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Fernando Brito - O “Aécio” argentino mostra o que é a direita no poder: 700% a mais na conta de luz





Para que os amigos conservadores não reclamem que é “esquerdismo” e má-vontade para com o “sensacional” presidente Maurício Macri, sobre quem sonham que Aécio Neves seja uma espécie yo soy usted, mañana, reproduzo a matéria interna do jornal “macríssimo” Clarín sobre o aumento das tarifas de energia na Argentina.

A interna, porque na capa do jornal a vergonha foi tanta que deram uma chamadinha minúscula, dez vezes menor do que se o governo peronista as tivesse aumentado dez menos. Aliás, se fosse no Brasil, a manchete nem ia caber na página.

“Para consumidores médios, variando de 300 a 1.000 kilowatts bimestrais, o aumento da fatura de eletricidade é de cerca de 700%. Isto é o que revela a nova tabela de tarifas, publicado hoje no Diário Oficial, que aumentam tanto os valores dos encargos fixos como os preços por kWh. Por exemplo, para aqueles que consomem entre 301-650 kw vai de 16,20 para 60,14 pesos, os encargos têm um aumento de 271% . Já o kWh consumido passa de 0,043 pesos para 0,459 pesos , alta de 967%.

Para um consumo de 600 kWh, a fatura total, incluindo impostos, vai de 55 pesos para 436 pesos, um aumento de 693%.”

E olha que a gente aqui sabe o que foi um aumento de 60% nas contas de energia, hein?

Mas isso não é tudo. Todos sabem que nos próximos dias vira outro tarifaço deste calibre para o gás.

E o gás ,é, simplesmente, metade da composição da matriz energética argentina, mais abundante que o petróleo e só os veículos movidos a este combustível – sem contar o uso doméstico e industrial – representam 15% da frota de automóveis, proporcionalmente cinco vezes mais que a brasileira.

Mas a mídia argentina, agora radiante frente á possibilidade de revogação da Ley de Medios, dá esta notícia assim, num cantinho, sem importância.

Quase um “podemos sacar si le parezca”: podemos tirar, se achar melhor.




no Tijolaço

MP 579 e "apagões", você acredita em coincidências?

Desde que a presidente Dilma Rousseff anunciou a redução na conta de luz, em Setembro, já ocorreram 6 "apagões" - o último foi no sábado 15 -, você acredita em coincidência? ...Eu não.

E que também é "coincidência" estes acidentes acontecerem em concessionárias elétricas que apoiam e tem o apoio declarado de Aécio Neves contra a medida provisória 579 editada pela presidente Dilma (PT)?...Eu não.

E que o MPF - Ministério Público Federal - não tenha aberto investigações contra estas concessionárias, que o PSDB/DEM/PPS não estejam coletando assinaturas para uma cpi, e o GAFE - Globo, Folha, Abril, Estadão - não estarem criticando os responsáveis por estes "acidentes", você também acredita que é coincidência?...Eu não.

Quer saber no que eu acredito?...

Eu acredito que a maioria destes "acidentes" são provocados, são causados para fortalecer a defesa do modelo antigo que o tucanato implementou e enche as burras dos poucos grandes acionistas do sistema elétrico.

E ficou bem claro que o candidato Aécio Neves defende os interesses dos agiotas que bancarão sua campanha eleitoral a presidência em 2014.

Nós consumidores e eleitores que pagamos os impostos e elegemos nossos governantes se lembraremos destes fatos na hora H, na hora de votar.

E você também acha que será coincidência a maioria dos eleitores votarem na candidata (o) que reduziu conta de nossa luz?...Eu não.


Só não vê quem não quer

A presidente Dilma Rousseff está coberta de razão: três governadores do PSDB (São Paulo, Minas Gerais e Paraná) estão boicotando a redução das tarifas de energia, anunciada há poucos meses pelo governo federal. 

Se querem saber, acho que os tucanos estão sendo coerentes, não somente pelo fato de estarem na oposição, porém, principalmente pela prática nunca escondida e do lado que estão. 

Todo brasileiro com o mínimo de senso sabe que o bolso do trabalhador nunca foi preocupação para o PSDB e aliados dele.

