos, e nunca se cobrou de qualquer ministro, de Lula, de Fernando Henrique, de Itamar Franco e dos generais-presidentes que demitissem seus ministros por não encarar o desafio.

Ao contrário, a própria "Economist" botou na capa, faz relativamente pouco tempo, um foguete chamado Brasil, que disparava para o infinito, embora o comando fosse do mesmíssimo Mantega, agora descartável.

No fundo, o que mais incomoda no ataque da revista é o fato de que ela --e também o Financial Times-- invocam a quebra da confiança dos investidores para justificar o pedido de defenestração do ministro.

Lembra-me o episódio George Soros em 2002, em plena campanha eleitoral. Cruzei com o mega-investidor em um seminário sobre terrorismo promovido pelo Council on Foreign Relations em Nova York. Mas, no jantar, em vez de terrorismo, conversei com Soros sobre a eleição brasileira, ocasião em que ele tirou do coldre a frase: "É José Serra ou o caos".

Queria dizer que os investidores temiam Lula e, se ele continuasse à frente nas pesquisas, promoveriam uma tal baderna na economia brasileira que Lula assumiria na corda bamba. Foi mais ou menos o que aconteceu, mas o eleitorado não ouviu Soros e deu a Presidência a Lula.

Soros depois reconciliou-se com Lula, assim como os investidores tiveram múltiplos orgasmos com a gestão do petista, o que só prova que ouvir investidores e desprezar o eleitor é uma imensa tolice.

Tal como o eleitorado, Dilma tende a ignorar o apelo da "Economist" porque a confiança nela, com Mantega na Fazenda, continua enorme e fácil de explicar: até agora, a desaceleração da economia não mexeu nem no crescimento dos salários nem no emprego.

PIB é, para a grande maioria, uma abstração. Reais são emprego e renda. Ponto.

Não quer dizer que a economia brasileira não tenha problemas nem que as mazelas sociais estejam minimamente resolvidas. Não. Mas supor que a troca de ministro da Fazenda muda tudo é coisa de torcedor de futebol, que exige a cabeça do técnico quando o time vai mal. Não impediu, por exemplo, o Palmeiras de cair para a segunda divisão.

Para o Brasil de Mantega não está no horizonte um rebaixamento tão brutal. Pode até não ficar entre os primeiros colocados no torneio mundial de crescimento, mas está dando para sustentar no pico o prestígio da presidente.


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Frase da noite

Todos querem alegria sem dor. Mas, não existe arco iris sem chuva
Arco iris sob ilha
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Governos do PSDB: que se lasque o povo

Pra saber se um governo brasileiro está no caminho certo, no que se refere a melhoria das condições de vida do nosso povo, é só ver a reação dos governos do eixo central do capitalismo. Se concordarem com as medidas do governo é porque “é bom para eles e ruim para nós”. Se discordarem “é o inverso”. Ou seja, a DILMA e o Mantega estão no caminho certo.

Aqui os governos do PSDB, no caso da queda dos valores da conta da energia elétrica, já deram o seu recado: entre a melhoria das condições de vida do povo e manutenção dos privilégios das elites, “que se lasque o povo”. É assim que “essa turma pensa”.

José Luiz R. dos Santos
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A presidenta Dilma Rousseff concedeu hoje (7/12) entrevista no Itamaraty, durante a Cúpula de chefes de Estado do Mercosul


Leia abaixo os principais trechos:

Ministro da Fazenda
Quando eu estava entrando, que vocês gritaram para mim a respeito da questão do Guido Mantega… Então, eu vou dizer para vocês o seguinte: eu acho… nós todos aqui e eu, em especial, sou a favor da liberdade de imprensa. Então, não tenho nenhum senão a dizer sobre o direito de qualquer revista ou jornal falar o que quiser. Só quero me manifestar que em hipótese alguma o governo brasileiro, eleito pelo voto direto e secreto do povo brasileiro vai ser influenciado por uma opinião de uma revista que não seja brasileira. E acho que não é correto, também, pelo seguinte: não vi, diante dessa crise gravíssima pela qual o mundo passa, com países tendo taxas de crescimento negativas, escândalos, quedas de bancos, quebradeiras, eu nunca vi nenhum jornal propor a queda de um ministro. Nós estamos crescendo a 0,6 neste trimestre. Iremos crescer mais no próximo trimestre. Então, a resposta é: de maneira alguma eu levarei em consideração esta, diríamos, sugestão. Não vou levar. Muito obrigada.
Crise
Nenhum banco como o Lehman Brothers quebrou aqui. Nós não temos crise de dívida soberana. A nossa relação dívida PIB é de 35%. A nossa inflação está sob controle. Nós temos US$ 378 bilhões de reservas. E tudo isso se dá por quê? Porque os juros caíram no Brasil? E os juros caíram no Brasil porque não podiam cair aqui? Aqui tinha de ser o único, como dizia um economista antigo nosso: “o último peru…” ele falou de Ação de Graças, mas como aqui a gente não comemora Ação de Graças, nós vamos chamar de peru de Natal.
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Desígnio


