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Trump exige que o Iraque pague para EUA saia de lá

Agora será que nossos congressistas conseguirão entender o erro que cometeram ao permitir que os EUA utiliza a Base de Alcântara (MA), ou continuarão fingindo não saber como agem os ladrões estadunidenses?

Idiotice ou submissão mesmo?

Os dois!
***

Geologia


Geólogos estadunidenses liderados pelo bandido Donald Trump buscando petróleo em países com menos poder bélico do que eles. Por que não vão buscar lá na Rússia? Petróleo e gás é o que não falta lá.
***

Terrorismo dos EUA e Bolsolero, por Amarildo

Seu Bolsolero, deixa de rolo.
Responda: você é contra ou a
favor do terrorismo dos EUA?
Amado Mestre, 
nesse caso
não sou contra 
nem a favor
muito pelo contrário.

***

EUA dá o primeiro passo para levar a democracia ao Irã


Ato terrorista dos EUA ordenado pelo presidente estadunidense Donald Trump assassinou o major-general iraniano Qassem Soleimani, considerado um herói pelo seu povo. 

Certamente este é o primeiro passo dos EUA para levar a democracia aquele país.

Alguém duvida?

Eu tenho absoluta certeza.

Os yanques são tão bonzinhos e desinteressados...

***

Meme sabático

Insinuam que petróleo
nas praias do Brasil
veio da Venezuela 
Descobriram que foi a Shell
dos States of American

Iran to react if Israel disrupts oil exports








Iranian Defense Minister Amir Hatami said on Wednesday that his country would respond firmly if the Israeli navy tried to hamper Iran's oil exports.

According to the IRNA news agency, Hatami said that Israeli actions would be classified as "piracy" if the Israeli Navy acted against the Persian country.

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um pedaço 
Vida que segue... 

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Leandro Fortes: Resista Venezuela

Eles fazem assim:

Enchem o quintal do vizinho de brita, arrebenta a calçada da casa dele, joga merda no telhado, corta a água, corta a luz, espalha que ele é corno, bêbado e bate na mulher. E convence o banco a bloquear a conta dele, com base em denúncias mentirosas, e corta o fornecimento de comida.

Depois de algum tempo, usam a mídia para convencer os outros vizinhos que esse canalha tem que ser contido, porque, além de tudo, as crianças, os cachorros e gatos da casa estão começando a passar fome.

Então, quando todo mundo está convencido que esse ditador sem alma passou de todos os limites, enfiam dentro da casa um contraparente sem caráter que se declara, a partir dali, chefe interino da família.

Passado um tempo, esse mesmo conjunto de usurpadores decide levar ajuda humanitária à família que eles difamaram e levaram à ruína.

Só não esperavam que tanto o chefe da família, como a própria família, iria mandá-los enfiar essa ajuda no rabo.

Leandro Fortes - jornalista

Vida que segue 









EUA x Venezuela II [Desenhando pode ser que entendam]

Depois que a Rússia botou os EUA pra correr da Síria com o rabo entre as pernas eles (estadunidenses), apontaram com desespero suas baterias para Venezuela. Os yanques são viciados em roubar as riquezas de outros países. 
Explicando as linhas coloridas:
  • A linha vermelha é a que eles pretendiam usar se tivessem derrubado o presidente sírio
  • A linha azul é a rota do petróleo que os EUA traz do ditatorial da Arabia Saudita
  • A linha verde é a que eles querem implementar se conseguirem derrubar Nicolás Maduro
  • A linha amarela é a do pré-sal que eles já conseguiram garantir com o golpe contra Dilma
Ainda tem idiota que vem falar em "ajuda humanitária"... vai contar essa estória de carrochinha pra tuas obras na latrina, pra mim não.

que segue


EUA X Venezuela

Para entender tem de conhecer a história
1 - As petroleiras americanas ficavam com (aproximadamente) 85% do valor da receita e a Venezuela com 15%. Hugo Chavez entra e inverte, a Venezuela passa a ficar com 85% do valor e as petroleiras americanas com 15%. 
2 - A Venezuela passa a crescer em média 10% ao ano, começa o processo de industrialização, zera o analfabetismo etc. 
3 - A reserva de petróleo do rio Orinoco em 2005 faz da Venezuela a maior reserva de petróleo do PLANETA. 
4 - Com o Pré-Sal no Brasil, as petroleiras decidem retomar a América do Sul, pois a soma do petróleo da Venezuela e do Brasil supera a reserva do Oriente Médio. 
5 - Argentina, Equador, Colômbia e Brasil, todos os países da América do Sul vão sendo ocupados pela direita através de uma combinação de denúncias falsas bombardeadas pela imprensa enquanto o judiciário vai condenando com processos absurdos as lideranças da esquerda. 
6 - Os EUA pensam que conseguem vencer nas urnas tumultuando o país, mas assim como Dilma acabou vencendo no Brasil, Maduro vence na Venezuela. 
7 - No Brasil houve um aliciamento da esquerda para permitir a queda de Dilma. Na Venezuela a esquerda se manteve coesa com Maduro e não conseguiram derruba-lo. 
8 - Os embargos e sanções econômicas contra a Venezuela, iniciados em 2012, fecham indústrias, elevam o desemprego, o bloqueio de recursos impede a manutenção dos programas sociais e Maduro passa a defender o país sob uma avalanche de ataques da mídia paga pelas petroleiras. 
9 - Com passe livre no Brasil, os EUA se preparam para atacar a Venezuela. 
10 - Fim da década de ouro da América do Sul, pobreza e Haitização do subcontinente a passos largos. 
E tem gente que acha que a questão é o autoritarismo de Maduro. Seria cômico se não fosse trágico para todos nós."
Miriam M. Moraes
Vida que segue


