Nota à imprensa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo -
“O governo federal não deve reabrir negociações com quem não aderiu à antecipação de contratos prevista na MP 579, que possibilita o desconto nas contas de luz. Deve levar esses ativos a leilão no final dos contratos, e garantir a redução de 20% para todos. Não se pode frustrar o povo brasileiro trocando esses 20%, uma vitória de todos nós, por 16,7%.”
Essa foi a reação do presidente da Fiesp e do Ciesp, Paulo Skaf, à notícia de que três estatais do setor elétrico – Cemig (MG), Copel (PR) e Cesp (SP) – decidiram recusar a antecipação de contratos com desconto, proposta pelo governo federal.
“A presidente Dilma Rousseff anunciou 20% de desconto médio em rede nacional. As estatais que se recusam a aderir ao desconto vão ter que arcar com as consequências de frustrar os brasileiros e mais ainda: de não colaborar para que o Brasil se torne um país mais competitivo.”
Para a Fiesp, que há dois anos encabeça a campanha Energia a Preço Justo, o Brasil não pode perder a oportunidade de promover essa queda na conta de luz de todos os brasileiros.
Segundo a Fiesp, o governo federal deveria aumentar a redução de encargos de forma transitória, entre 2013 e 2015, para garantir o desconto de 20%. A partir dos novos leilões, com a queda no preço da energia, a situação poderia ser reequilibrada. “O importante agora é não abrir mão dessa conquista, que é de todos os brasileiros, ainda que essas estatais estejam jogando contra”, termina Paulo Skaf.
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TARIFA
ResponderExcluirSe fala em 20% na redução da tarifa de energia
Elétrica para os consumidores comum e também
Indústria nacional.
Mas, pelo andor da carruagem, o que estamos
sentindo nas entrelinhas do pacote é uma queda,
porém é na distribuição elétrica, que poderá causar muitos BLECAUTES em todo o condado Brasileiro.
O PIG em conjunto com o grande SATÃ Rede Lobo de
Televisão não desejam que o povo pobre deste país pague uma tarifa justa, beneficiando assim, as multe-nacionais e os grandes grupos Brasileiro.
Esperamos que a Presidenta Dilma não permita que
canalhas venham à interferir nesse processo.