Não deixe seu desígnio em imaginação para  fazer hoje.
Faça nesse milésimo de andamento daquilo que esta estudando imediatamente, a vida é um  ALENTO. Isso  poderá  levá-lo  definitivamente para um novo mundo,  mundo da  horizontal, onde todos dormem e ninguém  faz barulho.
A vida é determinada pela natureza, ela nos outorga vir a este mundo, mas, em contrapartida, nos tira a mesma a qualquer instante. Portanto, viva a vida de maneira célere, para que jamais  terá tempo para fazer  algo em beneficio de todos.
Marco Antonio Leite da Costa

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Mala tempora currunt

[...] Há qualquer coisa no ar que me excita negativamente e me induz a pensamentos sombrios, algo a recordar tempos turvos, idos e vividos. É a lembrança de toda uma década, espraiada malignamente entre o suicídio de Getúlio Vargas e o golpe de 1964, aquele executado pelos gendarmes da casa-grande, e exército de ocupação. Dez anos a fio, a mídia nativa vociferou contra líderes democraticamente eleitos e se expandiu em retórica golpista logo após a renúncia de Jânio Quadros.
Muita água passou debaixo das pontes, embora algumas delas levem o nome de ditadores e até de torturadores, mas o tom atual desfraldado à larga pelos barões midiáticos e seus sabujos não deixa de evocar um passado que preferiria ver enterrado. Talvez esteja, de alguma forma, mesmo porque as personagens têm outra dimensão. Os propósitos são, porém, semelhantes, segundo meus intrigados botões. Acabava de lhes perguntar: qual será o propósito destes comunicadores, tão compactamente unidos no ataque concentrado ao PT no governo? Qual é o alvo derradeiro?
A memória traz à tona Jango Goulart e Leonel Brizola, a possibilidade de uma mudança, por mais remota, e os alertas uivantes quanto ao avanço da marcha da subversão. Os temas agora são outros, igual é o timbre. Além disso, na comparação, mudança houve, a despeito de todas as cautelas e do engajamento tucano, com a eleição de Lula e Dilma Rousseff. Progressos sociais e econômicos aconteceram. O ex-presidente tornou-se o “cara” do povo brasileiro e do mundo, a presidenta, se as eleições presidenciais se dessem hoje, ganharia com 70% dos votos. Leia Mais>>>

O Steve Jobs da China


Divulgação
Lei Jun
A companhia de tecnologia chinesa Xiaomi possua uma história digna de contos de fadas. Menos de três anos após seu nascimento, a fabricante de smartphones atingiu um valor de mercado próximo dos US$ 4 bilhões e evocou de seus clientes uma adoração semelhante à da Apple. 

O fundador da Xiaomi, Lei Jun, que hoje possui 42 anos, é frequentemente comparado a Steve Jobs e admite que o visionário da Apple sempre foi uma inspiração. "A imprensa chinesa me chama de Steve Jobs da China", disse em entrevista à Reuters. "Eu aceito como elogio, mas este tipo de comparação vem junto de uma grande pressão", completou.

Lei foi um dos principais investidores da internet no início da web na China, além de ter ajudado a fundar três startups, sendo que uma delas foi vendida à Amazon.

O último dispositivo lançado pela empresa, em outubro deste ano, vendeu 300 mil unidades. E o segredo, segundo Lei, é simples: o smartphone possui especificações similares ao Galaxy S3 da Samsung e do iPhone 5 da Apple, mas é vendido por US$ 370, metade dos preços dos aparelhos das demais companhias.

O interessante é que diferente das fabricantes de celulares locais como Lenovo, ZTE e Huawei, que vendem seus dispositivos pelas operadoras, a Xiaomi comercializa grande parte de seus smartphones por meio de sua loja online e sempre em pequenos lotes.