O PSDB é coerente. Tão incompetente na oposição quanto na situação

Prova cabal disso é o candidato do partido à presidência em 2014, Aécio Neves, preferir o apoio dos poucos acionistas da Cemig, Cesp, e Copel a o apoio e voto dos milhões de consumidores e pagantes de contas de luz.

Com uma oposição incompetente destas urge a corja tentar o golpe. Serão derrotados da mesma maneira.

Querem voltar ao poder?...

Pois que mudem o discurso e a prática e consigam fazer mais e melhor que o PT.

Mas, inda vai demorar um bocado para isso acontecer. Enquanto o tucano mor e estrategista do partido for a Ofélia, eles vão apanhar muito.

Dá-lhe Lula. Dá-lhe Dilma. Dá-lhe PT.

Governos do PSDB: que se lasque o povo

Pra saber se um governo brasileiro está no caminho certo, no que se refere a melhoria das condições de vida do nosso povo, é só ver a reação dos governos do eixo central do capitalismo. Se concordarem com as medidas do governo é porque “é bom para eles e ruim para nós”. Se discordarem “é o inverso”. Ou seja, a DILMA e o Mantega estão no caminho certo.

Aqui os governos do PSDB, no caso da queda dos valores da conta da energia elétrica, já deram o seu recado: entre a melhoria das condições de vida do povo e manutenção dos privilégios das elites, “que se lasque o povo”. É assim que “essa turma pensa”.

José Luiz R. dos Santos
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Energia elétrica - Tarifa

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Se fala em 20% na redução da tarifa de energia Elétrica para os consumidores comum e também para Indústria nacional. Mas, pelo andor da carruagem, o que estamos sentindo nas entrelinhas do pacote é uma queda, na distribuição elétrica, que poderá causar muitos BLECAUTES em todo o condado Brasileiro.

O PIG em conjunto com o grande SATÃ Rede Lobo de Televisão não desejam que o povo pobre deste país pague uma tarifa justa, beneficiando assim, as multinacionais e os grandes grupos Brasileiros.

Esperamos que a Presidenta Dilma não permita que canalhas venham à interferir nesse processo.
Marco Antonio Leite da Costa

Paulo Skaf: Brasil não pode abrir mão do desconto de 20% na conta de luz


Nota à imprensa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo -

“O governo federal não deve reabrir negociações com quem não aderiu à antecipação de contratos prevista na MP 579, que possibilita o desconto nas contas de luz. Deve levar esses ativos a leilão no final dos contratos, e garantir a redução de 20% para todos. Não se pode frustrar o povo brasileiro trocando esses 20%, uma vitória de todos nós, por 16,7%.”

Essa foi a reação do presidente da Fiesp e do Ciesp, Paulo Skaf, à notícia de que três estatais do setor elétrico – Cemig (MG), Copel (PR) e Cesp (SP) –  decidiram recusar a antecipação de contratos com desconto, proposta pelo governo federal.

“A presidente Dilma Rousseff anunciou 20% de desconto médio em rede nacional. As estatais que se recusam a aderir ao desconto vão ter que arcar com as consequências de frustrar os brasileiros e mais ainda: de não colaborar para que o Brasil se torne um país mais competitivo.”

Para a Fiesp, que há dois anos encabeça a campanha Energia a Preço Justo, o Brasil não pode perder a oportunidade de promover essa queda na conta de luz de todos os brasileiros.

Segundo a Fiesp, o governo federal deveria aumentar a redução de encargos de forma transitória, entre 2013 e 2015, para garantir o desconto de 20%. A partir dos novos leilões, com a queda no preço da energia, a situação poderia ser reequilibrada. “O importante agora é não abrir mão dessa conquista, que é de todos os brasileiros, ainda que essas estatais estejam jogando contra”, termina Paulo Skaf.


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Sobre a renovação dos contratos com as empresas de geração de energia elétrica

[...] as três empresas que não renovaram foram a Cesp, a Cemig e a Copel. 

Coincidência ou não trata-se das estatais dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná respectivamente, todos governados pelo PSDB. 

O PSDB nega, mas tá aí uma prova do quanto pior melhor. Ou seja, a velha estratégia de dificultar ao máximo a vida do governo federal apostando na piora econômica do país visando um ambiente adverso nas próximas eleições presidenciais. 

Bom o eleitor ser lembrado disso na época das eleições. 