Figurinha repetida

Onde foi que já vimos esse filme na Venezuela? Na Síria, no Egito, no Afeganistão, por Robert Fisk
O mais perto que cheguei da Venezuela, há muitos anos, foi durante uma conexão no aeroporto de Caracas. Notei um monte de soldados em boinas vermelhas e um bando de capangas, e isso me lembrou, vagamente, do Oriente Médio.
Agora, em plena tempestade de inverno no Levante, folheio meus recortes de jornal sobre nossos recentes autocratas locais – Saddam, Assad, al-Sisi, Erdogan, Mohammed bin Salman (você pode completar a lista sozinho) – e penso em Nicolas Maduro.
Não são comparações precisas. De fato, não é na natureza dos “homens fortes” que penso. Mas em nossa reação a eles. E há dois paralelos óbvios: a maneira pela qual sancionamos e isolamos o odiado ditador – ou o amamos, conforme o caso – e a maneira pela qual não apenas nomeamos a oposição como a legítima herdeira da nação, mas exigimos que a democracia seja entregue ao povo cuja tortura e luta pela liberdade repentinamente descobrimos.

"Ajuda humanitária" do Brasil à Venezuela não enche uma carroça

O governo Jair Bolsonaro enviou dois desses caminhões com esta quantidade de arroz como ajuda humanitária para os venezuelanos. Até nisso o coiso consegue fazer o Brasil passar vergonha. Infelizmente, sem medo de errar, afirmo que esse tanto de arroz os moradores de rua de qualquer capital do Brasil comem em um dia.
Pior que sabemos que o mentiroso Bolsonaro agride um país vizinho para ajudar os EUA roubar o petróleo deles.
Bandidos!

Vida que segue

Recordar é viver




Na primeira vez que falou com Bush o presidente Luis Inácio Lula da Silva foi convidado para ajudar a roubar o petróleo do Iraque (o EUA é viciado em roubar principalmente petróleo). Lula recusou o convite, e disse que a guerra dele era contra a fome no Brasil. Esta guerra ele venceu. Mas, infelizmente estamos novamente no mapa da fome. Esta é uma das heranças maldita que o golpista nos deixou.

Agora, o mentiroso que está na presidência, Jair Bolsonaro, para puxar o saco de Donald Trump, quer entrar em guerra com um país vizinho para ajudar os EUA roubar mais petróleo.
Canalhas!
Ladrões!

Vida que segue


Donald Trump: "Eu não entendo porque não estamos olhando para a Venezuela. Por que não estamos em guerra com a Venezuela? Eles têm todo esse petróleo e estão na nossa porta dos fundos"




Esta frase acima, dita pelo presidente estadunidense Donal Trump desmascara de uma vez por todas qual a motivação do EUA para invadir a Venezuela.

Os bolsominions que ainda vierem defender que o Brasil apoie essa canalhice eu so tenho uma coisa a dizer:

Querem servir de bucha de canhão?

Pois que vão, eu tô fora.

Vida que segue

EUA envia "ajuda humanitária" para Venezuela


Pelo título da postagem você deve estar pensando que estas crianças das fotos acima são venezuelanos, não é mesmo? Pois saiba, são de vítimas da epidemia de fome que atinge a população do Iémen. Por que os EUA, Brasil e demais países que reconhecem o golpista Guáido como presidente venezuelano não enviam ajuda humanitária para lá? 
Simples, quem tem as maiores reservas de petróleo do planeta é a Venezuela do presidente eleito democraticamente, Nicolás Maduro, que não pretende entregar as petrolíferas multinacionais.

Vida que segue...

Assalto a Venezuela




O que os estadunidenses
Europeus e países subalternos
de ambos (EUA/UE) não fazem
Para roubar descaradamente
Os 50 bilhões de dólares em cash
E as resevas de petróleo e ouro da Venezuela...

Vida que segue...

China e Rússia apoíam Nicolás Maduro

Com o reconhecimento da China e Rússia e a declaração de lealdade das Forças Armadas, Nicolás Maduro, o presidente eleito da Venezuela tem bala na agulha para permanecer no cargo. 

Os EUA vão recuar depois de cometer o mesmo erro que cometeram na Síria.