A estratégia de vendas cria uma demanda reprimida que dá à companhia uma repercussão voluntária. O primeiro pacote com 50 mil celulares lançados no dia 30 de outubro foi vendido em menos de dois minutos e os lotes subsequentes também desapareceram em menos de uma hora.

O fundador, que possui cerca de 4 milhões de seguidores do microblog chinês, Weibo, aproveita da popularidade para alimentar os rumores. Ele publica teasers sobre seus produtos e divulga datas de lançamentos dos lotes em sua página pessoal.

"Nesta indústria, eu acredito que o mais importante é conseguir a admiração dos clientes", disse. "Se você for popular, você consegue o sucesso", comentou.

Desta forma, a Xiaomi, mesmo tendo lançado o primeiro smartphone um ano e meio após seu nascimento, já está prestes a vender 7 milhões de unidades este ano, superando a meta dos 2 milhões. 

"Nossa empresa não busca volume em vendas, mas a satisfação do cliente. Nós sempre pensamos em surpreendê-los", comentou.
do Olhar Digital

Natal

"O natal esta chegando, essa festa é usada politicamente pelos políticos, oferecendo mimos para a população. Vale lembrar, criança não percebe que a sua volta a pobreza brinca com sua consciência infantil. Criança acredita na existência de Papai-Noel, o barbudo de pelos brancos, que para poucas crianças privilegiadas aparece com o saco cheio de belos presentes, para a maioria das crianças o saco chega mas cheio de tristeza, do que com brinquedos variados. No entanto, criança não se importa com o tipo de passatempo, ela acredita na festa de natal e no velhinho do saco vermelho, criança não sente a miséria, bem como a desdita que à cerca. Criança quer ganhar um presente, não importa o valor, o tamanho ou a qualidade, criança quer brincar e, deixar o tempo passar, para quem sabe descobrir que tudo isso é pura invenção de adultos, os quais estão mais interessados em faturar grandes somas, do que doar a sua solidariedade neste período de ilusões INGÊNUAS. 
Criança não sente a inópia”!
Marco Antonio Leite da Costa

O Natal é atração nas rua de Iguatu



As instalações temáticas ficam na Praça da Matriz de Senhora Sant´Ana, que recebeu decoração especial. 

À noite, crianças, jovens e idosos se emocionam com os atrativos culturais.

Todas as noites formam-se filas em frente às casas temáticas. A movimentação começa cedo, a partir das 19 horas, com a chegada da Banda de Música Maestro Manoel Ferreira Lima, que ocupa a parte central da praça e toca temas natalinos e baião, em homenagem ao centenário de Luiz Gonzaga e ao compositor de Iguatu, Humberto Teixeira.

Em dezembro, o pôr-do-sol torna-se mais agradável e, à noite, chega com o brilho e o encanto da decoração com milhares de micro lâmpadas e centenas de enfeites nas árvores, obelisco e fonte luminosa. Quem visita a cidade nesta época do ano tem a oportunidade de conferir extensa programação musical que vai do popular ao clássico.

Professores e alunos da Escola de Música Erudita Maestro Eleazar de Carvalho fazem apresentações que emocionam a plateia. Da Escola de Música Humberto Teixeira, vem o som do pop, baião e MPB.

Um dos atrativos mais visitados é a Casa do Papai Noel, no casarão do coronel Belisário Cícero Alexandrino, a edificação mais antiga da cidade e ainda preservada. Há uma réplica do Polo Norte e salas que representam a moradia do Bom Velhinho. Neste ano, a novidade é a presença da Mamãe-Noel. As crianças ficam encantadas com a presença do Papai Noel que distribui bombons e doces aos visitantes. Algumas crianças de menor idade têm medo. Leia mais>>>

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Arquitetura Celeste

Em discurso, Dilma defende a redução da tarifa de energia elétrica



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Namoro de hoje

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Artigo semanal de José Dirceu