Lembrar quem está a favor e quem está contra o povo brasileiro.
Filipe Mazzini

A guerra presidencial de 2014 começou num front inusitado

Com dois anos de antecedência, Dilma Rousseff escolheu como campo de batalha inaugural uma conta de luz. Arrastou os adversários tucanos para o velho e escorregadio terreno em que a marquetagem brinca de rico contra pobre. Ou vice-versa.

Nesta quarta (5), discursando para uma plateia de ricos industriais, Dilma insinuou que o tucanato conspira contra os consumidores e trabalhadores pobres. Ouça-se a candidata à reeleição: 
“Reduzir o preço da energia é decisão da qual o governo federal não recuará, apesar de lamentar profundamente a imensa insensibilidade daqueles que não percebem a importância disso agora para garantir que nosso país cresça de forma sustentável.”
Na véspera do feriado de 7 de Setembro, Dilma levara o rosto à tevê para prometer que seu governo baixaria o preço das contas de luz no início do ano pré-eleitoral de 2013. Algo que dependeria de uma repactuação com as empresas concessionárias de energia. O que ela está dizendo agora, com outras palavras, é que tem aí uns malvados que querem impedi-la de exercitar sua bondade.
Nessa versão, os estorvos seriam os governadores tucanos Geraldo Alckmin (São Paulo), Antonio Anastasia (Minas Gerais) e Beto Richa (Paraná). A tróica impediu que as estatais elétricas dos seus Estados aderissem ao plano redentor que levaria ao barateamento da energia. Fizeram isso porque acomodam as conveniências do presidenciável tucano Aécio Neves acima dos interesses do país.
Ao dizer que não recuará, Dilma informa que vai baixar o preço da conta de luz na marra. “Isso vai onerar bastante o governo federal”, declarou, sob aplausos. “Quando perguntarem para onde vão os recursos orçamentários do governo, uma parte irá para suprir, para a indústria brasileira e para a população brasileira, aquilo que outros não tiveram a sensibilidade de fazer.”
Dilma levanta agora uma bola que será cortada mais adiante por João Santana, o marqueteiro do PT. Os gestores tucanos invocam razões econômico-financeiras para refugar a repactuação energética sugerida por Dilma. Coisa técnica, difícil de ser trocada em miúdos. Na língua da marquetagem, que dispensa a realidade, a tradução é mais simples. Nesse idioma, os tucanos esbofeteiam os pobres duas vezes. Nas casas, conspiram contra uma economia que levaria mais pão à mesa. Nas indústrias, tramam contra uma redução de custos que, no limite, vitaminaria o emprego.
Na última vez que o PSDB caiu numa emboscada parecida, Lula grudou nas plumas dos tucanos a pecha de inimigos do Bolsa Família. Uma macumba da qual os adversários ainda não se livraram totalmente. No caso das contas de luz, quando as aves conseguirem explicar que focinho de porco não é tomada, é possível que o curto-circuito já esteja consumado.

Reduzir conta de luz, Aécio é contra. Dilma a favor.

“Reduzir o preço da energia é decisão da qual o governo federal não recuará, apesar de lamentar profundamente a imensa insensibilidade daqueles que não percebem a importância disso agora para garantir que nosso país cresça de forma sustentável”, Dilma Rousseff 

PSDB e DEMO se articularam-se para inviabilizar a redução da conta de luz

A oposição, com apoio da imprensa, boicotou e quer impedir a redução da conta da luz, uma demanda da indústria e dos consumidores, uma necessidade, já que o investimento dessas empresas foi amortizado. 

Não tem razão e nem como continuar no cálculo do custo da energia. 

O que acontece é que as empresas não se prepararam para o óbvio e agora querem transformar em disputa politico-partidária uma questão de interesse nacional. 

O senador Aécio Neves foi ontem, em discurso e em entrevista, o porta-voz mais ostensivo dessa disputa. 

É a prova mais cabal do boicote puro e simples desencadeado contra a redução da conta de luz. 

Fica evidente que os governos de São Paulo, Minas, Paraná e Santa Catarina se articularam para inviabilizar a redução do custo da energia, fundamental para reduzir o custo Brasil, a inflação e estimular as exportações e o crescimento da economia, do emprego e da renda. Leia mais>>>