O resultado será o mesmo, saíram de lá com o rabo entre as pernas e deixando um rio de sangue de inocentes derramado. 

Triste que o Brasil do miliciano Jair Bolsonaro entrou nessa aventura para agradar Donald Trump.

O Brasil não merece uma desgraça dessa.


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Querem transformar a Venezuela na nova Síria




Por causa de acesso a petróleo, querem transformar a Venezuela na nova Síria. O seja, um conflito "interno" mas, na verdade, protagonizado pelas maiores potências do mundo [EUA, Rússia, China etc]. Como a Venezuela é colada no Brasil, manda o bom senso que estimulemos soluções pacíficas, não guerra.

Há muitas décadas não temos guerra próximas às fronteirs brasileira. Obviamente seremos impactados, inclusive por perdas comerciais. Quem pensa nos Estados Unidos da América do Norte [EUA] e na indústria armamentista, quer guerra. Quem pensa no Brasi quer Paz!


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Crise na Venezuela

- Por que os EUA se incomoda tanto
com a crise na Venezuela e Nicolás Maduro?
- É o petróleo estupido!
Cadê os EUA se incomodar com o Iêmen? 

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Gilberto Maringoni: Não é possível contestar a legitimidade de Maduro sem fazer coro com a direita




Nicolás Maduro tomou posse ontem em seu segundo mandato na presidência da Venezuela. O país vive uma gravíssima crise econômica e humanitária. Dos 32 milhões de habitantes, cerca de 1,9 milhão teriam saído do país desde 2015. O desemprego atinge quase um terço da população economicamente ativa e a inflação pode alcançar 1 milhão por cento neste ano.
Apesar de indicadores para lá de preocupantes, não há neles motivos para se contestar a legitimidade de Maduro ou para chama-lo de ditador.
A crise humanitária dos migrantes da América Central para os EUA é igualmente dramática e ninguém exige que se isolem os países da região. A situação dos Direitos Humanos na fronteira México-EUA é desumana, sem contar a ação deste último em Guantánamo e nas incursões bélicas que faz no Oriente Médio, seu apoio ao governo terrorista de Israel ou seus ataques a organismos humanitários da ONU. Os EUA seguem impávidos se autoproclamando os campeões da democracia.
MADURO FOI ELEITO em uma eleição com regras contestadas. Ele não teria – segundo países do Grupo de Lima – votos necessários para se eleger. O Grupo é composto por Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru. Os mesmos países deveriam – por coerência – voltar suas baterias contra o sistema distrital das eleições legislativas francesas. Em junho de 2017, o partido Em Marcha!, de Emmanuel Macron, granjeou 43,6% dos votos válidos. No cômputo final, alcançou 53,5% das cadeiras (308 em 577). É uma distorção séria.
A Venezuela enfrenta desde 2015– ainda no governo de Barack Obama – pesado bloqueio econômico por parte dos EUA. Estes se acentuam no governo Trump. A forte queda dos preços internacionais do petróleo entre 2014-16 arrebentou o caixa do Estado, num país sem indústrias e marcado por um único produto exportável. A moeda nacional virou pó.
AS PRESSÕES QUE O PAÍS sofre dos Estados Unidos, da União Européia e agora do Grupo de Lima vêm acentuar a crise. Dominado pela direita e pela extrema direita continental, em especial pelos governos Bolsonaro (Brasil), Macri (Argentina) e Piñera (Chile), o Grupo se tornou uma extensão da política do Departamento de Estado norteamericano.
É difícil apoiar o governo Maduro, tamanha é sua incompetência e conduta reprovável em várias frentes. Mas é um governo eleito e legítimo (coisa que a administração Michel Temer não era).
Política se faz com atos e movimentos concretos. Não há alternativa democrática ou progressista a Nicolás Maduro. As pressões por sua queda se originam na cobiça de Washington pelas reservas petrolíferas venezuelanas (as maiores do mudo) e por forças políticas internas que combinam obscurantismo, autoritarismo e submissão ao Império.
Não há neutralidade possível ou oposição que não favoreça o ultraliberalismo no país vizinho.
Não é possível contestar a posse de Nicolás Maduro sem jogar água no moinho do outro lado.
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Cenário venezuelano na visão russa e chinesa




Russos e chineses sabem que os estadunidenses estão de desesperados para meter a mão no petróleo venezuelano, mas se pensam que vai ser tão fácil como foi no Brasil estão redondamente enganados. Seja qual a estrategia escolhida pelo Pentagono para se apossar da Franja do Orinoco, China e Rússia terá uma tática para se contrapor. Seja via diplomacia, armas ou comércio.

Putin e Xi Jinping estão dispostos a tudo para garantir uma parcela substancial do petróleo do pais vizinho. Os EUA que pague pra ver.

A Síria será usada para lembrar Trump que não é bom negócio querer ganhar no grito.

E que os Bolsotários não caiam na besteira de tentar derrubar Maduro.

Estão avisados.

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