Oposição em busca de uma liderança

A crise de liderança da oposição, constatada pelas sucessivas derrotas eleitorais e por uma agenda pautada exclusivamente por suas críticas ao governo federal, dá novos sinais de aprofundamento, mesmo contanto com o apoio explícito de sua velha aliada, a grande mídia.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que na esteira de uma das mais graves crises de Segurança Pública no Estado viu a avaliação positiva de sua gestão despencar 11 pontos percentuais em três meses, tem sido desacreditado até mesmo por aqueles que sempre o apoiaram quase que abertamente.
Em reportagem publicada no último final de semana, o jornal Estadão deixou transparecer sua preocupação com os riscos à reeleição do governador em 2014.
A matéria, que indiretamente questiona a força de uma liderança natural do partido, testada inclusive nacionalmente nas eleições de 2006, destaca que o governador tucano tem agora pouco tempo para dar uma marca à sua gestão.
Uma gestão negativa, marcada não só pela crise na segurança, mas também pela má condução em outras áreas fundamentais, como Saúde, Educação, Habitação e Transportes.
Os atrasos em obras, programas e na execução dos investimentos do Estado (dos R$ 22 milhões previstos para o ano, apenas 60% serão executados) foram apontados pelo jornal, que parece cobrar do governador uma reação.
Mas o que a grande mídia cobra, na verdade, não são iniciativas capazes de solucionar os problemas que se agravam nessas áreas, tampouco políticas públicas que ofereçam à população do Estado os seus direitos mais elementares, como o de ir e vir.
Lembrando que a intensificação da violência novamente paralisa a população em muitos bairros da capital e da Grande São Paulo, a exemplo do que ocorreu em 2006, na onda de ataques da mesma facção criminosa que hoje domina a quase totalidade dos presídios paulistas.
O que esses setores da imprensa querem é que a oposição seja capaz de alçar uma nova liderança o mais rápido possível.
O êxito do PT nas eleições municipais deste ano, que sobressaiu como o partido mais votado do Brasil e elegeu candidatos em várias cidades paulistas consideradas redutos tucanos, coroando suas vitórias com a eleição de Fernando Haddad na capital, fez crescer o despeito das alas mais conservadoras do país, que não se conformam com a consolidação de um projeto político que, a cada dia, inclui mais cidadãos.
É fato que a mídia tenta ajudar "blindando" e também elaborando a pauta da oposição contra o governo, mas as dificuldades em encontrar essa liderança parecem intransponíveis.
Nesta semana, o “lançamento” da candidatura do senador Aécio Neves (PSDB ? MG) à Presidência da República em 2014, pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, forçando a barra para que ele assuma logo suas pretensões, assinalou mais um episódio da falta de entendimento entre os principais quadros da legenda.
Primeiro, porque FHC estranhamente assume na prática as funções de principal dirigente do PSDB que, em tese, seriam do presidente do partido, o deputado Sérgio Guerra.
Segundo, porque Aécio, ao hesitar e novamente adiar a definição, deixa seu partido em desconforto, com provando aquilo que já é sabido e notório, a oposição está carente de líderes, de ideias e de um projeto alternativo para o Brasil.
Para se ter uma ideia do quanto estão na contramão, a mais recente bandeira tanto de FHC quanto de Aécio é a defesa das empresas do setor elétrico, em detrimento dos interesses do país de ter os custos da energia reduzidos, medida assumida e sustentada pela presidenta, Dilma Rousseff.
A ausência de empatia dos tucanos junto aos eleitores (e por isso sua pressa em encontrar e construir uma nova liderança) confirma-se também pelo resultado de recente levantamento realizado pelo Ibope, demonstrando que apenas três nomes presidenciáveis da oposição superam o traço e passam de 1% na preferência do eleitorado na pesquisa espontânea: José Serra (4%), Aécio Neves (3%) e Marina Silva (2%).
Muito à frente estão a presidenta, Dilma Rousseff, citada por 26% dos entrevistados e o ex-presidente Lula, por 19%.
Não adianta. A indiferença do eleitorado, nas pesquisas e nas últimas eleições, é prova mais contundente de que a oposição não se fortalece ao jogar contra o país apenas para ser contra o governo, ignorando as reformas e avanços que estão sendo feitos, mudando o Brasil e melhorando a vida de milhões de pessoas.
Assim, mesmo com todo o respaldo que recebem diariamente dos jornalões, continuam patinando sobre as próprias indecisões e fraquezas, sem se estabelecer como uma alternativa no horizonte partidário.

Brasileiros homenageia Oscar Niemeyer






Só o Parlamento pode cassar mandato popular

Parlamentares de todas as matizes partidárias afirmam que que a palavra final sobre a perda do mandato dos parlamentares condenados pelo STF - Supremo Tribunal Federal - é deles. Afirmam que a Constituição Brasileira lhes dá essa prerrogativa, conforme estabelecido pelo parágrafo 2º do inciso 6º do artigo 55.
"Eu não estou comentando qualquer voto do Supremo. Estou falando sobre o que a Constituição determina. Quem faz o ato da perda do mandato é a Câmara, no caso dos deputados, e o Senado, no caso de senadores. Isso está muito claro", disse o presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE).

Que a The Economist demita o ministro de Finanças da Grã-Bretanha

Essa história de a revista The Economist pedir a demissão do ministro Guido Mantega é pura conversa fiada. Eles que demitam seu ministro de Finanças, já que a Grã-Bretanha não cresce e o governo interveio com tudo na economia para salvar os bancos e a libra esterlina. 

Aqui o Governo quem exerce somos nós. 

O colonialismo acabou. Faz tempo. 

O que eles entendem de economia se levaram o mundo à crise atual?  

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Energia elétrica - Tarifa

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Se fala em 20% na redução da tarifa de energia Elétrica para os consumidores comum e também para Indústria nacional. Mas, pelo andor da carruagem, o que estamos sentindo nas entrelinhas do pacote é uma queda, na distribuição elétrica, que poderá causar muitos BLECAUTES em todo o condado Brasileiro.

O PIG em conjunto com o grande SATÃ Rede Lobo de Televisão não desejam que o povo pobre deste país pague uma tarifa justa, beneficiando assim, as multinacionais e os grandes grupos Brasileiros.

Esperamos que a Presidenta Dilma não permita que canalhas venham à interferir nesse processo.
Marco Antonio Leite da Costa

Mensagem do dia

Paulo Skaf: Brasil não pode abrir mão do desconto de 20% na conta de luz


Nota à imprensa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo -

“O governo federal não deve reabrir negociações com quem não aderiu à antecipação de contratos prevista na MP 579, que possibilita o desconto nas contas de luz. Deve levar esses ativos a leilão no final dos contratos, e garantir a redução de 20% para todos. Não se pode frustrar o povo brasileiro trocando esses 20%, uma vitória de todos nós, por 16,7%.”

Essa foi a reação do presidente da Fiesp e do Ciesp, Paulo Skaf, à notícia de que três estatais do setor elétrico – Cemig (MG), Copel (PR) e Cesp (SP) –  decidiram recusar a antecipação de contratos com desconto, proposta pelo governo federal.

“A presidente Dilma Rousseff anunciou 20% de desconto médio em rede nacional. As estatais que se recusam a aderir ao desconto vão ter que arcar com as consequências de frustrar os brasileiros e mais ainda: de não colaborar para que o Brasil se torne um país mais competitivo.”

Para a Fiesp, que há dois anos encabeça a campanha Energia a Preço Justo, o Brasil não pode perder a oportunidade de promover essa queda na conta de luz de todos os brasileiros.

Segundo a Fiesp, o governo federal deveria aumentar a redução de encargos de forma transitória, entre 2013 e 2015, para garantir o desconto de 20%. A partir dos novos leilões, com a queda no preço da energia, a situação poderia ser reequilibrada. “O importante agora é não abrir mão dessa conquista, que é de todos os brasileiros, ainda que essas estatais estejam jogando contra”, termina Paulo Skaf.


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Entre o desprezo e o ódio

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Sorriso unilateral
De uma coisa não se pode acusar Dilma: de hipocrisia. É flagrante, é torrencial, é irreprimível o mal estar que a figura de Joaquim Barbosa provoca nela, como mostra a foto que o fotógrafo Gustavo Miranda, da Agência Globo, captou no velório de Oscar Niemeyer.
É o olhar de alguém que está oscilando entre o desprezo e o ódio, e que provavelmente se tenha visto na contingência de calar o que sente.
Que detalhes conhecerá Dilma das andanças de Barbosa por apoio político para ser nomeado para o STF?  Ou será que ela não perdoa o que julga ser deslealdade e ingratidão de JB perante o homem a quem ambos devem o cargo, Lula?
Interessante examinar o rosto de JB no encontro. Ali está um sorriso de quem espera aprovação, compreensão, atenção – ou pelo menos um sorriso de volta, ainda que protocolar e falso.
Mas não.
O que ele recebe de volta é um olhar glacial, uma mensagem clara da baixa opinião de Dilma sobre ele. Parece estar acima das forças de Dilma fingir que não sente o que sente, ainda que por frações de segundo. A fotografia não vai para o álbum de lembranças de nenhum dos dois.
A franqueza por vezes desconcertante é uma característica de quem, como ela, não fez carreira na política. Fosse uma política, esta foto não existiria, não pelo menos deste jeito singular,  e seria uma pena porque esta é uma das imagens que decerto marcarão a República sob Dilma, de um lado, e Barbosa, de outro.
Paulo Nogueira

Joaquim Barbosa é um covarde


Joaquim Barbosa é um covarde?
Diz o ditado que decisão judicial não se discute, cumpre-se. É assim porque se as pessoas resolverem refletir se vão ou não vão cumprir esta ou aquela decisão judicial, então, o poder judiciário perde a sua razão de ser.
Uma decisão judicial deve ser cumprida, sobretudo, porque se alguém resolver não obedecê-la sofrerá as consequências disto. Consequências pessoais, físicas, impostas pelo judiciário se preciso for com o auxílio da força bruta da polícia. É obrigação do Judiciário fazer com que suas decisões sejam cumpridas. Se não for assim, para que serve o judiciário?
Nessa linha, nenhum juiz pode pretender tomar determinada decisão e deixar ao critério do destinatário o discernimento de cumprir ou não cumprir o sentenciado.
Quando então um juiz da nossa Suprema Corte resolve isto fazer, está, em verdade, trabalhando contra o próprio poder que representa.
Segundo o que consta do site do STF, o ministro Joaquim Barbosa propôs ao plenário do Tribunal que sentencie algo que ficará ao critério do destinatário da decisão fazer “o que bem entender”:
“Conforme o ministro, a lei determina como consequência da condenação por crimes de corrupção ativa, passiva e peculato a perda do mandato porque os requisitos exigidos estão presentes. “Comunicaremos isso à Câmara para que ela faça o que bem entender, vamos deixar consignada, na nossa decisão, a perda, se a Câmara resolver que ela vai proteger algum parlamentar, que ela arque com a consequência, mas cumprimos a nossa missão que é a de aplicar a lei a todos de forma igualitária”, ressaltou.” (grifei)
Pois é, quando o destinatário da sentença pode fazer o que bem entende, isto significa que o próprio juiz reconhece, ainda que implicitamente, que está exorbitando de suas atribuições, simplesmente porque não terá a coragem de recorrer à força bruta.
Prefere deixar por conta da plateia que o “aplaude” a tarefa de causar “consequências” ao legislativo.  É, em síntese, um covarde!

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Pacote promove abertura ampla a portos privados

O governo deu uma grande abertura aos investimentos de empresas privadas nos portos ao divulgar os planos para ampliar e modernizar a capacidade do setor, com gastos de R$ 54,2 bilhões. Foi eliminado um dos principais obstáculos para a construção de novos terminais privativos: a exigência de carga própria suficiente para justificar o empreendimento. Agora, serão feitas “chamadas públicas” quando houver necessidade de novos terminais, abrindo a possibilidade de várias empresas apresentarem projetos.

Vencerá a concessão de portos ou o arrendamento de instalações portuárias a empresa ou consórcio que apresentar maior capacidade de movimentação de carga, pela menor tarifa. As autorizações para instalações portuárias fora dos portos organizados terão prazo de até 25 anos, prorrogáveis por períodos sucessivos, e as instalações não reverterão à União. Aquelas que forem licitadas e estiverem dentro da área dos portos também poderão ter contrato de até 25 anos, mas prorrogável por igual período e os bens voltarão para a União. 
do Valor

Redefinição de senha do Facebook

facebook
Olá Leonia,
A sua senha do Facebook foi redefinida usando o endereço de e-mail leona_tex@hotmail.com em Sexta, 7 de dezembro de 2012 às 07:43 (UTC-03).
Sistema operacional: Windows
Navegador: Chrome
Endereço IP: 177.177.165.103
Localização estimada: Fortaleza, CE, BR
Se foi você, você pode desconsiderar este e-mail com segurança.
Se não foi você, proteja sua conta.
Obrigada,
A equipe de segurança do Facebook
Essa mensagem foi enviada para icatu.joelneto@blogger.com a seu pedido.
Facebook, Inc., Attention: Department 415, PO Box 10005, Palo Alto, CA 94303